Polícia Federal faz megaoperação contra o Comando Vermelho

(Foto: PF/Divulgação)- A ação mobiliza 150 policiais. Os mandados são cumpridos nas cidades de Vitória (ES), Governador Valadares (MG) e São Paulo (SP).

A Polícia Federal (PF) cumpre na manhã desta terça-feira (19/3) 18 mandados de busca e apreensão e 17 de prisão temporária contra integrantes da facção carioca Comando Vermelho (CV). Os investigados estariam envolvidos em tráfico interestadual de drogas e comércio ilegal de armas de fogo.

A ação mobiliza 150 policiais. Os mandados são cumpridos nas cidades de Vitória (ES), Governador Valadares (MG) e São Paulo (SP).

A investigação teve início em julho de 2023, com a prisão em flagrante de um homem de 30 anos. O criminoso foi surpreendido durante fiscalização da Polícia Federal ao desembarcar de um ônibus que saiu do Rio de Janeiro.

Ele transportava dois tabletes de maconha, 20 tabletes de pasta base de cocaína, uma pistola calibre .380, um carregador de pistola calibre .40 e 57 munições calibre .40.

Com o avanço das apurações, a PF verificou a existência de uma rede criminosa voltada para o tráfico de drogas e o comércio ilegal de armas de fogo atuando nos estados do Rio de Janeiro, do Espírito Santo e de Minas Gerais.

Os investigados poderão responder pelos crimes de tráfico e associação ao tráfico de drogas, cujas penas somadas podem chegar a 25 anos de reclusão, além do comércio ilegal de arma de fogo, crime cuja pena máxima é de 12 anos de reclusão.

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/03/2024/11:44:05

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PF investiga relação de foragidos do Rio Grande do Norte com Comando Vermelho

Corporação ofereceu avião para agentes penitenciários realizarem as buscas nesta quarta-feira (14).

A relação dos dois foragidos da Penitenciária Federal de Mossoró (RN) com o Comando Vermelho, facção criminosa do Rio de Janeiro, está sendo investigada pela Polícia Federal (PF). A fuga ocorreu na manhã desta quarta-feira (14). A corporação foi ativada para ação em conjunto com a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) na investigação.

A PF cedeu o avião para que sejam realizadas buscas contra os dois fugitivos pelos agentes penitenciários com policiais. Simultaneamente, uma perícia está sendo executada na penitenciária do Rio Grande do Norte.

Leia Também: Dois presos fogem de presídio de segurança máxima em Mossoró-Rio Grande do Norte

Os foragidos foram identificados como Rogério da Silva Mendonça, conhecido como Tatu, e Deibson Cabral Nascimento, o Deisinho.

No Brasil, cinco penitenciárias federais são classificadas como presídios de segurança máxima. As unidades possuem sistema de vigilância avançado que conta com captação de som ambiente e monitoramento de vídeo. O sistema federal tem presídios de segurança máxima em Brasília (DF), Campo Grande (MS), Catanduvas (PR), Porto Velho (RO) e Mossoró (RN).

Detentos são do Acre que fugiram a Penitenciária Federal de Mossoró — Foto: Reprodução
Detentos são do Acre que fugiram a Penitenciária Federal de Mossoró — Foto: Reprodução

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/02/2024/16:26:46

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Comando Vermelho entra no ramo do garimpo e da madeira ilegal na Amazônia

A facção criminosa Comando Vermelho (CV) se estabeleceu como a principal operadora da rota do tráfico de drogas na Amazônia (Rota do Solimões) a partir de 2016, quando sua facção inimiga, o Primeiro Comando da Capital (PCC), dominou a rota do Paraguai. Após sete anos, a organização criminosa carioca aniquilou todos os seus rivais na região e hoje opera não só o transporte de cocaína, mas atua no garimpo de ouro e na comercialização de madeira ilegal.

