Cometa do Século: saiba quando observar o fenômeno

A partir da última semana de setembro, dia 22, o cometa poderá ser visto ao amanhecer, mas tornando a ficar novamente muito próximo do Sol entre os dias 7 e 11 de outubro. | Foto: depositphotos.com / paulfleet

Passagem do Cometa do Século aqui no Brasil está prevista para este mês de setembro.

Cometas são pequenos corpos celestes que orbitam o sol e são compostos principalmente por gases e poeira. Os ventos solares empurram os gases e poeira, criando a cauda do cometa, que pode se estender milhões de quilômetros no espaço.

A partir do dia 22 de setembro, os amantes de astronomia poderão observar aqui no hemisfério sul, a passagem pela Terra do cometa C2023 A3, denominado de Cometa do Século, já que pode ter a chance de luminosidade maior que a do Hale Bopp, que brilhou em 1997.

O Fenômeno foi descoberto em 2023 pelo Observatório Astronômico Zijinshan, também conhecido como Observatório da Montanha Púrpura, e pelo telescópio do Sistema de Alerta Último de Impacto Terrestre de Asteroide (Atlas, na sigla em inglês), na África do Sul.

O astrônomo Filipe Monteiro, do Observatório Nacional, órgão ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, explica que, desde agosto até a última semana de setembro, o cometa está “muito aparentemente próximo do Sol”, o que o deixará ofuscado pelo brilho da estrela central do Sistema Solar, dificultando a sua observação.

“A partir da última semana de setembro, dia 22, o cometa poderá ser visto ao amanhecer, mas tornando a ficar novamente muito próximo do Sol entre os dias 7 e 11 de outubro, mas voltando a se afastar em seguida. A partir de então, o cometa poderá ser visto logo após o pôr do sol”, explica o astrônomo.

A máxima aproximação do cometa com a Terra acontece no ida 13 de outubro, quando estará a uma distância de 70,7 milhões de quilômetros.

Observação do fenômeno

A olho nu, não será possível a observação do cometa, já que a intensidade do brilho desses objetos pode ser imprevisível e, por isso, é possível que haja a necessidade de fazer uso de instrumentos próprios, como binóculos e telescópios.

“Os observadores deverão olhar para o horizonte oeste, na mesma direção do pôr do sol. O cometa estará visível um pouco antes do amanhecer no final de setembro e logo após o pôr do Sol, quando transitará pelas constelações de Virgem (em setembro), Serpente e Ofiúco (outubro)”, orienta Monteiro.

A observação do Cometa do Século está registrada no guia de principais fenômenos astronômicos, elaborado pelo Observatório do Valongo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Além de explicar sobre astronomia e os acontecimentos, a publicação permite acompanhar, por exemplo, a agenda de eclipses, aproximação de planetas e chuvas de meteoros.

Fonte: Dol Carajás   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/2024/16:09:34

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Explosão é registrada no sol e cientistas se preocupam

Representação artística elaborada com Inteligência Artificial de uma explosão solar no lado oposto ao da Terra | Foto: Flavia Correia via DALL-E/Olhar Digital

Embora o local da explosão estivesse oculto no Sol e a CME não esteja se dirigindo à Terra, seus efeitos foram sentidos no planeta.

Os cientistas de diversas entidades internacionais monitoram diariamente o comportamento do principal astro de nossa galáxia, a Via Láctea. O sol é um dos responsáveis pela vida na terra, mas também é o responsável por diversos problemas relacionados ao meio ambiente, não sendo diretamente o responsável, mas por conta das diversas camadas de proteção da terra que o impedem de causar danos maiores para nós.

Entretanto, um comportamento estranho foi registrado nas últimas horas. Na manhã de terça-feira (3), uma explosão ocorreu do outro lado do Sol, gerando preocupação entre os cientistas do clima espacial.

Os coronógrafos do Observatório Solar e Heliosférico (SOHO) – uma parceria entre a NASA e a Agência Espacial Europeia (ESA) – captaram uma ejeção de massa coronal (CME) brilhante, movendo-se quase diretamente para longe da Terra.

De acordo com a plataforma de climatologia e meteorologia espacial Spaceweather.com, embora o local da explosão estivesse oculto e a CME não esteja se dirigindo ao nosso planeta, seus efeitos foram sentidos aqui.

Explosão solar pode atingir sonda europeia

Satélites na órbita da Terra detectaram um aumento de partículas energéticas na atmosfera, aceleradas por ondas de choque da CME em expansão. Esse evento causou um apagão de rádio de ondas curtas no Círculo Polar Ártico devido ao efeito ionizante.

