PF abre inquérito para investigar origem de ouro apreendido no AM

(Foto: Divulgação/Internet)  – De acordo com a Polícia, cerca de 14 quilos de ouro ilegal foram apreendidos durante uma fiscalização de rotina em uma embarcação, que tinha como destino a capital, Manaus. A apreensão do carregamento de ouro foi feito perto da Base Arpão 01, no município de Coari, interior do Amazonas. As barras de ouro foram apreendidas com um homem, que não teve o nome revelado pela polícia. Ao perceber a chegada dos policiais, o suspeito ainda tentou esconder a maleta com o ouro, perto do maquinário da embarcação. O homem trabalhava como tripulante na embarcação, como confirma o delegado Adiney Brito.

Leia mais:Homem é preso com 14,5kg de ouro em uma embarcação no município de Coari, no interior do Amazonas
Como o ouro é um bem da União, o caso passa a ser investigado pela Polícia Federal, que já abriu inquérito para investigar a origem e o destino do ouro apreendido no município de Coari. Esse inquérito se junto à outros processos investigativos da PF que apuram a extração ilegal de ouro no Amazonas. O superintendente da Policia Federal no Amazonas, Umberto Ramos, acredita que esses 14 quilos de ouro, assim como todo ouro extraído da região amazônica é comercializado no mercado internacional.

As barras de ouro aprendidas em Coari estão avaliadas em mais de R$ 4 milhões. É justamente por esse volume de dinheiro, que o Amazonas passou a ser alvo da Polícia Federal em esquema do ouro que já faturou mais de R$ 1 bilhão em venda ilegal de ouro.

Fonte: Com informações da PF  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/03/2024/07:16:46

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Homem é preso com 14,5kg de ouro em uma embarcação no município de Coari, no interior do Amazonas

(Foto: Divulgação)  – Homem é preso com 14,5kg de ouro em uma embarcação no município de Coari, no interior do Amazonas
Também foram apreendidos R$11 mil em espécie, com o suspeito de transportar o ouro ilegal.

Um total de 14,5 quilos de ouro foram apreendidos, na noite desta quinta-feira (29), escondidos em uma embarcação no município de Coari, no interior do Amazonas. A apreensão foi realizada pelas Forças de Segurança, que estão em operação na Base Fluvial Arpão 1.

Conforme informações, o ouro foi interceptado por volta das 20h30. A ação aconteceu no escopo da operação Fronteira Mais Segura/ Operação Protetor das Fronteiras e Divisas.

Durante a abordagem a embarcação tipo expresso, as equipes de policiais militastes do Batalhão de Policiamento Ambiental (BPAmb) em conjunto com a Companhia Independente de Policiamento com Cães (CipCães) encontraram as barras de ouro escondidas na praça de máquinas.

Após a pesagem das 25 barras, foram constatado 14,5 kg de ouro. Durante a abordagem, os policiais prenderam o responsável pelo transporte do material. Com o suspeito foram apreendidos R$11 mil em espécie.

O suspeito e o material aprendido foram apresentados à Polícia Cívil (PC-AM), que integra as equipes da Base Arpão 1, pelo crime de usurpação de bens da União.

A apreensão é a maior já registrada pela Base Arpão 1.

Fonte:   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/03/2024/07:16:46

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Exploração de petróleo na Amazônia não é nova e pode desenvolver região, diz presidente da Petrobras

Desde 2009, o local conta com um conjunto de gasodutos que possibilitam o escoamento da produção, tendo 663 quilômetros de extensão e capacidade para transportar até 5,5 metros cúbicos por dia de gás natural (Arquivo / O Liberal)

Polo do Urucu, no Amazonas, por exemplo, produziu R$ 5,6 milhões em royalties em agosto com a atividade

A exploração de petróleo na Amazônia não é uma novidade e gera grande volume de recursos para a região amazônica. Um exemplo disso é o que acontece em Coari, cidade localizada no Amazonas, coração da floresta. Desde 1986, o recurso natural é extraído do Polo de Urucu, considerado a maior reserva provada terrestre de petróleo e gás natural do Brasil. Em agosto deste ano, segundo dados disponibilizados pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), o município produziu R$ 5,6 milhões em royalties, ultrapassando a capital do estado, Manaus, que somou R$ 21,1 mil.

