Anitta promete festa de 12 dias para comemorar vacinação contra covid-19: ‘Festival na minha casa’

A cantora festejou a aprovação da vacina rebolando ao som do funk ‘Bum Bum Tan Tan’, de MC Fioti, conhecido como o ‘hino da vacina’  – (Foto:REPRODUÇÃO\ INSTAGRAM)

A aprovação do uso emergencial das vacinas Coronavac e AstraZeneca no país foi motivo de comemoração pelos brasileiros que aguardavam tanto por essa notícia. Ao som do funk “Bum Bum Tan Tan”, do MC Fioti, febre nas redes sociais pela similaridade com o nome Butantã, sede do instituto responsável por uma das vacinas, Anitta apareceu rebolando para festejar a notícia positiva.

Em uma série de postagens na noite do último domingo (17), a cantora mostrou que já está no clima de festa e revelou organizar uma comemoração que vai durar dias após a imunização da vacina.

Anitta também afirmou que “ficaria 700 dias na fila em pé esperando”.”Vacinaaaa! Gente, estou cheia de perguntas. Aonde é que a gente descobre em quanto tempo vacina todo mundo que está na linha de frente e aí pode botar os nossos familiares que são maiores de 60 [anos], tipo minha mãe, para tomar essa vacina? Amém!!!”, disse.”Vai ser uma semana de festa.

Pode dormir nos quartos, vai e volta. Festa rolando. Vários bolos… Na verdade, pode ser 12 dias de festa. Cada dia um signo, um bolo e parabéns. Tem que ter um marketing envolvido para pagar a conta depois. Mas já deixa marcado na agenda: festival na minha casa”, afirmou, bem humorada, prometendo celebrar ao máximo para esquecer os dias “solitários” no isolamento social.

Fonte:Redação Integrada com informações do Uol

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Cloroquina e o uso racional de medicamentos: os desafios dos farmacêuticos diante da Covid-19

 Em evento nacional, Pró-Saúde abre Semana de Farmácia Hospitalar refletindo período desafiador

Há mais de um ano, profissionais de saúde e pesquisadores de todo o mundo são desafiados pelo novo coronavírus. Desde que o primeiro caso foi diagnosticado em Wuhan, epicentro da doença na China, em dezembro de 2019, temos mais de 95 milhões de infectados no planeta e uma corrida em busca de medicamentos que possam matar o vírus e reestabelecer a saúde dos doentes.

Neste cenário, o uso da hidroxicloroquina  para tratamento da doença gerou grande repercussão mundial e afetou uma categoria profissional em especial.

Na semana em que é celebrado o Dia Nacional do Farmacêutico (20/1), a Pró-Saúde, uma das maiores entidades filantrópicas de gestão hospitalar do país, destaca a atuação desta categoria durante a pandemia, na busca por tratamentos eficazes e seguros para a Covid-19.

Nas unidades gerenciadas pela entidade, estes profissionais – que estudam fármacos, drogas e medicamentos e a forma como os usuários interagem com eles –, foram protagonistas na assistência dos pacientes, garantindo segurança e efetividade nos atendimentos prestados.

Apesar de estudos internacionais apontarem a ausência de efetividade no uso da hidroxicloroquina – além da ivermectina e da azitromicina – para pacientes com a Covid-19, há no Brasil uma forte pressão para utilização do medicamento. Neste cenário, os profissionais de farmácia das unidades hospitalares se mostraram fundamentais na conscientização das equipes médicas e multiprofissionais sobre a eficácia da cloroquina, apresentando alternativas mais seguras no tratamento de pacientes infectados com o novo coronavírus.

“Nas nossas unidades, os farmacêuticos foram em busca de literatura médica sobre o tema, coletaram dados e acompanharam os pacientes de perto, para consolidar informações concretas sobre o uso do medicamento. Eles observaram que os pacientes não apresentavam melhora significativa com o uso deste fármaco, e nos casos de pacientes com comorbidades cardíacas, a tendência era de piora clínica devido ao aumento do risco de arritmias”, explica Leticia Teles, gerente corporativa de Atenção Farmacêutica da Pró-Saúde.

