‘Sonoridade perfeita’: saiba qual é o nome mais bonito do mundo, segundo a ciência

 

Pesquisa indica nome ‘mais bonito’ para meninas — Foto: Pixabay

Profissionais da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, realizaram teste de linguística e escolheram nome feminino com sonoridade perfeita; descubra qual é e veja ranking

 

Os nomes das pessoas são uma base central de sua identidade e um aspecto importante de sua personalidade, refletindo a forma de ser e as características destacadas.

Os pais, ao terem uma filha, geralmente discutem muito sobre qual nome gostam mais de dar. Um estudo da Universidade de Birmingham revelou uma questão que pode inspirar muitos: quais são os nomes mais bonitos entre os muitos que existem.

Qual é o nome mais bonito do mundo?

Os profissionais realizaram um estudo de linguística no qual analisaram os nomes femininos até encontrar o de sonoridade perfeita. Este projeto foi realizado no Reino Unido, com os nomes mais utilizados no país.

A lista incluiu dois nomes femininos que são universais e reconhecíveis em qualquer cultura. A Universidade de Birmingham afirma que o nome mais bonito para uma mulher é Violeta. Esse nome, segundo o estudo, gera um entusiasmo que outros não conseguem, ideias positivas e boas sensações. Os outros nomes que seguem Violeta são:

  • Rosa
  • Hannah
  • Zoe
  • Sofia

A Inteligência Artificial escolhe os nomes mais bonitos para uma mulher

A IA está aqui para resolver dúvidas, então perguntar sobre os nomes de mulher mais bonitos do Brasil não faz mal. ChatGPT confirmou quais são os mais bonitos. Entre eles está também Sofia. Veja a lista:

Isabela – Significa “promessa de Deus” e é apreciado por sua sonoridade suave;

Sofia – De origem grega, significa “sabedoria” e é popular por sua simplicidade e elegância;

Ana Clara – Combinação de dois nomes que, juntos, transmitem um sentido de pureza e clareza;

Valentina – Significa “forte” e “saudável”, e é um nome que transmite delicadeza e força;

Juliana – Um nome clássico e elegante, que remete à nobreza e sofisticação;

Beatriz – Significa “aquela que traz felicidade” e é valorizado por sua sonoridade e significado positivo;

Laura – De origem latina, significa “loureiro” e é conhecido por sua sonoridade melodiosa;

Lívia – De origem latina, significa “azulada” e é um nome curto e sofisticado;

Gabriela – Significa “mulher de Deus” e é valorizado por sua sonoridade e significado;

O que avaliar ao escolher um nome de mulher?

Existem algumas dicas a seguir para escolher um nome adequado para uma mulher. É crucial verificar se ele está de acordo com as leis do Código Civil e Comercial. A combinação do nome com o sobrenome é fundamental para uma escolha correta.

As iniciais também podem ter importância ao revisar se o nome é adequado (por exemplo, para não repetir as iniciais ou gerar possíveis brincadeiras futuras). Verificar na internet se há associações indesejadas (por exemplo, se há uma política muito famosa com o mesmo nome ou alguém envolvido em um escândalo).

Conhecer a origem do nome e seu significado é importante para entender a carga de personalidade que será atribuída à pessoa. A moda pode ser um fator a considerar, para não repetir os nomes com futuras colegas da menina.

Fonte: O Globo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2024/09:07:54

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Retorno do fenômeno meteorológico La Niña vai baixar a temperatura global; veja como o Brasil será afetado

(Foto: Reprodução)- O fenômeno meteorológico La Niña está retornando ao planeta e trará um resfriamento das temperaturas após um período de El Niño que, juntamente com a mudança climática, causou recordes de calor em 2023.

Qual será o impacto do retorno de La Niña?

No entanto, os meteorologistas alertam que o impacto desse resfriamento pode ser em média muito fraco por causa das consequências das emissões de gases de efeito estufa, já responsáveis por um aumento das temperaturas globais de pelo menos 1,2°C em média em comparação com o final do século XIX.

Assim é como o ciclo El Niño-Oscilação Sul (Enso, em inglês) influencia o clima mundial.

La Niña

O fenômeno La Niña resulta em um resfriamento do Oceano Pacífico oriental por um período de aproximadamente um a três anos, produzindo os efeitos opostos do El Niño no clima mundial.

La Niña geralmente provoca condições mais úmidas em algumas regiões da Austrália, Sudeste Asiático, Índia, sudeste da África e norte do Brasil, e condições mais secas em algumas regiões da América do Sul.

Também pode contribuir para uma temporada de furacões mais intensa no Atlântico. A agência meteorológica dos Estados Unidos, a NOAA, prevê uma temporada excepcional em 2024, com entre quatro e sete furacões de categoria 3 ou superior.

