Reforço da Pfizer após Coronavac eleva eficácia contra a Covid para 92,7%, diz estudo

(© Dinendra Haria/SOPA Images/LightRocket via Getty Images)

A pesquisa foi feita com base na análise das informações de cerca de 14,3 milhões de brasileiros que realizaram teste rápido de antígeno ou RT-PCR -este foi feito por cerca de 7,3 milhões de indivíduos do montante
Reforço da Pfizer após Coronavac eleva eficácia contra a Covid para 92,7%, diz estudo

Um estudo publicado nesta quarta-feira (9), na revista Nature, aponta que uma dose de reforço da vacina da Pfizer após duas da Coronavac aumenta para 92,7% a eficácia contra o coronavírus.

Segundo a publicação, com o mesmo esquema vacinal é possível impedir o agravamento da Covid-19 -mortes e internações- em 97,3% dos casos.

A pesquisa foi feita com base na análise das informações de cerca de 14,3 milhões de brasileiros que realizaram teste rápido de antígeno ou RT-PCR -este foi feito por cerca de 7,3 milhões de indivíduos do montante. O banco de dados foi disponibilizado pelo Ministério da Saúde.

De 24 de fevereiro de 2020 a 11 de novembro de 2021, 23,4 milhões de pessoas se submeteram a testes de Covid por suspeita de infecção pelo coronavírus, com pico de desfechos graves entre fevereiro de 2021 e abril de 2021.

Dos 13,3 milhões de exames não elegíveis para o estudo, 8,8 milhões foram realizados antes da campanha de vacinação no Brasil. Esses testes serviram apenas para conhecer o estado das infecções anteriores dos participantes e não foram utilizados na análise principal.

Além disso, foram realizados 2,6 milhões de testes em menores de 18 anos, faixa etária não incluída na pesquisa.

Todos com 18 anos ou mais que relataram sintomas semelhantes aos de Covid-19 e se submeteram a exame para detecção do coronavírus entre 18 de janeiro e 11 de novembro de 2021 foram elegíveis para o estudo.

Da amostra, os vacinados com a Coronavac somam 913.052. Destes, 7.863 receberam uma dose de reforço de Pfizer. A maioria (93,4%) foi testada 30 dias após o reforço.

Segundo estudos anteriores com a Coronavac, em comparação com não vacinados, de 14 dias a um mês após as aplicações, a eficácia do imunizante foi de 55% contra a infecção clássica e de 82,1% em desfechos graves.

Após seis meses, a taxa de proteção caiu para 34,7% e 72,5% contra o agravamento dos casos.

“Você toma as duas doses da Coronavac e tem uma proteção principalmente para a doença grave, mais ou menos o que sabíamos. Após seis meses, essa proteção cai e aí, quando a pessoa toma a terceira dose da Pfizer, essa proteção chega num nível altíssimo, tanto para a infecção não complicada quanto para a doença grave”, explica Guilherme Werneck, pesquisador da Universidade Estadual do Rio de Janeiro e um dos autores do trabalho.

“A Coronavac é uma ótima vacina, mas a proteção decresce com o tempo, então a terceira dose da Pfizer é fundamental para oferecer proteção principalmente para a Covid grave.”

Para a população com 80 anos ou mais, a imunização com as três doses se mostra muito importante. “A proteção com a segunda dose para os idosos já não era tão boa e eles estavam desprotegidos, mas voltaram a atingir um patamar alto quando receberam a Pfizer”, afirma Werneck.

A reportagem questionou o pesquisador sobre o período de duração da proteção oferecida pela Pfizer, mas ainda é cedo para obter a resposta, pois há necessidade de um acompanhamento mais longo, de acordo com Werneck.

Ao todo, o estudo publicado na Nature contou com a participação de 14 cientistas de universidades brasileiras e internacionais.

Um estudo do Ministério da Saúde realizado em parceria com a Universidade de Oxford mostra que a dose de reforço com a vacina da Pfizer aumentou em 175 vezes o número de anticorpos neutralizantes.

O número chega a ser quase três vezes maior que o de outros imunizantes aplicados no Brasil. Com a vacina da AstraZeneca o aumento foi de 85 vezes e com a vacina da Janssen, de 61 vezes.