Na semana do Natal, uma apreensão feita pelo Exército Brasileiro deu uma ideia da natureza das operações criminosas na região. Uma embarcação carregada com 750 kg de maconha tipo skank (mais forte que a média), avaliada em R$ 11,25 milhões, munições e combustível foi apreendida no rio Içá, na fronteira brasileira com a Colômbia e com o Peru. O rio é uma das portas de entrada da Rota do Solimões, que consiste no transporte de cocaína produzida em países andinos por rios e em aviões de pequeno porte pela Amazônia até o litoral brasileiro.

O estudo “Nexos de Crime-Drogas na Bacia Amazônica”, publicado em 2023 pelo UNODC, o escritório da ONU para o combate aos crimes e às drogas, mostra como narcotraficantes passaram a se envolver com mineração e extração de madeira. De acordo com o documento, “há evidências crescentes de traficantes de drogas financiando e fornecendo apoio logístico para atividades ilegais nas operações de mineração de ouro em toda a região, incluindo em territórios protegidos, expandindo-se para a exploração de madeireira ilegal e o tráfico de vida selvagem (incluindo plantas, insetos e animais)”.

Os pesquisadores da UNODC ainda apontam que as embarcações usadas para transportar madeira ou minerais são também rotineiramente carregadas com cocaína escondida em remessas destinadas a mercados estrangeiros. “Esses tipos de atividades ilícitas são frequentemente acompanhados por crimes convergentes, que vão desde suborno, extorsão, fraude e lavagem de dinheiro, a homicídio, agressão violenta, violência sexual e violência forçada”.

Para atuar nessas áreas os traficantes do sudeste se aliaram a quadrilhas locais. O Comando Vermelho atua principalmente no Estado do Amazonas e o Primeiro Comando da Capital tem operações em Roraima e Rondônia.

Segundo Tássio Franchi, historiador e especialista em fronteiras, o tráfico de drogas realmente deixou de ser único ilícito praticado pelo CV no Norte do país. “Na última década, essas facções criminosas descobriram o garimpo ilegal”, observa o pesquisador.

Franchi é coordenador do projeto de pesquisa acadêmica Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações (PROCAD Defesa – MD/CAPES), financiado pelo Ministério da Defesa e que, há quatro anos, pesquisa os crimes transnacionais nas fronteiras do Brasil, dentre outros temas.

Ele explica ainda que a “taxa que se consegue lavando o ativo da cocaína com ouro é muito melhor do que qualquer outra atividade com que se lave o dinheiro”.

EUA, Canadá e Suíça são os maiores compradores de ouro amazônico

Brasil, Colômbia e Peru são os países que mais se destacam na produção de ouro na América do Sul, segundo o estudo “Soberania e crimes ambientais na Amazônia: uma oportunidade para o Brasil atuar como líder regional?”, de autoria de Franchi e publicado na revista Diálogos Soberania e Clima.

Juntos, eles responderam por 258,5 toneladas das cerca de 373 toneladas de ouro exportado pela região em 2020. Canadá, Suíça e Estados Unidos são os principais compradores, respondendo pela importação de, aproximadamente, 247 toneladas no mesmo ano. Já em 2022, eles foram responsáveis pela importação de 412,5 das 567,6 toneladas de ouro exportadas pelos países amazônicos, de acordo com dados das Nações Unidas (Comtrade 2020 e 2022).

Brechas na legislação fazem com que seja relativamente fácil legalizar e exportar ouro extraído ilegalmente de garimpos na Amazônia. Assim, ao operar na região, o CV e outras facções brasileiras descobriram que a comercialização do ouro facilita a lavagem de dinheiro do tráfico de cocaína.

Tássio Franchi afirma que o comércio ilegal de ouro é uma das formas mais simples de lavar o dinheiro do tráfico e que, inclusive, grupos criminosos de outros países se utilizam da mesma tática. Tanto garimpos legais quanto ilegais participam do esquema, pois não há um sistema robusto de rastreamento do metal precioso no país. O especialista explica que, em alguns casos, os traficantes de drogas chegaram a assumir o total controle de minas de ouro.

A rota da Solimões vem também crescendo de importância para o crime organizado por causa de um aumento mundial na demanda por cocaína, que teria ocorrido a partir da pandemia de Covid-19.

