Prefeito cumpre decisão judicial, prorroga toque de recolher e suspende volta às aulas em Alta Floresta no Mato Grosso

O prefeito de Alta Floresta, Valdemar Gamba, assinou, hoje, um novo decreto estabelecendo medidas restritivas para conter o contágio da covid-19 no município. Uma das principais alterações é a prorrogação do toque de recolher, instituído no último dia 19.(Foto: Reprodução )

A restrição de circulação de pessoas entre 23 e 5h valia, inicialmente, por dez dias e, portanto, deveria perder o efeito a partir deste sábado. Agora, com o novo decreto, o toque de recolher continuará vigente até o dia 3 de fevereiro.  (A informação é do Só Notícias)

O prefeito também decidiu suspender o retorno das aulas presenciais no âmbito da rede pública municipal e particular. Já as atividades comerciais poderão funcionar de segunda-feira a domingo, fora do horário do toque de recolher.

Ainda houve a suspensão das atividades de casas de shows, espetáculos, boates e congêneres. Música ao vivo em bares e restaurantes será permitida, desde que não haja cobrança de ingressos. Outra medida definida pelo decreto é a contratação de 15 leitos clínicos para tratamento de pacientes da covid por um período de 60 dias.

Com o decreto, Gamba cumpre a decisão proferida pela Justiça de Alta Floresta, que determinou o endurecimento das medidas restritivas para conter a covid-19. A ação foi movida pela Defensoria e Ministério Público do Estado (MPE), que citam a taxa de ocupação de leitos de 90% em Alta Floresta.

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Brasil atinge maior média de mortes por Covid desde outubro de 2021

(Foto:Reprodução) – O Brasil registrou 259 novas mortes por Covid e 83.340 novos casos da doença nas últimas 24 horas

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou média móvel de 312 mortes diárias. Em comparação com o verificado há duas semanas, houve variação de 156%, o que significa um crescimento no número de mortes pela doença no país. Com informações do Metrópoles

O número é o maio já registrado desde 30 de outubro de 2021, quando o indicador registrava 319 óbitos. Nas últimas 24 horas, foram 259 mortes ocasionadas pela doença.

Já a média de casos está em 150.401 novos infectados ao dia, um aumento de 315% em comparação com o registrado há 14 dias. Nesta segunda-feira (24/1), foram 83.340 casos confirmados para a Covid.

Os dados são do mais recente balanço divulgado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

No total, o Brasil já perdeu 623.356 vidas para a doença e computou 24.127.595 casos de contaminação.

Jornal Folha do Progresso em 25/01/2022/09:52:44

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Governo do Pará determina novas medidas de combate à covid-19; confira

(Foto:Reprodução) – Representantes de várias áreas da Saúde no Pará falam sobre o cenário da luta contra a pandemia no Estado. Secretário adjunto da pasta admitiu, inclusive, que o Estado atravessa por uma terceira onda de covid-19

O Governo do Estado apresenta, nesta tarde desta sexta-feira (21), novas medidas para combate a pandemia de covid-19 no Pará. Afinal, segundo o secretário adjunto da Saúde paraense, Sipriano Ferraz, o Pará está atravessando por uma terceira onda de contaminação doença. As informações são do O Liberal

Vacinação protege contra casos graves

Sipriano, no entanto, contou que houve mudança no cenário epidemiológico, diferente das ondas anteriores: agora, o estado tem mais de 70% das pessoas vacinadas com duas doses. Entre as causas para a terceira onda estaria a presença da variante Ômicron do coronavírus, que criou novas crises de covid-19 na Europa. Porém, oficialmente, não há nenhuma confirmação. A hipótese parte do fato do cenário nacional de contaminação e o ritmo de contágio também no Pará.

Ainda conforme Sipriano, a primeira onda de propagação do novo coronavírus registrou uma taxa de letalidade de 4%. A segunda onda teve 3,4% e esta que está sendo chamada como terceira onda está com 1%.

Já Denilson Feitosa, da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), contou que, de todas as pessoas internadas em leitos de covid-19 do Pará, 94% não estão em dia com a vacinação.

Casos de covid-19 no Pará vão diminuir?

Ao passo que os últimos dias foram marcados pela velocidade com que a covid-19 passou a infectar grande número de pessoas, a taxa de ocupação de leitos tem tendência de queda para as próximas duas semanas.

A previsão foi relatada pelo presidente da Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa), Marcel Botelho, que se uniu ao apelo geral das autoridades para que a população se vacine e valorize o passaporte vacinal para entrar nos estabelecimentos comerciais.

