Jogo ensina pais e filhos a usarem internet de forma segura

Material apresenta discussão divertida sobre o comportamento online.

Crianças, pais e educadores que querem aprender como navegar de forma segura na internet podem agora se informar brincando. O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), lançou na terça-feira (6), em São Paulo, o Jogo de Tabuleiro Internet Segura.

Disponível gratuitamente, o jogo pretende conscientizar as pessoas sobre os riscos na internet, dando dicas de como é possível navegar pela rede de forma segura.

“Estamos lançando um jogo de tabuleiro da Internet Segura. Ele está focado em comportamento na internet, não fala de tecnologia. A ideia desse material é realmente apresentar uma discussão divertida sobre o comportamento online e envolver pais e crianças”, explicou Cristine Hoepers, gerente do CERT.br/NIC.br no evento Dia da Internet Segura, que ocorre até esta quarta-feira (7), em São Paulo.

Para brincar, é preciso baixar e imprimir o material, que está disponível no site da Internet Segura, e então recortar e montar um dado e alguns personagens disponíveis no jogo. Depois, basta jogar esse dado e ir pulando as casas correspondentes até chegar ao destino final. Se, no caminho, você cair em uma casa de comportamento arriscado na internet, terá que voltar uma casa ou ficar sem jogar. Ganha o jogo quem tiver um comportamento mais seguro na internet e conseguir chegar primeiro ao ponto final.

“Se você cair em casas que têm comportamento positivo, você chegará mais rápido. Se tiver comportamentos negativos, você volta”, explicou Cristine.

O jogo pode ser baixado em alta resolução e de forma gratuita no site da Internet Segura. Nesse site há também outros jogos disponíveis como cruzadinhas e desenhos para colorir, além de cursos e guias sobre como navegar de forma segura na internet.

Fonte: Agência Brasil e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/02/2024/13:34:11

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Mudança climática ameaça a saúde de grávidas e crianças

Documento diz que países se omitem em planos de resposta e pede mais políticas públicas e financiamento no combate ao aquecimento global.

Os efeitos de eventos climáticos extremos na saúde materno-infantil têm sido negligenciados, subnotificados e subestimados. O alerta foi feito nesta terça-feira (21) por agências da ONU (Organização das Nações Unidas). O documento foi emitido pouco mais de uma semana antes da COP28, que discutirá o combate à crise do clima em Dubai.

De acordo com o texto, assinado por OMS (Organização Mundial da Saúde), Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e UNFPA (Fundo de População das Nações Unidas), as mudanças climáticas são uma ameaça à saúde de mulheres grávidas, bebês e crianças. Por isso, merecem medidas urgentes de mitigação de impactos.

As agências destacam que 2023 foi marcado por eventos extremos como incêndios florestais, inundações, ondas de calor e secas. Um mundo superaquecido, afirma o documento, aumenta a propagação de doenças mortais como cólera, malária e dengue, infecções potencialmente graves para mulheres grávidas e crianças.

“A crise climática está colocando em risco o direito fundamental de cada criança à saúde e ao bem-estar”, afirma Omar Abdi, diretor-executivo adjunto de Programas do Unicef, em nota.

“É nossa responsabilidade coletiva ouvir e colocar as crianças no centro da ação climática urgente, começando na COP28. Este é o momento de finalmente colocar as crianças na agenda das mudanças climáticas.”

O recado chega ao Brasil em meio a uma onda de calor, com temperaturas superiores a 40ºC em diversos estados. A morte de Apollo Rodrigues, 2, deixado dentro de uma van escolar em São Paulo, e de Ana Clara Benevides, 23, durante show da cantora Taylor Swift no Rio de Janeiro, estão entre os desfechos desastrosos da associação de clima e negligência.

Poucos planos de resposta às emergências climáticas mundo afora mencionam a saúde materna ou infantil, dizem as agências, descrevendo isso como “uma omissão gritante e emblemática”.

O documento enumera sete ações urgentes para enfrentar esses riscos, que vão de políticas públicas a financiamento de programas climáticos.

Pesquisas mostram que os danos podem começar ainda no útero, levando a complicações gestacionais, parto prematuro, baixo peso ao nascer e até bebês natimortos.