O crescimento no consumo e, portanto, na oferta de drogas, foi reportado pelo Relatório Mundial sobre Drogas de 2023, publicado pela Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC). Em 2021, o consumo de entorpecentes cresceu 23% em todo o mundo, na comparação com 2011, chegando a 296 milhões de pessoas. Em 2020, também segundo dados da UNODC, o aumento foi de 26% em relação aos dez anos anteriores.

O ano de 2020, viu um recorde histórico na produção mundial de cocaína, quando foram produzidas 1.982 toneladas, segundo o Relatório Global sobre a Cocaína de 2023, da UNODC. Franchi afirma que, apesar do crescimento constante nos últimos anos, “houve um aumento do consumo, principalmente após a pandemia. E onde há demanda, há oferta”, explica o especialista.

Rota do Solimões leva cocaína de países andinos para a Europa

Na Amazônia, o caminho para escoamento do ouro e da madeira ilegais, bem como de drogas, é o mesmo. A droga produzida em países como Peru e Colômbia são transportadas pelos rios amazônicos, no trajeto que ficou conhecido como Rota do Solimões. A outra saída seria a costa peruana, mas, para tanto, é preciso atravessar os Andes e enviar a droga pelo Oceano Pacífico.

Deste modo, a droga que sai desses países sul-americanos pelo com destino à Europa segue pelo Rio Solimões até Manaus ou até portos que ficam na Foz do rio Amazonas, como os de Macapá e Belém. De lá, a droga segue para o litoral do Nordeste e para o Sudeste. Uma parte da cocaína é destinada ao consumo de dentro do Brasil. Mas os maiores lucros dos traficantes são a exportação do entorpecente em larga escala por meio de navios para a Europa e para a África.

Como a Rota do Solimões é todo feita por meio dos rios que entremeiam a selva, é necessário que o trajeto seja realizado por pessoas experientes, com conhecimento da geografia e hidrografia locais. Ou ainda por meio de pilotos dispostos a pousar pequenas aeronaves em pistas clandestinas no meio da selva. A convergência de todos esses fatores fez com que o CV se aliasse a criminosos da região que se especializaram em garimpo e extração ilegal de madeira.

Frases do ano Gazeta do Povo

Não é possível que eles disseram isso. Confira a seleção com as melhores (ou piores) “pérolas” pesquisadas pela equipe da editoria de Ideias.

Fronteiras amplas dificultam apreensões e combate ao crime

A vigilância das áreas de fronteira da Amazônia é responsabilidade da Polícia Federal, das polícias militares e das Forças Armadas. O Exército atua com poder de polícia da linha de fronteira até 150 quilômetros adentro do território brasileiro. Na região amazônica a faixa fronteiriça com Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela e Guiana tem 9.762 quilômetros de extensão. A área patrulhada pelo Exército é de aproximadamente 800.000 km².

No ano de 2023, o Comando Militar da Amazônia, que atua nos Estados do Acre, do Amazonas, de Rondônia e de Roraima, apreendeu 1.644 kg de drogas e 25 toneladas de minérios de extração ilegal, um total de R$ 167 milhões.

No entanto, o isolamento de diversas comunidades ribeirinhas e o difícil acesso a áreas de fronteira, somados à permeabilidade da fronteira e a consequente ampliação da abrangência dos grupos criminosos, dificulta o combate a essas atividades e a seu rastro violento.

Como o Comando Vermelho foi parar na Amazônia?

O procurador do Ministério Público de São Paulo (MPSP) Marcio Sergio Christino afirma que o CV precisou migrar para a região norte do país quando o PCC dominou do tráfico da cocaína produzida na Bolívia, que entra no Brasil pela rota do para Paraguai a partir de 2016.

“Comprar a droga boliviana das mãos do PCC não era uma opção para o CV, que ficaria submetido à facção paulista caso isso acontecesse. Então, a opção foi se aliar aos produtores peruanos pela Rota do Solimões, no norte do país”, afirmou Christino, que foi um dos primeiros membros do MP a investigar o PCC no Brasil.