“Começou, então, um trabalho de conscientização das equipes responsáveis pela assistência e de busca por alternativas para o tratamento”, complementa.

 3ª Semana de Farmácia da Pró-Saúde

case sobre o uso da hidroxicloroquina  para tratamento do novo coronavírus foi um dos temas discutidos na abertura da 3ª Semana de Farmácia Hospitalar da Pró-Saúde, realizada entre os dias 18 e 22 de janeiro. Com o tema  “Reinvenção em Tempos de Pandemia”, o evento busca valorizar o papel destes profissionais no enfrentamento da Covid-19, colocando-os em evidência.

A abertura, realizada de forma virtual nesta segunda-feira, reuniu profissionais que atuam em cerca de 30 unidades gerenciadas pela entidade em todo o país. “Trata-se de um espaço onde os farmacêuticos puderam apresentar seu trabalho e contribuir com atividades que envolvem toda a instituição”, acrescenta o diretor Médico Corporativo da Pró-Saúde, Fernando Paragó.

“A Pró-Saúde fomenta a participação do farmacêutico dentro da equipe multiprofissional, como parte indispensável para contribuir para o cuidado do paciente. Por meio do uso racional de medicamentos, nossos profissionais trabalham para oferecer a melhor terapia aliada a sustentabilidade da instituição”, ressalta Paragó.

A programação do evento contará ainda com atividades presenciais nas unidades ao longo da semana. No Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua (PA), estão previstas ações lúdicas e educativas sobre segurança do paciente e uso de medicamentos, voltadas para profissionais de saúde e pacientes da unidade.

Já no interior do Estado, o Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém, o destaque será a apresentação dos resultados do Programa de Controle de Antimicrobianos (Stewardship), voltado para o uso racional de medicamentos. A iniciativa foi essencial na detecção de oportunidades de adequação nas prescrições, melhorando o uso racional da medicação e resultando em benefícios aos pacientes, como menor tempo de internação e redução de infecções hospitalares.

Fonte:Ascom HMIB- Adrielle Lopes

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Seis pessoas da mesma família morrem com sintomas de Covid-19 por falta de oxigênio no interior do Pará, diz secretário

Mortes foram registradas em menos de 24 horas no distrito Nova Maracanã, zona rural do município paraense que fica na divisa do Pará com o Amazonas.  – (Foto:Reprodução)

 

Em menos de 24 horas, seis integrantes de uma mesma família moradora do distrito Nova Maracanã, da zona rural do município de Faro, no oeste do Pará, morreram com sintomas da covid-19. Bisavó, avó, avô, mãe, pai e um tio não resistiram muito tempo após complicações respiratórias.

A Unidade Básica de Saúde (UBS) da comunidade não tinha cilindros de oxigênio em número suficiente.

O município entrou em colapso na segunda-feira (18) por falta de oxigênio. A informação foi confirmada no início da tarde desta terça-feira (19) pelo secretário municipal de Meio Ambiente de Faro, Arthur Brasil. Um sétimo membro da família está internado na UBS também com sintomas de Covid-19.

Diante do aumento do número de casos suspeitos de Covid-19 em Faro, o prefeito Paulo Carvalho (PSD) fez um apelo às prefeituras de municípios vizinhos e também a empresários, e nesta terça recebeu 20 cilindros de oxigênio que serão divididos entre a UBS Morumbi, na cidade, e UBS de Novo Maracanã, que funcionarão como centros de atendimento a pacientes infectados pelo novo coronavírus.

Parte dos cilindros adquiridos em Santarém já foi enviada de lancha para o distrito Novo Maracanã. A operação é acompanhada pelo secretário Paulo Carvalho.

Dificuldade para tratar pacientes

Segundo a secretária municipal de Saúde, Edilza Farias, com o aumento no número de casos da Covid-19 e o fato de a cidade não dispor de estrutura de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) fica difícil tratar os pacientes.

“Esses pacientes precisariam ter que ser transferidos para Itaituba ou Juruti, que soubemos que ainda dispõe de leitos para receber pacientes graves”, disse.

