Pará começa o ano com mais de 380 mil famílias com direito a desconto na conta de luz

Com dados da Secretaria Especial do Desenvolvimento Social do Ministério da Cidadania, um levantamento feito pela Equatorial Energia Pará apontou que o ano começa com mais de 380 mil famílias com potencial para descontos na conta de energia no Estado.  –  (Foto:Reprodução)

Todos os anos, esse estudo é feito com base no número de famílias inscritas no CadÚnico (Cadastro Único), cujo perfil social atende aos critérios para ter o benefício da Tarifa Social, que concede descontos de até 65% na conta de luz de famílias categorizadas como baixa renda.

Essas famílias, segundo o levantamento, estão aptas para começar a ter descontos na conta de luz, mas ainda não estão cadastradas junto à distribuidora. Para se cadastrar, o cidadão pode utilizar os canais que a empresa disponibiliza para o serviço: por meio do atendimento via WhatsApp, no número (91) 3217-8200; por meio do site, o www.equatorialenergia.com.br ou por meio da central telefônica, no 0800 091 0196 ou também pode procurar uma das agências de atendimento presencial. Importante destacar que não é necessário ser o titular da conta de energia para ter direito ao benefício.

Belém e Ananindeua são os municípios onde há o maior número de potenciais beneficiários, em torno de 48 mil no total. Em Santarém e Abaetetuba, há mais de 32 mil famílias aptas ao benefício. Castanhal, Paragominas e Capanema, no nordeste do Pará, tem cerca de 8 mil. Já em cidades do sudeste, como Marabá, Parauapebas e Redenção, esse número chega a 14 mil.

O gerente de Relacionamento com o cliente da Equatorial Pará, Gilliard Vaz, explica algumas regras e benefícios do desconto:

“O usuário deve receber a Tarifa Social em apenas uma conta contrato e o endereço de cadastro do beneficiário deve estar localizado em um dos 144 municípios do Pará. Esse número de potenciais beneficiários é muito expressivo e maior do que no início do ano passado, quando tínhamos cerca de 300 mil, então é importante essas famílias se cadastrarem”, afirma Gilliard.

O QUE É CADÚNICO –É um conjunto de informações sobre as famílias brasileiras em situação de baixa renda. Essas informações são utilizadas pelo Governo Federal, pelos Estados e pelos municípios para implementação de políticas públicas. Após o cadastramento, a família adquire o Número de Inscrição Social (NIS), de caráter único, pessoal e intransferível, e por meio dele pode participar de diversos programas sociais.

Os beneficiários que são inscritos no CadÚnico, mas estão com dados desatualizados, precisam atualizá-los junto aos Centros de Referência e Assistência Social (CRAS) a cada dois anos, para não perder o benefício. O usuário pode verificar se o cadastro ainda está ativo pela Central de relacionamento da Secretaria Especial do Desenvolvimento Social do Ministério da Cidadania: 0800 707 2003 ou consultar pelo aplicativo Meu CadÚnico, disponível para Android e IOS.

Famílias com renda mensal de até três salários-mínimos, também podem ser beneficiadas, desde que tenham entre os membros da família pessoa em tratamento de saúde domiciliar que requeira uso contínuo de equipamentos hospitalares, os quais consumam energia elétrica. Para este caso, é necessário apresentar laudo médico certificando a situação de saúde e a previsão do período de uso do aparelho. Laudo homologado por médico do Sistema Único de Saúde (SUS).

Fonte: Equatorial/Pará

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‘Se nada fizermos, poderemos ter apagões’, diz Bolsonaro sobre aumento na conta de luz

BRASÍLIA — Questionado sobre o aumento da conta de luz, o presidente Jair Bolsonaro se defendeu nesta terça-feira (dia 1º) dizendo que os reservatórios estão com “níveis baixíssimos” e que, se nada fosse feito, haveria um risco de apagão. Bolsonaro também defendeu uma campanha contra o desperdício de energia elétrica. O aumento nas contas foi anunciado nesta segunda-feira (dia 30) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e começa a valer a partir desta terça-feira.