O analista Franchi observa que esse rearranjo ocorreu a partir no momento em que estavam sendo firmados os acordos de paz entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, as Farc, e o governo colombiano, na década passada. Tradicionalmente ligadas ao tráfico de drogas e outros ilícitos na região da Amazônia Colombiana, algumas lideranças das Farc não aderiram aos tratados e, dessa forma, buscaram se reestruturar, o que levou a toda uma reorganização do tráfico e do crime na América do Sul, incluindo o Brasil.

Assassinato do Rei da Fronteira fechou a rota do Paraguai para o Comando Vermelho

Em 2016, ano em que essa reestruturação teve início, um evento consolidou a primazia do PCC junto aos produtores de cocaína da Bolívia. A droga dos produtores bolivianos é escoada pela chamada Rota Caipira, que sai do país, majoritariamente por via terrestre, passa pelo Paraguai e então entra no Brasil. À época, o líder criminoso Jorge Rafaat Toumani, de 56 anos, era conhecido como o “Rei da Fronteira” pois dominava a logística do tráfico na divisa entre Paraguai e Brasil.

No dia 15 de junho de 2016, quando saía de seu escritório na cidade de Pedro Juan Caballero, que faz fronteira com Ponta Porã (MS), ele sofreu uma emboscada que lhe custou a vida. Após parar em um semáforo, o jipe Hummer de Rafaat foi bloqueado por outro veículo que abriu fogo, rompendo a blindagem e matando o criminoso. O carro responsável pelos disparos, mais de 400 no total, estava equipado com uma metralhadora pesada de calibre .50, capaz de perfurar blindagem.

Segundo as autoridades paraguaias, a operação envolveu cerca de 30 outros carros, ocupados por cerca de três ou quatro criminosos cada. O tamanho da emboscada não possibilitou ação do aparato de defesa de Rafaat, que era escoltado por dois outros veículos. Seus seguranças trocaram tiros com os atacantes, mas tiveram que fugir.

À época, o comando da operação foi imputado por investigadores, inclusive da Polícia Federal brasileira, ao PCC.

Brasil: mercado interno e rota de escoamento no tráfico internacional de drogas

A partir da morte de Rafaat, foi consolidada a parceria entre PCC e os produtores bolivianos para realizar o tráfico na fronteira centro-sul do Brasil, via Paraguai. A droga que chega ao Brasil por essa via é distribuída nos pontos de venda do PCC em todo o país e também é enviada pela facção para a África e a Europa pelos portos do Sul e Sudeste.

Com o acesso fechado para a droga produzida na Bolívia, a saída encontrada pelo CV foi migrar para o norte do país, trazendo a droga produzida no Peru e na Colômbia. E o principal ponto de entrada desses entorpecentes é a tríplice fronteira em Tabatinga, onde se inicia a Rota do Solimões. Deste modo, o CV pode garantir seu abastecimento e escapar do domínio do PCC na Rota Caipira (do Paraguai). No entanto, para conquistar o domínio de toda essa logística, a facção precisou se associar ou guerrear e eliminar grupos criminosos locais, como aconteceu com a Família do Norte (FN).

Consolidação do CV no norte: escalada da violência e fogos de artifício

Após o assassinato de Rafaat, o CV também viu seus “acordos de conveniência”, que garantiam uma “convivência pacífica” com o PCC, serem rompidos. Forçado a migrar para o Norte e Nordeste o CV acabou entando em choque com a facção local que dominava a criminalidade no Amazonas, a Família do Norte (FDN).

Guerras em presídios, ataques e retaliações nas ruas entre os dois grupos se acentuaram a partir dos anos de 2016 e 2017. O aumento da taxa de homicídios no Amazonas oferece uma ideia da letalidade dos conflitos gerados. Entre 2016 e 2021, houve crescimento de 17,1% na taxa de homicídios por cem mil habitantes, que saiu de 36,3 e chegou a 42,5 no final do período analisado. Os dados são do Atlas da Violência 2023, lançado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Mas foi somente em 2020 que o CV conseguiu estabelecer seu domínio no Amazonas, suplantando a FDN. Em fevereiro daquele ano, o assassinato de Diego Lopes Linhares, o “Baixinho”, líder da Família do Norte em Manaus, foi um ponto chave para a consolidação do CV no Estado.

