Governador do Pará abre corrida dos estados pela CoronaVac

Depois de tentar, sem sucesso, abrir um diálogo com o Ministério da Saúde, o governador do Pará, Hélder Barbalho, vai a São Paulo nesta quinta-feira para uma visita ao Instituto Butantan.

A interlocutores, Barbalho diz que seu “plano A” é o Plano Nacional de Imunização do governo federal, mas precisa ter uma carta manga, comprando as vacinas diretamente de fornecedores nacionais ou mesmo internacionais.

Interlocutores do governador dizem que, assim como Barbalho, outros chefes de governos estaduais já falam em abandonar as indefinições da pasta de Eduardo Pazuello para tentar assegurar vacinas em São Paulo. A desorganização do governo de Jair Bolsonaro, que sequer comprou seringas e agulhas para vacinar a população, é o motor desse movimento.

Na sexta-feira, o governador repete o mesmo procedimento no Rio de Janeiro, desta vez com a Fiocruz, no Rio, que será responsável pela vacina de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca.

Por: ISTOÉ – Mariana Muniz

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Pará chega a 2 mil mortos por coronavírus nesta sexta-feira (22)

(Foto:Wagner Santana/Diário do Pará) Nesta sexta-feira (22), a Secretaria de Estado de Saúde Pública  (Sespa) divulgou mais 46 casos confirmados de covid-19 nas últimas horas no estado. Agora são 22.697 casos no Pará.

Além disso, o Pará atingiu a marca de 2.003 óbitos. Além desses dados, 13.912 pessoas estão recuperadas da doença no estado.

https://twitter.com/SespaPara/status/1263958553439735808

O governador Helder Barbalho divulgou, ainda na noite desta sexta-feira, que mais 130 leitos de UTI serão ampliados nas próximas 48 horas, para melhor atender a população da região metropolitana e do interior do Pará. Veja o pronunciamento do governador:

https://twitter.com/helderbarbalho/status/1263949629269446658

No final da tarde desta sexta-feira (22), a Sespa também divulgou a chegada de 80 respiradores:

https://twitter.com/SespaPara/status/1263935589956620292

 

Com informações DOL
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Secretário de Saúde destaca importância de atuação dos médicos cubanos no enfrentamento ao novo coronavírus no Pará

Ao todo, são 86 médicos que ficaram no Pará atuarão na linha de frente

Após se recuperar da Covid-19, o secretário de Estado de Saúde Pública, Alberto Beltrame, se reuniu, na sexta-feira, 24, com os médicos cubanos contratados pelo governo do Estado para atuação no atendimento a pacientes com o novo Coronavírus.

O Pará conta com 46 médicos cubanos contratados para atuar no Hospital de Campanha em Belém. Ao todo, são 86 médicos que ficaram no Estado após o encerramento do Programa Mais Médicos, do governo federal. São médicos que já trabalharam no Brasil, mas com o fim do programa estavam impedidos de exercer a medicina em território brasileiro. Para o secretário Alberto Beltrame, a colaboração deles neste momento é um gesto de solidariedade e soma de esforços.
O secretário Alberto Beltrame ressaltou o respeito à categoria, mas frisou que o momento é de calamidade pública na área de saúde. “A presença dos médicos cubanos representa uma grande corrente de solidariedade entre os povos. O momento em que vivemos é de grave calamidade na saúde pública. O governo do Estado os contratou e os colocou na linha de frente para auxiliar a salvar vidas de mais paraenses. Quero deixar claro que respeitamos o Conselho Regional de Medicina (CRM), respeitamos os colegas médicos brasileiros, mas pedimos a compreensão de todos para o momento em que estamos vivendo. É um momento de solidariedade, de somar esforços no combate ao inimigo comum, que é o vírus. Independentemente da nacionalidade, de qualquer barreira, somos humanos, irmãos, e isso é o que importa, contar com todos para salvar vidas, que é o nosso bem maior”, enfatizou o secretário.
O médico cubano Pedro Eduardo Cadete é formado pela Universidade de Oriente, em Santiago de Cuba, e está no Brasil há três anos. Ele disse que ficou no País porque se casou. “Estou casado e gosto muito do Brasil. Moro em Jacundá (sudeste do Pará) e vim para Belém ajudar no atendimento aos pacientes com o novo Coronavírus. Essa é uma oportunidade para eu voltar a exercer a medicina. Desde que o Programa Mais Médicos acabou eu estava desempregado”, informou.

Por>:Redação Integrada
25.04.20 8h01
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