Em uma publicação de Bolsonaro no Facebook, sobre outro assunto, uma pessoa criticou o aumento. “A conta de luz vai aumentar. Obrigado PR”, ironizou. Bolsonaro, então, defendeu a decisão da agência. “As represas estão (com) níveis baixíssimos. Se nada fizermos poderemos ter apagões. O período de chuvas, que deveriam começar em outubro, ainda não veio. Iniciamos também campanha contra o desperdício……”, escreveu.

Em reunião extraordinária, os diretores da Aneel decidiram retomar a cobrança das bandeiras tarifárias nas contas de energia e também já decidiram acionar a bandeira vermelha no segundo patamar, a mais alta categoria desse sistema. A taxa extra será de R$ 6,243 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.

A decisão ocorre porque o nível dos reservatórias de algumas usinas hidrelétricas está muito baixo. Isso obriga o governo a acionar usinas térmicas, que têm custo mais alto. Esse custo extra é repassado ao consumidor.

Os valores das bandeiras tarifárias são atualizados todos os anos e levam em consideração parâmetros como estimativas de mercado, inflação, projeção de volume de usinas hidrelétricas, histórico de operação do Sistema Interligado Nacional.

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 pela Aneel como forma de recompor os gastos extras com a utilização de energia gerada por meio de usinas térmicas, que é mais cara do que a de hidrelétricas. A cor da bandeira é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) e indica o custo da energia em função das condições de geração de eletricidade.

Quando chove menos os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais térmicas para garantir o suprimento de energia no país. Nesse caso, a bandeira fica amarela ou vermelha, de acordo com o custo de operação das termelétricas acionadas.

 

 

Foto: André Coelho/ AFP
Por: Extra Online

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Conta de luz terá cobrança extra a partir desta terça-feira, decide Aneel

Em maio, agência anunciou que não haveria cobrança extra em 2020 em razão da pandemia, mas decisão foi revogada. Serão cobrados R$ 6,24 a mais a cada 100 kWh consumidos.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta segunda-feira (30) que haverá cobrança extra na conta de luz dos consumidores a partir desta terça (1º).

Em reunião extraordinária, a Aneel decidiu que será cobrada a bandeira vermelha patamar 2, cujo valor é o maior no sistema de bandeiras da agência (veja na imagem mais abaixo).

Com isso, a cobrança extra será de R$ 6,24 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

Em 26 maio, a Aneel havia anunciado que não haveria cobrança extra na conta de luz até 31 de dezembro deste ano, em razão da pandemia do novo coronavírus.

Na reunião desta segunda-feira, contudo, a agência decidiu revogar a decisão e aplicar a bandeira vermelha patamar 2.

Foto: Juliane Monteiro/Arte G1
Foto: Juliane Monteiro/Arte G1

Motivo da cobrança extra
Segundo o relator da proposta, Efrain Pereira da Cruz, o despacho de maio foi revogado porque o Brasil voltou aos patamares de consumo anteriores ao início da pandemia.

No entanto, conforme a Aneel, a oferta de energia está comprometida em razão dos baixos níveis dos reservatórios. Desta forma, o mecanismo da bandeira voltou a ser necessário no entendimento do órgão.

“Essa condição de oferta adversa, somada à tendência de recuperação de carga da energia aos patamares pré-crise, são indícios concretos de que o mecanismo das bandeiras já merece ser restabelecido e a curto prazo”, afirmou o relator.

Acionamento de térmicas
Em outubro, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) autorizou o acionamento de termelétricas para garantir o suprimento de energia no país. A medida costuma ser adotada quando o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas está abaixo do recomendado.

Só que a energia gerada por térmicas sai mais cara para o consumidor. O diretor-geral da Aneel, André Pepitone, defende que a alternativa seja economizar:

“É importante dar um sinal ao consumidor de que a geração no país está cara pelo fato de estar sendo atendida por termelétricas, então é importante para o consumidor evitar desperdício de água e de energia”, disse Pepitone.
Foto: Reprodução/Internet
Por: Por Ana Paula Castro, TV Globo

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