OPERAÇÃO CURARETINGA IV -39 dragas avaliadas em 26 milhões de reais são neutralizadas durante Operação militar de combate ao garimpo ilegal

Prontidão e operacionalidade do Exército Brasileiro resultam em prejuízos milionários para atividades ilegais na Amazônia Ocidental  – (Fotos>Comando Militar da Amazônia – CMA)

A Operação Curaretinga IV desencadeada na região de tríplice fronteira, entre Brasil, Peru e Colômbia, causou perda estimada em R$ 26 milhões de reais ao garimpo ilegal com a neutralização de 39 dragas até o momento. Em apenas 22 dias de ações incisivas de combate a crimes transnacionais e ambientais, o Comando Militar da Amazônia (CMA) avança obtendo êxito na missão, demonstrando a presença do Exército Brasileiro na região.

Desde julho, a operação tem alcançado resultados positivos, interrompendo a poluição de 20,8 kg de produto no ecossistema da Amazônia Ocidental. Além da neutralização das dragas, o Exército tem realizado diversas apreensões de materiais ilegais, incluindo motosserras, armamentos, motobombas, balanças, entre outros, totalizando R$ 151.440,00 em apreensões.

A ação executada por militares do Comando de Fronteira Solimões / 8º Batalhão de Infantaria de Selva, sob a coordenação da 16ª Brigada de Infantaria de Selva (16ª Bda Inf Sl) conta com o apoio do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam). Juntos, esses órgãos têm se mostrado prontos e operacionais, um exemplo disso são os prejuízos em lucros cessantes, que têm sido expressivos, com um impacto estimado em R$ 37,5 milhões de reais para aqueles que ousam se engajar nesse tipo de atividades ilícitas.

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A preservação ambiental tem sido uma prioridade nessa ofensiva militar no Vale do Javari e na fronteira. Esse esforço já resultou na proteção de mais de 62,4 hectares de floresta amazônica. Além disso, em proveito da operação em curso, os militares do Exército também prestam apoio logístico aos agentes da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI) no deslocamento para dentro da Terra Indígena do Vale do Javari, por meio do rio Quixito.

Para preservar a Amazônia Ocidental e garantir ações significativas e efetivas de proteção ambiental, o Exército toma como base dados de inteligência para as tropas atuarem na proteção das comunidades indígenas e na fiscalização da fronteira.

A 16ª Bda Inf Sl, que recentemente completou 30 anos da sua transferência para a cidade de Tefé, no Amazonas, tem intensificado a presença na região ao realizar as Operações Ágata nos níveis I, II e III. Essas ações têm sido cruciais para conter a mineração ilegal, somando mais de R$ 110 milhões de reais em neutralizações de dragas de garimpo ilegal, o que também evitou a extração ilegal de ouro presumido em mais de R$ 54 milhões de reais.

O balanço do primeiro semestre das ações operacionais da 16ª Bda Inf Sl inclui também outras apreensões impressionantes, como 4.740,8 kg de drogas do tipo skunk avaliadas em R$ 94.816.000,00 milhões, 480 kg de pasta base de consumo em R$ 57.600.000,00, 245 g de ouro com valor estimado em R$ 73.500,00, mais de R$ 45 mil em dinheiro em espécie e 54 mil litros de óleo diesel com valor de mercado estimado em R$ 289 mil reais.

A atuação do CMA contra ilícitos transfronteiriços e ambientais é motivada na Lei Complementar nº 97, de 1999 (alterada pela Lei Complementar 136, de 2010), que fundamenta a atuação das Forças Armadas na faixa de fronteira. Por meio de patrulhas e operações militares, isoladas ou em cooperação com outros órgãos, o CMA busca inibir a ocorrência de ações ilegais na Amazônia Ocidental, região de importância estratégica para o país.