“As gestantes são mulheres jovens, mas que, por todas as questões hormonais e de imunodepressão, estão numa fase mais vulnerável”, explica Carolina Scalissi, ginecologista do Centro Obstétrico da Santa Casa de Misericórdia e especializada em gestações de alto risco.

As consequências para bebês e crianças incluem insolação e desidratação -uma vez que o metabolismo infantil é mais acelerado–, e problemas em seu desenvolvimento.

O chamado à ação da ONU pretende levantar o tema para a COP28, que reunirá líderes mundiais entre 30 de novembro e 12 de dezembro em debates sobre como superar os eventos climáticos extremos.

Espera-se que o encontro ajude a manter vivo o objetivo de limitar o aumento da média de temperatura global a 1,5ºC. Esse limite, crucial para evitar os impactos mais prejudiciais do aquecimento global, foi acordado por quase 200 países em Paris em 2015.

 




Anvisa proíbe uso de melatonina em crianças

O órgão regulador alerta que não há aprovação de suplementos alimentares à base de melatonina para sono, humor e concentração | Foto: Wikicommons/Foto:Reprodução.

Segundo a agência, não há segurança de uso comprovada perante a agência para essas faixas etárias

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a fabricação, a comercialização, a distribuição, a propaganda e o uso do suplemento alimentar Soninho Perfeito Melatonina Kids, fabricado pela empresa Mr Oemed Indústria Farmaceutica Ltda. O órgão regulador determinou ainda o recolhimento do produto do mercado.

Em nota, a Anvisa informou que a melatonina – hormônio produzido pelo organismo – não é autorizada para uso em suplementos alimentares destinados a crianças e adolescentes e que não há segurança de uso comprovada perante a agência para essas faixas etárias.

“A melatonina também não possui autorização para gestantes e mulheres que amamentam (lactantes) e só é aprovada em suplementos destinados para adultos acima de 19 anos, na concentração de 0,21 miligramas por dia e sem alegações de uso”, alerta.

Propaganda irregular

De acordo com a agência, também foi verificada a divulgação irregular, na internet, do produto, com alegações terapêuticas relacionadas a sono, ansiedade, compulsão alimentar, irritabilidade noturna, inflamação, suplementação para transtorno do espectro autista e câncer.

“Nenhuma dessas alegações é aprovada pela Anvisa, tratando-se, portanto, de propaganda irregular”, diz a Anvisa.

Nova variante da Covid: máscaras podem voltar a ser usadas

No comunicado, o órgão regulador alerta que não há aprovação de suplementos alimentares à base de melatonina para sono, humor e concentração. “Qualquer propaganda ou rótulo que traga esse tipo de alegação está irregular de acordo com a legislação sanitária brasileira”.

Informações

Informações sobre substâncias aprovadas para suplementos alimentares podem ser consultadas no painel Constituintes Autorizados para Uso em Suplementos Alimentares, disponível no site da Anvisa.

 

Fonte:Ag. Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/08/2023/15:23:08

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32 mil crianças e adolescentes estão vivendo em abrigos no Brasil

O estudo, elaborado pelo Instituto Bem Cuidar, apontou, ainda que seis em cada dez crianças e adolescentes abrigados não recebem visita familiar.  (Foto:© Shutter Stock).

32 mil crianças e adolescentes estão vivendo em serviços de acolhimento, afastadas do convívio familiar, em todo o país.

Esses números fazem parte de um relatório divulgado nesta quarta-feira (2) pela organização Aldeias Infantis SOS. De acordo com documento, as regiões Sudeste e Sul concentram oito em cada dez dessas crianças e adolescentes.

O estudo, elaborado pelo Instituto Bem Cuidar, apontou, ainda que seis em cada dez crianças e adolescentes abrigados não recebem visita familiar.
Apesar disso, a pesquisa mostra que muitos querem voltar a morar com a família ou, pelo menos, retomar o contato.

Negligência e violência física ou psicológica são os principais fatores que os levaram para os serviços de acolhimento. Segundo o relatório, 25% das crianças e adolescentes que vivem em acolhimentos têm até 5 anos; 27% têm de 6 a 11 anos e 5%, 18 anos ou mais. A maioria deles tem idade entre 12 e 17 anos.