Acabaram os testes de covid-19 no Pará?

Diante da procura por testes, o Governo do Pará iniciará uma grande ação de testagem em massa de covid-19. A expectativa é de que 20 mil testes sejam feitos diariamente, de forma gratuita.

Jornal Folha do Progresso em 22/01/2022/09:36:50

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Graesp entrega mais 55 mil vacinas contra a covid-19 para 50 municípios do interior do Pará

Aeronaves do Grupamento Aéreo de Segurança Pública do Pará (Graesp) têm apoiado ações de saúde na pandemia (Foto:Agência Pará)

Ao todo, foram transportadas 55.314 doses do imunizante, para crianças e adultos

O Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp), vinculado à Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), entregou mais 55 mil vacinas para cidades do interior do Pará, durante uma operação nesta quarta-feira (19). A ação ocorre em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal contra a covid-19 no interior. As informações são do O Liberal

No total, saíram do hangar do Grupamento em Val de Cans, em Belém, 55.314 doses de imunizantes, para crianças e adultos, no avião Caravan e no helicóptero EC 145. As doses foram distribuídas para as sedes dos 10⁰, 11⁰, 12⁰ e 13⁰ Centros Regionais de Saúde da Sespa, nos municípios de Altamira, Marabá, Conceição do Araguaia e Cametá. Serão contemplados os 50 municípios atendidos por estes centros regionais.

O Caravan saiu pela manhã com destino a Marabá, na região sudeste, de onde seguiu para Conceição do Araguaia, no sul do Pará, enquanto o helicóptero decolou para Cametá, na Região do Tocantins, e depois seguiu para Altamira, no oeste paraense. Até o final do dia, todas as doses foram entregues, atendendo à meta do Grupamento de realizar as entregas em menos de 24 h.
Mobilização

Diretor do Graesp, o coronel Armando Gonçalves, explica que tão logo chega a demanda da Sespa, “começa a mobilização das vacinas o mais rápido possível. Levamos os imunizantes nos Centro Regionais, para que estes façam a imunização da população que muito espera por estas vacinas”.

Nesta nova fase de imunização, há vacinas destinadas a crianças de 5 a 11 anos residentes no Estado. Do total entregue, 15.620 foram doses pediátricas.

“São muitas vacinas que vêm reforçar a imunidade de quem ainda não completou seu esquema vacinal. Peço que a população observe isso, pois precisamos que cada vez mais pessoas estejam imunizadas completamente. Já são 12 meses vacinando e fazendo campanha”, destacou o secretário de Estado de Saúde Pública, Rômulo Rodovalho.

Jornal Folha do Progresso em 20/01/2022/10:35:17

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Cantora Joelma é diagnosticada com Covid-19 pela terceira vez

Joelma no fim de 2021 em Paris — Foto: Rede social/Reprodução

Artista paraense se recupera em casa e está com sintomas

leves, segundo equipe. Ela recebeu todas as doses da vacina contra o coronavírus.

A cantora Joelma foi diagnosticada com Covid-19 pela terceira vez. O resultado positivo para a doença saiu na terça-feira (18). A informação foi divulgada por sua equipe em uma rede social. As informações são do Por g1 PA

A artista paraense está com a vacinação contra a Covid-19 completa, segundo sua assessoria.

Com sintomas leves da doença, Joelma está se recuperando e cumprindo isolamento em casa, em São Paulo. Os compromissos e agenda dela foram cancelados.

Covid em 2020 e 2021

Em julho de 2020, a cantora paraense também teve Covid-19 e três meses depois, ao ‘Fantástico’, disse que ainda sofria com algumas sequelas da doença.

Em fevereiro de 2021, ele teve novo diagnóstico confirmado, conforme a assessoria. Em setembro, no programa Altas Horas, relembrou as consequências em sua saúde por causa da Covid.

Jornal Folha do Progresso em 19/01/2022/16:41:11

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“Pode beber vacinado?” foi pergunta mais feita ao Google

(Foto:| Marcelo Camargo/Agência Brasil) – Levantamento descobriu que a pergunta sobre o prazo de para consumir bebida alcoólica depois de vacina foi a principal dúvida dos brasileiros no site de busca. Outras questões sobre a imunização, como datas e locais de aplicação, também foram pesquisados.