A Coronavac foi o que teve menor resposta imune, sendo que houve aumento de sete vezes dos anticorpos neutralizantes.
Em outro estudo, divulgado em dezembro do ano passado, pesquisadores israelenses afirmaram que a aplicação de três doses da vacina da Pfizer contra a Covid oferece proteção significativa contra a ômicron.

A pesquisa, realizada pelo centro médico Sheba e pelo Laboratório Central de Virologia do Ministério da Saúde, comparou o sangue de 20 pessoas que receberam duas doses de 5 a 6 meses anteriores a dezembro com o sangue do mesmo número de indivíduos imunizados com a dose de reforço há um mês.

Jornal Folha do Progresso em 11/02/2022/09:22:32

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Covid-19: Governo do Pará vai disponibilizar 160 mil doses de CoronaVac para vacinar crianças, após liberação da Anvisa

(Foto:Reprodução) – Estoque será distribuído às 144 cidades paraenses para agilizar imunização infantil, segundo governador Helder Barbalho. Não foi detalhado quando deve haver nova negociação.

O governo do Pará anunciou nesta sexta-feira (21) que vai disponibilizar 160 mil doses da Coronavac para imunização pediátrica contra a Covid-19, após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso da vacina do Butantan em crianças e adolescentes entre seis e 17 anos. As informações são do  g1 PA

Segundo o governador Helder Barbalho (MDB), em uma rede social, a distribuição das doses para as cidades paraenses será imediata, usando doses da Coronavac que já estavam em estoque, visto que o esquema vacinal de crianças e adultos com essa vacina é o mesmo: duas doses aplicadas em um intervalo de 28 dias.

“O Estado do Pará vai aproveitar disto [da liberação da Coronavac pela Anvisa], já que tem vacina disponível, para imediatamente disponibilizar 160 mil doses de vacinas para todos os 144 municípios para as crianças de 11 a 6 anos de idade”, disse Helder.

O governo não detalhou, no entanto, se já iniciou nova negociação para para comprar mais doses destinadas às crianças.

Anvisa libera CoronaVac para crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos, com veto a imunossuprimidos

Desde sexta-feira passada (14), o Pará recebeu pouco mais de 124 mil doses da Pfizer destinadas à imunização de crianças entre 5 e 11 anos, em duas remessas.

Em todo estado, são 1.021.778 crianças que podem ser vacinadas nesta etapa da imunização contra a Covid. O governo não divulgou quantas crianças já foram imunizadas até esta sexta-feira (21).

A intenção, com a Coronavac, é ampliar e agilizar a imunização infantil no estado. “Vamos poder acelerar, agilizar para que todas crianças com essa faixa de idade possam receber esta vacina, com isso se proteger, se imunizar”, informou o governador.

Em todo estado, mais de 5 milhões de pessoas acima de 12 anos receberam a primeira e segunda doses contra o coronavírus e 616 mil também o reforço.

Liberação pela Anvisa

O Instituto Butantan pediu autorização da Anvisa para uso da CoronaVac em crianças de 3 a 11 anos, levando em consideração pesquisas feitas com 14 mil crianças, pelo laboratório chinês Sinovac, em cinco países.

Veja pontos de destaque da decisão:

    CoronaVac está liberada para público entre 6 e 17 anos
    Não pode ser aplicada imunossuprimidos, que são pessoas com baixa imunidade
    Aplicação está liberada para público com comorbidades (doenças ou condições prévias que agravam a Covid-19)
    Imunização será em duas doses aplicadas em intervalo de 28 dias
    Vacina é a mesma usada em adultos, sem adaptação de versão pediátrica

A Anvisa não determinou quando começa a vacinação: distribuição de doses, cronograma e alteração de planos dependem dos estados e do Ministério da Saúde.