Outro dado que chama a atenção no estudo é que quase 40% dos jovens estiveram em situação de acolhimento por mais de 18 meses, período que é superior ao estabelecido pela legislação.

O estudo foi feito no período de novembro do ano passado a março deste ano em 23 estados e no Distrito Federal. Nesse período, foram ouvidos mais de 350 crianças e adolescentes sob a guarda do Estado, acolhidos em casas, lares e abrigos públicos e de organizações não governamentais.

 

Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/08/2023/16:28:23

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Pastor é preso por estuprar sobrinha e mais quatro crianças; vítimas tinham entre 10 e 13 anos

Pastor é preso por estupro de vulnerável – (Foto:Reprodução).

Ele se aproveitava da confiança dos fiés para cometer os crimes

A Polícia Civil recebeu denúncias de estupro contra crianças e adolescentes cometidos por um pastor de uma igreja evangélica, em Iporá, oeste de Goiânia. Os crimes foram cometidos contra cinco meninas, sendo uma delas sobrinha do suspeito, que foi abusada pelo tio dos 13 aos 17 anos.

A prisão foi efetuada na última sexta-feira (23) na casa dele, após uma das vítimas relatar os crimes à um familiar, que denunciou o caso. Com a prisão, outras vítimas procuraram as autoridades, incluindo a sobrinha do pastor.

De acordo com o delegado que acompanha o caso, as outras crianças têm entre 10 e 11 anos, e os estupros ocorriam em diversos lugares, como nas casas delas e na Kombi dele.

O homem se apresentava como pastor e conduzia eventos em uma pequena igreja na cidade. Segundo as investigações, ele usava da fé e da confiança dos fiéis para cometer os atos.

O pastor ficou em silêncio durante todo o interrogatório, onde irá responder pelo crime de estupro de vulnerável.

Fonte: Carolina Mota e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/06/2023/10:52:22

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Corpos de dois irmãos encontrados em caixa de madeira numa fábrica

As crianças, que viviam com os pais em Deli, Índia, tinham desaparecido na segunda-feira.

os corpos de dois irmãos, de sete e oito anos, foram encontrados dentro de uma caixa de madeira numa fábrica de Jamia Nagar, em Deli, Índia, na terça-feira (6).

De acordo com a polícia indiana, citada pelo Hindustan Times, as crianças, que viviam com os pais, tinham desaparecido na segunda-feira.

“Foi recebida uma chamada na delegacia de Jamia Nagar sobre a descoberta dos cadáveres de duas crianças. Foram encontrados numa velha caixa de madeira”, informou.

Acrescentou que um inquérito inicial revelou que as crianças, um rapaz e uma garota, tinham almoçado às 15 horas com os pais e tinham desaparecido por volta das 15h30.

O pai, Balbir, trabalha como segurança na mesma fábrica onde os corpos foram encontrados, acrescentou o polícia.

A equipe de investigação criminal confirmou que os corpos não apresentavam qualquer ferimento e que se tratava de um caso de asfixia acidental.

 

 

Fonte: Mundo ao minuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/06/2023/21:17:18

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[18 de Maio] Dia de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes: saiba como proteger menores destes perigos

A partir de 2000 pela Lei Federal 9.970/2000, o 18 de maio foi instituído como dia de luta, conscientização e mobilização no combate ao abuso e exploração sexual de crianças e jovens. Além disso, durante todo o mês, a campanha Maio Laranja marca ações efetivas na prevenção e enfrentamento, dando corpo a esse importante movimento.

Mais do que nunca precisamos falar disso: o número de denúncias de estupros, abusos e exploração sexual contra menores cresceu 48% nos quatro primeiros meses deste ano, de acordo com Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, em comparação com o mesmo período do ano passado. De janeiro a abril de 2023 foram 9.500 denúncias de crimes do tipo, contra 6.400 no primeiro quadrimestre do ano passado.

“O abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes, além de ser chocante socialmente, traz impactos extremamente negativos para a vida e o desenvolvimento das vítimas, por isso, a sociedade como um todo deve se engajar em campanhas e medidas que atuem no combate e na prevenção deste grande mal”, afirma Filipe Colombini, psicólogo, orientador parental e CEO da Equipe AT.