Um possível retorno de La Niña a partir do verão (boreal) não é suficiente para alimentar a esperança de um alívio rápido para regiões como o Sudeste Asiático, já atingidas desde esta primavera (boreal) por ondas de calor extremo.

— O planeta está se aquecendo, e o Enso apenas desempenha um papel secundário — afirma Michelle L’Heureux, especialista da NOAA. — Mesmo com o possível desenvolvimento de La Niña a partir deste ano, ainda esperamos que 2024 esteja entre os cinco anos mais quentes já medidos.

El Niño

El Niño refere-se ao fenômeno cíclico de aquecimento da água no centro e leste do Oceano Pacífico tropical, que influencia as precipitações, os ventos e as correntes oceânicas, e eleva a média das temperaturas globais. Ele ocorre a cada dois a sete anos e geralmente dura de 9 a 12 meses.

O último El Niño, que começou em junho de 2023, está entre os cinco mais intensos já registrados, segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM).

Em condições normais, os ventos alísios sobre o Pacífico sopram em direção ao oeste ao longo do Equador, levando as águas quentes da América do Sul em direção à Ásia.

Para substituí-las, a água fria sobe das profundezas. Mas, durante o El Niño, esses ventos alísios enfraquecem e a água quente retorna para a América, alimentando um aquecimento adicional da atmosfera e o deslocamento do jato de corrente do Pacífico para o sul.

Esse deslocamento do jato de corrente geralmente provoca um clima mais seco no Sudeste Asiático, Austrália, África do Sul e na região norte da América do Sul, e condições muito mais úmidas no Chifre da África e no sul dos Estados Unidos.

A mudança climática influencia o ciclo Enso, mas seu efeito ainda é incerto, explica L’Heureux. As condições mais secas ou mais úmidas causadas pelo Enso “podem ser amplificadas” por causa do aquecimento global, explica.

De qualquer forma, esse aumento das temperaturas globais serve como uma “janela para o futuro” das mudanças climáticas: “Ao fornecer um impulso temporário, o Enso oferece uma visão de como é um mundo mais quente”, diz a meteorologista.

Período neutro

Embora o El Niño tenha enfraquecido, os primeiros quatro meses de 2024 continuaram quebrando recordes de calor, o que não é surpreendente, já que seu ciclo geralmente eleva as temperaturas no ano seguinte à sua aparição.

O Enso não funciona “como um interruptor”, explica L’Heureux.

— É necessário tempo para que a circulação atmosférica global se adapte.

Segundo a OMM, há uma probabilidade de 50% de que o trimestre junho-agosto seja um período neutro entre os dois ciclos ou que La Niña se inicie.

Fonte: O Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/06/2024/12:28:05

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Ciência e Fé por uma Cultura de Paz

Em 2022, mais um importante encontro do Fórum Mundial Espírito e Ciência, da LBV

Por que, no campo da construção do conhecimento, se tem difundido que Ciência e Fé estão em posições antagônicas? Qual mensagem a Ciência e a Religião podem oferecer para a superação das diversas violências sociais no dia a dia ou nos grandes conflitos entre povos e nações?

O Fórum Mundial Espírito e Ciência, da LBV, promoverá importante debate nos próximos dias 19 e 20 de outubro, das 19h30 às 21 horas, sobre as relações entre Ciência e Fé para a busca de respostas e caminhos que conduzam ao entendimento e à Paz.

No dia 19/10 (quarta-feira), o evento terá a participação dos seguintes palestrantes: Bernard Lightman, historiador canadense, professor de Humanidades e Estudos de Ciência e Tecnologia na Universidade de York, em Toronto, Canadá. — Tema: “Uma história global de Ciência e Religião”; a profa. dra. Fatima Machado, docente colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), colíder e diretora científica do InterPsi — Laboratório de Estudos Psicossociais “Crença, Subjetividade, Cultura e Saúde”. — Tema: “Crença, Espiritualidade e Religiosidade sob análise científica”; e João Carlos de Carvalho, ministro-pregador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo. — Tema: “Ciência e Fé na trilha do equilíbrio” (Paiva Netto).

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No dia 20/10 (quinta-feira), palestrarão o dr. Harold Koenig, premiado psiquiatra, professor de Psiquiatria e professor Associado de Medicina no Centro Médico da Universidade de Duke, na Carolina do Norte/EUA. Ele é um dos mais renomados pesquisadores na relação entre espiritualidade e saúde. — Tema: “Espiritualidade, Ciência e Saúde — um panorama”; a Ìyá KéKeré do Gantois, Mãe Ângela Maria Ferreira, representante do Terreiro de Gantois, ou Ilê Iaomim Axé Iamassê, localizado em Salvador/BA. — Tema: “Ciência e Fé na perspectiva das tradições de matriz africana”; e o prof. dr. Humberto Schubert Coelho, professor adjunto do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Juiz de Fora/MG e coordenador da área de História e Filosofia do Núcleo de Pesquisa em Espiritualidade e Saúde (Nupes). — Tema: “A investigação científica e filosófica dos fenômenos espirituais”.

