Organização proíbe a comercialização de açaí no cardápio da COP-30, que será realizada em Belém

Foto:Reprodução | A 30º edição da Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (COP 30), que será realizada em Belém (PA), não terá açaí.

Os restaurantes e quiosques não poderão ofertar o produto típico da Amazônia durante os dias do evento, dentro da área reservada para a COP-30.

LISTA DE ALIMENTOS PROIBIDOS 

alimento

Nesta semana, a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) publicou edital com as regras para a seleção de operadores de restaurantes e quiosques que funcionarão durante a COP. A entidade fez um acordo com o governo federal.

As regras trazem uma lista de alimentos que estão proibidos de serem utilizados nas refeições e pratos comercializados durante a Conferência do Clima. A alegação é de que esses alimentos trazem alguma forma de risco.

Conforme o documento, o açaí tem “risco de contaminação por Trypanosoma cruzi [causador da doença de Chagas], se não for pasteurizado”. Mas todos os tipos estão proibidos.

A lista também inclui tucupi e maniçoba, outros produtos tradicionais da região.

A listagem dos produtos proibidos tem ainda:

-maionese;

-ostras cruas e carnes malpassadas;

-sucos de fruta in natura;

-molhos caseiros;

-bebidas abertas e sem nota fiscal;

-leite cru e derivados não pasteurizados;
-doces caseiros com cremes ou ovos sem refrigeração;

-gelo artesanal ou não industrializado;

-alimentos preparados com antecedência e fora de refrigeração;

-produtos artesanais sem rotulagem ou registro sanitário.

Mesmo assim, a orientação para os operadores dos restaurantes e quiosques é dar prioridade a alimentos regionais. Ao menos 30% dos ingredientes contidos nos cardápios devem ser locais ou sazonais.

Menos carne vermelha

Entre restaurantes, quiosques e áreas privativas de comida, a COP de Belém terá 87 estabelecimentos, sendo 50 na Blue Zone e 37 na Green Zone. A comercialização e fornecimento dos pratos, lanches e bebidas poderão ser feitos entre os dias 3 e 28 de novembro. E, entre as diretrizes do que será exigido das empresas, estão:

ofertar cardápios com opções veganas, vegetarianas, sem glúten e sem lactose, além de pratos adaptados a restrições religiosas, como alimentos halal e kosher;

priorizar refeições à base de plantas, adotando como padrão preparações com vegetais, legumes, frutas e grãos;

incentivar a redução gradual do consumo de produtos de origem animal, dando foco “especial na diminuição da carne vermelha”.

Além disso, essas empresas deverão garantir “que ao menos 30% do valor total dos insumos adquiridos sejam provenientes da agricultura familiar”. As regras indicam que as operadoras de restaurantes e quiosques terão que informar as origens dos produtos para que seja possível fazer a verificação dos percentuais mínimos estabelecidos.

O edital também determina que a comercialização das refeições deverá ter “preços acessíveis”, sendo que os preços finais serão analisados pela OEI. Outro ponto é a venda de bebidas alcoólicas, que será permitida somente entre 15h e 21h e em restaurantes e quiosques previamente autorizados .

Veja na íntegra da nota emitida pela entidade:

O fornecimento de alimentos na COP30 segue diretrizes técnicas rigorosas, definidas pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC), bem como pelos protocolos de segurança alimentar estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

As especificações contidas no Termo de Referência do Edital nº 12060/2025 – OEI/COP30, que trata da seleção dos operadores de restaurantes e quiosques do evento, foram elaboradas com o objetivo de assegurar a saúde e o bem-estar de todos os participantes, levando em consideração fatores como as condições climáticas locais e o manejo e o armazenamento seguro de ingredientes.

A utilização de alguns ingredientes específicos como ostras cruas, carnes mal passadas e outros alimentos não pasteurizados (por exemplo, o açaí e a maniçoba) serão evitados na COP30 devido ao alto risco de contaminação.

Além disso, a recomendação para redução do consumo de carnes vermelhas e outros produtos de origem animal segue as orientações do manual de realização da COP da UNFCCC, que busca incentivar práticas alinhadas aos objetivos do evento.

 

Fonte: tapajosnoticias/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/08/2025/11:19:52

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É #FATO: Hotel Nota 10, em Belém, mudou nome para Hotel COP 30 e aumentou diária de R$ 70 para R$ 6,3 mil

Foto: Reprodução/G1 | Post viral cita que preço da diária subiu para R$ 6,3 mil por causa da conferência da ONU sobre mudanças climáticas, marcada para novembro.

O que diz a publicação?

Publicado nesta sexta-feira (dia 1º) no X, onde passou de 370 mil visualizações, o post tem o seguinte texto:”2023 – Hotel Nota 10 custando R$70 a diária. 2025 – Hotel COP 30 custando R$ 6.300 a diária. Criatividade e inflação freestyle total em Belém! Cada um coloca o preço que quiser, mas no geral o gringo não é idiota a esse ponto”.