Foto: Reprodução / Soho
Foto: Reprodução / Soho

Quem realmente está na mira dessa explosão é a sonda Solar Orbiter (SolO), da ESA, que está no lado oposto do Sol e diretamente na rota da CME.

Um modelo da NASA prevê que o material solar passou pela espaçonave nesta quarta-feira (4), por volta das 9h da manhã (pelo horário de Brasília).

 Os coronógrafos do Observatório Soho uma parceria entre a NASA e a Agência Espacial Europeia (ESA) – captaram uma ejeção de massa coronal brilhante, movendo-se quase diretamente para longe da Terra. | Foto: Reprodução NASA
Os coronógrafos do Observatório Soho uma parceria entre a NASA e a Agência Espacial Europeia (ESA) – captaram uma ejeção de massa coronal brilhante, movendo-se quase diretamente para longe da Terra. | Foto: Reprodução NASA

Os sensores da sonda SolO já registraram um aumento de 100 vezes nas partículas energéticas, valor que pode crescer à medida que a CME se aproxima.

Um novo grupo de manchas solares, identificado como AR3813, está se movendo em direção à Terra e emitindo erupções da classe M (tipo moderado).

Essa mancha solar poderosa já disparou diversas CMEs em direção a Vênus, erodindo as nuvens do planeta. Nos próximos dias, a Terra entra na linha de tiro, conforme essa região ativa se posiciona de frente para o nosso planeta.

Fonte:  Olhar Digital e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2024/14:53:51

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‘Geleira do Juízo Final’ corre mais risco de derretimento do que a ciência sabia, diz novo estudo

Glaciar Thwaites, na Antártica, pode elevar o nível do mar caso derreta — Foto: BBC

Geleira é uma das mais largas na Terra e seu derretimento pode fazer subir um metro o nível do mar, afetando cidades em todo o mundo. Pesquisa alerta que oceanos mais quentes estão influenciando.

A Thwaites, uma enorme geleira da Antártica, que pode elevar o nível do mar em até um metro, está sob maior risco de derretimento do que se pensava.

A Thwaites, é conhecida como a “Geleira do Juízo Final” pelo risco ao Mundo que representa seu derretimento. A descoberta não é um alerta apenas sobre ela, mas sobre toda a camada de gelo, que pode fazer subir o nível do mar.

🔎 A pesquisa foi feita por um grupo com especialistas de universidades dos Estados Unidos e do Canadá com o apoio da Agência Espacial Norte Americana (Nasa). Eles usaram imagens de satélite, ou seja, feitas a partir do espaço, para monitorar a geleira e a descoberta foi que ela estava se movimentando, empurrada pela água quente do oceano.

➡️ A geleira está presa ao fundo do oceano. No entanto, as marés mais intensas estão conseguindo levantá-la e, com isso, a água quente do oceano consegue invadir sua base por até 6 quilômetros de distância.

➡️ Com a água quente em contato com a base, isso faz com que ela fique mais vulnerável ao derretimento. Ou seja, agindo como um componente adicional a outras mudanças, como a de temperatura da Terra, por exemplo.

A coautora do estudo Christine Dow, que é professora da Faculdade de Meio Ambiente da Universidade de Waterloo, explica que a descoberta da pesquisa não indica apenas que a “geleira do Juízo Final” está mais próxima do derretimento, mas que a ação das marés com o oceano mais quente podem influenciar toda a camada de gelo e, consequentemente, no aumento do nível do mar.

Thwaites é o lugar mais instável da Antártica e contém o equivalente a 60 centímetros de aumento do nível do mar. A preocupação é que estejamos subestimando a velocidade com que a geleira está mudando, o que seria devastador para as comunidades costeiras em todo o mundo.

— Christine Dow, coautora do estudo em comunicado publicado pelos pesquisadores.

Apesar do alerta, não se sabe ao certo com que rapidez esse movimento pode fazer com que a Thwaites derreta.

O estudo foi publicado nesta segunda-feira (20) no jornal científico “Proceedings of the National Academy of Sciences” e a expectativa dos pesquisadores é de que isso ajude nas previsões sobre o futuro dos oceanos.

O risco do derretimento

O último ano foi marcado pela fervura global. Oceanos mais quentes, a Terra mais quente, mais emissão dos gases do efeitos estufa, o que traz consequências para as geleiras e para o nível do mar.