A produção no Polo de Urucu abastece o Norte e parte do Nordeste. No início das operações, a escoação da produção levava uma semana para chegar em Coari. Balsas de pequeno porte eram utilizadas. De lá, o material seguia para a refinaria Isaac Sabbá, em Manaus, por meio de embarcações maiores. Desde 2009, o local conta com um conjunto de gasodutos que possibilitam o escoamento da produção, tendo 663 quilômetros de extensão e capacidade para transportar até 5,5 metros cúbicos por dia de gás natural. O número de trabalhadores envolvidos nas operações gerais do local ultrapassa os 1,2 mil.

O Polo é uma clareira cercada por floresta e costuma ser citado como exemplo de que a atividade petrolífera na Amazônia pode ser sustentável. Entretanto, estudos recentes, como da Organização Não Governamental (ONG) 350.org, apontam riscos de impactos da exploração em áreas mais próximas a Manaus em 47 comunidades indígenas e 22 unidades de conservação estabelecidas no entorno. Desmatamento, aumento de mazelas sociais, pressão sobre os serviços públicos de saúde, possibilidades de contaminação e instabilidade elevada pelos conflitos já presentes do agronegócios são as dificuldades apontadas.

Margem Equatorial

Os debates envolvendo a exploração de petróleo na Margem Equatorial seguem sem uma definição. Em meados de agosto deste ano, o Senado Federal realizou uma audiência pública para tratar sobre o assunto e cobrar explicações de autoridades relacionadas à área.  Na ocasião, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, citou o Polo de Urucu como um exemplo do que pode dar certo na região para justificar a atividade. “Isso já existe. Escoa petróleo pelo Rio Amazonas todos os dias chegando à refinaria de Manaus”, declarou. Ele também afirmou que a Margem tem menos potencial de causar danos à natureza.

Outra audiência foi solicitada, desta vez, pelo senador Lucas Barreto (PSD/AP). O objetivo também é discutir a exploração de petróleo. Ao Grupo Liberal, o parlamentar defendeu a atividade e destacou que os benefícios são importantes para a população. “A gente imagina que uma parte seria 1% do faturamento bruto da Petrobrás para serem investidos em ciência, tecnologia e formação tecnológica. Então, nós iríamos desonerar até o governo federal. Importante dizer que nós queremos prospectar o que tem nesse poço, que [já] está sendo explorado pela Guiana Francesa”.

Licença pode ser conseguida na justiça, afirma senadora

A licença para que a exploração de petróleo na Margem Equatorial seja uma realidade pode ser conseguida por meio de ação judicial, afirmou o senador. “Nós já temos um parecer da AGU [Advocacia Geral da União]. Em 60 dias, no Ministério do Meio Ambiente, nós teremos a discussão para pactuação de como vai se fazer essa licença. Na verdade, é uma audiência de conciliação, se não, a Petrobras vai ter que entrar e judicializar, porque já tem parecer da AGU, como fizeram em Belo Monte, que conseguiu a licença na justiça”, frisou Lucas Barreto.

Senador do Pará defende criação de lei para a Margem Equatorial

Para enfrentar os embates envolvendo a Margem Equatorial, um fundo de garantia, por meio de uma lei, deveria ser colocado em prática. A proposição é do senador Beto Faro (PT/PA), que pontua, ainda, que a exploração de petróleo na área deve gerar “recursos para gerar oportunidades de vida digna para a população regional e para financiar a transição ecológica da economia brasileira”. “A exemplo do Fundo Social criado pela Lei do Pré-sal, a exploração desses recursos deve ocorrer com as garantias de uma Lei da Margem Equatorial, prevendo Fundo com recursos substanciais para o financiamento do desenvolvimento sustentável da Amazônia”, finaliza.

