Brasil tem 55,70% da população imunizada contra a Covid-19

Foto: Reprodução –  Mais de 118.824.057 brasileiros, o que equivale a 55,70% da população, estão com o ciclo de imunização contra a Covid-19 completo.

De acordo com dados do consórcio de veículos de imprensa, os estados com a maior porcentagem da população imunizada são: São Paulo (69,23%), Mato Grosso do Sul (65,01%), Rio Grande do Sul (61,88%), Santa Catarina (59,79%) e Paraná (58,56%).

A Bahia não aparece no ranking, no entanto, de acordo com o vacinômetro disponível no site Pela Vacina Pela Vida, do Governo da Bahia, é informado que o estado já tem 7.085.818 pessoas vacinadas com a segunda dose, e 259.340 com a dose única. A capital baiana tem 1.585.354 imunizadas.

O relatório aponta que 72,85% da população, cerca de 155.408.698 pessoas, receberam a primeira dose da vacina contra a doença.

Até o momento, somando a primeira, a segunda e a dose única da vacina, o Brasil já aplicou 283.760.650 doses do imunizante.
Da Redação Jornal Folha do Progresso com agencias
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Sem medidas duras e apoio do governo, Brasil não reverterá pandemia, diz OMS

(Foto:Reprodução) -Diretor-geral da entidade se diz ‘profundamente preocupado’ com números da Covid-19 no Brasil e afirma que dificuldade em conter pandemia não faz jus ao sistema de saúde do país

A situação da Covid-19 no Brasil é “profundamente preocupante” e será preciso um esforço considerável para mudar de direção, afirmou nesta sexta (12) a OMS (Organização Mundial da Saúde).

“O cenário brasileiro piorou desde a semana passada, com alta taxa de positivos entre pessoas testadas, forte incidência de novos casos, elevação no número de mortes, rápido aumento na ocupação de UTIs e sistema de saúde sob estresse extremo”, afirmou o diretor-executivo da entidade, Michael Ryan.

“Começando pelo governo, todos no Brasil precisam levar a pademia a sério”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

“Estou profundamente preocupado com o aumento nas mortes. Não haverá redução significativa no contágio sem medidas sociais sérias, é preciso que haja mensagem clara das autoridades sobre a gravidade da situação e a necessidade das restrições, e o governo precisa fazer cumprir as medidas”, afirmou.

Nos últimos dias o Brasil superou 2.000 mortes diárias por Covid-19. A média móvel de mortes também permanece em níveis altíssimos e com recordes sucessivos.

Ghebreyesus se disse desconcertado com a resposta brasileira à pandemia, completamente contrária às suas expectativas. “Visitei o Brasil muitas vezes interessado em seu forte sistema de atenção básica, seu programa de medicina da família. É um sistema robusto de vigilância, que permitiria ter lidado muito melhor com a pandemia”, disse o diretor-geral.

Segundo Ryan, “cientistas, profissionais de saúde e a população do Brasil podem vencer a Covid-19, mas a dúvida é se podem contar com o apoio de que precisam para isso”.

Ele afirmou que o país sempre foi referência em medidas de saúde pública no mundo, como na erradicação de doenças como sarampo e pólio, e suas ações impactam outros países “para o bem e para o mal”.

“Gostaríamos de ver o Brasil indo em outra direção, mas antes disso será preciso um esforço considerável. Enquanto muitos países nas Américas do Sul e Central estão indo por um bom caminho, o Brasil não está”, afirmou o diretor-executivo.

A OMS têm elevado progressivamente o tom de suas declarações sobre a situação brasileira nas últimas semanas, abandonando aos poucos ressalvas como o fato de que o país e grande e complexo e citando com mas frequência a responsabilidade de autoridades e a necessidade de levar a pandemia a sério.

A líder-técnica da OMS Maria van Kerkhove disse que há indícios de que a variedade identificada no Brasil, a P.1, é mais contagiosa e também provoca mais mortes, embora seja difícil avaliar esse efeito quando os hospitais estão em colapso.

“Quando a transmissão está fora de controle, cresce o número de casos, há mais doentes graves, mais hospitalizações e a pressão sobre o sistema de saúde provoca mais mortes desencessárias”, afirmou ela.

Segundo Kerkhove, ainda que a variante P.1 represente um risco maior, ela pode ser contida com medidas básicas como uso de máscaras, redução da mobilidade e do contato físico e higiene das mãos.