➡️ Em 2023, a quantidade de gelo no mar da Antártica atingiu menor nível da história. (Leia mais aqui)

➡️ A consequência disso foi uma alta no nível do mar. Segundo a Organização Meteorológica Mundial (WMO, na sigla em inglês) foi registrada uma alta duas vezes mais rápida do que a que havia sido registrada na primeira década de medições (1993-2002). (Leia mais aqui)

A Thwaites é conhecida popularmente como a “Geleira do Juízo Final” porque se derreter, pode colocar todo o mundo em risco.

🚨 Seu derretimento corresponde a 4% da elevação do nível do mar no mundo a cada ano — um número enorme para uma única geleira e os estudos já indicavam que ela vinha derretendo mais rapidamente nos últimos anos.

E você pode se perguntar, o que pode acontecer com o derretimento das geleiras? Cidades costeiras podem ser completamente cobertas.

➡️ Especialistas projetam, por exemplo, que um quinto de Bangladesh, no sul da Ásia, pode ficar submerso. Ilhas no Pacífico podem desaparecer completamente e ainda afetar com cheias cidades como Miami e Nova York.

➡️ E não é só no exterior, mas os efeitos também trazem consequências para o Brasil. Uma análise da Nasa mostra que 293 cidades portuárias do mundo – entre elas Rio de Janeiro, Recife e Belém – serão afetadas pelo derretimento de porções diferentes de todas as massas de gelo no mundo.

Fonte: g1    e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2024/09:01:35

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VÍDEO: Nasa divulga erupção no Sol mais potentes dos últimos anos

Sol teve a erupção mais potente dos últimos anos (Reprodução/X: @)

Um vídeo da erupção desta semana foi divulgada nas redes sociais da Nasa.

O Sol teve, nesta terça-feira (14), a maior erupção deste ciclo solar dias após o astro ser responsável pela tempestade geomagnética mais intensa em duas décadas. Um vídeo da erupção desta semana foi divulgada nas redes sociais da Nasa. Veja!

https://twitter.com/i/status/1790503043768664419

A erupção acontece no lado oeste do Sol, que está em direção contrária à Terra. Por isso não se espera que o fenômeno cause consequências no planeta, como a tempestade solar na última semana, que causou fortes auroras boreais no Hemisfério Norte.

Erupções solares são classificadas, em ordem crescente, como de Classe A, B, C, M e X, e em uma escala de 1 a 9. A erupção em questão foi classificada como X 8.7. Esses fenômenos são grandes explosões no sol, e emitem partículas, luz e energia ao espaço em uma grande velocidade, segundo a Nasa. Outras duas explosões, classificadas como X1.7 e X1.2, ocorreram pouco antes da grande erupção.

Fonte: O Liberal   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/05/2024/08:59:59

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Dia do Apocalipse: Data De Extinção Em MASSA Da Terra É Divulgada Por Cientistas

(Foto: Reprodução)-  Em um estudo recente publicado pela renomada revista Nature Geoscience, cientistas da Universidade de Bristol apontam para um cenário preocupante em relação ao futuro do planeta Terra e a vida dos mamíferos, incluindo os humanos. Este relatório destaca os efeitos dramáticos do eventual surgimento de um novo supercontinente.

O que revela o novo estudo sobre supercontinentes e o clima global?

O estudo utiliza dados obtidos por supercomputadores que simulam modelos climáticos para o que seria o próximo supercontinente, nomeado de Pangea Ultima, previsto para se formar em aproximadamente 250 milhões de anos. Essas simulações indicam mudanças drásticas nos parâmetros climáticos, trazendo consequências severas para a vida como conhecemos.

De acordo com a pesquisa, com a formação de Pangea Ultima, o aumento significativo no nível de dióxido de carbono e uma maior incidência solar de cerca de 2.5% resultariam em temperaturas extremas, que poderiam oscilar entre 40°C e 70°C. Estes fatores contribuem para um cenário onde a maior parte do supercontinente estaria sujeita a um clima extremamente quente e úmido, tornando-o inóspito para a maioria das formas de vida mamífera atual.

Como a tectônica de placas influencia as mudanças climáticas no futuro?

O estudo aborda também o papel crítico dos processos tectônicos, como a movimentação das placas continentais e as frequentes erupções vulcânicas, que teriam como resultado uma emissão massiva de dióxido de carbono para a atmosfera. Essas emissões, além de aquecerem ainda mais o planeta, trariam secas prolongadas e escassez de alimentos e água, intensificando a taxa de extinção de várias espécies.