A vacinação infantil, que já iniciou há uma semana com doses da Pfizer, segue a ordem de prioridade:

Indígenas e quilombolas (cinco a 11 anos)
Crianças com deficiências permanentes
Crianças com comorbidades com laudo médico
Crianças com 11 anos

Jornal Folha do Progresso em 21/01/2022/13:21:50

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Anvisa libera CoronaVac para crianças e adolescentes

O esquema vacinal para crianças será o mesmo recomendado para os adultos: duas doses aplicadas em um intervalo de 28 dias. (Foto:Prefeitura de Marituba)

Instituto Butantan pedia a liberação para crianças a partir de 3 anos, mas a autorização se aplica a faixa entre 6 e 17 anos

Foi autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nesta quinta-feira, a aplicação da CoronaVac em crianças e adolescentes. O Instituto Butantan buscava licença para imunizar crianças a partir de 3 anos. Porém, considerando a análise da área técnica, os diretores da Anvisa liberaram o imunizante para crianças a partir dos 6 anos. Para a Agência, os dados apresentados até agora são robustos apenas para a faixa etária de 6 a 17 anos.

O esquema vacinal para crianças será o mesmo recomendado para os adultos: duas doses aplicadas em um intervalo de 28 dias. A vacina não deverá ser aplicada em crianças imunocomprometidas (como aquelas em tratamento para câncer), porque ainda faltam dados sobre os benefícios para esta população. Por outro lado, está liberada para público com comorbidades (doenças ou condições prévias que agravam a Covid-19).

Todos os cinco diretores da agência foram favoráveis à liberação da CoronaVac para crianças. Distribuição de doses, cronograma e alteração de planos dependem dos estados e do Ministério da Saúde.

Jornal Folha do Progresso em 20/01/2022/16:24:32

Por:O Liberal

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Bolsonaro diz que mandou investigar Coronavac

Bolsonaro disse ainda que “até hoje a Coronavac não tem comprovação científica” e que os brasileiros não querem tomar este imunizante. (Foto:Reprodução/Agencia Brasil)

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a a questionar a eficácia da Coronavac nesta quinta-feira (22) e disse que mandou investigar uma suposta diferença de preço entre o imunizante contra Covid produzido na China, pela Sinovac, e o feito pelo Butantan, ligado ao governo de São Paulo, de seu desafeto, João Doria (PSDB).

De acordo com Bolsonaro, o governo recebeu documentos da “empresa que fabrica aí a Coronavac, a matriz lá que fornece o IFA, é na China” oferecendo o imunizante a US$ 5, enquanto o Butantan oferece a vacina a US$ 10.

O mandatário afirmou ter acionado a CGU (Controladoria-Geral da União), o Ministério da Justiça e o TCU (Tribunal de União).

“O que aconteceu com o Butantan? E outra, o Butantan também foi oficiado por nós para que se explique por que a matriz nos oferece a vacina pronta a US$ 5 e eles, Butantan, ao receber o IFA da China, nos revende a US$ 10 a vacina”, disse Bolsonaro em entrevista à rádio Banda B, de Curitiba (PR).

“Pode ser que não haja nada de errado nisso tudo, mas o Butantan nunca nos deu, nunca nos apresentou as planilhas de preço, toda a cadeia, o custo final da vacina. Só diz que são US$ 10. Então, temos agora, sim, uma questão para ser investigada. Pode não ser nada? Pode. Mas, pelo que tudo indica no momento, é algo assustador que vem acontecendo lá no Butantan”, insistiu o presidente.

Bolsonaro disse que “obviamente que interessa para nós, ao continuar usando a Coronavac no Brasil, comprar diretamente da China pela metade do preço do que pagar o dobro no Butantan”, mas afirmou que “não estou acusando de corrupção, de desvio, de nada”.

Ao longo da entrevista, Bolsonaro questionou eficácia do imunizante que garantiu o início da vacinação contra Covid no Brasil, em janeiro.

“Sabemos dos problemas que a vacina chinesa, Coronavac, vem ocasionando em alguns países, como Chile, por exemplo, e aqui no Brasil também. Pessoas que tomaram duas doses e foram infectados ou reinfectadas. Então, a eficácia da Coronavac está lá embaixo, realmente”, afirmou.

Bolsonaro disse ainda que “até hoje a Coronavac não tem comprovação científica” e que os brasileiros não querem tomar este imunizante.

“O povo chega lá, o pessoal pergunta: ‘qual a vacina tem?’. Se é Coronavac, a tendência é não aceitar”, disse Bolsonaro, antes de colocar em dúvida futuras compras do imunizante.

“Não adianta a gente comprar mais X milhões de doses da Coronavac se a população aqui não quiser tomar.”