O traficante foi baleado dentro de um carro com seis tiros por dois homens em uma motocicleta. Resgatado com vida, ele acabou morrendo em decorrência dos ferimentos em um hospital de Manaus. No muro ao lado do local onde o crime ocorreu, a sigla CV foi pichada em vermelho.

Segundo registros de jornais manauaras, na noite em que o crime foi cometido, houve queima de fogos de artifício nos bairros comandados pelo CV. Deste modo, assim como o assassinato de Rafaat consolidou o domínio do PCC para o tráfico da cocaína que vem da Bolívia, passando pelo Paraguai, o de Baixinho marcou o ponto em que o Comando Vermelho assumiu o controle do tráfico em Manaus e, consequentemente, na Rota do Solimões.

Esse arranjo do crime, com o PCC dominando a Rota Caipira e o CV a do Solimões, trouxe uma certa estabilidade na relação entre os dois grupos criminosos. Mas ele é reflexo da incapacidade dos governos dos Estados e da União de desmantelar as organizações ou ao menos limitar suas atuações criminosas.

Fonte: Gazeta do Povo   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/01/2024/12:10:42

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Esposa de chefe do Comando Vermelho no Pará é presa no Rio de Janeiro

Evelyn Baladan é indicada pelos policiais como mulher de Anderson Latrol, um dos chefes do Comando Vermelho no Pará.

Brasil é reconhecido como um país onde ocorre tanto o trânsito quanto a produção de drogas ilícitas, principalmente de maconha e cocaína. A região fronteiriça, que faz divisa com países como Colômbia, Bolívia e Paraguai, é considerada uma área estratégica para o tráfico dessas substâncias. A comercialização dessas drogas gera lucros vultosos para os traficantes, configurando-se como uma das atividades criminosas mais rentáveis e violentas. A disputa entre facções pelo controle do mercado consumidor resulta anualmente em centenas de mortes.

Nesta terça-feira (5), uma operação conduzida pela Polícia Civil do Rio de Janeiro resultou na prisão da paraense Evelyn Baladan, apontada pelos policiais como esposa de um dos líderes do Comando Vermelho no estado do Pará, Anderson Latrol.

Evelyn foi detida quando saía de um quiosque situado na Praia da Reserva, na Zona Oeste do Rio, na companhia de uma amiga. A ação policial ocorreu momentos antes de ela entrar em um carro de aplicativo para deixar o local.
Lavagem de dinheiro

Em uma operação conjunta, tanto Evelyn quanto sua amiga, Andressa Franco, supostamente parceira de outro líder do Comando Vermelho no estado, foram presas no Pará. As investigações policiais apontaram que ambas tinham participação ativa nas atividades da facção criminosa, especialmente no que diz respeito à lavagem de dinheiro.

A operação que levou à prisão das suspeitas foi conduzida pela Polícia Civil do Pará, em colaboração com a instituição do Rio de Janeiro.

Traficante escondido no RJ

Segundo os investigadores, o parceiro de Evelyn, Latrol, encontra-se escondido no Complexo do Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro. As investigações indicam que o paraense é um dos principais aliados de “Léo 41”, traficante morto no complexo do Salgueiro em março.
Operação “Acerto de Contas”

Em outra frente, a operação “Acerto de Contas”, realizada pela Polícia Civil do Pará, resultou na prisão de 18 indivíduos na Tailândia, acusados de participação em organização criminosa, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. As prisões ocorreram em diversos municípios, incluindo Belém, Tailândia, Marituba, Mocajuba, Quatro Bocas, no Pará, e São Luís, no Maranhão.

A investigação apontou que o grupo criminoso movimentou cerca de R$ 4,5 milhões durante o período analisado. Por meio de decisão judicial, foram bloqueados aproximadamente R$ 7 milhões em contas bancárias relacionadas ao grupo.