Adaptação dos mamíferos aos novos extremos climáticos

Historicamente, mamíferos têm demonstrado uma extraordinária capacidade de adaptação a condições adversas. No entanto, o futuro pintado por este estudo coloca em questão até que ponto as adaptações biológicas, como a hibernação e a regulação térmica através do suor, poderão permitir a sobrevivência dessas espécies num planeta tão alterado.

Quais são as implicações para a humanidade e o meio ambiente?

A emergência deste supercontinente não só remodela as condições climáticas globais mas também reforça a urgência em estudar e compreender melhor os mecanismos que governam nosso planeta. A pesquisa sugere uma reflexão sobre as políticas ambientais atuais e a necessidade de preparação para um futuro climático potencialmente desafiador.

  • Modelos climáticos avançados preveem condições extremas
  • Emissões de CO2 e aumento da radiação solar amplificam o calor
  • Capacidade de adaptação dos mamíferos severamente testada

O panorama pode parecer sombrio, mas os dados oferecidos pelos cientistas de Bristol são cruciais para o planejamento de estratégias que possam mitigar os efeitos adversos dessas transformações a longo prazo. A ciência, mais uma vez, se mostra essencial como luz guia para a preservação da vida na Terra.

Preparem-se: o conhecimento é a nossa maior ferramenta contra as adversidades do futuro.

Fonte: Monitor do Mercado e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/05/2024/19:34:01

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Aparelho de ressonância mais potente do mundo revela imagens inéditas do cérebro humano

Imagem do Iseult com um campo magnético de 11,7 teslas. — Foto: Reprodução/Comissão de Energia Atômica da França (CEA)

De acordo com os responsáveis pelo projeto, o scanner atingiu um nível de precisão jamais visto. Máquina pode ser decisiva para detectar doenças.

A Comissão de Energia Atômica da França (CEA) divulgou nesta terça-feira (2) as primeiras imagens do cérebro humano feitas pelo aparelho de ressonância magnética mais potente do mundo. De acordo com os responsáveis pelo projeto, o scanner atingiu um nível de precisão jamais visto, algo que pode ser decisivo para detectar doenças.

Os pesquisadores utilizaram pela primeira vez a máquina para escanear uma abóbora em 2021. Recentemente, as autoridades sanitárias autorizaram o uso do aparelho em humanos.

Nos últimos meses, cerca de 20 voluntários saudáveis se ofereceram para que seus cérebros fossem escaneados. A máquina fica em um laboratório em Saclay, cidade ao sul de Paris.

“Vimos um nível de precisão nunca antes alcançado no CEA”, disse Alexandre Vignaud, um físico que trabalha no projeto.

O campo magnético criado pelo scanner é de 11,7 teslas. Essa potência permite que a máquina escaneie imagens 10 vezes mais precisas do que os aparelhos normalmente utilizados em hospitais – cuja potência geralmente não supera os três teslas.

Em uma tela de computador, Vignaud comparou imagens tiradas por esse poderoso scanner, apelidado de Iseult, com imagens de uma ressonância magnética normal.

“Com essa máquina podemos ver os pequenos vasos que alimentam o córtex cerebral, ou detalhes do cérebro que eram quase invisíveis até agora”, detalha.

Estrutura da máquina

O aparelho é composto por um cilindro de cinco metros de largura e cinco de altura. Dentro dessa estrutura fica um ímã de 132 toneladas alimentado por uma bobina de 1.500 amperes. A abertura por onde o paciente entra é de 90 centímetros de largura.

A máquina é resultado de duas décadas de pesquisa de uma parceria entre engenheiros franceses e alemães.

Os Estados Unidos e a Coreia do Sul estão trabalhando em máquinas de ressonância igualmente potentes, mas ainda não começaram a escanear imagens de humanos.

Um dos principais objetivos do projeto é aprofundar a compreensão da anatomia do cérebro e entender quais áreas são ativadas quando se realiza determinadas tarefas.

Os cientistas já utilizaram os scanners de ressonância magnética para demonstrar que quando o cérebro reconhece coisas particulares, como rostos, lugares ou palavras, duas regiões do córtex cerebral são ativadas.

A potência de 11,7 teslas ajudará o Iseult a “compreender melhor a relação entre a estrutura do cérebro e as funções cognitivas, por exemplo, quando lemos um livro ou realizamos um cálculo mental”, disse Nicolas Boulant, diretor científico do projeto.