Ainda de acordo com a secretária, um ofício foi enviado ao secretário regional de Governo no oeste do Pará, Henderson Pinto, e ele, acompanhado da diretora do 9º Centro Regional de Saúde (CRS) da Secretaria de Saúde Pública do Pará (Sespa), Aline Liberal, estiveram na comunidade Nova Maracanã.

“Estamos fazendo de tudo para transferir os pacientes que estão precisando de UTI, eles devem ser levados para Juruti, que fica mais próximo. Mandamos dois para Itaituba já”, ressaltou a secretária.
*Reportagem em atualização

Por Tracy Costa e Sílvia Vieira, G1 Santarém — PA

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Mais quatro pacientes do Amazonas chegam a Belém com estado grave da Covid-19

Pará recebe mais quatro pacientes do Amazonas em estado grave da Covid-19. — Foto: Reprodução / Agência Pará

Pacientes foram encaminhados para o hospital de campanha, montado no Hangar, em Belém. Unidade já recebeu seis pacientes do estado vizinho.

Chegaram a Belém, na manhã desta terça (19), mais quatro pacientes com Covid-19 do Amazonas.

São três mulheres e um homem, em estado grave, que foram transferidos para as Unidades de Terapia Intensiva (UTI) do hospital de campanha montado no Hangar, na capital do Pará.

Ao todo, o Pará já recebeu seis amazonenses. Na segunda (18), duas mulheres de Parintins já haviam sido recebidas.

A diretora da Central Estadual de Regulação, Camylla Rocha, da Secretaria de Saúde do Pará (Sespa), informou que uma ala específica recebe os pacientes amazonenses na unidade hospitalar. “Vamos cuidar deles como se fossem nossos parentes, com o melhor atendimento possível, e todos os cuidados estão sendo tomados”.

O avião com os pacientes da Força Aérea Brasileira (FAB) saiu de Parintins, local de origem dos quatro pacientes, e pousou por volta das 9h45 na Base Aérea de Belém. Cada paciente veio com um acompanhante.

Em nota, o governo do Pará informou que o hospital de campanha tem capacidade para expansão de até 420 leitos clínicos e de UTI e que os níveis de oxigênio seguem regulares, atendendo às demandas.

A disponibilidade de leitos no Pará para pacientes do Amazonas foi anunciada após o sistema de saúde amazonense entrar em colapso, após as internações por Covid-19 no estado baterem recorde.

Barbalho havia disponibilizado trinta leitos no Hospital de Campanha do Hangar, em Belém, destinando dez leitos de UTI e vinte leitos clínicos para receber a demanda a partir do último sábado (16). O Amazonas ficaria responsável pelo transporte de Manaus até Belém.

Colapso em Manaus

Sobrecarregados, os hospitais de Manaus ficaram sem oxigênio para pacientes. Médicos transportando cilindros nos próprios carros para levar ao hospital e familiares tentando comprar o insumo foram algumas das cenas registradas pelo G1 na quinta. Doentes começaram a ser levados para outros estados. Cemitérios estão lotados e instalaram câmaras frigoríficas.

Dois aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) carregados com cilindros de oxigênio chegaram a Manaus no início da madrugada de sexta-feira (15). Eles foram enviados de Guarulhos para ajudar na crise de saúde que assola o estado do Amazonas.

No total, 386 cilindros de oxigênio foram transportados, com mais de 18 toneladas. Eles serão utilizados pelos hospitais no atendimento aos pacientes da Covid-19 no estado.

Nesta quinta (15), durante transmissão ao vivo por uma rede social ao lado do presidente Jair Bolsonaro, Pazuello havia dito que há um “colapso” no sistema de saúde de Manaus.

No último domingo, o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), enviou um pedido de ajuda aos governadores do país por conta da “iminência de sofrer desabastecimento” de oxigênio.

A partir de sexta-feira (15), o estado iniciou toque de recolher por 10 dias. Ninguém pode sair de casa entre 19h e 6h. A medida é uma tentativa de conter a propagação do vírus.

