Brasil tem 13.717 casos confirmados de coronavírus e 667 mortes

(Foto:Ricardo Moraes / Reuters) –  Há pessoas infectadas em todos os estados brasileiros

O número de casos confirmados de covid-19 no Brasil saiu de 12.056 para 13.717, conforme os dados oficiais desta terça-feira, 7. Foram 1.661 novos casos notificados nas últimas 24 horas. As mortes provocadas pelo novo coronavírus chegaram a 667. Até a segunda-feira, 553 vidas haviam sido perdidas.

Há pessoas infectadas em todos os Estados brasileiros.

Só Tocantins não registrou morte por covid-19 até este momento. Com base na comparação entre infecções e mortes, o índice de letalidade do vírus está em 4,9%.

O balanço foi divulgado pelo Ministério da Saúde na tarde desta terça, com totais atualizados até 14 horas.

Desta vez, o ministro Luiz Henrique Mandetta deve participar da entrevista coletiva. Na segunda-feira, ele estava em reunião com o presidente Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto, em um dia marcado por tensão e especulações sobre sua demissão. No fim do dia, porém, Mandetta afirmou que permaneceria na função.

Apesar dos números em ascensão, o total de pessoas infectadas no País é ainda maior. O País enfrenta problemas de oferta de testes que comprovam a contaminação pelo vírus mesmo para os casos considerados suspeitos, e o governo reconhece a subnotificação.

Na entrevista coletiva realizada nesta terça, o ministério deve detalhar a estratégia de transição do isolamento social amplo para o isolamento social seletivo.

No último boletim epidemiológico da pasta, divulgado na segunda, a medida foi inserida como recomendação para regiões que não comprometeram mais da metade da capacidade de atendimento.

O ministério passou a defender que cidades com diferentes situações de epidemia devem ter estratégias diferentes para o enfrentamento. Mesmo assim, tem reiterado que o isolamento social é a única medida disponível para que o total de infecções não cresça de maneira descontrolada e leve o sistema de saúde a um colapso.

Por:Agência Estado

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Mais de 200 mil pessoas já estão curadas do coronavírus

Na China, mais de 76 mil pessoas estão recuperadas da covid-19  – (Foto:Rahel Patrasso / REUTERS)

Mais de 200 mil pessoas já se curaram no mundo em meio à pandemia do coronavírus. Os dados são da universidade americana Johns Hopkins e foram contabilizados até o fim da manhã de quinta-feira (2).

A China, país onde o vírus surgiu no fim de dezembro, é a líder em números de cura, com mais de 76 mil pessoas recuperadas. Em seguida, aparece a Espanha, com 26.743 curados.  Alemanha, com 19.175 e a Itália, com 16.847, vêm logo depois.

Esses também são alguns dos países mais afetados pela doença.

No Brasil, até o momento, 127 pessoas foram curadas, segundo o monitoramento em tempo real feito pela Johns Hopkins.

Apesar de ser o quarto país com o maior número de curados, a Itália é a líder em número de mortes, com mais de 13 mil óbitos e cerca de 110 mil casos confirmados. Os Estados Unidos é, agora, o epicentro do vírus no mundo, com 216.768 casos.

No Brasil, quase 8 mil casos foram confirmados e cerca de 300 pessoas morreram, a maioria no estado de São Paulo, segundo dados do Ministério da Saúde.

Não há um prazo estabelecido sobre quanto tempo leva para uma pessoa se recuperar da covid-19. Nos casos mais leves, autoridades têm pedido ao menos 14 dias de quarentena. A China estabeleceu outros 14 – totalizando 28 – antes de definir que um paciente estava totalmente curado.

Com informações da revista Exame

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Sobe para 49 o nº de infectados pelo novo coronavírus no Pará

Mais quatro casos foram confirmados nesta quinta-feira, 2, pela Secretaria de de Saúde do Pará (Sespa). Três pacientes são idosos.(Foto:Reprodução)

A Secretaria de Saúde do Pará (Sespa) confirmou mais quatro casos do novo coronavírus no estado. A informação foi divulgada pelas redes sociais da Sespa pela tarde e atualizada na noite desta quinta-feira (2). Com as atualizações, o Pará registra agora 49 infectados pelo vírus.

De acordo com a Sespa, três pacientes são idosos. Veja os novos casos:

Homem, 65 anos, de Belém.
    Homem, 64 anos, de Belém.
    Homem, 64 anos, de Ananindeua.
    Mulher, 26 anos, de Belém.

A Sespa não informou como esses pacientes contraíram o vírus, se foi um caso importado ou por transmissão comunitária. Além disso, não há informações sobre o estado de saúde dos infectados.

