Seleção Brasileira goleia o Peru no Rio pela Copa América

Nesta quinta-feira, a Seleção Brasileira derrotou o Peru por 4 a 0, no Estádio Nilton Santos, em jogo válido pela segunda rodada da Copa América.

Com gols marcados por Alex Sandro, Neymar, Everton Ribeiro e Richarlison, o time comandado por Tite garantiu a classificação às quartas de final do torneio de maneira antecipada.

O primeiro tempo não foi de grandes oportunidades criadas. Postado em um ofensivo 4-2-4 quando tinha a bola, o Brasil não criou diversas chances, porém foi efetivo, com Alex Sandro aparecendo dentro da área para marcar.

Na segunda etapa, o grande diferencial foi Neymar, que esteve muito mais ligado e ativo nas ações ofensivas da Seleção. Além de marcar o seu gol, deu bons passes e teve boas chances para anotar mais. Na reta final, Everton Ribeiro ainda marcou o terceiro, após bela trama coletiva da equipe. Deu tempo de Richarlison fazer o quarto e sacramentar a vitória.

Com a vitória, o Brasil foi aos seis pontos, na liderança isolada do grupo B. O time só volta a campo na quarta-feira da semana que vem, contra a Colômbia, no Nilton Santos, às 21h. Enquanto isso, o Peru segue sem somar pontos, na lanterna da chave. O próximo compromisso da equipe é contra a Colômbia, no domingo, às 21h, no Olímpico.

O jogo – Postado em um ofensivo 4-2-4 com a bola, o Brasil tomou a iniciativa no início do primeiro tempo e conseguiu abrir o placar aos 11 minutos. Everton fez o cruzamento da esquerda, Gabriel Jesus mandou de primeira do outro lado, e Alex Sandro apareceu como centroavante para marcar.

De fora da área, Fabinho levou perigo ao arriscar chute forte, mandando à esquerda do gol. O Peru também tentou de longe, porém a finalização de Tapia foi tranquilamente defendida por Ederson. Na sequência, Yotún tocou por cima do goleiro, porém Danilo tirou a bola com o peito. Na última chance do Brasil nos 45 minutos iniciais, Alex Sandro recebeu na entrada da área e chutou por cima do travessão.

Para o segundo tempo, Tite sacou Gabigol e Everton Cebolinha, promovendo as entradas de Everton Ribeiro e Richarlison. Na primeira chance, Danilo apareceu por dentro, conduziu a bola e fuzilou à esquerda do gol. Aos 60 minutos, Neymar foi derrubado por Tapia dentro da área, e o árbitro assinalou o pênalti. No entanto, Patrício Loustau foi chamado para o monitor do VAR e voltou atrás na marcação.

Sete minutos depois, Neymar marcou o segundo da Seleção. Fred encontrou o camisa 10 na entrada da área, e o craque girou e finalizou cruzado para fazer o seu. Em seguida, Neymar deu passe para Richarlison, que saiu na cara de Gallese e parou em defesa do goleiro.

O camisa 10 estava ligado na partida e quase marcou mais um, arriscando chute de fora da área, que saiu à esquerda do gol. O Peru desperdiçou uma grande oportunidade com Valera, que, na pequena área, isolou a bola. Neymar teve nova chance, dessa vez batendo falta. A bola passou rente à trave esquerda.

Firmino perdeu oportunidade incrível, recebendo passe de Richarlison e chutando em cima de Gallese. Já aos 43 minutos, Everton Ribeiro tabelou com Neymar e foi para dentro da área. Richarlison serviu o meia do Flamengo, que finalizou com precisão para marcar o terceiro. Por fim, Neymar lançou Firmino, que finalizou e parou em Gallese. No rebote, Richarlison precisou de duas tentativas para fazer o seu e sacramentar o placar.

Fonte:Gazeta Esportiva (foto: Lucas Figueiredo/assessoria)

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Incentivador do evento, Bolsonaro não vai à abertura da Copa América

(Foto:Reprodução Twitter) – O primeiro jogo aconteceu neste domingo, com a vitória do Brasil sobre a Venezuela por 3 a 0 no estádio Mané Garrincha
Lauriberto Pompeu e Felipe Frazão – AE

O presidente Jair Bolsonaro decidiu não comparecer ao jogo de abertura da Copa América. O chefe do Poder Executivo se empenhou pessoalmente para que o torneio fosse realizado no Brasil. O primeiro jogo aconteceu neste domingo, com a vitória do Brasil sobre a Venezuela por 3 a 0 no estádio Mané Garrincha, em Brasília.

Bolsonaro postou uma foto pouco após o início do jogo, com a camisa do Brusque, time de Santa Catarina, e escreveu: “Copa América. Boa tarde a todos”. Na imagem, o presidente destaca a transmissão pelo SBT. O ministro das Comunicações, Fábio Faria, genro de Silvio Santos, dono da emissora, também compartilhou uma foto da transmissão televisiva do jogo nas redes sociais.