 

Fonte: DOL  / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/12/2023/16:25:30

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‘Advogada’ do Comando Vermelho no Pará é condenada a 31 anos de prisão

Após investigação conduzida pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Pará (GAECO/MPPA), uma mulher que se apresentava como advogada, com atuação voltada para a facção criminosa Comando Vermelho, foi condenada pelo Juízo Colegiado da Vara de Combate ao Crime Organizado do Estado do Pará nos crimes do art. 2º da Lei nº 12.850/13 e art. 35, caput, da Lei nº 11.343/06, com o total de pena fixada em 31 anos e 8 meses de reclusão e 2300 dias-multa.

Conforme dispõe a sentença que julgou procedente o pedido de condenação do GAECO/MPPA, “(…)verifica-se, com clareza, que a ré integrava o Comando Vermelho, intermediando as visitas e troca de mensagens entre os faccionados presos, seus advogados e os respectivos familiares, bem como com faccionados soltos, exercendo papel de grande relevância na mencionada organização criminosa, gerenciando, inclusive, as visitas e quais seriam os advogados a serem contratados, assim como se associando, de maneira estável e permanente, para a prática do delito de tráfico de drogas.”.

A mulher condenada foi investigada, denunciada, presa e processada pelo GAECO/MPPA com o apoio do GSI/MPPA – Grupo de Atuação Especial de Inteligência e Segurança Institucional.

 

Fonte:Diário do Pará e Publicado por Jornal Folha do Progresso em 26/09/2023/09:54:35

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Comando Vermelho leva golpe e pede cabeça de operadores de bitcoin

Gustavo Diniz, conhecido como “Engomadinho do Bitcoin”. Foto: Reprodução

A facção carioca Comando Vermelho (CV) está à procura de Gustavo de Macedo Diniz, conhecido como “Engomadinho do Bitcoin”, principal executivo da plataforma financeira Bybot.

A operadora é acusada de aplicar golpes que causaram prejuízos milionários em investidores, incluindo membros do grupo criminoso. Além dele, dois integrantes da empresa são procurados pelo CV, que teria investido na compra de moedas virtuais com a intenção de lavar dinheiro do tráfico de drogas. As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

Imagens de dois operadores da Bybot que lidaram diretamente com a carteira de clientes enquanto a plataforma não havia sido desativada passaram a circular em grupos de WhatsApp. Nelas, o suposto recado do CV é que serão pagos R$ 15 mil por qualquer informação que leve ao paradeiro dos dois traders. Em um dos avisos, a facção ressalta que não é para matar o funcionário da empresa. “Não matem.”

Cada vez mais, grandes organizações criminosas usam o universo das moedas digitais para lavar dinheiro faturado com o tráfico de drogas. A quantidade de criptomoedas movimentada em atividades de lavagem de dinheiro aumentou 68% na comparação entre 2022 e 2021, atingindo um total de US$ 23,8 bilhões. Os dados foram divulgados, no início deste ano, pela Chainalysis, uma empresa de análise de dados do mercado cripto.

O GOLPE

Um tombo gigantesco que se aproxima dos R$ 70 milhões deixou em polvorosa o mercado financeiro de moedas virtuais. Os gestores da plataforma financeira Bybot, que controlava milhares de criptoativos de centenas de investidores espalhados por Brasil, Estados Unidos e Europa simplesmente desapareceram. E juntamente com ele todo o dinheiro dos clientes. Muitas ocorrências policiais foram registradas em São Paulo, mas há vítimas em vários outros estados, além do Distrito Federal.

O principal executivo da Bybot, Gustavo de Macedo Diniz, 27 anos, deletou todas as redes sociais, apagou os canais de comunicação e fechou a plataforma para saques. Nenhum dos investidores consegue, desde a última sexta-feira (25/8), sacar a quantia que estava depositada nas carteiras. Antes assíduo nas redes sociais e sempre gravando lives, Gustavo, que passou a ser apelidado de o “Engomadinho do Bitcoin”, teria fugido do país em direção à Ásia.

Gustavo Diniz viajava o mundo colhendo frutos do sucesso financeiro proporcionado pela plataforma. Natural de Mogi das Cruzes, em São Paulo, o trader se afastou da família — que leva uma vida simples no interior paulista — para viver uma rotina de ostentação. Antes de apagar suas redes sociais, o gestor da Bybot publicava fotos em resorts de luxo, em estações de esqui ou curtindo praias paradisíacas.