Sinais de alerta. Mas como saber sobre um possível caso de abuso contra uma criança ou adolescente? O psicólogo Filipe Colombini explica: “Primeiramente, qualquer mudança brusca de comportamento, como, por exemplo, uma criança muito extrovertida que acaba se isolando de uma hora deve ser investigado”, explica o especialista. “Outros pontos significativos são mudanças na rotina, como alterações nos padrões de sono ou de alimentação, além da esquiva da criança ou do adolescente para situações ou lugares que antes gostava de ir ou frequentar”, indica Colombini.

Impactos. Os prejuízos desse tipo de violência são enormes e podem dar origem a uma série de distúrbios psiquiátricos e até problemas de ordem física. “Abusos criam, de fato, déficits importantes no desenvolvimento emocional e de habilidades sociais, causando, geralmente, uma regressão clara nos marcos de desenvolvimento. Por exemplo, uma criança que já se comunicava bem e, de repente, passa a ter dificuldade para se expressar”, diz o psicólogo.

Como prevenir o problema. Para se cercar de cuidados e proteger os pequenos contra abusos e violência sexual, é importante que os pais tenham um vínculo forte com seus filhos para compreender seus padrões de comportamento, a fim de notar quando há algo errado. “E também o papel da educação, tanto nas escolas quanto em casa, é fundamental para que a criança conheça seu corpo e entenda quando o comportamento de um adulto ou mesmo crianças maiores não é aceitável”, indica o orientador parental.

Apoio psicológico. Buscar ajuda psicológica é essencial para as vítimas de abuso ou violência sexual. “O apoio e o acolhimento de profissionais de saúde mental vai ajudar a criança ou jovem a criar um sentimento de suporte e validação”, explica Colombini. “E, claro, também é uma ferramenta fundamental para a criança conseguir expressar o que sente, para que, assim, o profissional possa ajudá-la a superar traumas e dissipar medos”, afirma o CEO da Equipe AT.

Em tempo: suspeitas de abuso sexual contra crianças e adolescentes podem ser denunciadas por qualquer pessoa para as autoridades competentes através do Disque Direitos Humanos (100) ou do Conselho Tutelar (3225-4440).

Mais sobre Filipe Colombini: psicólogo, fundador e CEO da Equipe AT, empresa com foco em Acompanhamento Terapêutico (AT) e atendimento fora do consultório, que atua em São Paulo (SP) desde 2012. Especialista em orientação parental e atendimento de crianças, jovens e adultos. Especialista em Clínica Analítico-Comportamental. Mestre em Psicologia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Professor do Curso de Acompanhamento Terapêutico do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas – Instituto de Psiquiatria Hospital das Clínicas (GREA-IPq-HCFMUSP). Professor e Coordenador acadêmico do Aprimoramento em AT da Equipe AT. Formação em Psicoterapia Baseada em Evidências, Acompanhamento Terapêutico, Terapia Infantil, Desenvolvimento Atípico e Abuso de Substâncias.

Fonte:Key Press Comunicação/ Caroline Fakhouri/ Beatriz Marques Dias

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 18/05/2023/05:49:49

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Unicef: Brasil tem 32 milhões de crianças na pobreza

Entre as principais privações que impactam a infância e a adolescência, segundo o Unicef, estão a falta de acesso a saneamento básico. (Foto:| Arquivo/Agência Brasil).

Relatório utiliza dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.

Pelo menos 32 milhões de meninos e meninas no Brasil vivem na pobreza. O número representa 63% do total de crianças e adolescentes no país e abarca a pobreza em diversas dimensões: renda, alimentação, educação, trabalho infantil, moradia, água, saneamento e informação.

É o que indica a pesquisa As Múltiplas Dimensões da Pobreza na Infância e na Adolescência no Brasil, divulgada hoje (14) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

O levantamento apresenta dados até 2019 (trabalho infantil, moradia, água, saneamento e informação), até 2021 (renda e alimentação) e até 2022 (educação). “Neste momento em que presidente, vice-presidente, ministros, governadores, senadores e deputados iniciam novos mandatos, o Unicef alerta para a urgência de priorizar políticas públicas com recursos suficientes voltadas a crianças e adolescentes no país”, ressalta o Unicef.