A foto mostra o “antes e depois” da fachada do estabelecimento e exibe um print de uma reserva recente disponibilizada plataforma Booking, no valor de R$ 6,3 mil.

A publicação viralizou em um momento no qual o preço dos hotéis na capital paraense se tornou um dos pontos de tensão da COP30, a conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre mudanças climáticas, que acontecerá de 10 a 21 de novembro novembro.

O presidente do evento, André Corrêa do Lago, afirmou que o custo de hospedagem pode barrar países pobres e afetar a legitimidade do encontro. Nesta segunda-feira (4), o secretário extraordinário do governo federal para a COP30 disse que o Brasil planeja pedir aumento dos valores repassados pela ONU.

✅ Por que o post é fato?

De fato, o estabelecimento mudou de nome de Hotel Nota 10 para Hotel COP 30. Na própria sexta-feira (dia 1º), o Fato ou Fake entrou na plataforma de hospedagens Booking.com e fez cotação de hospedagens por até R$ 7 mil no Hotel COP para os dias da conferência da ONU.

Uma pesquisa pelo endereço do hotel no Google Maps trouxe como resultado uma imagem capturada em março de 2023, que mostra a fachada do edifício e o nome antigo: Hotel Nota 10. É possível ver um cartaz com preços bem mais baixos: R$ 40 por duas horas; R$ 70 pelo pernoite.

O Fato ou Fake telefonou para o atual Hotel COP 30 na sexta e entrevistou o gerente. Ele afirmou que os valores superiores a R$ 6 mil exibidos no Booking.com não estão sendo efetivamente praticados e que nenhuma reserva por esse preço chegou a ser aprovada para nenhum dos 17 quartos disponíveis.

Para temporada da COP30, o Hotel COP 30 ainda está “bloqueado”, disse o responsável, à espera de uma análise dos preços no mercado hoteleiro local. As diárias atuais variam de R$ 180 a R$ 350, mas chegou a R$ 1,5 mil na época do Círio de Nazaré.

“Estamos aguardando, para saber quais serão os valores reais na COP30. Se estão cobrando 10, vamos cobrar 8”, comparou. “Não estamos aceitando reservas [por valores de milhares de reais], não liberamos ninguém. Se tivéssemos aceitado, já teríamos fechado. Para falar a verdade, irmão, estamos até com medo de estarmos cobrando pouco, para realidade do mercado.”

O gerente explicou ainda que o Hotel Nota 10 “era um motel muito conhecido”. A atual administração comprou o espaço em agosto de 2024 (“um prédio que estava abandonado, parado fazia uns sete meses”) e rebatizou de Hotel COP 30.

“O CNPJ mudou, é outra empresa, outro dono, outros funcionários. Foi totalmente reformado, e agora opera como hotel”, descreveu. “Não somos mais um motel rotativo.”

Sobre os valores na plataforma, comparou: “Coloquei lá no Booking um valor de acordo com os hotéis três estrelas que estou vendo. Creio que, se eu colocar US$ 200, US$ 300, US$ 500 ou US$ 1 mil, meu hotel vai ser alugado muito rápido. Recebo ligação de embaixada querendo alugar os meus 17 quartos. Para um evento como COP30, que é mundial, não acho alto cobrar US$ 200 ou US$ 300.”

 

Fonte:  Roney Domingos, g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/08/2025/06:30:59

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Moradora de Belém diz que governo ofereceu R$ 7 mil para demolir sua casa e concluir obra da COP 30

Quintal de Maria Alzira, que agora está cheio de água esverdeada — Foto: Reprodução/TV Globo

“Eu não consigo morar (em nenhum lugar, com esse dinheiro), só se for para debaixo da ponte”, afirmou a dona de casa Maria Alzira. A residência dela está ocupando o espaço onde acontecerá a finalização da obra de macrodrenagem da Bacia do Tucunduba.

Moradora de Belém diz que governo ofereceu R$ 7 mil para demolir sua casa e concluir obra da COP 30: ‘com esse dinheiro, vou morar debaixo da ponte’

A dona de casa Maria Alzira, que mora do bairro Terra Firme, em Belém (PA), afirmou que o governo ofereceu R$ 7 mil para demolir sua casa, que está ocupando o espaço onde acontecerá a finalização da obra de macrodrenagem da Bacia do Tucunduba.

🚧 Essa obra visa reduzir alagamentos e melhorar a infraestrutura urbana em diversos canais da cidade, além de aumentar o saneamento e a infraestrutura de Belém durante e após a COP 30.

“Eu não consigo morar (em nenhum lugar, com R$ 7 mil), só se for para debaixo da ponte”
— Respondeu Maria Alzira aos repórteres do Profissão Repórter, que mostraram os preparativos da COP 30, que deve acontecer em alguns meses, em Belém.