Nenhuma autoridade do governo federal compareceu à tribuna de honra do Estádio Nacional Mané Garrincha. O secretário-geral da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Walter Feldman, disse que o Palácio do Planalto não deu justificativas para a ausência. “Decisão deles”, afirmou. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), também não compareceu. O jogo não conta com público, mas permite a ida presencial de autoridades e da imprensa.

A decisão de tornar o País sede do evento gerou revolta por acontecer em meio à pandemia do coronavírus, que se aproxima de 500 mil mortos no Brasil. As seleções da Venezuela, Colômbia e Bolívia têm casos confirmados de covid-19 entre seus integrantes. Jogadores substitutos tiveram que ser convocados para a seleção da Venezuela jogar hoje.

Quando anunciou o Brasil como sede da Copa América, o presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), Alejandro Dominguez, fez questão de agradecer nominalmente a Bolsonaro. “Quero agradecer muito especialmente ao presidente Jair Bolsonaro e a seu gabinete por receber o torneio de seleções mais antigo do mundo”, disse o dirigente máximo da Conmebol nas redes sociais.

A Argentina abriu mão do torneio depois de a Conmebol não aceitar as exigências feitas pelas autoridades sanitárias, que inclusive eram muito parecidas com as feitas pelo Brasil. Entre as reivindicações do governo argentino estava a redução do número de integrantes das delegações.

As dez seleções participantes do torneio levariam entre 1 mil e 1,2 mil pessoas ao país vizinho. Também foi pedido que as delegações vacinassem seus membros com ao menos uma dose, além da adoção de rígidos protocolos em meio a um aumento de casos de covid-19 no País. Antes, a possibilidade de a Colômbia receber os jogos foi descartada após o acirramento dos protestos contra o governo local.

Por:Reprodução Twitter

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Copa América-Argentina goleia Venezuela por 4 a 1 e passa às semis da Copa América

São Paulo, SP – Mais uma vez o setor ofensivo funcionou, liderado pelo craque Lionel Messi, e a Argentina está nas semifinais da Copa América Centenário, competição nos Estados Unidos que homenageia os 100 anos de fundação da Conmebol. Neste sábado, os argentinos tiveram pela frente uma Venezuela valente, mas que não teve forças para evitar a goleada por 4 a 1, no Gillette Stadium, em Boston.
Sem conquistar um título com sua seleção principal desde 1993, a Argentina terá uma parada dura pela frente para chegar à grande decisão em New Jersey no próximo domingo. Nesta terça-feira, às 22 horas (de Brasília), estará em Houston, no Texas, para enfrentar a equipe da casa, os Estados Unidos, que perderam na estreia para a Colômbia, mas que depois só venceu – inclusive o Equador nas quartas de final.

QUEM SEGURA?
Em campo, todo o setor ofensivo titular da Argentina se destacou. O centroavante Gonzalo Higuain finalmente desencantou nesta Copa América Centenário e marcou os dois primeiros gols no primeiro tempo. Depois do intervalo, Messi deixou o seu e igualou Gabriel Batistuta como o maior artilheiro da seleção principal com 54 gols. Rondón diminuiu para os venezuelanos, mas na sequência Lamela fez o quarto e acabou com qualquer esperança adversária.

O poderio ofensivo argentino começou a ser mostrado logo no início. Aos 7 minutos, Messi fez um lançamento perfeito para Higuain dentro da área. Matador como é, o centroavante do Napoli chutou girando o corpo e acertou o canto esquerdo de Dani Hernández para abrir o placar. Oportunista, Higuain aproveitou uma bola mal recuada por Figuera para marcar o segundo, aos 27.

Mesmo em desvantagem, a Venezuela não ficou abalada e foi ao ataque. Criou algumas chances nos minutos finais do primeiro tempo até conseguir um pênalti, aos 43. No entanto, o meia Seijas, contratado pelo Internacional, mostrou muita marra na cobrança – bateu com cavadinha no meio do gol e o goleiro Sergio Romero nem se mexeu muito para agarrar a bola e sair jogando.

FECHOU A CONTA!
Na segunda etapa, foi a vez de Messi brilhar. Em nova saída de bola errada da Venezuela, Higuain tocou para Messi, que tocou para Gaitán, que devolveu na área para o craque do Barcelona, que chutou com perfeição no meio das pernas do goleiro para fazer 3 a 0 e se tornar o maior artilheiro da história da Argentina, juntamente com Batistuta.

Pouco tempo depois, com um natural relaxamento argentino, a Venezuela diminuiu com o centroavante Rondón de cabeça, aos 25 minutos. Só que no minuto seguinte a Argentina marcou o quarto com Lamela, em uma falha do goleiro Dani Hernández, e definiu a classificação.

Ficha Técnica

Local

Gillette Stadium – Boston (Estados Unidos) ()
Assistentes

Rafael Dudamel.
Gols

Argentina: Higuaín 7′ 1T, Higuaín 28′ 1T, Messi 14′ 2T, Lamela 26′ 2T

Venezuela: Rondon 25′ 2T
Argentina

Sergio Romero;
Mercado, Otamendi, Funes Mori e Rojo;
Mascherano, Augusto Fernández e Banega (Biglia);
Gaitán (Lamela), Messi e Higuain (Agüero).