As novas menções a problemas no Brasil acontecem um ano depois do registro da primeira morte por Covid-19 no Brasil: da paulistana Rosana Urbano, 57 anos, no Hospital Municipal Doutor Carmino Cariccio (zona leste).

Trezentos e sessenta e cinco dias depois, o país conta 273 mil mortos e 11,2 milhões de casos confirmados.

Fonte:ESTADÃO UOL

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1º caso de reinfecção por nova variante do coronavírus é registrado no Brasil

(Foto:© Shutterstock) – A mulher tem 45 anos, é profissional da área de saúde e trabalha em um hospital de Salvador.
1º caso de reinfecção por nova variante do coronavírus é registrado no Brasil

Uma mulher foi reinfectada em Salvador por uma mutação do coronavírus, variante registrada inicialmente na África do Sul. A confirmação foi feita por pesquisadores do Instituto D’or de Ensino e Pesquisa (Idor), do Hospital São Rafael, que pertence ao instituto e fica na capital baiana, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É o primeiro caso de reinfecção por essa cepa.

A mulher tem 45 anos, é profissional da área de saúde e trabalha em um hospital de Salvador. Teve a primeira infecção pelo novo coronavírus em maio, apresentando sintomas leves da doença, conforme relata um dos responsáveis pela descoberta, o pesquisador do Departamento de Genética da UFMG Renato Santana Aguiar. Os outros integrantes do grupo são Bruno Solano, do Idor/São Rafael, e Marta Giovanetti, da Fiocruz.

A reinfecção ocorreu em outubro. “A paciente não precisou ser hospitalizada mas apresentou mais sintomas do que na primeira vez”, relata o pesquisador da UFMG. Ela não tinha histórico de viagem à África do Sul e também revelou à equipe não saber se alguém com quem teve contanto esteve no país. A mulher ficou em isolamento em maio e outubro. O último exame já deu resultado negativo para covid-19 e ela passa bem.

A confirmação foi possível pelo cruzamento de dados de um cadastro do sistema de saúde sobre pessoas infectadas. Quando um mesmo nome aparece pela segunda vez no cadastro, é feito um sequenciamento do genoma do vírus para comparação com outros já identificados. Ao final dessa pesquisa, foi constatado que se tratava do vírus observado anteriormente no país africano.

Leia mais:Brasil ultrapassa a marca de 200 mil mortos pela Covid-19 via @NpJornal

*Brasil está na 2ª onda e vírus ganha força no Sul e Sudeste, diz OMS via @NpJornal

A descoberta dos pesquisadores aponta para um possível prazo de duração da produção de anticorpos pelo organismo de quem já teve a covid-19. Não há, porém, como garantir, ao menos por enquanto, qual o tamanho do intervalo durante o qual o corpo humano segue fabricando esses anticorpos. “Temos que observar estudos de países que estão mais à frente do que nós, que indicam que esse prazo por ser de quatro, cinco, no máximo seis meses”, aponta o pesquisador Santana. Essa informação é importante, por exemplo, para realização de campanhas de vacinação.

A identificação do vírus na profissional de saúde de Salvador envolveu pesquisadores do Idor/São Rafael, Fiocruz e UFMG por programa de colaboração que existe entre as instituições. A descoberta de que o vírus é o mesmo registrado na África do Sul foi comunicada à Secretaria de Estado de Saúde da Bahia e ao Ministério da Saúde, que não retornaram contato feito pela reportagem.

A Secretaria da Saúde da Bahia confirmou em nota a reinfecção por SARS -CoV-2 da profissional da área de saúde de Salvador. “Foi observada, na sequência genética do vírus presente no segundo episódio, a mutação E484K, que é uma mutação identificada originalmente na África do Sul”, diz o texto.

A secretaria informou ainda que o comunicado oficial do caso suspeito de reinfecção que acabou se confirmando foi emitido pelo Hospital São Rafael em 22 de dezembro de 2020. A pesquisa foi realizada a partir das análises das amostras sequenciadas pelo Núcleo de Vigilância Genômica em tempo real do SARS-CoV-2 no Brasil, do qual o Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia faz parte

As autoridades de saúde na Bahia investigam ainda outros 118 casos suspeitos de reinfecção em pacientes com idades que vão de 5 a mais de 80 anos. Do total, 82 averiguações são referentes a mulheres e 36 a homens.