Maria declarou também que a obra está demorando para ser concluída e sua residência foi afetada pela cheia da região, a ponto de ter perdido o quintal, que agora está cheio de água esverdeada, e o piso interno da residência (veja a entrevista no vídeo acima).

O canal perto de onde ela mora se chama Lago Verde. E em uma parde dele existe um painel informando que a obra no local começou em 2 de janeiro de 2023 e deveria ter terminado em 2 de julho de 2024 – o que não aconteceu.

Então, por ora, os moradores vivem ao redor de um rio com esgoto.

“As etapas e os locais estão sendo escolhidos com base o critério técnico e densidade demográfica. E, a partir daí, os canais principais estão ficando prontos para que posteriormente nós sigamos para esses outros canais que podemos chamar de uma 2ª etapa de avanço das obras de macrodrenagem”, afirmou Adler Silveira, secretário de Infraestrutura e Logística do Pará.

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/07/2025/11:20:58

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Embaixador da Suíça apresenta programa voltado à COP 30 em Belém

Embaixador da Suíça apresenta, em Belém, programa voltado para a COP 30 — Foto: Percio Campos

Iniciativa busca promover soluções sustentáveis, inovadoras e compartilhadas, reforçando a cooperação entre Brasil e Suíça nas áreas ambiental, científica e econômica.

O embaixador da Suíça no Brasil, Pietro Lazzeri, está em Belém nesta segunda-feira (21) para apresentar o programa Road to Belem, iniciativa que reúne o Time Suíça no Brasil com foco na preparação para a COP 30, conferência da ONU sobre mudanças climáticas que será realizada em novembro na capital paraense.

Por volta das 9h30, o representante esteve no auditório do Museu Paraense Emílio Goeldi, onde compartilhou com jornalistas a proposta do projeto. O programa busca promover soluções sustentáveis, inovadoras e compartilhadas, reforçando a cooperação entre Brasil e Suíça nas áreas ambiental, científica e econômica.

O evento Vozes da Floresta, organizado pela Swissnex no Brasil, foi realizado, também no Museu Goeldi. A atividade marca o início da segunda edição do nexBio Amazônia 2025, que vai reunir startups e pesquisadores do Brasil e da Suíça em ações voltadas à bioeconomia, resiliência climática e desenvolvimento sustentável.

A programação do nexBio Amazônia 2025 será realizada em Belém, de 21 a 25 de julho, e em Manaus, de 28 de julho a 1º de agosto, com participação de 15 startups e 13 pesquisadores.

 

Fonte: g1 Pará e TV Liberal — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/07/2025/06:26:19

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Brasil anuncia plataforma oficial de hospedagem para COP 30 em Belém

Cidade de Belém do Pará capital paraense Baía do Guajará rio orla vista aérea metrópole da amazônia — Foto: Oswaldo Forte – Agência Belém

Sistema reunirá opções de hotéis, imóveis e navios. O serviço depende do inventário de leitos e visa facilitar reservas para participantes do evento.

O governo federal informou nesta terça-feira (20) que definiu a empresa Bnetwork como responsável pela plataforma oficial de hospedagem da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30), que será realizada em Belém, em novembro de 2025.

A plataforma irá reunir, em um único ambiente digital, as vagas disponíveis em hotéis, imóveis particulares e reservas de navios cruzeiros na capital paraense.

Os participantes poderão consultar opções, comparar preços e localizações, além de fazer reservas de forma prática e segura.

Com experiência em grandes eventos internacionais, a Bnetwork já atuou em edições anteriores da COP, como em Dubai (Emirados Árabes) e Baku (Azerbaijão).

Segundo o governo brasileiro, a contratação tem como objetivo facilitar o acesso dos participantes às informações sobre hospedagem durante o evento.

Serviço depende de inventário de hospedagem

A plataforma vai começar a funcionar depois da conclusão do inventário da capacidade de hospedagem de Belém, que está sendo realizado em parceria com governos locais e o setor de turismo.

Segundo o Secretário Extraordinário para a COP30, Valter Correia, a medida representa mais um avanço na preparação da infraestrutura do evento.

“Temos feito um trabalho intensivo para aumentar a oferta de leitos em Belém, com o objetivo de garantir uma COP de excelência. A contratação da plataforma oficial da COP é mais um passo na consolidação de uma logística sólida para a Conferência”, afirmou.

Falta de leitos e altos preços

Belém tem, neste ano, o desafio de abrigar 50 mil visitantes durante a COP 30, número que pode crescer e encostar em 60 mil. Mas, atualmente, toda a região metropolitana da cidade tem 24 mil leitos, o que pressiona setores a buscarem alternativas.