Em entrevista ao UOL, o governador de São Paulo chamou Bolsonaro de “bobão” e “negacionista”.

“Desde março do ano passado, quando tivemos a constatação do primeiro caso [de Covid-19], ele vem se comportando como um bobo, como um negacionista, como alguém sem compaixão com seu povo. O Brasil lamentavelmente é um péssimo exemplo para o mundo, 545 mil mortes, e um presidente que defende cloroquina ao invés de defender vacina”, afirmou Doria ao portal.

Em nota, o governador paulista diz que o presidente delirou na entrevista e, sem provas, fez falsas acusações contra o Instituto Butantan.

“Bolsonaro tenta, com isso, desviar as atenções das denúncias contra seu próprio governo, que recebeu oferta de grupo empresarial para comprar a vacina por quase o triplo do valor negociado entre o Ministério da Saúde e o Butantan”, diz a nota.

Para o tucano, a afirmação do presidente é uma falácia de quem já declarou que não compraria a Coronavac, mas adquiriu 100 milhões de doses, das quais mais de 57 milhões já foram entregues pelo Butantan.

“Bolsonaro demonstra, mais uma vez, incoerência na sua fala e nos seus atos para tentar camuflar negociações escusas para aquisição de vacinas com preço três vezes acima do praticado no mercado”, finaliza.

Por: FOLHAPRESS

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Governo confirma chegada de mais 104 mil doses da Pfizer e Coronavac ao Pará

Nova remessa chega ao Estado após paradas em agendas na Grande Belém (Foto:Ricardo Amanajás)

Novo lote foi confirmado pelo governador Helder Barbalho nesta quinta-feira (8)

O Governo do Pará confirmou, na manhã desta quinta-feira (8), a chegada de novo lote com mais 104 mil doses da Pfizer e Coronavac ao Estado. “Estaremos recebendo, entre os dias de hoje (8) e amanhã (9), 104.680 doses de vacina (…). Com isso avançamos na primeira e segunda dose, garantindo que o Estado continue protegendo, imunizando e vacinando a nossa popuçação”, disse Helder Barbalho em um anúncio divulgado por meio das redes sociais.

O gestor estadual pediu ainda atenção da população em relação ao calendário de vacinação nos próximos dias. A agenda na Região Metropolitana, que inclui as cidades de Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Izabel e Santa Bárbara pode ser conferida neste link.

Segundo dados do Vacinômetro, até a manhã desta quinta-feira (8), o Pará já havia recebido 4.582.560 de doses de vacinas contra a doença, das quais 4.317.984 foram enviadas aos municípios, o que representa uma média de repasse de 94,23%. Os números da vacinação no Estado são atualizados diariamente, conforme os critérios estabelecidos pelas autoridades federais, como informa a Secretaria de Estado de Saúde do Pará (Sespa).

Foram aplicadas 3.943.217 doses. Deste número, foram 2.723.194 na primeira dose e 1.222.023 para segundas doses. Uma cobertura vacinal de 63,07% e 28,25%, respectivamente.

Por:O Liberal

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Coronavac é segura e induz resposta imune em crianças e adolescentes, diz estudo

(Foto:Marcelo Camargo/Agência Brasil) – O imunizante é capaz de gerar resposta imune em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos

Estudo divulgado nesta segunda-feira, 28, na revista científica The Lancet, uma das mais importantes do mundo, indica que a vacina Coronavac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac, é segura e capaz de gerar resposta imune em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos. Os resultados foram obtidos por meio de ensaios clínicos de Fase 1 e 2 com 552 participantes entre outubro e dezembro de 2020, na província de Hebei, China.

Segundo o estudo, a taxa de soroconversão de anticorpos neutralizantes, que indica a produção de anticorpos contra o antígeno do coronavírus, em crianças e adolescentes, foi superior a 96% após 28 dias da vacinação com duas doses do imunizante.

Em relação à segurança da vacina, as reações adversas observadas foram de leves a moderadas. Apenas 1% dos voluntários apresentaram reação adversa de nível maior e, na maior parte dos casos, foram relatadas dor no local da aplicação (13%) e febre (5%).