O Pará possui um óbito registrado pela Covid-19. Além disso, 43 casos seguem em análise e 952 foram descartados, de acordo com o último boletim da Sespa, às 19H.

Coronavírus no Pará

Entre os 49 confirmados até esta quinta-feira (2), a maioria dos infectados está entre a faixa etária de 20 a 50 anos, com 34 casos. Segundo os números, 25 dos pacientes diagnosticados são mulheres, 23 são homens e uma criança não teve o sexo identificado.

Veja o perfil dos diagnosticados:

    0 a 10: 1 caso
    11 a 19: 1 caso
    20 a 30 anos: 12 casos
    31 a 40: 11 casos
    41 a 50: 11 casos
    51 a 60: 7 casos
    61 a 70: 5 casos

Medidas de restrição

Um decreto estadual estabeleceu medidas de prevenção contra o novo coronavírus. Shoppings, bares e restaurantes estão fechados. Aulas estão suspensas. Órgãos públicos funcionam em regime de escala remota ou com atendimento reduzido. Terminais rodoviários e hidroviários já não podem mais fazer viagens interestaduais, bem como voos internacionais estão proibidos de pousar em Belém.

Por Caio Maia, G1 PA — Belém

Fonte: Secretaria de Saúde do Pará – Sespa

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Twitter apaga publicações de Jair Bolsonaro por violarem regras da rede

(Foto:Reprodução) – Twitter diz que ‘expandiu regras para abranger conteúdos que forem eventualmente contra informações de saúde pública orientadas por fontes oficiais e possam colocar as pessoas em maior risco de transmitir Covid-19’.

O Twitter apagou duas publicações da conta oficial do presidente Jair Bolsonaro na noite deste domingo (29). No lugar das publicações, feitas na tarde de domingo, aparece a mensagem: “Este tweet não está mais disponível porque violou as regras do Twitter”.

O G1 entrou em contato com o Twitter e com a Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto para comentar o assunto. O Planalto diz que não vai comentar. O Twitter respondeu o seguinte:

“O Twitter anunciou recentemente em todo o mundo a expansão de suas regras para abranger conteúdos que forem eventualmente contra informações de saúde pública orientadas por fontes oficiais e possam colocar as pessoas em maior risco de transmitir COVID-19. O detalhamento da ampliação da nossa abordagem está disponível neste post em nosso blog.”

No post citado pela empresa, são listados todos os tipos de mensagens que podem colocar em risco a saúde pública em relação ao coronavírus. Veja o texto mais abaixo.

Mais cedo neste domingo, o presidente Jair Bolsonaro provocou aglomerações durante um passeio em Brasília e voltou a se posicionar contra o isolamento social, defendido por autoridades de saúde do mundo inteiro. O passeio e o posicionamento foram registrados em posts no Twitter.

Conteúdos contrariam autoridades de saúde do mundo

O Twitter não informou quais pontos específicos das imagens ou das declarações dos dois posts levaram à exclusão. Além dos dois apagados, há outros posts do passeio dele em Brasília e de declarações deste domingo sobre o coronavírus que continuam no ar.

Em um dos vídeos apagados, Bolsonaro conversa com um ambulante, defende que as pessoas continuem trabalhando, e diz para “quem tem mais de 65 ficar em casa”. Ele acena positivamente quando uma das pessoas na aglomeração diz que “tem que abrir os comércios e trabalhar normalmente”.
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Imagem de vídeo de Bolsonaro que foi excluído do Twitter — Foto: Reprodução

No segundo vídeo, ele entra em um supermercado, volta a provocar aglomerações, critica as medidas de isolamento e diz para jornalistas que “o país fica imune quando 60, 70% foram infectados” e que um remédio contra o coronavírus “já é uma realidade”, sem apresentar comprovação.

Apesar de haver pesquisas iniciais, não há remédio com atuação comprovada contra o coronavírus e ninguém sabe quando teremos.

As autoridades sanitárias do mundo inteiro defendem que todos os que puderem fiquem em casa para diminuir os riscos de quem tem de trabalhar, como aqueles de setores essenciais, como saúde, transportes e fábricas, entre outros. Bolsonaro, porém, insiste num isolamento mais restrito, apenas de idosos e doentes crônicos.

Os dois vídeos de Bolsonaro continuam no ar nas páginas oficias de Bolsonaro no YouTube e no Facebook. O G1 perguntou ao Google, dono do YouTube, e ao Facebook sobre o posicionamento das empresas em relação a estes conteúdos, mas não teve resposta até a última atualização desta reportagem.