Faltando poucos meses para COP 30, para atender à demanda e suprir o déficit de ao menos 26 mil leitos, são considerados o uso de escolas, reformas de prédios antigos e a criação de hotéis em navios de cruzeiro.

Na corrida imobiliária, sites de hospedagens anunciam alguns imóveis de alto padrão por mais de R$ 2 milhões para 11 dias. Já em hoteis, os preços de diárias seguem a procura do mercado, assim como ocorre em outros eventos, como o réveillon no Rio de Janeiro ou o carnaval na Bahia.
A oito meses da Cop-30, Belém enfrenta o desafio de ampliar a capacidade de hospedagem

A oito meses da Cop-30, Belém enfrenta o desafio de ampliar a capacidade de hospedagem

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/07:21:37

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Em visita a Belém, sede da COP 30, padre Júlio Lancelotti defende políticas para pessoas em situação de rua: ‘é preciso ouvi-las’, diz

Pessoas em situação de rua no centro comercial de Belém, onde há consumo de drogas à luz do dia. — Foto: Thiago Gomes/ O Liberal

Religioso comentou, em entrevista ao g1, sobre número crescente de pessoas vivendo em ambiente cercado pelo consumo de drogas à luz do dia no Complexo Ver-o-Peso – cartão-postal da cidade que vai receber 50 mil pessoas na COP 30, em novembro.

Padre Júlio Lancelotti chega a Belém para evento sobre pessoas em situação de rua

Em visita à capital paraense, o padre Júlio Lancelotti comentou sobre o número crescente de pessoas em situação de rua num ambiente cada vez mais cercado pelo consumo de drogas à luz do dia no Complexo Ver-o-Peso – cartão-postal da cidade que vai receber 50 mil pessoas na Conferência Mundial do Clima, a COP 30, em novembro.

Em entrevista ao g1, Lancelotti disse que “é preciso ouvir as pessoas que estão na rua”. Uma assembleia com pessoas em situação de rua está marcada para esta terça-feira (25), dentro de uma programação realizada pela Defensoria Pública do Estado (DPE) para capacitação de defensores públicos na busca da garantia de direitos humanos.

“Eu penso de que nós, em São Paulo, temos um princípio metodológico de muitos anos que foi construído com muita dificuldade, com muita dor, com muita, muitos desafios. E com ele aprendemos que é preciso conviver, por isso que é muito importante essa assembleia em Belém”, ele defendeu.

“Eles vão falar com irreverência, com raiva, com dor, mas também eles são capazes de falar com amor, com dedicação. São pessoas que estão destruídas e lesadas em muitas camadas no emocional”.

Padre Júlio Lancellotti é conhecido por atuar na defesa dos direitos da população que vive nas ruas. Com 76 anos, ele é pedagogo e sacerdote católico. Pela manhã, ele visitou a Basílica Santuário de Nazaré, berço de uma maiores expressões católicas do Brasil – Círio de Nazaré, que reúne milhares de pessoas nas ruas de Belém no mês de outubro.

A programação que ele participa em Belém iniciou nesta segunda-feira (24) no auditório da Defensoria, situada no bairro da Campina, e foi voltada somente a servidores, colaboradores e defensores durante a tarde. Padre Júlio compôs a programação em uma das mesas de debates falando sobre o desafio de defender a população em situação de rua.

O fotojornalista, jornalista e escritor João Paulo Guimarães lançou o livro “O Caçador de Trolls”, cuja renda parcial será destinada às obras feitas por Padre Júlio em SP. Na obra ele relata a própria vivência junto do pároco. Já na terça-feira (25), a assembleia está marcada para 9h na Praça da Bandeira.

Padre Júlio pede atenção ao Poder Público sobre as políticas públicas destinadas à população mais vulnerável dentro do contexto das mudanças climáticas, mais especificamente sobre a realização da COP.

“Nós precisamos saber que visão de mundo que eles estão tendo. Alguém está discutindo com eles, a COP? Alguém está perguntando para eles como é que eles vão participar? Que mensagem eles gostariam de dizer para essas 50 mil pessoas? Eles são tão dignos quanto as 50 mil que vão chegar. E eles são tratados como?”

O religioso afirmou que ficou impressionado com a quantidade de pessoas vivendo na rua e que usam tornozeleiras eletrônicas. “Vão espalhar essas pessoas para que ninguém da COP as veja? É um trabalho que já deveria ter começado, não pode ser de improviso, estamos há poucos meses da COP”.

“Respostas imediatas nem sempre dão certo. As respostas tem que ser construídas na convivência. É como um bordado. Você não faz um bordado bonito para dar de presente para as 50 pessoas que vão chegar da noite para o dia. E eu aprendi com a minha avó que a beleza do bordado você vê pelo avesso. Então a gente teria que olhar essa cidade no seu avesso”.

