Combustíveis podem ter novo reajuste ainda neste ano, diz presidente da Petrobras

Prates mencionou a possibilidade de preços mais baixos após o inverno no hemisfério norte (Foto:Reprodução).

Prates avalia que possível aumento de preços se dará em meio a ‘tempestade perfeita’ no mercado internacional

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, anunciou na terça-feira, 3 de outubro, que a empresa está considerando a necessidade de realizar um reajuste de preços ainda neste ano. Ele destacou que o mercado de petróleo enfrenta desafios significativos, caracterizando-o como uma “tempestade perfeita” devido à paralisação de refinarias na Rússia e à redução da disponibilidade de diesel russo. Prates mencionou a possibilidade de preços mais baixos após o inverno no hemisfério norte, que vai de novembro a março.

Durante a celebração do 70º aniversário da companhia, o presidente afirmou: “Estamos atualmente avaliando a viabilidade de outro reajuste até o final do ano. O que temos de certo é que nossa política de preços está cumprindo seu papel”.

Prates explicou que desde a mudança na política de preços da empresa, que abandonou a paridade com o Preço de Paridade de Importação (PPI), houve diversas flutuações nos preços do petróleo Brent e do diesel. Ele observou que o spread do diesel aumentou consideravelmente devido à paralisação de refinarias na Rússia e à diminuição das importações de diesel russo, que antes servia como uma espécie de amortecedor de preços. “Estamos enfrentando uma tempestade no mercado, e precisamos gerenciar essa volatilidade, determinar quanto tempo ela vai durar e quanto tempo temos de reserva para enfrentá-la”, explicou.

A Petrobras está atualmente avaliando a necessidade de um aumento de preços e o momento mais adequado para isso, segundo ele. Prates declarou: “Estamos em processo de decisão quanto ao tempo e ao percentual. Se for necessário, faremos o reajuste e consideraremos quando poderemos retornar aos níveis de preços anteriores após o inverno no hemisfério norte”.

Além disso, hoje a Petrobras aumentou os preços do querosene de aviação (QAV) em 5,3%. Quando questionado sobre o motivo de elevar o preço do QAV em vez de outros combustíveis, como gasolina e diesel, Prates explicou que o QAV é regulado por contratos e passa por reajustes mensais. Ele esclareceu: “São contratos específicos”.

O último reajuste nos preços da gasolina e do diesel pela Petrobras ocorreu em 16 de agosto, com um aumento de 25,8% no diesel e 16,2% na gasolina.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/2023/15:49:43

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Preço da gasolina sobe R$ 0,21 por litro com novo ICMS; veja como ficou em seu estado

De acordo com a ANP, o litro do combustível foi vendido, em média, a R$ 5,42, ante R$ 5,21 da semana anterior.

O preço médio da gasolina nos postos brasileiros subiu 4%, ou R$ 0,21 por litro na semana passada, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis). A alta reflete a mudança no modelo de cobrança do ICMS sobre o combustível.

De acordo com a ANP, o litro do combustível foi vendido, em média, a R$ 5,42, ante R$ 5,21 da semana anterior. A alta interrompe um curto período de baixa com os repasses do corte promovido pela Petrobras em suas refinarias no dia 17 de maio.

Em vigor desde o dia 1º de junho, o novo modelo de cobrança do ICMS instituiu uma alíquota única nacional de R$ 1,22 por litro, maior do que a média vigente até o fim de maio. Segundo a ANP, a mudança elevou o preço da gasolina em 20 estados e no Distrito Federal. Em quatro estados, houve queda.

A maior alta foi sentida por consumidores de Pernambuco, de R$ 0,48 por litro, em média. Em outros quatro estados, o aumento foi maior do que R$ 0,30 por litro: Sergipe (R$ 0,47), Rio Grande do Sul (R$ 0,37), Amapá (R$ 0,32) e Espírito Santo (R$ 0,31).