Em nota ao Grupo Liberal, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) disse que vai analisar a proposta feita pela Petrobras e discutir tecnicamente as alterações apresentadas no pedido.

 

Fonte: O Literal / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2023/08:27:02

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Piratas atacam traficantes e garimpeiros, simulam PF e ampliam violência em rios da Amazônia

(Foto:Reprodução) – O setor de inteligência da Polícia Federal passou a investigar a atuação de piratas que atacam narcotraficantes e garimpeiros ilegais na região do alto rio Solimões, no Amazonas, depois que grupos criminosos começaram a usar lanchas com a inscrição “Polícia Federal” para abordar outras embarcações.

Os grupos de piratas estão cada vez mais armados, usam lanchas de alta potência e intensificaram os ataques a tiros, segundo investigadores ouvidos pela Folha —muitas mortes causadas pelas ações seguem sem solução.

Os policiais afirmam que a violência praticada por piratas era rara há dez anos, mas cresceu nos últimos anos por uma série de motivos: o aumento do garimpo ilegal de ouro, a intensificação das rotas de cocaína pelos rios da região e o aprofundamento da ausência do Estado, especialmente de forças de segurança e Forças Armadas, numa região marcada pelo isolamento.

Os confrontos entre piratas, narcotraficantes e garimpeiros resultaram numa troca de tiros no começo de julho, na região de Tonantins (AM), a 860 quilômetros de Manaus. Na ação, os piratas usaram até lançadores de granadas, segundo investigadores da Polícia Civil do Amazonas.

Na cidade, são comuns ocorrências sobre corpos cravejados de balas encontrados em áreas de vegetação e alagadas. Um desses casos foi registrado em abril, mas os corpos desapareceram antes da chegada dos policiais.

As possibilidades de desova de corpos se intensificam no período da cheia, de dezembro a julho, em razão do incremento de rotas de fuga e esconderijo por rios, igarapés e igapós –área de mata inundada por água à margem do rio.

A polícia também investiga relatos de linchamento de auxiliares de piratas pela população de uma cidade do alto rio Solimões.

A cocaína transportada pelos rios da Amazônia tem origem na Colômbia e no Peru. Uma das principais rotas de entrada da droga no Brasil é pela tríplice fronteira entre os três países, segundo investigações da polícia.

Foi nessa região que o indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillips foram assassinados, em 5 de junho.

Três pessoas envolvidas na pesca ilegal foram denunciadas pelo MPF (Ministério Público Federal) como responsáveis pelo duplo homicídio. Os conflitos decorrentes da atividade –Bruno foi o responsável por estruturar um serviço de fiscalização da terra indígena Vale do Javari– foram apontados como motivação para o crime.

A PF também investiga se o narcotráfico teve ligação com o crime, mas até agora não encontrou evidências fortes nesse sentido.

Segundo investigadores das rotas de tráfico na região, é comum que traficantes driblem a polícia de Tabatinga, cidade colada ao território colombiano e que tem unidades da PF e do MPF (Ministério Público Federal).

Para isso, as embarcações trafegam por rios menores na altura de Benjamin Constant, cidade mais colada no Peru, e seguem pelo Solimões até cidades como São Paulo de Olivença, e de lá para Manaus e o restante do país.

Grupos de piratas estão organizados em pelo menos sete cidades ao longo do Solimões, segundo investigações da polícia: Amaturá, Santo Antônio do Içá, Tonantins, Jutaí, Juruá, Tefé e Coari.

A atuação desses grupos não se restringe à região do alto Solimões. Há relatos de piratas atuando em Manacapuru, a 100 quilômetros de Manaus, onde uma sequência de assassinatos teria ocorrido em 2017, segundo a polícia. E existe uma segunda rota suspeita de pirataria, no rio Madeira.