Por G1 PA — Belém

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Confira como é feita a logística de entrega e escolta de vacinas no Pará

Transporte de vacinas pelo Graesp (Foto:Igor Mota / O Liberal)

Dois primeiros voos com as doses chegaram na noite de segunda-feira no Estado

Coordenado pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), uma força-tarefa entre profissionais de saúde e segurança pública é quem estrutura o plano de distribuição das 173.240 doses da vacina Coronavac pelo Pará.

O trabalho é feito pelo meio terrestre, aéreo e fluvial, realizando o transporte e a escolta dos imunizantes. Um total de 1,2 mil agentes estão envolvidos na operação.

A vacina, desenvolvido pelo Instituto Butantan (SP) e pelo laboratório chinês Sinovac, chegou ao Estado por volta de 23h dessa segunda-feira (18). Pelo ar, o Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp) realizou os dois primeiros voos que ocorreram às 3h da manhã desta terça (19), com destino a Marabá e Conceição do Araguaia, transportando mais de 15 mil doses.

Ao longo do dia, as oito rotas restantes estão sendo realizadas, a fim de atender a todos os Centros Regionais de Saúde da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), levando o imunizante para localidades mais distantes, como a região do Marajó, Oriximiná, Santarém, Altamira, Prainha, Monte Alegre e Cametá, por exemplo.

No total, foram montados dez planos de voo que utilizarão oito aeronaves, sendo cinco aviões de asa fixa e três aeronaves de asas rotativas. A Polícia Militar fará a escolta, em duas viaturas, para cada veículo da pasta de Saúde que estarão com as vacinas.

As vacinas serão conduzidas até os CRS da Sespa, localizados nas principais cidades do Estado, e cada Prefeitura será responsável pelo deslocamento e aplicação dos imunizantes. Nos locais onde geograficamente os acessos são feitos pelos rios, o Grupamento Fluvial de Segurança Pública (Gflu) contribuirá para levar os isopores contendo as vacinas até as comunidades ribeirinhas.Segundo o titular da Segup, toda a estrutura de segurança pública estará disponível e sendo empregada.

“Nós estaremos atuando com todas as aeronaves do Graesp, cerca de dez, para levar as vacinas a todos os municípios do estado do Pará, além do Grupamento Fluvial. As polícias estão atuando de forma integrada na escolta, no apoio logístico e também na segurança”, disse o secretário de Segurança Pública e Defesa Social do Pará, Ualame Machado.

Por:Redação Integrada, com informações da Agência Pará

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Dentro de aldeia Gavião Kyikatêjê, idosa de 105 anos é a primeira indígena vacinada contra covid-19

(Foto:Reprodução) – Rõnõré Gavião, uma senhora de 105 anos, da aldeia Gavião Kyikatêjê, foi a primeira indígena a ser vacinada contra a covid-19 no Pará.

A aldeia onde ela vive fica localizada localizada na Reserva Indígena Mãe Maria, no quilômetro 25 da BR-222, no município de Bom Jesus do Tocantins, próximo a Marabá.

A aplicação ocorreu no final da manhã desta terça-feira (19), menos de 24 horas após a chegada da vacina na capital paraense. 

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 (Foto:Thalmus Gama / Agência Pará)

Na segunda-feira (18), o governador anunciou que 48.680 vacinas foram adicionadas ao quantitativo de vacinas, que serão são destinadas exclusivamente à população indígena.

Por:Redação Integrada

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Covid-19: Brasil passa das 210 mil mortes causadas pela pandemia

Número de casos é de 8,5 milhões; 7,5 milhões se recuperaram  – (Foto:Reprodução)

O Brasil passou das 210 mil mortes ocasionadas pela pandemia do novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde registraram 452 óbitos pela covid-19. Com isso, o total de mortes chegou a 210.299. Há 2.766 óbitos em investigação por equipes de saúde.

A atualização da situação de casos e mortes causados pela pandemia foi divulgada pelo Ministério da Saúde na noite desta segunda-feira (18).

A contabilização de pessoas infectadas desde o início da pandemia alcançou 8.511.770. Entre ontem e hoje, foram acrescidos às estatísticas 23.671 novos diagnósticos positivos.

Ainda há 849.424 pessoas com casos ativos em acompanhamento por profissionais de saúde e 7.452.047 pessoas já se recuperaram da doença.