O preço caiu no Amazonas (R$ 0,02 por litro), no Ceará (R$ 0,02), no Piauí (R$ 0,03) e em Alagoas (R$ 0,05) e ficou praticamente estável em Roraima e Tocantins. Em São Paulo, o aumento foi de R$ 0,24 por litro, com o preço médio do combustível chegando a R$ 5,31 por litro.

Com a gasolina em alta, o preço do etanol hidratado também voltou a subir, chegando a R$ 3,80 por litro, em média, na semana passada. O valor é R$ 0,03 por litro, superior ao verificado na semana anterior.

De acordo com a ANP, o preço do diesel caiu novamente, ainda sob efeito de cortes promovidos pela Petrobras em suas refinarias. Na semana passada, o litro do diesel S-10 saiu a R$ 5,13, em média, R$ 0,03 por litro a menos do que na semana anterior.

Desde o corte de preços nas refinarias da Petrobras, no dia 17 de maio, a queda acumulada é de R$ 0,44 por litro. Desde o recorde de R$ 7,86 por litro atingido em junho de 2022, em valor corrigido pela inflação, o recuo é de R$ 2,73 por litro.

Já o gás de cozinha segue caindo pouco nas revendas, apesar de reduções nas refinarias da Petrobras. Na semana passada, o botijão de 13 quilos foi vendido, em média, a R$ 104,02, R$ 0,35 a menos do que na semana anterior.

Após reportagem da Folha mostrar que o preço do combustível vem caindo bem menos do que os preços da gasolina e do diesel, a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) notificou as distribuidoras para que expliquem por que não repassaram a redução para o consumidor.

Levantamento da Folha mostra que o custo do produto pode equivaler a mais da metade do orçamento das famílias vulneráveis, enquadradas entre as 10% mais pobres da população brasileira, em estados como Pará, Bahia, Piauí e Maranhão.

Em outros estados, como Ceará, Amazonas e Sergipe, o preço médio do botijão de gás representa mais de 40% da renda dos 10% mais pobres.

 

Fonte: FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/08:02:08

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Bolsonaro diz que Petrobras vai começar ‘nesta semana’ a reduzir preço dos combustíveis

(Foto:Reprodução) – O  presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou neste domingo, 5, que o preço do combustível no país deve cair nos próximos dias.

O chefe do Executivo não especificou detalhes ou apresentou números para embasar as suas declarações. Ele também afirmou que a Petrobras estaria preparando o anúncio para esta semana.

“A Petrobras começa nesta semana a anunciar redução no preço do combustível”, disse ele em entrevista ao site Poder360.

Nos últimos dias, analistas do mercado financeiro e economistas já haviam especulado em relação a um possível corte no preço do combustível praticado nos postos pelo país.

Isso seria possível por conta da queda do preço do barril de petróleo internacional, que fechou a semana com o valor de US$ 69,87 (Brent). Os motivos da oscilação foram graças aos temores globais com o avanço da nova cepa do coronavírus, a variante ômicron.

Apenas no mês de novembro, o petróleo do tipo Brent caiu 16,4%, enquanto o WTI caiu 20,8%, a maior queda mensal desde março de 2020 (mês em que as bolsas mundiais despencaram após o anúncio oficial da pandemia da covid-19).

O preço da gasolina vem gerado uma série de reclamações por parte dos consumidores, já que o valor do litro do combustível pode ultrapassar os R$ 8, de acordo com pesquisa da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) divulgada no mês passado.

Bolsonaro responsabiliza governadores pela alta frequente dos combustíveis no país. Segundo o presidente, o problema está na incidência do ICMS, que é tributo estadual.

“Eu não reajustei, mantive congelado desde 2019, o valor do PIS/Cofins, que é o imposto federal. Os governadores mantiveram o percentual, que varia de acordo com o valor na bomba. E mais que dobraram o valor arrecadado com o ICMS. Querem criticar, critiquem. Mas a pessoa certa”, disse ele hoje ao Poder360.