Sobre a situação encontrada no Ver-o-Peso, padre Júlio defendeu que “o maior patrimônio e o maior cartão-postal de uma cidade é o seu povo”. Ele agradeceu o carinho e pediu por orações. “Nenhum de nós pode dizer que sabe fazer e pode fazer tudo. Mas também ninguém pode dizer que não pode fazer nada. Uma delas é não engrossar o couro que desumaniza a vida, mas engrossar o couro que humaniza a vida”.

Responsável pela organização da COP 30, o governo brasileiro tem pensado estratégias para implantar políticas, em parceria com o Governo do Estado e com a Prefeitura de Belém, pensando na população em situação de rua.

De acordo com o secretário Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Bruno Teixeira – ao lado de padre Júlio Lancelotti na programação da DPE – disse que “a ideia é organizar estrutura não só para a COP, mas uma política pública permanente de atendimento”.

“Estamos buscando que essa política seja de fato, a partir da COP, um legado deixado para a população de rua em Belém. São estruturas de moradia cidadã, de pontos de apoio na rua, políticas estruturantes que não visam higienizar o território, mas garantir que essas pessoas tenham garantia de direitos, não só na capital Belém, mas também todo o estado do Pará”, disse, ao g1.

O g1 Pará também solicitou informações à prefeitura de Belém e ao Governo do Pará sobre as políticas de atendimento à população em situação de rua, no contexto da COP 30, mas ainda aguardava resposta até a publicação da reportagem.

 

Fonte:Taymã Carneiro, g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/03/2025/06:58:25

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Governo do Pará capacita mais de 4.500 trabalhadores para a COP30

Foto: Reprodução | O “Capacita COP 30” foi lançado pelo governo estadual no primeiro semestre de 2024, e busca qualificar a mão de obra para a COP que acontece em novembro de 2025, em Belém.

O programa de qualificação do Governo do Pará, para capacitar a mão de obra do estado para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), já entregou mais de 4.500 certificados – a meta, até a COP, é alcançar aproximadamente 22 mil pessoas. São estudantes que, com seus certificados, recebem um selo da COP30 atestando que estão aptos para suprir a necessidade do mercado e trabalhar em funções ligadas ao turismo, gastronomia, infraestrutura e segurança durante a realização da conferência climática da ONU em Belém.

“Entendemos que a educação e a qualificação profissional são capazes de transformar vidas, abrindo portas para os que aproveitam essas oportunidades. E tanto o ‘Capacita’ quanto a COP são isso: a oportunidade de assumirmos protagonismo, levando Belém a um posto de destaque como metrópole da Amazônia”, destacou a vice-governadora do Pará e presidente do comitê estadual para a COP30, Hana Ghassan.

A jovem Bruna Pereira, de 20 anos, foi uma dessas pessoas que teve a vida transformada pela qualificação profissional e reforçou sobre a importância desta oportunidade. “Eu me graduei do capacita no mês passado. Logo que concluí o curso de Excelência no atendimento em Hotelaria deixei meu currículo em um hotel, e consegui meu primeiro emprego. O capacita me ajudou a conseguir emprego mais rápido. Eu aprendi a ter paciência e tratar o público de forma correta”, relata a jovem, que decidiu não parar por aí: “agora quero fazer cursos de idiomas para trabalhar com tradução”, destaca.

Programa qualifica mão de obra paraense

O “Capacita COP 30” foi lançado pelo governo estadual no primeiro semestre de 2024, e busca qualificar a mão de obra para a COP que acontece em novembro de 2025, em Belém. Desde o dia 8 de março, o programa oferta 67 cursos gratuitos nas áreas de turismo, produção alimentícia, infraestrutura e segurança do trabalho nas modalidades EAD e presencial, em polos da Região Metropolitana de Belém, Santarém, Marajó e Salinópolis. As aulas são ministradas por 25 parceiros, entre secretarias de governo, instituições de ensino e entidades da iniciativa privada.

“A COP 30 foi abraçada não apenas pelo governo federal e pelo governo do estado, ela foi abraçada pela sociedade – e foi daí que surgiu o programa ‘Capacita COP30’: o estado enxergou uma possibilidade de melhorar a vida da sua população, dando oportunidade para quem quer emprego e fornecendo mão de obra para quem precisa de empregados qualificados”, disse a vice-governadora Hana Ghassan.

Aos 19 anos, Isabele Costa aproveitou a oportunidade para mudar de vida. Ela que trabalhava como babá, agora, graças ao programa do Governo do Estado, conquistou uma vaga na lavanderia de um hotel. “Fazer um curso do capacita foi uma experiência nova. Aprendi a como ser uma excelente profissional, e por conta do ‘Capacita’ estou empregada”, conta Isabele.

Os cursos ofertados pelo programa de qualificação do Estado também ampliaram os horizontes de Pedro Henrique. O jovem, que trabalha como garçom, fez o curso de inglês para se comunicar melhor com seus clientes – mas, com o certificado em mãos, ele passou a sonhar mais alto, e hoje sua meta é trabalhar com recursos humanos.