Fonte: Comando Militar da Amazônia (CMA)/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/08/2023/05:25:27

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Programa Conheça o Seu Exército proporciona imersão única nas atividades do Comando Militar da Amazônia

(Fotos>Reprodução /CMA)  – O Programa Conheça o Seu Exército (PCE), realizado no Comando Militar da Amazônia (CMA), proporcionou uma oportunidade única para jornalistas e universitários vivenciarem experiências e conhecerem o trabalho do Exército Brasileiro desenvolvido na Amazônia Ocidental. Durante cinco dias de integração, os participantes foram apresentados às operações no ambiente amazônico, incluindo as Forças Especiais, comunicações na selva, a logística militar e as asas do Exército Brasileiro na região.

A Júlia Barroso, estudante do curso de jornalismo da Universidade Federal do Amazonas destacou: “Cada dia foi melhor que o outro, essas memórias vão ficar, foi muito bom conhecer o Exército Brasileiro por dentro, com acesso a informações de como funciona a parte operacional e a logística”.

No período de 17 a 21 de julho, os comunicadores tiveram a oportunidade de conhecer de perto o treinamento dos militares, seu preparo e emprego nas operações realizadas na maior floresta tropical do mundo. Essa imersão proporcionou uma compreensão mais profunda sobre as missões operacionais e o papel fundamental da Força Terrestre na defesa nacional.

Durante o último dia de atividades, os participantes visitaram o 4º Batalhão de Aviação do Exército (4º BAvEx), uma unidade que representa a projeção do poder de combate do CMA. O Tenente-Coronel Oliveira, Comandante do 4º BAvEx, destacou o emprego das aeronaves e dos recursos humanos do Batalhão em diferentes tipos de missões, incluindo busca e salvamento, resgate em acidentes aéreos, missões humanitárias, apoio médico e operações na Amazônia. O esforço aéreo impressionante de 900 horas de voo da Operação Ágata Fronteira Norte na Terra Indígena Yanomami também foi evidenciado.

No 4º BAvEx, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer os militares da aviação do Exército e as aeronaves utilizadas, como o Black Hawk e o HM-4 Jaguar, além de se familiarizarem com o material empregado pelo Pelotão SAR (Search And Rescue). Outro destaque foi a exposição do 12º Grupo de Artilharia Antiaérea de Selva (12º GAAAe), responsável pela defesa antiaérea de áreas e pontos sensíveis contra ameaças aeroespaciais hostis, apresentando materiais como comunicação, Radar SABER M60 e o Míssil RBS-70.

A jornalista da Rádio Bandnews, Tawanne Costa evidenciou “Nós moramos na Amazônia e não fazemos ideia do trabalho que é executado por esses profissionais, é uma missão árdua todos os dias para enfrentar os desafios da Amazônia. Sou grata por ter conhecido de perto o profissionalismo e a capacidade desses militares que treinam e estão prontos, dando o melhor de si para proteger a sociedade e nossas florestas”.

Entre segunda e quinta-feira, os participantes do PCE também tiveram a oportunidade de visitar várias outras unidades e centros militares, como o Centro de Instrução de Guerra da Selva, o 1º Batalhão de Infantaria de Selva, a 3º Companhia de Forças Especiais, o Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia, o 7º Batalhão de Polícia do Exército, o 12º Batalhão de Suprimentos e o Parque Regional de Manutenção da 12ª Região Militar.

O Programa Conheça o Seu Exército foi uma experiência enriquecedora para jornalistas e universitários, proporcionando uma visão aprofundada das operações e estratégias desenvolvidas pelo Exército Brasileiro na Amazônia Ocidental. A imersão nas atividades e o contato direto com os militares permitiram uma compreensão mais ampla da importância do trabalho realizado para a defesa e proteção da soberania nacional na região amazônica.

Para o universitário do curso de jornalismo da FAMETRO, Aldreson Oliveira, essa integração aproxima a sociedade civil do Exército e ajuda as pessoas a conhecerem os militares que defendem o país, o patrimônio brasileiro, como as florestas. “Pude compreender a necessidade e importância de termos um Exército prontamente preparado, essa atividade com certeza superou todas as minhas expectativas” concluiu.

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Fonte: Ascom CMA jornalismo/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/07/2023/05:25:27

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