A pesquisa destaca que a pobreza na infância e na adolescência vai além da renda e inclui aspectos como, por exemplo, estar fora da escola, viver em moradias precárias, não ter acesso à água e saneamento, não ter uma alimentação adequada, trabalho infantil e não ter acesso à informação, fatores considerados privações e que fazem com que tantos meninos e meninas estejam inseridos nesse contexto de pobreza multidimensional.

O relatório utiliza dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua) e os resultados, conforme a própria entidade, revelam um cenário preocupante. O último ano, para o qual há informações disponíveis para todos os oito indicadores, é 2019 – quando havia 32 milhões de meninas e meninos de até 17 anos de idade privados de um ou mais desses direitos. Para os anos seguintes, só há dados de renda, alimentação e educação – e os três pioraram.

Em 2021, o percentual de crianças e adolescentes que viviam em famílias com renda abaixo da linha de pobreza monetária extrema (menos de US$ 1,9 por dia) alcançou o maior nível dos últimos 5 anos: 16,1%, contra 13,8% em 2017. O contingente de menores privados da renda necessária para uma alimentação adequada passou de 9,8 milhões em 2020 para 13,7 milhões em 2021 – um salto de quase 40%. Já na educação, após anos em queda, a taxa de analfabetismo dobrou de 2020 para 2022 – passando de 1,9% para 3,8%.

“A pobreza multidimensional impactou mais quem já vivia em situação mais vulnerável – negros e indígenas e moradores das regiões Norte e Nordeste –, agravando as desigualdades no país. Entre crianças e adolescentes negros e indígenas, 72,5% estavam na pobreza multidimensional em 2019, versus 49,2% de brancos e amarelos. Entre os estados, seis tinham mais de 90% de crianças e adolescentes em pobreza multidimensional, todos no Norte e Nordeste.”

Entre as principais privações que impactam a infância e a adolescência, segundo o Unicef, estão a falta de acesso a saneamento básico (alcançando 21,2 milhões de meninas e meninos), seguida pela privação de renda (20,6 milhões) e de acesso à informação (6,2 milhões). A elas se somam a falta de moradia adequada (4,6 milhões), a privação de educação (4,3 milhões), a falta de acesso à água (3,4 milhões) e o trabalho infantil (2,1 milhões).

As orientações da entidade para o Brasil incluem priorizar investimentos em políticas sociais; ampliar a oferta de serviços e benefícios a crianças e adolescentes mais vulneráveis; fortalecer o Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente; promover a segurança alimentar e nutricional de gestantes, crianças e adolescentes; implantar políticas de busca ativa escolar e retomada da aprendizagem, em especial na alfabetização; e priorizar a agenda de água e saneamento.

Análise

Para a chefe de Políticas Sociais, Monitoramento e Avaliação e Cooperação Sul-Sul do Unicef no Brasil, Liliana Chopitea, a pobreza multidimensional é diferente do conceito de pobreza tradicional. “É o resultado da interação entre privações e exclusões a que crianças e adolescentes estão expostos”, explicou, durante coletiva de imprensa.

“Os dados mostram desafios estruturais e que as desigualdades regionais, raciais e de gênero persistem infelizmente no Brasil, apesar de todos os esforços feitos nas últimas décadas”, avaliou. “O cenário se tornou ainda mais desafiador durante e após a pandemia”, completou, ao citar a piora em indicadores como renda, alimentação e educação no período de 2020 a 2022.

Liliana lembrou que o Brasil foi um dos países que permaneceu por mais tempo com as escolas fechadas em razão da covid-19 e os impactos para a educação, segundo ela, foram muito importantes. O país, segundo ela, ainda registra crianças que não retornaram para a escola.

“O analfabetismo é uma das dimensões que preocupam bastante, chegando a 3,1% das crianças e adolescentes em 2020”.

“É muito importante priorizar os investimentos em políticas sociais”, disse. “Importante que sejam feitos uma medição e o monitoramento das diferentes dimensões da pobreza e suas privações por um órgão oficial do Estado.

E que seja feito de forma periódica”, completou, ao destacar ainda a adoção de formas de detectar precocemente famílias vulneráveis e a promoção e o fortalecimento de oportunidades no ambiente escolar. (Com informações do Ag. Brasil).