Em geral, os registros de casos e mortes são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao Ministério da Saúde.

Estados

Na lista de estados com mais mortes o topo é ocupado por São Paulo (49.987), Rio de Janeiro (27.805), Minas Gerais (13.483), Ceará (10.223) e Pernambuco (10.031). As unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (811), Acre (837), Amapá (1.005), Tocantins (1.316) e Rondônia (2.031).

São Paulo também lidera no número de casos, com 1.628.272 casos registrados desde o início da pandemia, seguido de Minas Gerais (646.091) e Santa Catarina (543.389). Os estados com menor número de casos são Acre (44.775), Roraima (71.065) e Amapá (73.626).

Boletim epidemiológico covid-19

boletim covid brasil

Boletim epidemiológico covid-19 – 18/01/2021/Foto:Divulgação/Ministério da Saúde
Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil – Brasília

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Enem 2020: candidato ausente por motivo de doença tem até 29 de janeiro para enviar laudo

Os inscritos com a solicitação aprovada farão as provas nos dias 23 e 24 de fevereiro

Candidatos inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 que não compareceram ao local de prova no domingo (17), por apresentar doença infectocontagiosa, podem solicitar a reaplicação da prova. Para tanto, é necessário enviar laudo médico para o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) a fim de comprovar o impedimento por motivo de saúde. O procedimento deve ser feito entre 25 e 29 janeiro.

A aprovação ou a reprovação da solicitação deverá ser acompanhada na Página do Participante. Os inscritos com a solicitação aprovada farão as provas nos dias 23 e 24 de fevereiro.  

O primeiro dia de prova do Enem 2020 foi ontem (17). Nesta edição, o índice de abstenção ficou em 51,5%, segundo o Inep, maior percentual de abstenção em toda a história do exame. O maior índice havia sido registrado em 2009, com 37,7%. Em 2019, o índice do primeiro dia ficou próximo a 23%.

De acordo com o Inep, o órgão já recebeu os primeiros pedidos e comprovantes da condição entre 11 e 16 de janeiro, mas o sistema foi fechado para que os pedidos fossem avaliados e os participantes recebessem a resposta antes da aplicação. 

Além da Covid-19, podem solicitar a reaplicação participantes com coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenza, doença meningocócica e outras meningites, varíola, Influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola, varicela. 

Solicitação

A solicitação de reaplicação do exame deverá ser feita mediante comprovação de informações na Página do Participante.

Segundo o Inep, o candidato deverá inserir, obrigatoriamente, no momento da solicitação, documento legível que comprove a doença. Na documentação devem constar o nome completo do participante, o diagnóstico com a descrição da condição, o código correspondente à Classificação Internacional de Doença (CID 10), além da assinatura e da identificação do profissional competente, com o respectivo registro do Conselho Regional de Medicina (CRM), do Ministério da Saúde (RMS) ou de órgão competente, assim como a data do atendimento. O documento deve ser anexado em formato PDF, PNG ou JPG, no tamanho máximo de 2 MB. 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil/Com Foto

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Número de doses da vacina contra a Covid-19 destinadas ao Pará no primeiro lote é de 173 mil

Começou na Base Aérea de São Paulo, no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, o carregamento do primeiro voo da Força Aérea Brasileira (FAB) que vai distribuir a vacina Coronavac para os estados brasileiros, na manhã desta segunda-feira, 18 de janeiro de 2021. — Foto: FEPESIL/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO

Estado vai receber 48 mil doses para imunizar a população indígena.

O Pará recebe 173.240 mil doses das vacinas contra a Covid-19, nesta segunda-feira (18). O quantitativo é maior do que o anunciado do início desta manhã pelo governador do estado, Helder Barbalho. De acordo com ele, 48 mil doses são destinadas a imunizar a população indígena do estado.

As vacinas saíram do centro de distribuição de logística do Ministério da Saúde, em São Paulo, após cerimônia para distribuição de doses.

O governo do estado vai divulgar o plano de vacinação em entrevista coletiva às 17h, no Hangar, centro de convenções onde está montado o Hospital de Campanha da capital. Os primeiros vacinados serão os profissionais de saúde que atuam na linha da frente da pandemia, indígenas aldeados e idosos institucionalizados, que compõem o grupo prioritário da primeira fase da campanha.