Fonte:bahianoticias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/08/2023/11:02:14

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Suposto membro do Comando Vermelho é morto em ação policial no nordeste do Pará

(Foto:Divulgação/PCPA) – Um jovem, identificado apenas como Jean, de idade não revelada, foi morto durante uma ação policial no bairro da Pedreira, em Capanema, no nordeste do Pará. Segundo a polícia, ele ocupava o cargo de “torre” da facção criminosa Comando Vermelho.

O relato policial da ocorrência diz que, por volta das 13h30, uma equipe da Polícia Militar recebeu pela Agência de Inteligência de Área (AIA) do 11º Batalhão, responsável pelo policiamento no município, uma denúncia de tráfico de drogas em uma casa da na rua Miguel Queiroz. Ao chegarem no local, um rapaz teria saído correndo para os fundos do imóvel, que estava abandonado.

A PM cercou a área e conseguiu entrar pela parte de trás do imóvel. Os militares foram recebidos a tiros e revidaram. O suspeito de atirar contra a polícia era Jean, que, aparentemente, portava uma arma de fogo.
Ele foi socorrido para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município ainda com vida. Mas, algum tempo depois o médico plantonista informou que ele havia morrido.

Dentro da casa onde o suposto confronto ocorreu, os PMs acharam uma faca de mesa, drogas, além da arma que Jean teria usado para atirar contra os militares.

Por meio de nota, a Polícia Civil informou que “um homem morreu a caminho do hospital após trocar tiros com agentes de segurança. Com ele foram apreendidas uma arma de fabricação caseira e drogas”.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/08/2023/15:05:46

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Chefe do Comando Vermelho no Pará estava em assalto à joalheria no Rio

Rodolfo Nascimento Silva, conhecido como Mãozinha, de 29 anos (Foto:Reprodução)

Rodolfo Nascimento Silva, conhecido como Mãozinha, de 29 anos, já teve a prisão decretada pela Justiça

Um dos chefes do Comando Vermelho no Pará participou do assalto à joalheria no Village Mall, no Rio de Janeiro. Ele foi identificado como Rodolfo Nascimento Silva, conhecido como Mãozinha, de 29 anos. O criminoso teve a prisão temporária decretada, nesta quinta-feira (30), pela Justiça do Estado do Rio de Janeiro. (As informações são da Agência Estado e O Dia).

Rodolfo é acusado pela Delegacia de Homicídios do Rio de ser um dos criminosos que assaltaram uma joalheria em um shopping e mataram o segurança Jorge Luíz Antunes, de 49 anos, com um tiro no rosto no último sábado (25). Na ordem de prisão, ele é apontado como suspeito de cometer associação criminosa e latrocínio (roubo seguido de morte).

Segundo a polícia, Silva é líder da maior facção criminosa do Pará e também está foragido da Justiça paraense, onde tem pendentes três ordens de prisão por homicídio. Ele foi reconhecido por testemunhas e já havia atuado no Rio pelo menos uma vez, em 2019, quando foi identificado como participante de outro assalto à mesma joalheria, em outra unidade.

Silva era um dos alvos da operação policial realizada na Vila Cruzeiro (zona norte do Rio) em maio, quando 23 pessoas foram mortas. O criminoso não foi localizado.

A investigação indica que pelo menos 12 criminosos participaram do assalto no sábado. Quatro deles entraram na joalheria, onde recolheram joias e relógios. Durante a fuga, o grupo atirou na cabeça do segurança Jorge Luiz Antunes, de 49 anos, que morreu na hora.

As investigações apontam que Léo 41 atua em Porto das Caixas e Visconde, localidades que até o ano passado eram dominadas pela milícia.

Comando Vermelho no Pará

O fortalecimento do Comando Vermelho no Pará começou há cerca de cinco anos, após o traficante Alberto Bararuá de Alcântara, o Beto Bararuá, ficar preso em uma unidade federal de 2010 até 2012. No presídio, o custodiado teve contato com criminosos de diferentes partes do Brasil, inclusive com chefes do Comando Vermelho oriundos do Rio de Janeiro.