Com tradução simultânea para português, libras, espanhol e inglês, o evento será transmitido pelo YouTube. É necessário fazer a inscrição pelo link: https://www.forumespiritoeciencia.org/. Para interessados, há a opção de certificado por um valor simbólico como contribuição para a manutenção das ações permanentes promovidas pelo fórum.

Por:Jornal Folha do Progresso em 18/10/2022/07:05:53

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Ministério da Economia corta 92% de recursos destinados à ciência

(Foto:Reprodução) – Na noite de quinta-feira (7/10), o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), recebeu um apelo em tom desesperado de oito entidades científicas.

O grupo pede ajuda do Congresso para reverter uma decisão do Ministério da Economia, comunicada em ofício à Comissão Mista do Orçamento, de retirar 90% dos recursos que seriam destinados a vários projetos científicos, inclusive a bolsas e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Depois do pedido da equipe econômica do governo federal, dos R$ 690 milhões já previstos, sobraram apenas R$ 55 milhões (8% do total inicial). Os 92% retirados foram destinados a vários outros ministérios, como o Ministério do Desenvolvimento Regional, que agora receberá R$ 150 milhões para ações de proteção e Defesa Civil na gestão de riscos e desastres, R$ 100 milhões para a integralização de cotas de moradia do Fundo de Arrendamento Residencial e R$ 2,2 milhões para obras de infraestrutura hídrica.

O PLN 16 abria crédito suplementar e destinava o valor ao Ministério da Ciência e Tecnologia, utilizado principalmente para manutenção do CNPQ. Com a decisão, o valor mantido servirá apenas para o atendimento de despesas relacionadas à manutenção da produção de radiofármacos, que vinha ameaçada pela falta de dinheiro.

Na nota oficial, intitulada de Manobra do Ministério da Economia afronta a ciência nacional, as oito entidades científicas pedem aos parlamentares que revertam a decisão – o PLN 16 foi aprovado já nesta quinta-feira com a nova destinação de recursos. “Está em questão a sobrevivência da ciência e da inovação no país”, afirma o documento.

“A modificação do PLN 16, feita na última hora, no dia de hoje, pela Comissão Mista do Orçamento do Congresso Nacional, atendendo a ofício enviado ontem pelo Ministro da Economia, subtrai os recursos destinados a bolsas e apoio à pesquisa do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações e impossibilita projetos já agendados pelo CNPq. É um golpe duro na ciência e na inovação, que prejudica o desenvolvimento nacional. E que caminha na direção contrária da Lei 177/2021, aprovada por ampla maioria pelo Congresso Nacional.”

Entre as entidades que assinaram o apelo, está Associação Brasileira de Ciências, a SBPC, Andifes, Confap, Conif, Confies, Consecti e IBCHIS.

Fonte: Metrópoles

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Prêmio de Empreendedorismo Científico tem inscrições abertas; saiba como participar

Concurso é aberto para alunos e professores da educação básica

Estão abertas até o dia 25 de janeiro as inscrições para a primeira edição do Prêmio de Incentivo ao Empreendedorismo Científico. A premiação tem como foco enaltecer o conhecimento científico de estudantes, professores e instituições de ensino do fundamental, médio e técnico das áreas de Química, Física, Matemática, Biociência, Robótica/Mecatrônica, Botânica, Agrícola e Florestal

As inscrições e o edital podem ser vistos no site do concurso. O evento de premiação está previsto para ser realizado entre abril e junho a depender da realidade da pandemia da Covid-19 no país. Cinco das 10 categorias que serão premiadas contemplam estudantes, professores e instituições que inscreverem os melhores projetos. As outras cinco reconhecerão jornalistas, grandes nomes da ciência, escolas públicas, apoiadores e patrocinadores do prêmio.

Serão distribuídos certificados, troféus e bonificações em espécie que somam mais de R$50 mil em prêmios, incluindo equipamentos que serão doados a uma escola pública que será escolhida para a montagem de um laboratório escolar de ciências. Além disso, haverá bonificação em dinheiro a um educador orientador que conseguir demonstrar, através dos projetos de seus educandos, a melhor transmissão de conhecimento e conceitos científicos aplicados. 