Aliado contra o Alzheimer

Os pesquisadores esperam que o poder do scanner também auxilie na investigação de doenças neurodegenerativas, como Parkinson ou Alzheimer, ou de problemas psicológicos, como depressão ou esquizofrenia.

“Por exemplo, sabemos que uma área específica do cérebro, o hipocampo, está envolvida na doença de Alzheimer, por isso esperamos poder descobrir como as células dessa parte do córtex cerebral funcionam”, disse a pesquisadora do CEA Anne-Isabelle Etienvre.

Os cientistas também pretendem mapear como certos medicamentos usados para tratar o transtorno bipolar, como o lítio, são distribuídos pelo cérebro.

O forte campo magnético criado pela ressonância magnética pode ajudar a identificar quais partes do cérebro são influenciadas pelo lítio. Essa ferramenta pode auxiliar na compreensão de quais pacientes devem responder melhor ou pior ao medicamento.

“Se pudermos entender melhor essas doenças muito prejudiciais, poderemos diagnosticá-las mais cedo e, portanto, tratá-las melhor”, disse Etienvre.

O Iseult ainda não dever ser utilizado em pacientes comuns nos próximos anos. Isso porque, segundo Boulant, o aparelho “não tem a intenção de se tornar uma ferramenta de diagnóstico clínico, mas esperamos que o conhecimento adquirido possa ser usado em hospitais”.

Um novo grupo de voluntários deve ser recrutado nos próximos meses para que seus cérebros sejam escaneados.

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Fonte: Por France Presse  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/04/2024/16:52:35

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Anvisa não recomenda medir açúcar e oxigênio no sangue com smartwatches

(Foto: Reprodução)- A Anvisa publicou uma nota técnica com o seu posicionamento sobre o uso de smartwatch (também conhecido como relógio inteligente) para a medição de parâmetros como glicemia (concentração de açúcar no sangue) e oximetria (saturação de oxigênio no sangue).

A Nota Técnica 12/2024/SEI/GQUIP/GGTPS/DIRE3/ANVISA esclarece que qualquer aparelho que realize medições reconhecidas como de uso tipicamente médico deve ser regularizado na Agência. Como exemplos, temos: medições de glicemia, oximetria, pressão arterial, eletrocardiograma e notificação de ritmo cardíaco irregular.

Atualmente, estão aprovados na Anvisa cinco softwares para smartwatch. Eles são destinados para medir pressão arterial, eletrocardiograma e notificação de ritmo cardíaco irregular. Portanto, não existe, até o momento, nenhum dispositivo desse tipo regularizado para medição não invasiva de glicose ou oximetria.

Isso porque ainda não há estudos com evidências robustas sobre a segurança e o desempenho para esta indicação de uso. Os produtos regularizados junto à Agência podem ser consultados no endereço eletrônico https://consultas.anvisa.gov.br/#/saude/

Já os aparelhos que medem apenas frequência cardíaca e respiratória, que não são considerados de uso estritamente médico, não estão sujeitos à regulamentação da Anvisa.

Denúncias

Caso seja identificada a veiculação de anúncios de relógios e acessórios do tipo smartwatch que aleguem a capacidade de realizar medições não invasivas de glicemia, sugerindo ou não seu uso para controle glicêmico, solicita-se que seja feita uma denúncia à Anvisa.

Confira os canais de atendimento da Agência.

A venda de dispositivos médicos sem a devida regularização é uma infração sanitária, com penalidades previstas pela Lei 6.437/1977.

Saiba mais

O processo regulatório sanitário de um dispositivo médico tem como objetivo garantir que o fabricante apresente as evidências que atestem a segurança e o desempenho satisfatório do produto para atender às suas indicações de uso.

Essa comprovação requer a condução de estudos com metodologia científica rigorosa, que demonstrem que o dispositivo alcança de maneira consistente os objetivos propostos em sua indicação de uso. As empresas responsáveis pelos softwares regularizados conduziram extensos estudos e testes de desempenho.

Já a medição não invasiva de glicemia por relógios e acessórios do tipo smartwatch representa uma tecnologia em desenvolvimento, que não passou pelo processo regulatório sanitário. A precisão dos dispositivos médicos avaliados pela Anvisa é crucial, pois erros podem resultar em doses inadequadas de insulina, com sérias consequências imediatas, como choque glicêmico, ou de longo prazo, contribuindo para o agravamento das condições de saúde relacionadas ao controle inadequado da diabetes.