“Esse curso representa novas oportunidades, chances de trabalho. Eu tenho 17 anos, sou garçom e trabalho em um lugar que recebe muitos gringos. Preciso do inglês para me comunicar, mas o idioma é uma porta de entrada para outros trabalhos, em que, esse tipo de comunicação vai me ajudar a ter novos horizontes e novos trabalhos. Além de garçom, eu posso ir para um setor de RH. O ‘Capacita COP30’ leva a gente para outro patamar”, conclui.

Serviço: Para mais informações sobre os cursos gratuitos e vagas disponíveis do programa “Capacita COP30”, clique no link.

Fonte: Agência Pará Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em  13/11/2024/09:17:58

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Embarcação metálica é descoberta em obra da COP 30, em Belém; ‘Achado é considerado único’, diz Iphan

Nova Doca e Parque Linear, em Belém, COP 30. — Foto: Bruno Cecim/Agência Pará

Proa de uma provável embarcação metálica foi descoberto por uma equipe da empresa contratada para realizar o acompanhamento arqueológico das obras do canal da Doca e construção do Parque Linear.

A proa de uma provável embarcação metálica antiga foi descoberta na segunda-feira (12), em uma das obras da COP 30, na avenida Visconde de Souza Franco (Doca), em Belém. Segundo o Iphan, o achado arqueológico é considerado único para a região.

O objeto foi descoberto por uma equipe de pesquisa da empresa contratada para realizar o acompanhamento arqueológico das obras de engenharia do canal da Doca e construção do Parque Linear.

A equipe técnica da superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no Pará foi ao local para fiscalizar, realizar os primeiros registros e orientar os trabalhadores sobre o isolamento, contenção e paralisação da obra próxima do bem identificado.

A proa da embarcação foi localizada na subsuperfície, na borda do canal. O Iphan disse que entrou em contato com a Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop) para alinhamento de ações de conservação e resgate arqueológico adequado e estudo posterior do achado, além de futuras ações para sua musealização.

O Iphan informou ainda que o objeto arqueológico é único, pois, até o momento, ainda não havia notícias sobre achados do gênero, encontrado a partir de escavações arqueológicas em contextos de licenciamento para obras públicas no Centro Histórico de Belém.

“A embarcação nos possibilita refletir acerca da história da formação urbana da cidade e como, ao longo do tempo, a sociedade mudou suas relações com os rios e igarapés que eram as vias de locomoção, antes do aterramento e asfaltamento de Belém”, disse o Iphan.

O Instituto lembrou ainda que a descoberta representa uma reflexão sobre o local que já foi um importante entreposto econômico e portuário na cidade em séculos passados e se tornou um bairro comercial e habitacional, dissociado da identidade portuária.

Doca e Parque Linear

As intervenções no canal da avenida Visconde de Souza Franco (Doca) estão divididas em módulos. Nesta etapa, as obras estão ocorrendo no perímetro entre a avenida Marechal Hermes e a rua Belém.

Em 1,2 quilômetro de canal serão executados drenagem, paisagismo, urbanização e construção de passarelas, substituição de seis comportas para controle de água de maré para evitar inundações. Ao longo da Nova Doca serão implantados mirantes, quiosques de alimentação, parque infantil, academia ao ar livre e espaços de contemplação integrados à paisagem do canal.

O projeto inclui o plantio de cerca de 200 árvores de grande porte e mais dez mil unidades de arbustos e forragem – plantas pequenas. Também serão pavimentados mais de 2,4 km da avenida Visconde de Souza Franco e construídos sistema de drenagem profunda e superficial de chuva, rede de esgoto sanitário, tubulação de água potável, ciclovia e sistema de energia limpa. A água que corre pelo canal será despoluída e o lançamento de dejetos no córrego será mitigado.

Onde fica: Bairro do Reduto.

Orçamento total: R$ 310 milhões.

Construtora: Consórcio Nova Doca

Agente financiador: Governo Federal, via Itaipu Binacional.

Agente fiscalizador: Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop).

Início: Maio de 2024.

Conclusão: Não informado.

Andamento: Não informado.

Fonte: G1 PA  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/08/2024/08:17:26

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Casa Brasil 2024: Embratur leva exposição sobre o Pará para os Jogos Olímpicos de Paris

(Foto:Reprodução/Divulgação Embratur) – Destinos de Belém e da Amazônia, além de texturas e cheiros locais prometem encantar o turista internacional que visitar a Casa Brasil na Cidade Luz

Belém vai marcar presença nas Olimpíadas de Paris 2024. A capital do Pará e da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30) está entre os destinos que a Embratur selecionou para apresentar um pouco do país aos turistas internacionais que passarem pela Casa Brasil, na Cidade Luz, durante os jogos. A Agência, em parceria com o Sebrae e com Governo do Pará, vai oferecer aos visitantes e curiosos de todo o mundo experiências imersivas com filmes, óculos de realidade virtual, objetos artísticos e até texturas e cheiros em uma série de pequenas instalações batizadas de cubos, que revelarão a cultura e a natureza de estados e municípios do Norte, Nordeste, Sudeste e Sul.