A iniciativa é do engenheiro ambiental Gabriel Estevam Domingos, especialista em Sustentabilidade, Ciência e Inovação e que já recebeu 25 prêmios científicos. A premiação visa promover o universo científico e empreendedor brasileiro. “Acredito que a educação pode mudar os caminhos, transformar vidas e impactar positivamente no futuro das pessoas e da sociedade como um todo. Por isso decidi pessoalmente criar o prêmio como forma de amplificar e incentivar que mais pessoas olhem para empreendedorismo científico no Brasil”, diz o engenheiro.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil/Com Foto

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Estudante de 17 anos cria prótese dentária com casca de ovo como matéria-prima

Projeto levou o primeiro lugar no Prêmio Jovem na Ciência 2019

Foi quando percebeu que a sua curiosidade e paixão pela área de saúde poderiam ajudar as pessoas com menor poder aquisitivo que a estudante baiana Gabriela Moraes de Santana, 17 anos, passou a prestar atenção ao seu redor unindo aspectos da sua realidade ao aprendizado na Escola SESI Djalma Pessoa, onde cursa o Ensino Médio. O resultado foi a criação do projeto científico sobre próteses dentárias criadas a partir da substância da casca do ovo de galinha. 

O projeto, denominado de Pônticos Dentários Confeccionados com Hidroxiapatita Produzida a Partir da Casca de Ovo da Gallus Gallus Domesticus, foi desenvolvido como projeto de Iniciação Científica e tem como objetivo baratear o custo das próteses dentárias.

“Teve um momento da minha vida que eu comia muito ovo e, então, parei para pensar ‘não é possível que o Brasil seja um dos maiores produtores de ovo do mundo e que a gente coma e descarte tanto as cascas. Será que elas e não têm utilidade de fato?’, questionava-se a estudante que começou a pensar na possibilidade da pesquisa em casa mesmo. 

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A pesquisa rendeu para Gabriela conhecimentos que extrapolam a sala de aula e o primeiro lugar no Prêmio Jovem Cientistas 2019, realizado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), além da participação entre as finalistas na 18ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace). 

“Quando você vai para a Feira, seja como ouvinte ou como participante, é lindo porque você vê que o jovem é capaz de fazer ciência e, muitas vezes, a gente duvida do nosso potencial por sermos novos demais. Eu via projetos incríveis de pessoas que estavam ali fazendo acontecer, projetos que vem para agregar e trazer um impacto muito grande na vida das pessoas. Eu sou extremamente grata por ter participado e estar participando até hoje”.

Com uma bagagem para lá de diferenciada, a estudante Gabriela já tem planos definidos: ingressar no curso de Biomedicina e conseguir aprofundar seu projeto de pesquisa na faculdade. Ao olhar para trás, ela hoje tem uma certeza ainda maior do que que quer para o futuro: “aquela menina que brincava com os produtos de limpeza de casa está conseguindo’”, vibra.  

Professor explica processos da pesquisa

Orientador de Gabriela, o professor de Ciências Biológicas e de Iniciação Cientifica, Marcelo Barreto, explica que um dos primeiros passos dos projetos de iniciação científica é entender as demandas que os próprios alunos trazem a partir das suas realidades. “O aluno vem para a linha de pesquisa e começamos a trabalhar qual problemática ele vivencia para que a gente consiga, a partir da sua realidade, ajudá-lo a desenvolver ciência”.

A primeira descoberta: a casca do ovo de galinha tem substâncias semelhantes ao dente humano. “Quando Gabriela trouxe algo que ela vivenciava, eu e um professor de química pesquisamos sobre o assunto e conseguimos fazer a extração da substância da matéria-prima. Porém tínhamos um problema: ao extrairmos a hidroxoapatita da casca do ovo, ela ficava parecendo giz, porosa e não conseguíamos fazer que ela tivesse resistência para ser utilizada na boca”, detalha o professor. 

Com a ajuda do corpo docente de Engenharia de Produção do Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia (Cimatec), professores e aluna conseguiram, ao longo dos últimos dois anos, superar os desafios que surgiram durante o processo. “Eles sugeriram que fizéssemos um biopolímero com a hidroxoapatita, misturando o ácido cítrico e outra substância, para conseguirmos um biopolímero que não derretesse na boca em contato com o ácido e tivesse uma resistência muito grande. Assim, conseguimos ter o objeto, a estrutura”, revela Barreto. 

O professor Marcelo Barreto ressalta a importância de que alunos do Ensino Médio tenham acesso à ciência através das instituições de ensino. “Eu era aquele aluno que não era nem muito bom nem muito ruim. Quando me formei professor, queria atingir todos os estudantes, os que precisavam de uma didática diferenciada, como por exemplo a pesquisa, a ciência. Quando vejo um aluno meu saindo da escola com a experiência que eu só tive na universidade, com bagagem, fico feliz demais”. 

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 
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