Fonte: O DIA

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Projeto de Lei propõe o fim de frentistas nos postos

Atualmente, o setor conta com cerca de 500 mil profissionais no ramo | Foto:Mauro Ângelo

Texto é do deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) e argumenta que autoatendimento levará à redução de custos dos estabelecimentos, causando a diminuição do preço dos combustíveis

A tecnologia está substituindo o trabalho de muitas pessoas, e isso não é de hoje. O avanço tecnológico tornou algumas profissões obsoletas. Outras, aos poucos, começam a serem ameaçadas. Agora, um Projeto de Lei pretende acabar com mais uma categoria profissional: a de frentistas de postos de combustíveis.

A proposta é uma emenda à Medida Provisória 1.063, que autoriza a venda direta de etanol entre usinas e postos e da fidelidade à bandeira de postos. As informações são da Band.

O autor do texto é o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) e prevê que os postos se adaptem ao autoatendimento, como é feito em outros países como nos Estados Unidos.

Porém, uma lei em vigor, desde 2000, torna obrigatório que os estabelecimentos em questão possuam frentistas e proíbe equipamentos de autoatendimento.

Kataguiri justifica que a medida irá reduzir os custos dos postos e, consequentemente, o preço do combustível nas bombas. Ele reconhece que a proposta pode gerar desemprego, mas há um discussão com categorias do setor para que a regulamentação passe por um tempo de transição. O período seria de 5 anos, tempo necessário para capacitar e realocar os trabalhadores afetados pra novas funções.

“Claro que o principal custo da gasolina não está na operação do posto, mas no dólar e na tributação. Mas, sem dúvida nenhuma, o que a gente puder otimizar de custos do posto, melhor. É trabalhar com o sindicato de trabalhadores justamente para pensar em uma fase de transição, para que não seja abrupto, para que não tenha essa adoção imediata”, disse o parlamentar.

Mesmo que tenha um impacto positivo no preço dos combustíveis, o setor teme que haja demissões em massa caso o projeto seja aprovado. Atualmente, a categoria soma cerca de 500 mil trabalhadores no ramo. Além disso, há risco de segurança nos postos e de acidentes graves durante o autoabastecimento.

“O frentista tem um atendimento com melhor qualidade, com segurança, funcionário treinado. Imagina uma pessoa no Brasil, nas cidades violentas como nós temos, ir abastecer seu carro em um posto de gasolina a qualquer hora do dia ou da noite sozinho. Sem dizer também da questão do perigo. Posto de gasolina você vê que a todo momento tem explosão”, diz Eusébio Neto, presidente da Federação Nacional dos Frentistas (Fenepospetro).

O Congresso irá votar as emendas da Medida Provisória 1.063 em caráter de urgência em setembro. Caso aprovado, o PL com todas alterações previstas entrarão em vigor em dezembro.

Por:: Redação

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Tarcísio: demanda de caminhoneiros não se restringe só a preços de combustíveis

Ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Foto:Marcelo Camargo/Agência Brasil)

MInistro declarou que o governo federal tem feito investimentos em infraestrutura rodoviária para reduzir custos da categoria

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, disse nesta terça-feira, 9, que o governo tem buscado atender às demandas dos caminhoneiros, categoria importante para o desenvolvimento da economia, mas que o pleito da categoria não se restringe apenas ao preço do diesel.

De acordo com o ministro, por ter essa consciência, o governo tem investido em infraestrutura rodoviária para reduzir os custos e proporcionar maior segurança aos motoristas de caminhão. Citou o projeto de privatização da Rodovia Presidente Dutra, via de acesso que liga São Paulo ao Rio de Janeiro.

Na Nova Dutra, disse Tarcísio, haverá quatro pistas nos trechos de serra, investimentos em postos operacionais, iluminação com lâmpadas de led na via e sinalizadores de acidentes nas pistas a cada 500 metros.