Técnico: Gerardo Martino.
Venezuela

Dani Hernández;
Alexander González, Wilker Angel, Vizcarrondo e Feltscher;
Figuera, Tomás Rincón (José Velázquez), Alejandro Guerra e Seijas (Juanpi);
Rondón e Josef Martínez (Yonathan Del Valle)

Técnico: Rafael Dudamel.

por Agência Estado
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Brasil só empata com Equador na estreia na Copa América

Um time que nunca termina de se formar, que vive mudanças sucessivas, dificilmente escapará de oscilações. E, naturalmente, apresentará virtudes, por vezes progressos, e defeitos também. O pior deles, na madrugada de hoje, no 0 a 0 com o Equador, foi a falta de contundência, as escassas finalizações. Em compensação, o time trocou mais passes e foi capaz de controlar o jogo diante de um rival que vai muito bem nas eliminatórias. Não é o bastante, mas já é alguma coisa. Mas a dificuldade de agredir o gol rival quase cobra um preço alto. Não fosse um erro da arbitragem, que viu saída de bola inexistente, o Equador teria feito seu gol, em frango de Alisson.

Um lance, aos 26 minutos, foi a síntese do que a seleção brasileira fez de certo no primeiro tempo. E, também, do que faltou fazer numa atuação com vários aspectos que, até ali, eram satisfatórios. Na jogada em questão, diante de um time fechado, o Brasil se valeu do passe, este instrumento que, ultimamente, uma escola que passou a preferir correr com a bola andou negligenciando. O jogo passou pelo lado direito, foi ao esquerdo e voltou à defesa, até que os espaços foram criados. Philippe Coutinho resolveu a jogada para Elias hesitar e perder ótima chance.

TABELA: Veja jogos e classificação da Copa América

O pecado foi que o meia corintiano não chutou. Justamente o que faltou à seleção. Se evoluiu no trabalho com a bola, ao ter uma equipe com características mais leves, era preciso mais contundência, mais presença de área. Talvez por ter poucas atuações na seleção atual, com sua formação modificada, Jonas demorava a achar seu lugar .

Diante de um Equador que arriscou marcar a saída de bola, o Brasil, com Casemiro na vaga de Luiz Gustavo, conseguiu sair da armadilha rival. E com bons toques. Foi assim que Willian serviu Coutinho logo aos cinco minutos, obrigando Dreer a ótima defesa. A melhor chance equatoriana veio em rebote de um corte de Gil. O saldo do primeiro tempo só não era melhor porque faltara não só o gol, mas transmitir mais vezes a sensação de que o gol estava próximo. Faltava o acerto da jogada decisiva nos metros finais do campo, faltava presença de área. E para um time que era cobrado para ser mis ofensivo, por vezes o risco foi a exposição excessiva ao contragolpe. O segundo tempo mostraria isso mais claramente.

No segundo tempo, veio a oscilação. O Brasil continuou trocando passes, mas quase nunca estes eram verticais, progredindo em direção ao gol rival. Era um jogo burocrático e com ainda menos contundência. Ainda que o jogo estivesse controlado, havia o risco permanente. Tanto que, a bem da verdade, o Brasil sofreu o gol. A arbitragem é que não validou. Eram 20 minutos quando Miler Bolaños foi à linha de fundo e chutou para o meio. Alisson jogou a bola para dentro do gol, no que seria seu primeiro grande frango em sua ainda recente história na seleção. A rigor, foi o primeiro frango. Sorte do goleiro que o bandeira viu saída de bola, que não aconteceu.

Dunga tentou lançar Gabriel no lugar de Jonas, depois Lucas na vaga de Willian. E foi de Lucas a melhor chance da etapa final, em belo passe de Renato Augusto. Mas foi a única oportunidade.

No outro jogo do grupo do Brasil, o Peru venceu o Haiti por 1 a 0. O gol foi marcado por Guerrero.

BRASIL 0 X 0 EQUADOR

Brasil: Alisson, Daniel Alves, Marquinhos, Gil e Filipe Luís; Casemiro, Elias (Lucas Lima), Renato Augusto, Willian (Lucas) e Philippe Coutinho; Jonas (Gabriel).

Equador: Dreer, Paredes, Achillier, Mina e Ayoví; Gruezo, Noboa, Antonio Valencia e Montero (Martinez); Miller Bolaños (Gaibor) e Enner Valencia (Jaime Ayoví).

Juiz: Julio Bascuñán (Chile).

Cartões amarelos: Casemiro, Elias, Gil, Paredes, Enner Valencia e Jaime Ayoví.

Público: 53.158 presentes.

Local: Estádio Rose Bowl (Pasadena, EUA).

Próxima Brasil só empata com Equador na estreia na Copa América

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Por O Globo

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