Jornal Folha do Progresso em 14/02/2023/17:27:23

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Comitê Gestor do Protege Brasil apresenta avanços das políticas voltadas às crianças e aos adolescentes

Dados indicam redução de 20% de casos de gravidez entre meninas de 15 a 19 anos; a segunda reunião ordinária do comitê foi promovida nesta segunda-feira (5), em Brasília (DF) (Foto:ASCOM/MMFDH)

Com o intuito de anunciar avanços e desafios para a promoção de direitos humanos de crianças e adolescentes no país, o Comitê Gestor do Protege Brasil promoveu, nesta segunda-feira (5), em Brasília (DF), a segunda reunião ordinária do programa, que envolve a atuação articulada e colaborativa dos ministérios da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), da Cidadania (MCid), da Educação (MEC), da Justiça e Segurança Pública (MJSP), da Saúde (MS) e do Turismo (MTur).

“Esta gestão foi marcada por avanços na pauta da criança e do adolescente indígena, pelas adesões dos municípios brasileiros ao plano nacional de prevenção à gravidez precoce, pelo andamento das tratativas para a Casa da Criança e também pelas discussões em torno do enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes”, observou a titular da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNDCA/MMFDH), Fernanda Monteiro. “Apresentamos nesta reunião as metas e os indicadores para que todas as políticas públicas implementadas possam ser continuadas em 2023 e 2024”, disse.

No encontro, foram apresentadas as principais iniciativas dos três grupos temáticos: ‘Prevenção Primária do Risco Sexual Precoce e Gravidez na Adolescência’; ‘Criança e Adolescente Indígena’ e ‘Prevenção e Enfrentamento da Violência contra Crianças e Adolescentes’.

Resultados

Entre os destaques, estão resultados alcançados até o momento pelo Plano Nacional de Prevenção Primária do Risco Sexual Precoce e Gravidez na Adolescência. Na oportunidade, gestores apresentaram números que revelam que, entre os anos de 2018 e 2021, houve redução de 20% de casos de gravidez precoce entre meninas de 15 a 19 anos. No mesmo período, houve redução de 18% nos casos de gravidez em meninas com até 14 anos de idade.

Outra entrega efetiva do Protege Brasil foi a disponibilização do curso online “Defesa de direitos de Crianças e Adolescentes Indígenas e Comunidades Tradicionais”, destinado a conselheiros tutelares, conselheiros de direito, servidores do MMFDH.  Sobre esse tema, além da capacitação, foi entregue um relatório com o levantamento dos municípios com maior incidência de casos de violência e de acolhimento institucional de crianças e jovens indígenas que constata os municípios onde ocorrem mais casos de acolhimento institucional de crianças e jovens indígenas: Pacaraima (Roraima), Amajari (Roraima), Dourados (MS), Caarapó (MS), Ivinhema (MS), Maracaju (MS) e Rio Brilhante (MS).

Os estados do Amazonas e de Mato Grosso do Sul apresentaram o maior quantitativo de notificações de violência e, mais especificamente, os municípios de São Paulo de Olivença, Tabatinga e Benjamim Constant (AM) e Dourados, Amambai e Tacuru (MS).  As etnias identificadas a partir dos municípios e estados elencados pelo cruzamento de dados mais afetadas são Ticuna, Cocama e Caixana (DSEI Alto Rio Solimões); Guarani, Kaingang, Kaiowá, Terena (DSEI Mato Grosso do Sul); Guarani, Terena, Krenak e Atikum (SP).

Outras iniciativas foram o lançamento do curso autoinstrucional aos profissionais da Atenção Primária à Saúde para a educação abrangente em efetividade e sexualidade; publicação da nova caderneta de saúde do adolescente e o desenvolvimento de conteúdo de áudio e vídeo sobre prevenção da gravidez na adolescência disponibilizado na Escola Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Endica).

Fonte:Assessoria de Comunicação – ASCOM/MMFDH / pressmanager.net

Por:Jornal Folha do Progresso em 08/12/2022/07:05:53

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Abandono: Em um ano, Brasil registrou cerca de 170 mil crianças sem a filiação paterna

(Foto:Reprodução) – Tirar documentos de identificação é um direito de todo cidadão, sendo o primeiro e talvez o mais importante a certidão de nascimento.

No entanto, para alguns brasileiros nem todas as informações podem ser preenchidas na sua totalidade, pois em milhares de registros consta somente o nome da mãe, ficando a linha destinada a paternidade em branco.