Conforme as investigações em curso, há suspeitas de participação de integrantes de facções criminosas brasileiras e de policiais militares na prática da pirataria.

As abordagens incluem embarcações grandes e pequenas, como forma de minimizar as desconfianças. Há relatos de uso de drones para mapeamento de embarcações a serem atacadas.

Os grupos buscam saquear os próprios produtos do crime –drogas e ouro– e galões de combustível.

Policiais admitem a dificuldade de abordagem de piratas em exercício nos rios, em razão da falta de equipes para fiscalização e investigação.

Por:Jornal Folha do Progresso em 01/08/2022/08:05:53

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Polícia Federal prende dois homens em flagrante por tráfico internacional de drogas em Coari/AM

(Foto:Divulgação PF/AM) -Os presos estavam em um avião bimotor interceptado pela FAB e que realizou pouso escoltado no aeroporto de Urucu. Após buscas na aeronave, foram localizados mais de 400 quilos de drogas
Manaus/AM – A Polícia Federal prendeu, em ação que se prolongou de segunda para terça-feira (18 e 19/05), dois indivíduos pelo transporte de mais de 418 quilos de entorpecentes.

Na segunda-feira, uma aeronave identificada como suspeita em tráfego aéreo desconhecido, um bimotor Sêneca, foi interceptada por aviões A-29 Super Tucano da Força Aérea Brasileira (FAB). A Polícia Federal, a FAB, além de outros órgãos de segurança pública atuam em cooperação no âmbito da Operação Ostium, para coibir ilícitos transfronteiriços.

O bimotor foi submetido a procedimentos de averiguação e persuasão, inclusive com tiro de aviso durante o voo escoltado pela FAB, vindo a realizar o pouso no Aeroporto Porto Urucu, em Coari/AM, ocasião em que o piloto e o seu acompanhante saíram do avião e correram em direção à mata.

O piloto, um homem de 34 anos, natural de São Paulo/SP, antes de adentrar na mata retornou até a aeronave, tendo sido preso logo em seguida por seguranças do aeroporto.

Policiais federais se deslocaram até a cidade, onde deram continuidade às buscas do segundo ocupante da aeronave, que acabou capturado no dia 19 (terça-feira). O tripulante apresentou-se, inicialmente, com o nome correspondente ao documento de identidade que portava. Posteriormente, verificou-se que a identificação apresentada era falsa, momento em que se esclareceu sua verdadeira identidade. Trata-se de um homem de 40 anos de idade, natural de Porto Velho/RO, e foragido da Justiça pela prática de crime de homicídio.

Durante as buscas realizadas na aeronave foram localizadas substâncias cujos testes preliminares indicam se tratar de cocaína e maconha. A droga, oriunda do Peru, foi apreendida, consistindo em aproximadamente 418 quilos de cocaína e 600 gramas de maconha. A aeronave, por tratar-se de instrumento utilizado para a prática delitiva foi, igualmente, apreendida.

Diante dos fatos, a Autoridade Policial instaurou Inquérito Policial mediante Auto de Prisão em Flagrante Delito dos dois homens por tráfico transnacional de drogas e associação para o tráfico, crimes previstos na Lei nº 11.343/2006; cujas penas máximas, somadas, podem alcançar 33 anos de reclusão, além de multa.

A investigação criminal prosseguirá a fim de esclarecer todas as circunstâncias e identificar outros possíveis envolvidos na prática das referidas condutas criminosas.

DROGA APREENDIDA (Foto:Divulgação PF/AM)
DROGA APREENDIDA (Foto:Divulgação PF/AM)

Fonte: Comunicação Social
Superintendência Regional da Polícia Federal no Amazonas
cs.sram@dpf.gov.br | www.pf.gov.br/19/05/2020 18h00

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