Até a última sexta-feira (15) o governo estadual anunciou que o Pará receberia 320 mil doses de vacina no primeiro lote. Já no domingo (17), esse quantitativo diminuiu e o governador Helder Barbalho disse que 124 mil doses chegariam ao Pará, na primeira fase.

No fim desta manhã, Helder acompanhou o embarque do carregamento de vacinas e garantiu o início do plano estadual de imunização para esta segunda. “Pessoas perderam vidas, perderam familiares e passaram a viver uma situação dramática desde o início da pandemia. O dia de hoje representa virar essa página, renovar as nossas esperanças”, declarou.

Uso emergencial

O uso emergencial das 6 milhões de doses da CoronaVac prontas vindas da China foi aprovado neste domingo (17) pela Anvisa.

Por volta das 5h desta segunda, caminhões de carga refrigerados começaram a deixar o centro de distribuição em Guarulhos escoltados por carros da Polícia Federal. Cem caminhões farão o transporte da vacina.

As doses da CoronaVac também começaram a ser distribuídas em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) e companhias aéreas que farão o transporte gratuitamente.

De acordo com o governo federal, os estados serão responsáveis pela distribuição aos municípios.

Por G1 PA — Belém

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Pará recebe 124.560 doses da Coronavac; vacinação começa hoje

O primeiro grupo a ser imunizado inclui profissionais de saúde, indígenas e pessoas que estão em asilos e casas de cuidados  –  (Foto:Divulgação)

O estado do Pará vai receber 124.560 doses da Coronavac, a vacina do instituto Butantan (SP) em parceria com o laboratório chinês Sinovac. Em cerimônia com o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), e demais governadores, o Ministério da Saúde iniciou a distribuição na manhã desta segunda-feira (18).

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“Acho que podemos começar (a vacinação no país) hoje até o fim do expediente, a partir das 17h”, declarou o ministro Eduardo Pazuello. “Está dado o primeiro passo para a maior campanha de vacinação do mundo”, completou.No Pará, o primeiro grupo a ser imunizado serão os profissionais de saúde. Nas remessas seguintes, indígenas e pessoas que estão em asilos e casas de cuidados também serão incluídos, conforme anunciado pelo governo do Estado. O plano de vacinação agrega, ainda, profissionais da segurança pública, idosos acima de 80 anos e quilombolas.

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“São 124 mil vacinas para que, ainda nesta segunda-feira (18), possamos começar a vacinação no nosso Estado”, disse o governador Helder Barbalho, em vídeo gravado direto do centro de distribuição de logística do Ministério da Saúde em Guarulhos, na Grande São Paulo.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, nesse domingo (17), por unanimidade, o uso emergencial das vacinas Coronavac e da Universidade de Oxford. Imediatamente após a aprovação, o governo de São Paulo iniciou a vacinação, sendo a enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, a primeira brasileira imunizada no país.

Veja a divisão de distribuição das vacinas por estado e região:

Região Norte

Rondônia – 33.040

Acre – 13.840

Amazonas – 69.880

Roraima – 10.360

Pará – 124.560

Amapá – 15.000

Tocantins – 29.840

Total de doses – 296.520

Região Nordeste

Maranhão – 123.040

Piauí – 61.160

Ceará – 186.720

Rio Grande do Norte – 82.440

Paraíba – 92.960

Pernambuco – 215.280

Alagoas – 71.080

Sergipe – 48.360

Bahia – 319.520

Total de doses – 1.200.560

Região Sudeste

Minas Gerais – 561.120

Espírito Santo – 95.440

Rio de Janeiro – 487.520

São Paulo – 1.349.200

Total de doses – 2.493.280

Região Sul

Paraná – 242.880

Santa Catarina – 126.560

Rio Grande do Sul – 311.680

Total de doses – 681.120

Região Centro-Oeste

Mato Grosso do Sul – 61.760

Mato Grosso – 65.760

Goiás – 182.400

Distrito Federal – 105.960

Total de doses – 415.880

Por:Redação Integrada

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