“Temos feito investimentos e o preço médio do frete agrícola tem caído”, disse o ministro durante live sobre infraestrutura organizada pela Necton Investimentos.De acordo com ele, a privatização da Nova Dutra será a maior do Ministério da Infraestrutura e receberá investimentos da ordem de R$ 14 bilhões.

Tarcísio disse ainda que os caminhoneiros passarão a receber seus fretes via PIX, sistema de pagamento instantâneo do Banco Central e serão todos bancarizados.
O ministro também citou o leilão da Rodovia 153 que liga Goiás ao Tocantins, previsto para o próximo dia 29 e disse que o leilão já contará com o mecanismo de amortecimento das variações cambiais sobre o preço.Ele também citou o leilão do Porto do Espírito Santo e disse que este será o teste para as concessões portuárias e disse ainda que o projeto de privatização do Porto de Santos está bem avançado.

Por:Agência Estado

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Caminhoneiros e motoristas de aplicativo protestam contra reajustes no valor dos combustíveis no Pará

Caminhoneiros interditaram trecho da BR-316 na região metropolitana de Belém — Foto: Fábia Sepeda/TV Liberal

Protestos nesta segunda-feira, 22, em Belém e região metropolitana, pedem que o Estado reduza o ICMS.

Um grupo de caminhoneiros interditou um trecho da BR-316, em Marituba, região metropolitana de Belém, no início da manhã desta segunda-feira (22). Eles protestam contra os altos reajustes no valor dos combustíveis. Houve protesto também em Castanhal. Por volta das 14h30, os manifestantes voltaram a bloquear a BR-316, na entrada do distrito de Mosqueiro.

Pela manhã, os motoristas fecharam por cerca de uma hora a BR-316 no sentido de entrada na capital. Equipes da Polícia Militar acompanharam o protesto e negociaram a liberação da pista, que ocorreu por volta das 9h30. Agentes do Corpo de Bombeiro estiveram no local para apagar o fogo ateado em pneus e limpar a pista.
Os sucessíveis aumentos nos valores dos combustíveis têm representado altas nos preços da gasolina e no diesel. Os motoristas pedem a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrado nos combustíveis.

Caminhoneiros protestam contra alta no preço da gasolina na BR-316, em Marituba
Caminhoneiros protestam contra alta no preço da gasolina na BR-316, em Marituba

Motoristas de aplicativo
Na capital, os motoristas de aplicativo organizaram protestos pelo mesmo motivo em diversos pontos da cidade. Equipes da Polícia Militar estão nos pontos que seriam de protesto para garantir o fluxo de carros e negociar com os manifestantes.

No final da manhã desta segunda-feira (22), um grupo de motorista interditou uma das vias da avenida Almirante Barroso, em frente ao Palácio do Governo.

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Motoristas de aplicativo protestam contra valor dos impostos de combustíveis no Pará — Foto: Carlos Brito/ TV Liberal

Em nota, a Secretaria de Estado de Fazenda informou que o reajuste do preço do combustível é de responsabilidade exclusiva do Governo Federal e da Agência Nacional do Petróleo. Logo, o Estado do Pará aplica o preço da Petrobrás.

Sobre a questão do ICMS, o Estado afirma que não houve aumento do imposto estadual. Enquanto isto, a Petrobrás e ANP – ambos vinculados ao Governo Federal – aumentaram em quase 35% o valor da gasolina, na refinaria. O Governo do Estado diz que é solidário à população penalizada com os altos preços dos combustíveis.

Sem relação com o ICMS
Uma nota divulgada na última sexta-feira (5) pelo Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda (Comsefaz) afirma que os consecutivos aumentos nos preços dos combustíveis desde 2017 não têm relação com os impostos estaduais.

Na nota, assinada por todos os 27 secretários de Fazenda dos estados e do Distrito Federal, o comitê afirma que não houve mudança na incidência de impostos sobre os combustíveis e que os aumentos estão relacionados à política de preços adotada pela Petrobras, que prevê paridade entre o preço do combustível no Brasil com o preço internacional.

Por G1 PA — Belém

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