Apesar do surgimento de novas variantes, 2021 foi um ano marcado pelo avanço da vacinação no Brasil. Boa parte da população de diversas cidades no país já tem pelo menos uma dose do imunizante contra a covid-19. Com informações da assessoria

Mesmo assim, muitas dúvidas ainda rondam a aplicação de tais doses, pois, além da possibilidade de diferentes sintomas, de acordo com o Google, os brasileiros estão preocupados sobre o que se pode e o que não se deve fazer após a vacinação.

De acordo com um levantamento, a pesquisa mais feita no Brasil em 2021 foi ‘Pode beber depois da vacina?’, além de outras diversas questões envolvendo informações práticas sobre a vacinação como ‘Qual é a melhor vacina?’, ‘Onde tomar vacina?’ e ‘Quando vou ser vacinado?’.

MAS AFINAL, PODE?

De acordo com neurocientista e biólogo Dr. Fabiano de Abreu, não há evidências que o consumo de álcool possa prejudicar a eficácia da vacina, porém há a recomendação de que se evite o consumo dessas bebidas entre 24 e 48 horas. “Não se sabe como o organismo da pessoa pode reagir à vacina. O álcool prejudica o sistema imunológico e este deve funcionar perfeitamente para ter uma boa resposta à vacina. Isso também se aplica ao dia anterior à aplicação”, explica.

Para o neurocientista, o período pré-vacina também deve receber atenção especial. Existem alguns alimentos que são aliados do sistema imunológico. “Sopa de ervilha, salmão, brócolis, ovo, batata assada, filé de peixe branco, bacalhau e carnes magras, por exemplo”, aconselha.

Além disso, ele afirma que a prática de exercícios físicos também pode trazer benefícios para a imunidade. “Após a vacinação, pode-se considerar realizar atividades físicas de forma moderada. O prejuízo existiria caso a pessoa esteja cansada e tentar forçar, pois isso se relaciona aos neurotransmissores relacionados ao sono e a fadiga, que afetam a imunidade”, pontua.

Jornal Folha do Progresso em 19/01/2022/10:29:13

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Pará recebe mais de 200 mil doses de vacina contra Covid-19

(Foto:| Divulgação/ Agência Pará) – Os imunizantes serão ultilizados na aplicaçãos a primeira, segunda dose e dose de reforço à população paraense.

O Estado do Pará recebeu, na madrugada desta quarta-feira (19), mais uma remessa de vacina contra a Covid-19, enviada pelo Ministério da Saúde. São 201.240 doses da vacina Pfizer, que serão destinadas à aplicação da primeira, segunda dose e dose de reforço à população adulta em vários municípios. As informações são do Agência Pará

O Pará já recebeu 13.391.235 doses do Ministério, segundo dados do Vacinômetro da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

O envio da nova remessa para os Centros Regionais de Saúde, de onde é distribuída aos municípios, será feito por via terrestre, aérea e fluvial no prazo de 48 horas.

Jornal Folha do Progresso em 18/01/2022/10:15:33

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Aldeias enfrentam informações falsas sobre a vacinação contra Covid-19, diz líder indígena no Pará

Liderança indígena Tembé fala de vacina contra Covid-19. — Foto: Arquivo Pessoal

Há um ano, a vacinação contra o novo coronavírus iniciava no Pará. 95% dos indígenas que tomaram a segunda dose ainda não tomou a dose de reforço no estado.

Depois de um ano de vacinação contra Covid-19 no Pará, a liderança indígena Wendel Tembé conta que perdeu parentes para a Covid-19 e que ainda há entraves para a imunização de aldeias. Até então, 95% da população indígena no Pará vacinada com a segunda dose ainda não tomou a dose de reforço. “Pastores tentaram influenciar indígenas e chegaram a falar a vacina era do demônio, que iríamos virar jacaré. Tivemos óbitos porque muitos tiveram medo de se vacinar”. As informações são do g1 Pará — Belém

Sobre a vacina, Wendel Tembé diz que a disseminação de informações falsas pela internet, em afirmações do presidente Jair Bolsonaro e por igrejas, causaram medo, mas que a imunização é essencial para vencer a pandemia.

“Eu, como parte da liderança indígena Tembé, vejo que nós, povos indígenas, temos que apostar e acreditar na medicina, porque o tempo de vencer o inimigo com arco e flecha acabou. A vacina é a melhor saída para nos livrar dessa enfermidade”, diz.

No Pará, segundo a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) a primeira indígena vacinada foi Ronoré Kaprere Pahinti. Ela tomou todas as doses, incluindo a de reforço.

