Barbeiro de 20 anos é condenado a 11 anos e seis meses de prisão por participar do 8 de Janeiro

(Foto: MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL)- Outros 14 réus também foram condenados; cinco a 16 anos e seis meses de prisão e outros seis a 13 anos e seis meses.

O STF (Supremo Tribunal Federal) condenou nesta sexta-feira, 1º, o barbeiro piauiense João Oliveira Antunes Neto a 11 anos e seis meses de prisão por participação nos atos golpistas de 8 de Janeiro. Antunes Neto tem 20 anos, e além de barbeiro, se identifica como um “jovem cristão pregador do evangelho de Jesus Cristo”. O barbeiro é natural de Dirceu Arcoverde, município localizado no sudeste piauiense e com pouco mais de sete mil habitantes, segundo o censo de 2022 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A Corte condenou Antunes Neto a três crimes praticados no 8 de Janeiro: abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado e associação criminosa armada.

O barbeiro está em liberdade provisória desde o dia 15 de novembro, quando foi solto, com a obrigação de seguir medidas cautelares, pelo ministro do STF Alexandre de Moraes.

Nas redes sociais, João se dizia um “barbeiro profissional” e um jovem cristão pregador do evangelho de Jesus Cristo”. O condenado pelos atos golpistas publicava fotos profissionais e não expressava opiniões políticas.

O advogado de Antunes Neto, Fábio Diniz Rocha Alves, afirmou que irá recorrer da decisão e que o barbeiro estava “apenas com objetivos de se manifestar pacificamente”.

“Solicitei também pedidos de acordos de não persecução penal, tendo em vista outros envolvidos que não participaram dos atos de vandalismo a prédios públicos, e presos em flagrantes no QG foram incluídos nesse acórdão”, disse o advogado.

Além de Antunes Neto, o STF condenou outros 14 réus nesta sexta, sendo que o barbeiro piauiense teve a pena mais branda junto a outro réu. Cinco foram condenados a 16 anos e seis meses de prisão e outros seis a 13 anos e seis meses. Foram eles:

– Ana Claudia Rodrigues de Assunção – 16 anos e seis meses de prisão;

– Ivair Tiago de Almeida – 16 anos e seis meses de prisão;

– Marcos Roberto Barreto – 16 anos e seis meses de prisão;

– Edson Carlos Campanha – 16 anos e seis meses de prisão;

– Viviane dos Santos – 13 anos e seis meses de prisão;

– Viviane Jesus Câmara – 13 anos e seis meses de prisão;

– Valmirando Rodrigues Pereira – 13 anos e seis meses de prisão;

– Patrícia dos Santos Salles Pereira – 16 anos e seis meses de prisão;

– Janailson Alves da Silva – 11 anos e seis meses de prisão;

– Jucilene Costa do Nascimento – 13 anos e seis meses de prisão;

– Nilvana Monteiro Furlanetti – 13 anos e seis meses de prisão;

– Maria Carlos Apelfeller – 13 anos e seis meses de prisão;

– Simone Aparecida Tosato Dias – 13 anos e seis meses de prisão;

– Joel Borges Correa – 13 anos e seis meses de prisão

 Fonte: R7  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/03/2024/12:47:21

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Fazendeiro é condenado a 24 anos por mandar matar ex-amante grávida de 9 meses

Fazendeiro é condenado a 24 anos por mandar matar ex-amante grávida de 9 meses  (Foto:Reprodução)

O fazendeiro Alessandro Camilo de Lima, de 48 anos, foi condenado, ontem (10), a 24 anos de prisão, em regime fechado, acusado do assassinato a tiros da ex-amante, Ana Karina Guimarães, na época com 29 anos, em Parauapebas, na Região Carajás sudeste paraense, em 2010.

O crime teve grande repercussão em todo o estado do Pará, porque a moça estava grávida de nove meses dele, e depois de assassinada teve o corpo jogado dentro de um tambor, que foi recheado com pedras e atirado no rio Itacaiúnas.

Ele foi condenado pelo Tribunal do Júri, presidido pelo juiz Raimundo Flexa, por homicídio duplamente qualificado, crime de aborto e ocultação de cadáver. A esposa do fazendeiro, Graziela Barros de Almeida, acusada de planejar o assassinato junto com ele, foi absolvida pelo júri.

O cúmplice do crime, Francisco de Assis Dias, que ajudou a ocultar o corpo da vítima, foi condenado a 3 anos e 40 dias de detenção, a princípio em regime semiaberto. O fazendeiro já cumpriu sete anos de prisão preventiva.