O estudo foi conduzido por pesquisadores da Sinovac Biotech, do Centro de Controle e Prevenção de Doenças de Hebei, Institutos Nacionais de Controle de Alimentos e Medicamentos de Pequim, Centro de Controle e Prevenção de Doenças de Zanhuang e o Beijing Key Tech Statistics Technology.
Butantan submete dados à Anvisa

De acordo com o Instituto Butantan, os dados relativos ao estudo de Fases 1 e 2 da Coronavac em crianças e adolescentes já foram encaminhados à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) A adoção do imunizante no Plano Nacional de Imunizações (PNI) cabe agora à agência e ao Ministério da Saúde.

Até agora, segundo a Anvisa, a Pfizer é a única vacina dentre as disponíveis no País que já tem autorização para ser usada entre 12 e 17 anos. O Rio foi a primeira capital a anunciar calendário para a vacinação desse grupo: a previsão atual é de imunização em setembro.

Por:Agência Estado

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Bebê nasce com anticorpos contra a covid após mãe receber doses da CoronaVac

O pequeno Enrico nasceu e junto com ele nos trouxe a esperança de dias melhores –
(Foto:Portal Extra)

Com apenas 40 dias de vida, Enrico já possui anticorpos contra a covid-19. Isso porque sua mãe, a médica Talita Mengali Izidoro, 33, recebeu as duas doses da vacina ConaVac quando estava grávida dele. Assim que o menino nasceu foram coletadas amostras do sangue foram coletadas e feito o teste de neutralização SARS-COV-2. O resultado: Enrico está imunizado contra a doença.

Talita trabalha há quase 10 anos na área de clínica geral, além de ser professora do curso de Medicina na cidade de Tubarão, em Santa Catarina, onde estava atuando na linha de frente contra a covid-19.

bebantcorpus

Seis dias após o nascimento de Enrico veio a boa notícia de que o menino havia nascido  com anticorpos contra a covid (Foto:Reprodução Portal Extra)

Com apenas 34 semanas de gestação e sob acompanhamento de seu obstetra, a médica recebeu a 1ª dose da vacina. Seis dias após o nascimento de Enrico veio a boa notícia de que o menino havia nascido  com anticorpos contra a covid. “Ficamos felizes e emocionados com a imunização dele e que sirva de incentivo à outras gestantes. Uma dose de esperança a todos!”, comentou a mãe.

Enrico é o segundo filho de Talita. A criança está em aleitamento materno exclusivo e com possibilidade de continuar recebendo anticorpos da mãe através da alimentação. Como ainda não se sabe por quanto tempo o bebê continuará imunizado, ele será submetido a exames com 3 e 6 meses para saber se continua protegido.

Com informações do site Razões Para Acreditar

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373 paraenses tomaram doses de fabricantes diferentes

Pará foi o décimo terceiro estado que mais trocou doses (Foto:O Liberal)

Erros de vacinação contra a covid-19 no estado foram registrados pelo DataSUS

Desde que a campanha de imunização contra a covid-19 iniciou no Pará, pelo menos 373 pessoas tomaram duas doses de fabricantes diferentes.

Enquanto 91 pessoas receberam a primeira dose da Coronavac e a segunda da Oxford/Astrazeneca, outros 282 vacinados fizeram o processo inverso: primeiro a vacina britânica e depois a do Instituto Butantã.

O total de imunizantes trocados deixou o Pará no décimo terceiro lugar no ranking nacional de “erros” de imunização.

Os dados, colhidos no sistema DataSUS, do Ministério da Saúde, apontam que em todo o Brasil mais de 16 mil casos semelhantes foram registrados. O levantamento nacional foi feito pelo jornal Folha de São Paulo.

O Ministério só recebeu, porém, a notificação de 481 desses casos. Segundo a pasta, é de responsabilidade dos municípios e estados a aplicação das vacinas, bem como o acompanhamento e monitoramento dos vacinados que receberam doses diferentes, no caso de “possíveis eventos adversos”.

Segundo o DataSUS, 7 em cada 10 trocas ocorreram na imunização de profissionais da saúde.

Ambas as vacinas possuem intervalos diferentes entre a primeira e a segunda dose: são 28 dias para a Coronavac e 90 dias para a Oxford/Astrazeneca. A primeira usa o vírus inativado para produzir anticorpos, enquanto a segunda é do tipo vetor viral não replicante.