Complexo preparado para abrigar as delegações brasileiras e autoridades do país em Paris, a Casa Brasil é uma ação do Comitê Olímpico do Brasil (COB), com patrocínio da Embratur e do Sebrae. A expectativa é que o espaço seja ponto de encontro para curiosos, torcedores e atletas durante os 17 dias de competição. Lá, estrangeiros e europeus que estiverem na capital francesa para os jogos poderão aproveitar uma programação de experiências esportivas tipicamente brasileiras, como o futebol de rua, o vôlei de praia e o frescobol, campeonatos de danças, e os cubos.

O cubo paraense será decorado com imagens de pontos turísticos de Belém, como o Theatro da Paz e o mercado Ver-o-Peso, além de espécimes tradicionais amazônicas como o açaí e a árvore samaumeira. No interior, os visitantes poderão sentir a textura das escamas de pirarucu, de sementes e açaí, de cascas de cupuaçu e de castanha do Pará, e também terão uma experiência imersiva na Floresta Amazônica, na região do Tapajós, com óculos de realidade virtual.

“Nossa participação neste evento é para falarmos ao mundo sobre o Pará. Seremos sede da conferência de mudanças climáticas COP30, da ONU e as pessoas querem conhecer a sede da COP da Amazônia, a COP da floresta. Nada melhor do que aproveitarmos as olimpíadas que vai reunir pessoas de vários países e apresentarmos nossas potencialidades turísticas relacionadas à culinária, cultura e turismo ecológico com nossas belezas únicas”, explica o governador do Pará, Helder Barbalho.

“O turismo é uma vocação estratégica do Estado, e por isso estamos fortalecendo rotas, valorizando todas as modalidades turísticas, que são riquíssimas e premiadas no Brasil. Esse espaço nas Olimpíadas é estratégico para potencializar o turismo, inclusive no aspecto econômico, visto que praticamente todos os setores, todas as atividades relacionadas a geração de emprego e renda se beneficiam com o aumento da movimentação turística”, completou o governador.

“A realização da COP 30 em Belém é uma oportunidade também para os pequenos negócios da Amazônia. Eles estão sendo capacitados para proporcionar aos visitantes que vierem para o evento a melhor experiência possível, mostrando a importância de usar os ativos e recursos da Amazônia de forma sustentável, respeitando as tradições dos povos ancestrais e mantendo a floresta em pé”, reforça o superintendente do Sebrae no Pará, Rubens magno.

Outro ponto alto da exposição paraense é que os visitantes internacionais assistirão a um filme, em primeira pessoa, num painel vertical onde conhecerão um pouco das ruas de Belém e um passeio de barco até a Ilha do Combu, onde irão presenciar uma conversa entre o guia local e uma ribeirinha empreendedora de chocolate do projeto Mulheres da Floresta, do Instituto Dea Maiorana. E no fim, os espectadores serão convidados a uma aula de carimbó que acontecerá na área externa da Casa Brasil.

Narrativas singulares

De acordo com a gerente de Projetos Especiais da Embratur, Marina Arruda, os cubos foram pensados com um padrão, mas com narrativas próprias de cada estado presente. “Tem um padrão nos cubos, com elementos tecnológicos, um espaço de exibição e um canto instagramável. Vamos apresentar um conteúdo de forma regionalizada. Então, cada um mostrará seus destinos e características culturais e terá seus próprios personagens”, destaca.

O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, explica o objetivo da ação durante os Jogos. “Diariamente milhares de pessoas vão visitar a Casa Brasil, e terão essa oportunidade de viver um pouco do deslumbramento que é o estado do Pará, que será sede da COP-30, é uma porta de entrada da Floresta Amazônica, e tem sua cultura e gastronomia como grandes ativos. Vamos convidar esses turistas internacionais a viverem experiências únicas, mostrar que praticamos um turismo que conjuga meio ambiente com sustentabilidade, que são temas importantes para o nosso país e também para o mercado europeu. É uma oportunidade única promover isso durante a Olimpíada”, afirma.

Além dos atrativos regionais customizados nos cubos, os visitantes da Casa poderão aproveitar programações esportivas e culturais na Arena Sebrae Embratur, onde diariamente haverá competições de esportes tipicamente brasileiros, como o “golzinho”, o vôlei de praia e o frescobol, além de aulas coletivas seguidas de desafio de danças como axé, samba e forró, entre outros.