A Sespa disse que realiza a distribuição para vacinação de indígenas, mas “há Distritos Sanitários Indígenas enfrentando recusas à vacina, motivadas por vários fatores como as falsas notícias sobre os imunizantes”

Quanto à logística, a Sespa informou que “é complexa e requer atenção diferenciada e o governo do estado vem colaborando conforme as demandas solicitadas pelos DSEIs”.

São mais de três mil indígenas na região do Alto Rio Guamá, que fica no limite dos municípios de Garrafão do Norte, Nova Esperança do Piriá, Capitão Poço, Viseu e Paragominas. São 16 aldeias na margem do rio Guamá.

Durante a pandemia, os Tembés da aldeia Tekohaw chegaram a não registrar casos de Covid-19 em períodos de isolamento rigoroso – relembre a reportagem.
indigina                                    Criança indígena da etnia Tembé Tenetehara — Foto: Especial/Raimundo Paccó

“Tivemos reuniões logo quando começou a pandemia. A gente não podia estar aglomerado, mas aí o povo Tembé teve bom senso… Conversamos, tomamos os cuidados possíveis, foram feitas várias aldeias improvisadas no meio da mata para não ficarmos na margem do rio, expostos”.

Mas a Covid chegou às aldeias. Wendel lembra que perdeu dois parentes. Ambos tinham tomado apenas a 1ª dose da vacina.

Ele conta que um deles era um grande guerreiro, referência na cultura indígena; o outro, cacique da aldeia Itatupiri, morreu com pouco mais de 70 anos e também era uma grande influência para o povo Tembé. Na região de Marabá, onde ele cresceu, faleceu o cunhado, que era cacique de uma aldeia. Ele tinha 40 anos de idade.

Wendel relata que lideranças foram atingidas porque andavam para fora das aldeias para reuniões em Belém. Ele mesmo contraiu duas vezes a doença, já que trabalha em cinco aldeias e sempre se movimenta para levar informação entre os grupos. A maioria já tomou a dose de reforço.

O indígena afirma que os óbitos são vistos, culturalmente, de uma forma diferente na tradição Tembé, e que a Covid-19 impactou diretamente no ritual de despedida:

“Quando morre um de nós, a gente tem, por cultura, que ficar oito dias ali no velório, com a família. Agora imagina morrer 2, 3 ao mesmo tempo. Como ia ficar nosso povo?”.

A vacina que chegou até as aldeias do Alto Rio Guamá levou mais confiança aos indígenas, diz Wendel:

“A gente está mais confiante, se sente hoje mais seguro. Pelo fato de já termos tomado as duas doses e o índice de casos já ter diminuído. Os que surgiram depois da vacina foram casos mais fracos, as pessoas sentem muito poucas dores, perto do que sentiam antes. A gente acredita que após a terceira dose todo mundo vai se sentir melhor ainda”.

“A gente perdeu muita coisa já. Está perdendo terra, língua, tradição… Então eu peço a todas as comunidades indígenas que se vacinem, que aceitem a vacina”, ele conclui.

Vacinação no Pará

Até a manhã desta quarta-feira, foram aplicadas no Pará 11.960.228 doses contra a Covid-19. Foram 5.921.604 na 1ª dose; 5.433.828 na 2ª dose; e 604.796 na dose de reforço.

Em relação aos indígenas, foram 16.871 na primeira dose; 13.441 na segunda dose; e 649 na dose de reforço. Duas pessoas receberam a dose única. No total, foram 30.963 doses aplicadas.

Por g1 Pará — Belém

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Doze capitais brasileiras começam a vacinar crianças contra Covid-19 nesta segunda-feira

Maria Antônia, de 11 anos, tem síndrome de Down e foi a primeira criança vacinada em Recife (Foto: Agência O Globo)

Outras dez cidades já deram início à campanha para essa faixa etária e mais de 7.500 brasileirinhos receberam a primeira dose

A vacinação contra Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos tem início nesta segunda-feira para boa parte do país. Algumas capitais, no entanto, já começaram a aplicar as primeiras doses no sábado, enquanto outras só abrem a campanha para essa faixa etária ao longo da semana. (A informação é de Constança Tatsch-O Globo)

Doze capitais começam a vacinar nesta segunda. São elas: Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Maceió, Teresina, Goiânia, Cuiabá, Belém, Manaus, Rio Branco, Macapá e Porto Velho.

A maior parte das cidades vai seguir recomendação do Ministério da Saúde e iniciar o calendário pelos grupos prioritários (crianças com deficiência permanente, comorbidades, indígenas ou quilombolas). As secretarias pedem que os responsáveis levem documentação que comprove a comorbidade ou deficiência.