Em
08/01/21 16:30 ‧ Há 14 Horas por Estadao Conteudo

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Covid-19: Brasil tem 627 novas mortes e 20.647 novos infectados

(Foto:© Reuters)- Os estados com maior número de óbitos são São Paulo (10.767), Rio de Janeiro (7.728), Ceará (4.999), Pará (4.201) e Pernambuco (3.886).
Covid-19: Brasil tem 627 novas mortes e 20.647 novos infectados

O Brasil teve 627 novas mortes e 20.647 novos casos de covid-19 registrados nas últimas 24h, de acordo com atualização do Ministério da Saúde divulgada hoje (15). Com esses acréscimos às estatísticas, o país chegou a 43.959 falecimentos em função do novo coronavírus e 888.271 pessoas infectadas.

O balanço traz um aumento de 2,3% no número de casos em relação a ontem, quando o total estava em 867.624. Já as mortes aumentaram 1,4% em comparação com o dado de ontem, quando foram contabilizadas 43.332. Os registros são menores aos domingos e segundas-feiras em função da dificuldade de alimentação dos dados aos fins-de-semana, e quantidades maiores são registradas às terças-feiras em razão do acúmulo de notificações atualizadas no sistema.

A taxa de mortalidade foi de 21 falecimentos por 100 mil habitantes. Já a incidência (casos confirmados por 100 mil habitantes) ficou em 423. Do total, 432.060 pacientes estão em observação e 412.252 foram recuperados.

Os estados com maior número de óbitos são São Paulo (10.767), Rio de Janeiro (7.728), Ceará (4.999), Pará (4.201) e Pernambuco (3.886). Ainda figuram entres os com altos índices de óbitos em função da covid-19 Amazonas (2.512), Maranhão (1.499), Bahia (1.145), Espírito Santo (1.086), Alagoas (768) e Paraíba (656).

Os estados com mais infectados são São Paulo (181.460), Rio de Janeiro (80.946), Ceará (79.462), Pará (69.224) e Amazonas (56.777).

Por:Notícias ao Minuto-15/06/20 20:15

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Brasil já passa os Estados Unidos em número de mortes diárias

(Foto:© Reuters)  -Já de acordo com o levantamento da Universidade Johns Hopkins, o registro diário de óbitos nos EUA foi de 532 nesta segunda-feira
Brasil já passa os Estados Unidos em número de mortes diárias

O Brasil superou os Estados Unidos no registro diário de mortes decorrentes do novo coronavírus. O Ministério da Saúde brasileiro confirmou 807 novos óbitos nessa segunda-feira, 25, dia em que o Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC) americano incluiu 620 mortes no balanço oficial. Foi a primeira vez, segundos os dados oficiais, que a pandemia fez com que o Brasil tivesse mais notificações de mortes do que os Estados Unidos.

Já de acordo com o levantamento da Universidade Johns Hopkins, o registro diário de óbitos nos EUA foi de 532 nesta segunda-feira. O que diferencia as fontes é a multiplicidade de bancos de informações usada pela Johns Hopkins, enquanto o CDC, órgão do governo federal americano, depende de dados dos departamentos de saúde estaduais e municipais.

Balanços diários de mortes, porém, muitas vezes são influenciados por problemas de notificação. Os registros no Brasil despencam em fins de semana e feriados, por exemplo, por causa dos regimes de plantão nos centros de saúde e em laboratórios, o que atrasa o repasse das informações. A escassez de testes faz também que óbitos sejam incluídos no balanço apenas semanas depois da morte, pela falta de confirmação do diagnóstico.

OS EUA registraram até esta segunda 1,6 milhão de casos, com 97,6 mil mortes, de acordo com o CDC. Os dados brasileiros mostram 374,8 mil casos, com 23,4 mil mortes. Mas, enquanto os números começam a cair por lá, por aqui a expectativa é de alta.

A ultrapassagem nos dados diários de óbitos ocorre em um contexto no qual a América do Sul é considerada um novo epicentro da pandemia. A constatação foi feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na semana passada, que alertou para a situação de Estados como o Amazonas, onde a taxa de infectados é de 652,4 infectados a cada 100 mil habitantes.

A Casa Branca antecipou nesta segunda-feira, em dois dias, as restrições de viagens do Brasil aos Estados Unidos, anunciadas depois que o País tornou-se um dos maiores focos da crise do coronavírus no mundo. A medida entrará em vigor às 23h59 de terça-feira, 26, segundo comunicado oficial americano. A pressão vinha crescendo sobre o presidente Donald Trump diante do agravamento da situação no Brasil, onde o patamar diário de mortes ultrapassou as mil vítimas na semana passada.

por Estadao Conteudo/26/05/20 10:54

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