Dados de inteligência apontam que pelo menos 60 criminosos do Pará estejam escondidos no Rio, principalmente na favela da Rocinha.

Jornal Folha do Progresso em 01/07/2022/

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Mensagem atribuída ao Comando Vermelho manda postos de gasolina baixarem o valor dos combustíveis

(Foto:reprodução) – A mensagem da o prazo de uma semana para que as exigências sejam atendidas nos postos de Manaus

Atribuída à facção criminosa Comando Vermelho (CV), uma mensagem que circula pelas redes sociais dá o prazo de uma semana para que os proprietários de postos de gasolina diminuam o valor cobrado pelo litro da gasolina, álcool e diesel. As informações são do portal Yahoo.

Na mensagem, os supostos integrantes do CV ameaçam colocar fogo nos postos e caminhões de combustíveis e colocar a “rua abaixo” se o preço não baixar. Segundo os divulgadores, eles estão do lado da população.

“O Comando pede para os safados dos cartéis de postos baixarem o preço da gasolina. Estamos dando o prazo de uma semana, estamos do lado dos nossos irmãos que estão sendo prejudicados. Se não [cumprirem], vamos botar o trem na rua e colocar fogo em postos de gasolina e caminhões”, ameaça a facção criminosa.

Nesta terça-feira (27), o preço do litro dos combustíveis subiu novamente e revoltou os moradores da capital amazonense. O valor da gasolina registrado em Manaus chegou a   R$ 6,59, e nos demais municípios já passou de R$ 7.

Por:O Liberal

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Pará suspende por 30 dias visitas em casas penais após alerta de ataques do Comando Vermelho

(Foto:Reprodução) – A determinação ocorreu após membros do Comando Vermelho anunciarem o chamado “Salve Geral”, que ordena a retomada de ataques e atentados contra a vida dos membros da Seap.

O Governo do Pará suspendeu as visitas às casas penais do Estado num período de 30 dias. A decisão foi publicada na portaria 637/2021, do Diário Oficial Extra, na última segunda-feira, 12.  A determinação ocorreu após membros do Comando Vermelho Rogério Lemgruber (CVRL) anunciarem o  chamado “Salve Geral”, que ordena a retomada de ataques e atentados contra a vida dos membros da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap)

A portaria afirma que, após a tomada do cárcere pela Seap, o Estado enfrenta uma guerra declarada “oficialmente” contra parte das principais lideranças do Comando Vermelho. O documento lembra os sucessivos ataques sofridos por servidores da Secretaria de Administração Penitenciária ocorridos nos últimos dias 11 e 12 de julho, que resultaram na morte do policial penal  Wellington Claudio Lima Coimbra.

Ele foi executado em sua casa, em frente aos filhos, durante uma tentativa de invasão de sua  residência. Outros dois ataques a policiais penais também foram citados, entre eles, o de um servidor  que foi atacado quando retornava de um plantão, no Complexo Penitenciário de Americano, em Santa Izabel do Pará. O policial encontra-se hospitalizado e não corre risco de morte;

Leia mais:Policial penal é executado dentro da própria casa, no Pará

A portaria suspende todas as visitas programadas aos estabelecimentos penais do Pará, pelo período mínimo de 30 dias ou até que o retorno da normalidade carcerária seja restabelecido, assim como a segurança necessária para o prosseguimento das atividades rotineiras. Com a medida, as entrevistas de advogados serão agendadas por meio do sistema de agendamento eletrônico com antecedência mínima de 48 horas, de segunda a sexta-feira, com justificativa no processo, até as 17h, exceto os casos específicos e urgentes.

O documento determina também a suspensão de todas as atividades de trabalho prisional realizadas em vias públicas, pelo mesmo período de 30 dias ou até o restabelecimento da segurança necessária para execução de tais atividades.
Fonte:Fabyo Cruz, especial para O Liberal
13.07.21 9h27
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