Fonte: Gov.br  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/02/2024/10:15:21

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Nasce 1º clone de macaco-reso com transplante de placenta

Técnica pode aumentar eficiência de clonagem de primatas em estudos reprodutivos.

esquisadores chineses usaram um procedimento inusitado -uma espécie de transplante de placenta- para realizar a primeira clonagem bem sucedida de um macaco-reso (Macaca mulata), primata muito usado em pesquisas biomédicas no mundo todo. O avanço pode se tornar uma ferramenta importante para estudos sobre biologia reprodutiva e do desenvolvimento, por conta da proximidade evolutiva entre os resos e os seres humanos.

Liderado por Falong Lu, Zhen Liu e Qiang Sun, todos ligados a diferentes órgãos da Academia Chinesa de Ciências, o trabalho acaba de ser publicado na revista especializada de acesso livre Nature Communications.

Não se trata da primeira clonagem reprodutiva bem sucedida de um primata como nós -a primazia, nesse caso, cabe à cópia genética de um cinomolgo (Macaca fascicularis), outro macaco de origem asiática usado como cobaia em pesquisas biomédicas e comportamentais.

Outro clone de macaco-reso também já havia sido gerado antes, mas o filhote sobreviveu apenas algumas horas após o nascimento. O estudo chinês é o primeiro a produzir um membro clonado da espécie que sobreviveu com saúde no longo prazo -um macho que tinha 2 anos de idade quando o estudo foi aceito para publicação, em novembro de 2023.

Além disso, o foco do estudo foi refinar as técnicas de clonagem reprodutiva e entender por que tantas coisas podem dar erradas durante o processo -algo que tem sido uma constante nessa tecnologia desde o nascimento pioneiro da ovelha Dolly, na Escócia, nos anos 1990.

Com efeito, em geral, são necessários centenas de óvulos e dezenas de “mães de aluguel” nas quais implantar embriões para chegar a um punhado de filhotes nascidos vivos, independentemente da espécie. Na maioria das espécies de mamíferos, a taxa de sucesso fica entre 1% e 3%, exceto no caso de bovídeos (o grupo das vacas), em que os números são melhores (de 5% a 20%).

Essa dificuldade tem relação estreita com a reprogramação molecular pela qual as células passam durante a clonagem. Nesse processo, é preciso “convencer” o material genético contido no núcleo de uma célula adulta que ele voltou ao estado existente no momento da fecundação, quando o DNA do óvulo e do espermatozoide se juntaram.

Numa fecundação normal, ocorre, entre outras coisas, uma programação intrincada de ativação e desativação de diferentes trechos do DNA. Algumas dessas regiões do material genético são “ligadas” ou “desligadas” levando em conta, por exemplo, sua origem -se elas derivam do pai ou da mãe.

É como se houvesse uma etiqueta numa das cópias de um gene dizendo: “Versão materna do gene. Favor utilizar apenas a versão paterna” (na verdade, as “etiquetas” são pequenas moléculas que impedem que aquele trecho de DNA seja lido pela célula).

Em uma série de experimentos, os pesquisadores chineses confirmaram que um dos principais problemas por trás da baixa eficiência dos procedimentos de clonagem é o fato de que a “etiquetagem” do DNA do clone segue padrões bagunçados, diferentes dos de uma fecundação normal.

E esses problemas são especialmente agudos no caso das células do clone que vão dar origem à placenta, essencial para a circulação de nutrientes entre a mãe e o feto. Com isso, a placenta dos clones se desenvolve de forma anormal, afetando a viabilidade daqueles embriões e a saúde dos filhotes que chegam a nascer.

Para tentar enfrentar essas limitações, a equipe produziu embriões de macacos-resos por meio de fertilização in vitro “normal” e, ao mesmo tempo, embriões clonados. Depois, por meio de técnicas de microcirurgia, eles conseguiram unir as células precursoras da placenta dos embriões oriundos de fecundações naturais ao “corpo” dos embriões clonados. Isso, inclusive, fez com que clones do sexo masculino tivessem placentas com DNA de indivíduos não clonados do sexo feminino.

Embora a eficiência do procedimento usando essa abordagem ainda não seja alta, mais ou menos se equiparando à dos métodos tradicionais de clonagem, os pesquisadores chineses apostam que o “transplante” poderá facilitar o processo em primatas no futuro.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/01/2024/17:00:01

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