Segundo dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen), somente de 1º de janeiro de 2021 a 1º de janeiro de 2022, apenas um ano, 167.364 crianças teriam sido registradas sem a filiação paterna. Se levarmos em consideração o período pandêmico – 2020, 2021 e os dois primeiros meses de 2022 -, o número de crianças “sem pai” sobre para 355.589.

MOTIVOS

Os motivos que levam um homem a não registrar um filho são muitos, que vão desde desconhecimento da paternidade a rejeição e o não reconhecimento da criança. Além disso, essa situação pode ter sido piorada por dificuldades no deslocamento devido aos lockdowns e até mesmo por falecimento dos pais devido à covid-19.

No entanto, o reconhecimento é simples e gratuito, basta ir ao cartório. E caso o pai não queira reconhecer o vínculo, um juiz pode encaminhar o caso para o Ministério Público ou Defensoria Pública, onde se iniciará uma ação de investigação de paternidade.

MUTIRÃO

Visando diminuir os índices da ausência paterna nos registros de nascimento no Brasil, o Conselho Nacional de Defensoras e Defensores Públicos-Gerais (Condege) da Defensoria Pública do Estado promoveu no último dia 12 de março o mutirão nacional de atendimentos “Meu Pai Tem Nome”. No Pará, a ação foi realizada na central de atendimento da DPE em Belém e em mais 12 sedes de regionais da Instituição.

Segundo a coordenadora do setor psicossocial do Núcleo de Atendimento Especializado à Família, Roselene Barros, garantir o registro paterno é uma das prioridades do núcleo. “Esses mutirões de reconhecimento já fazem parte do cronograma da Defensoria Pública do Pará. Geralmente, eles são realizados no mês de agosto, por ser um mês dedicado aos pais. Todos os anos nós promovemos o Dia D do Reconhecimento, com o intuito de incentivar esse pai a reconhecer a filiação e, acima de tudo, ser presente”, destacou.

Além da região metropolitana de Belém, o projeto foi realizado em mais 12 sedes de regionais da Defensoria Pública do Pará, com o intuito de garantir direitos  à população hipossuficiente e fomentar as atuações extrajudiciais.

Para a coordenadora do mutirão no interior do Pará, defensora pública Eliana Magno, o projeto é dedicado especialmente para pessoas em situação de vulnerabilidade pela ausência de registro paterno. “Nós queremos alcançar o máximo de pessoas pra que elas tenham conhecimento de que esse é um direito fundamental e que provém daí outros diversos direitos, como benefício de pensão e questões de alimentos”, ressaltou.

Daniel Melo, defensor público e coordenador do mutirão na região metropolitana, atendeu um colombiano que, por conta da pandemia, teve dificuldades em registrar a filha antes e avaliou como excepcional o alcance da ação de hoje, “Vimos inúmeras crianças de colo que, ainda sem poder ter consciência da dimensão, estavam garantindo os primeiros passos p/ a defesa de seus direitos. Histórias de vida sendo movidas, permitindo que as partes pudessem continuar de modo mais cômodo com  suas respectivas buscas pela felicidade”, enfatizou.

NÚMEROS

De acordo com o defensor público geral, João Paulo Lédo, a finalidade do projeto é chamar a atenção para um problema grave que é a ausência do registro de paternidade. No Pará os índices são alarmantes, haja vista que das 121 mil crianças que nasceram em 2021 no estado, mais de 9 mil não contam com o nome do pai na certidão.

“O reconhecimento de paternidade é um direito fundamental previsto na nossa legislação e que gera outros direitos, como a pensão alimentícia e o direito de participar dos benefícios previdenciários. A Defensoria Pública, enquanto instituição provedora de direitos, tem feito um trabalho fabuloso nesse sentido”, pontuou.

O defensor destacou ainda que o atendimento é realizado pela instituição durante o ano inteiro. “Apesar desse mutirão, o reconhecimento de paternidade é o dia a dia da Defensoria, e quem por algum motivo não conseguiu atendimento hoje, pode e deve procurar a DPE nos demais dias”, finalizou. (Com informações da DPE)

RG 15 / O Impacto

Jornal Folha do Progresso em 22/03/2022/09:48:25

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