Emboscada

Alessandro Camilo foi denunciado pelo Ministério Público por ter, juntamente com a esposa, atraído a vítima para uma emboscada, prometendo dar dinheiro a ela para o parto e despesas do bebê que ela carregava no útero. A jovem tinha terminado o relacionamento com ele, mas cobrava a responsabilidade de pai.

De acordo com o processo, o fazendeiro atraiu a vítima para uma região remota, onde já estavam os outros criminosos, Francisco de Assis Dias e Florentino de Souza Rodrigues, os outros denunciados no processo. A moça foi morta a tiros no dia 10 de maio de 2010 e em seguida foi colocada em um tambor que estava na carroceria da caminhonete de Alessandro Camilo, que foi recheado com pedras e perfurado para que permanecesse no fundo do rio Itacaiúnas.

Dias depois do assassinato, Alessandro Camilo confessou o crime e relatou ter agido com a ajuda dos comparsas. Em 2013, um dos envolvidos no assassinato, Florentino Rodrigues, foi julgado e condenado a 24 anos de prisão por homicídio qualificado, aborto e ocultação de cadáver.

Fonte:Ver o Fato Por:Paulo Jordão por Paulo Jordão  11 de junho de 2021, 10:33

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José Dirceu é condenado a 23 anos de prisão na Lava-Jato.

(Foto: Giuliano Gomes/ PRPRESS)-O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu foi condenado nesta quarta-feira pela Justiça Federal em Curitiba a 23 anos e três meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, recebimento de vantagem indevida e lavagem de dinheiro. O petista foi absolvido do crime de ser comandante de organização criminosa.

Preso em agosto do ano passado na fase da Operação Lava-Jato que ficou conhecida como “Pixuleco”, o ex-ministro está detido no Complexo Médico Penal, na região metropolitana de Curitiba e foi acusado de participação de atos ilícitos na gestão da Petrobras.

O ex-ministro é acusado de comprar imóveis e receber recursos de propina referentes a contratos negociados na Diretoria de Serviços da estatal, que era gerida sob sua influência, segundo o Ministério Público Federal (MPF).

Cumprindo prisão no julgamento do mensalão, Dirceu recebe nesta quarta-feira a primeira sentença condenatória na Lava-Jato. “O mais perturbador em relação a José Dirceu consiste no fato de que recebeu propina inclusive enquanto estava sendo julgada pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal a Ação Penal 470, havendo registro de recebimentos pelo menos até 13/11/2013”, escreveu o juiz Sérgio Moro na sentença condenatória.

Por O Globo
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Ex-cabo da PM é condenado a 16 anos de prisão

Ele foi a júri por matar a tiros o estudante Marcelo dos Santos Barros

O ex-cabo PM Ronildo Freire de Carvalho, 43 anos, foi condenado nesta terça-feira, 10, a 16 anos de reclusão, que será cumprida em regime inicial fechado, pelo assassinato do estudante Marcelo dos Santos Barros, 20 anos. A condenação foi decidida pelos jurados do 1º. Tribunal do Júri de Belém, presidido pelo juiz Edmar Pereira, que acolheram a tese acusatória sustentada pelo promotor de justiça José Rui Barbosa,

O advogado Marco Aurélio Mendes atuou em defesa do réu e sustentou a tese de legítima defesa. No interrogatório, o acusado afirmou que fez três disparos para se defender da vítima, que o ameaçava com uma faca.

Um perito criminal compareceu ao júri e prestou esclarecimentos sobre a perícia no local do crime. Informantes do processo a esposa do réu de nome Fabiana e sua mãe Francisca relataram aos jurados os fatos que culminaram na morte de Marcelo.

O processo relata que, momentos antes do crime, Fabiana Carvalho, mulher do policial, envolveu-se em uma briga com Taíssa de Sá, namorada da vítima, ao cobrar uma dívida de R$150,00, da tia de Taissa, Luciana Fernandes Sá.

Sob efeito de bebida alcoólica, Luciana disse que estava sem dinheiro e que pagaria no dia seguinte. Em seguida houve uma briga entre a mulher do réu e a namorada da vítima, que lesionou a região mamária de Fabiana Carvalho com um pedaço de vidro.

O réu foi ajudar a mulher ao ver Taissa se retirar na garupa de uma bicicleta, conduzida pela vítima, e resolveu impedir que ela deixasse o local, puxando-a e arrastando-a. Ao tentar ajudar a namorada, Marcelo foi atingido pelos disparos de arma de fogo do PM, morrendo no local.

Este foi o segundo júri a que o policial foi submetido. O primeiro, realizado em 2014, o absolveu, mas a decisão foi anulada pelo tribunal, que acolheu o recurso de apelação interposto pela promotoria de Justiça.

Fonte: Coordenadoria de ImprensaTJPA
Texto: Glória Lima
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