Posts apagados de Ricardo Salles e Flávio Bolsonaro

No dia 23 de março, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, teve um post apagado por colocar a população em risco de contaminação com a doença. O post tinha um vídeo antigo sobre a doença apresentado como se fosse novo, confundindo a população.

Flávio Bolsonaro, que tinha compartilhado o vídeo, também teve seu post apagado.

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Twitter apaga duas publicações de Jair Bolsonaro por violar regras da rede social — Foto: Reprodução/Twitter/jairbolsonaro

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IMAGEM DOS POSTS ANTES DE SEREM APAGADOS – Twitter apaga tuítes de Bolsonaro com vídeos em Sobradinho e em Taguatinga por violarem regras da rede social — Foto: Reprodução/Cache do Google

Veja o trecho do blog do Twitter que cita os tipos de conteúdos que passam a ser contra as regras da rede:

“[Medidas que estamos tomando:] Abranger nossa definição de danos para atuar em conteúdos que vão diretamente contra as informações globais e locais de saúde pública orientadas por fontes oficiais. Em vez de depender de denúncias, atuaremos próximos a parceiros confiáveis, incluindo autoridades de saúde pública e governos, e continuaremos usando e consultando informações dessas fontes ao revisar os conteúdos. Sob essa nova orientação, solicitaremos que as pessoas removam Tweets que incluam:

Negação das recomendações de autoridades de saúde locais ou globais para diminuir a possível exposição ao COVID-19 com a intenção de influenciar as pessoas a agir contra as orientações recomendadas, como: “o distanciamento social não é eficaz” ou incentivar ativamente as pessoas a não se distanciar socialmente em áreas impactadas pelo COVID-19.
Descrição de tratamentos ou medidas de proteção que não sejam diretamente prejudiciais, mas ineficazes; que não se aplicam ao contexto do COVID-19; ou que estão sendo compartilhadas com a intenção de enganar outras pessoas, mesmo que sejam em tom de humor, como “o coronavírus não é resistente ao calor – caminhar ao ar livre é suficiente para se proteger” ou “use aromaterapia e óleos essenciais para prevenir o COVID-19”.
Descrição de tratamentos prejudiciais ou medidas de proteção ineficazes; que não se aplicam ao COVID-19; ou estão sendo compartilhadas fora de contexto para enganar pessoas, mesmo que sejam feitas em tom de brincadeira, como “beber água sanitária e ingerir prata coloidal curará o COVID-19”.
Negação de fatos científicos estabelecidos em relação a transmissão durante o período de incubação ou orientação das autoridades de saúde locais e globais, como “COVID-19 não infecta crianças porque não vimos nenhum caso de crianças doentes”.
Afirmações específicas em torno das informações do COVID-19 que têm como objetivo manipular as pessoas para um determinado comportamento, para ganho de terceiros com um pedido de alguma ação, como “o coronavírus é uma fraude e não é real – saia e curta seu bar local!!” ou “as notícias sobre lavar as mãos são propaganda para as empresas de sabão, parem de lavar as mãos” ou “ignorem as notícias sobre o COVID-19, elas são apenas uma tentativa de destruir o capitalismo, quebrando o mercado de ações”.
Afirmações específicas e não verificadas que incitam as pessoas a agir e causam pânico generalizado, agitação social ou desordem em larga escala, como “a Guarda Nacional acaba de anunciar que não haverá mais reposição de alimentos por 2 meses – vá até o supermercado o mais rápido possível e compre tudo o que puder!”
Afirmações específicas e não verificadas feitas por pessoas que se passam por um funcionário, organização ou governo de saúde, como uma conta de paródia de um oficial de saúde italiano afirmando que a quarentena do país acabou.
Propagação de informações falsas ou enganosas sobre os critérios ou procedimentos de diagnóstico do COVID-19, como “se você puder prender a respiração por 10 segundos, não terá coronavírus”.
Declarações falsas ou enganosas sobre como diferenciar COVID-19 de outra doença e informações que tenham o objetivo de diagnosticar alguma pessoa, como “se você tem tosse úmida, não é coronavírus – mas tosse seca é” ou “você vai sentir como se estivesse se afogando em catarro se tiver coronavírus – não é uma secreção nasal normal”.
Informações de que grupos específicos ou nacionalidades nunca são suscetíveis ao COVID-19, como “pessoas com pele escura são imunes ao COVID-19 devido à produção de melanina” ou “a leitura do Alcorão tornará um indivíduo imune ao COVID-19”.
Afirmações de que grupos específicos ou nacionalidades são mais suscetíveis ao COVID-19, como “evite empresas pertencentes ao povo chinês, pois é mais provável que tenham o COVID-19”.

Por G1

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