Mais sobre a Casa Brasil

A Casa Brasil será instalada no Parc La Villete, em Paris, e terá 5 mil metros quadrados. O espaço será ponto de encontro de pessoas do mundo inteiro, entre torcedores, atletas, autoridades internacionais, celebridades e turistas de todas as nações, que poderão conhecer um pouco mais dos destinos brasileiros.

A Casa Brasil funcionará durante todos os dias da Olimpíada, das 13h às 22h, e será palco de apresentações culturais e musicais, e das comemorações de cada medalha conquistada pelos brasileiros na Olimpíada.

O espaço conta com áreas interna e externa. A parte interna terá 2 mil metros quadrados, com estrutura de palco e ativações permanentes que serão utilizadas pela Embratur para a promoção de destinos e atrativos brasileiros. Há ainda uma estrutura central para a exibição da gastronomia nacional, como brigadeiro e pão de queijo, além da tradicional caipirinha.

Na parte externa, que terá 3 mil metros quadrados, haverá um gramado sintético onde vão ocorrer diversas atividades, como transmissão de jogos, shows e apresentações culturais. Toda a estrutura atenderá aos requisitos de acessibilidade e sustentabilidade, com redução de emissão de CO2.

Fonte:Ascom Embratur   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/07/2024/07:05:25

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Antigo prédio da Receita Federal será transformado em hotel ‘5 estrelas’, em Belém

Prédio será transformado em um hotel 5 estrelas (Carmem Helena / O Liberal)

Empresário Romulo Maiorana Jr. ganhou a licitação do empreendimento por 30 anos.

O antigo prédio da Receita Federal, localizado na Rua Gaspar Viana, esquina com a avenida Presidente Vargas, em Belém, será transformado em um hotel categoria cinco estrelas. A Roma Incorporadora venceu o edital de licitação lançado pelo Governo do Estado do Pará. Diante da realização da 30ª Conferência Mundial do Clima (COP 30), a bandeira do novo empreendimento da construtora deve ser da Rede Tivoli & Resorts, de origem portuguesa.

O hotel terá 255 apartamentos e contará com uma suíte presidencial com 230 metros quadrados, seis suítes executivas de 70 metros quadrados cada; três restaurantes, inclusive um especializado na gastronomia paraense; um rooftop; Café-Bar; área de piscinas; river clube; e o SPA Anantara. O grupo vencedor da licitação é presidido pelo empresário Romulo Maiorana Jr, e ganhou concessão por 30 anos, podendo ser renovável por igual período.O empreendimento fica a cerca de 500 metros do Porto Futuro II, no bairro do Reduto. Os investimentos fazem parte do projeto de ampliação da infraestrutura, sobretudo do setor hoteleiro, para receber as delegações internacionais que virão a Belém em novembro de 2025 para a realização da COP 30, na capital paraense.

Romulo Maiorana Jr. afirma que a construção do hotel cinco estrelas vai estimular o turismo internacional em Belém, especialmente porque o empreendimento deverá ser um dos melhores hotéis do país. De acordo com o empresário, o Grupo Roma já tinha interesse, há algum tempo, em transformar o antigo prédio em um hotel.

“Desde o começo era para ser um hotel, mas com a COP 30, unimos o útil ao agradável. Nós vamos fazer um hotel cinco estrelas, que vai ser o melhor hotel da região Norte, posso até dizer do Nordeste, e deve ser um dos melhores hotéis do Brasil. O projeto do hotel está pronto, com muito pé no chão, porque vamos fazer um projeto novo em um prédio que já existia, mas que vai ser feita toda a reestruturação e remodelação do prédio. Vamos fazer tudo dentro dos conformes em que está na licitação, nos conformes do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e da Prefeitura de Belém”, declarou o empresário.A previsão é de que as obras sejam concluídas antes da COP 30, com um prazo de 12 a 16 meses. Segundo Maiorana, além de ampliar o setor hoteleiro da capital, o hotel também vai valorizar o centro histórico de Belém, que, na visão dele, precisa ter o potencial mais explorado, e ainda garantir novas oportunidades de emprego na região.

“O hotel vem para ficar e vai ser um marco na cidade. Vamos começar a trazer um turismo que não tínhamos e a COP 30 já vai deixar um legado de turismo internacional muito grande. Temos projeto para hotel no Marajó, em Salvaterra, e em outros locais na cidade. Vamos gerar de 300 a 400 empregos diretos com a obra do hotel e, após a inauguração, em torno de 300 empregos. Isso é muito importante para o Estado do Pará, tanto para a rede hoteleira, de restaurantes e para o turismo”, avalia Romulo Maiorana Jr.

Empresário Romulo Maiorana Jr., presidente da Roma Incorporadora (Arquivo pessoal)
Empresário Romulo Maiorana Jr., presidente da Roma Incorporadora (Arquivo pessoal)

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/06/2024/01:58:03

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