Não há estudos que comprovem a eficácia da imunização a partir da aplicação de duas doses diferentes. “Quem tomou uma dose de um fabricante e outra dose de outro não tomou nenhuma dose completa da vacina”, afirmou a imunologista Cristina Bonorino, da Sociedade Brasileira de Imunologia, em entrevista para a Folha de São Paulo.

A Secretaria Municipal de Saúde de Belém informou que não possui o quantitativo de quantos erros similares ocorreram na capital.

“Pode ter ocorrido ou por falha de digitação ou algum idoso que já teria sido vacinado com a coronavac e depois foi tomar de novo, mentiu que não tinha tomado e recebeu o imunizante de outro fabricante”, afirmou o órgão em nota.

Também em nota, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) informou “que os municípios são responsáveis pela execução da vacina, por isso é necessário verificar junto às secretarias de saúde municipais quanto as causas. A Sespa informa, ainda, que apura o quantitativo de doses aplicadas com divergência”.

Por:Eduardo Laviano

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Butantan interrompe envase da Coronavac por falta de matéria-prima

Retomada da produção está prevista para a próxima semana, com a chegada de uma nova remessa do IFA.  – (Foto:China Daily / Reuters)

O Instituto Butantan informou nesta quarta-feira, 7, que interrompeu o envase de novas doses da Coronavac diante do esgotamento do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), matéria-prima do imunizante importada da China. Essa etapa da produção tem previsão de retomada na próxima semana, com a chegada de uma nova remessa do IFA.

O diretor do instituto, Dimas Covas, disse à GloboNews que o envase foi suspenso há dez dias. Ele ainda afirmou que houve um atraso no envio de um novo lote de insumos da China e negou anormalidade no trâmite de entrega da vacina.

O Butantan disse que atualmente 2,5 milhões de doses estão em processo de inspeção de controle de qualidade, parte integrante do processo produtivo. Essas vacinas deverão ser entregues ao Ministério da Saúde na próxima semana para continuidade da distribuição a todos os Estados.

O Instituto destacou que desde janeiro já entregou 38,2 milhões de doses, que compõem a maior parte das vacinas aplicadas nas cidades brasileiras. O total de 46 milhões de vacinas, referentes ao primeiro contrato com o Ministério da Saúde, será entregue até o dia 30 de abril, na previsão do Butantan. Outras 100 milhões são esperadas ao longo do segundo semestre.

Não é a primeira vez que a linha de envase é paralisada à espera da chegada de novos lotes de IFA da China. Entre janeiro e fevereiro, a fábrica também ficou dias ociosa. A importação do IFA é um assunto que tem mobilizado o governo de São Paulo e o governo federal por meio do Itamaraty.

O governador João Doria (PSDB) afirmou nesta quarta-feira, 7, que conversou com o embaixador da China Yang Wanming sobre o envio de insumos para a vacina contra a covid-19, a Coronavac, e foi informado de que o embarque está previsto. Nesta manhã, o Instituto Butantan fez o repasse de mais 1 milhão de doses para o Ministério da Saúde.

Por:Agência Estado

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Butantan envia 3,3 milhões de doses da Coronavac para o Ministério da Saúde

(Foto: Pedro Guerreiro/Agência Pará) – O Ministério da Saúde ainda não informou como será a divisão do quantitativo entre os Estados.

Mais de 3,3 milhões de doses da vacina do contra a Covid-19 Coronavac será entregue pelo Instituto Butantan na manhã desta segunda-feira (15), ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde. O governador de São Paulo, João Doria, acompanhará a saída do carregamento do instituto, na capital paulista.
O Butantan entregará ao país 22,7 milhões de doses até o fim de março. Já em abril, o número de vacinas fornecidas pelo instituto ao PNI somará 46 milhões.

Até o dia 30 de agosto, o Butantan pretende entregar outras 54 milhões de doses para vacinação dos brasileiros, totalizando 100 milhões de unidades.

Segundo o governo paulista, a produção da vacina segue em ritmo constante e acelerado. No último dia 4, uma remessa de 8,2 mil litros de IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), correspondente a cerca de 14 milhões de doses, desembarcou em São Paulo para produção local.

Com informações do Metrópole

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