No Rio, Macapá, Porto Velho, Rio Branco e Goiânia a vacinação vai acontecer pelo critério de idade, dos meninos e meninas de 11 anos para os mais novos, mas respeitando as prioridades.

É importante entrar nos sites das secretarias de saúde para verificar a necessidade de cadastro antecipado e onde será o atendimento, pois há recomendação para que a vacinação infantil ocorra em local separado da dos adultos. No Rio, escolas serão usadas como pontos para a vacinação infantil.

Dada a largada

Algumas capitais já conseguiram iniciar a imunização das crianças. No sábado foram Florianópolis, Belo Horizonte, Vitória, Salvador, Aracaju, Recife, Fortaleza e São Luís. Duas cidades começaram a aplicar as doses no domingo mesmo: Distrito Federal e João Pessoa.

Ainda não há balanço do número dos pequenos vacinados em todas as cidades, mas dados preliminares mostram que pelo menos 7.500 crianças já receberam a primeira dose.

Algumas capitais vão precisar de mais tempo. Na terça-feira, Natal e Campo Grande iniciam a vacinação, enquanto, na quarta, é a vez de Porto Alegre e, somente na quinta, Palmas começa. Não foi possível verificar o início da campanha em Boa Vista.

O Brasil recebeu neste domingo o segundo lote de vacinas da Pfizer contra Covid-19 para as crianças de 5 a 11 anos. A remessa tem 1,248 milhão de doses e chegou às 11h ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). O carregamento foi encaminhado ao centro de distribuição do Ministério da Saúde, em Guarulhos (SP), antes das entregas aos estados.
Jornal Folha do Progresso em 17/01/2022/07:19:52
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Escolas deverão observar se crianças estão sendo vacinadas contra Covid-19, recomenda Defensoria do Pará

Vacinas serão aplicadas em crianças de 5 a 11 anos — Foto: SES/Divulgação

Caso criança não seja vacinada, unidade tem que notificar a situação às autoridades para adoção de medidas protetivas.

A Defensoria Pública do Pará emitiu uma recomendação a gestores de escolas para observarem o cumprimento da vacinação contra Covid-19 de crianças no estado. As informações são do g1 Pará — Belém

A vacina Cominarty da Pfizer foi aprovada para público de 5 a 11 anos. O primeiro lote chegou ao Pará nesta sexta-feira (14). A prioridade deve ser crianças com comorbidades e de comunidades quilombolas e indígenas, seguindo orientação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A recomendação é do Núcleo de Atendimento Especializado da Criança e do Adolescente (Naeca).

Segundo o documento, caso a criança não seja vacinada, por ação ou omissão de pais e responsáveis, de forma deliberada ou não, a unidade tem que notificar a situação às autoridades para adoção de medidas protetivas competentes.

Em caso de persistência das negativas, dependendo do caso, os pais e responsáveis podem até perder a guarda da criança ou o exercício do poder familiar.

De acordo com o núcleo, o parecer da Anvisa é ancorado em estudos e autorizações, inclusive das agências regulatórias de saúde dos Estados Unidos (EUA) e União Europeia, e atende conjunto de normas de direitos humanos, a fim de garantir o direito à proteção e à saúde por parte da família, da sociedade e do Estado.

A Defensoria lembra, ainda, que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) destaca que “qualquer decisão dos pais ou responsáveis em não vacinar os filhos no contexto do plano de imunização dos governos municipal, estadual e federal poderá levar à configuração de violação de direitos, previsto no artigo 98 do ECA”.

O defensor Carlos Eduardo da Silva, coordenador do Naeca, disse que “a ideia da expedição do ofício circular é de recomendar que as escolas observem a questão da regularidade da vacinação dos alunos matriculados e enviem os dados para controle”.

“Tivemos preocupação de demonstrar que o dever de cuidado dos pais e responsáveis pela saúde das crianças é exigido pelas leis internacionais e ECA e que a omissão pode implicar na adoção de medidas de proteção na Vara da Infância e da Juventude”, ele pontua.

Em caso de descumprimento do dever dos pais e responsáveis, a escola deve encaminhar listagem e informativo para o Naeca de Belém, para subsidiar proteção judicial de crianças e adolescentes.

O Naeca fica localizado na travessa São Francisco, nº 427, no bairro de Campina, em Belém. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h. Os contatos são (91) 3222-8818; (91) 98406-4053; (91) 99188-6447; e no e-mail naeca.belem@defensoria.pa.def.br

Jornal Folha do Progresso em 14/01/2022/12:52:11

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