Brasil envia 125 toneladas de alimentos para Cuba

O envio de 125 toneladas de leite em pó para Cuba provocou reação da oposição ao governo do presidente Lula.| (Foto: divulgação/Agência Brasileira de Cooperação)

Carregamentos adicionais serão enviados ao país nas próximas semanas.

O governo brasileiro enviou nesta segunda-feira (12) um lote de 125 toneladas de leite em pó para Cuba. O Ministério das Relações Exteriores informou, por meio de nota, que carregamentos adicionais de leite em pó, além de arroz, milho e soja, também serão enviados ao país nas próximas semanas.

No final de 2023, Brasil, Emirados Árabes Unidos e Cuba pactuaram, durante a Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 28), uma iniciativa para promover a segurança alimentar e nutricional na América Latina, fornecendo recursos para a produção, distribuição e suporte de sistemas alimentares saudáveis e sustentáveis.

“A operação conjunta tripartite alinha-se ao espírito da proposta da presidência brasileira do G20 de estabelecer uma Aliança Global contra a Fome e a Pobreza”, destacou o Itamaraty.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/03/2024/13:04:30

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Cuba diz que não tem como pagar dívida com Brasil e pede flexibilidade de governo Lula

O regime de Cuba disse a autoridades brasileiras que espera “algum tipo de flexibilidade” do governo Lula (PT) para conseguir retomar os pagamentos em atraso da dívida de US$ 538 milhões (R$ 2,6 bilhões) de Havana com Brasília.

A maior parte dos recursos emprestados via BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) foi para financiamento do projeto do Porto de Mariel, localizado a cerca de 40 km a leste de Havana. O terminal abriga uma zona de desenvolvimento especial que oferece mais vantagens para companhias estrangeiras do que o fechado sistema que vigora no resto do país.

Na época da inauguração do porto, em 2014, o governo de Dilma Rousseff defendeu que o investimento brasileiro traria oportunidades para empresas do país, mas a burocracia cubana limitou o desenvolvimento da área.

Um documento interno do governo brasileiro, obtido pela Folha, cita como medidas dessa possível renegociação um desconto no total em atraso, o uso de moedas alternativas ao dólar ou mesmo a realização de pagamentos em commodities cubanas. Segundo o registro oficial, autoridades do regime disseram recentemente a representantes brasileiros que Cuba não possui meios para o pagamento das suas obrigações neste momento.

O presidente Lula desembarca em Cuba nesta sexta-feira (15) para encontro do G77 (coalizão de países em desenvolvimento) e a China. O petista também deve ter uma reunião bilateral com líder do regime cubano, Miguel Díaz-Canel, em mais um esforço de descongelar as relações com Havana após os governos de Michel Temer (MDB) e, principalmente, de Jair Bolsonaro (PL).

O encontro carrega o simbolismo da reaproximação dos dois países, que nas gestões petistas sempre tiverem estreitas relações comerciais e políticas. Lula foi amigo de Fidel Castro (1926-2016) e evita criticar o caráter autoritário do regime cubano. Em mandatos anteriores, visitou a ilha quatro vezes.
Lá fora

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Apesar de a dívida cubana estar no radar, as discussões ainda estão em fase preliminar, e não há expectativa de anúncio sobre a renegociação ou a definição de um calendário de pagamento.

Lula deve viajar à ilha acompanhado dos ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores), Nísia Trindade (Saúde) e Luciana Santos (Ciência e Tecnologia).

Na última segunda-feira (11), ocorreu uma reunião virtual com integrantes de órgãos do Executivo brasileiro e de bancos públicos para tratar da dívida de Cuba com Brasília. O encontro serviu como preparação para o diálogo sobre o tema entre as autoridades dos dois países.

Um dos participantes da reunião mencionou que o tema foi tratado recentemente, durante uma visita oficial à ilha, com o vice-primeiro-ministro de Cuba, Ricardo Cabrisas Ruiz, e com Roberto Verrier, diretor da ProCuba, agência de promoção de exportações e investimentos.

“Autoridades do país externaram não possuir neste momento meios para o pagamento das suas obrigações. As autoridades teriam sinalizado esperar algum tipo de flexibilidade por parte do governo brasileiro —por exemplo, um haircut comparável ao recebido no tratamento da dívida do Clube de Paris em 2015 e, diante da escassez de dólares, uso de moedas alternativas ou recebíveis de commodities cubanas— para permitir a retomada dos pagamentos”, diz o registro da reunião preparatória.

Haircut é um termo utilizado para redução de um valor em negociações financeiras. Já Clube de Paris é um órgão internacional que existe desde os anos 1950 para renegociar dívidas de países. O caso citado no documento se refere a quando a entidade descontou US$ 2,6 bilhões de uma dívida de Cuba com o grupo no total US$ 11,1 bilhões —juros inclusos. O documento cita também que representantes do Clube de Paris estão céticos em relação às perspectivas de Havana retomar pagamentos no curto prazo.

Já em relação às commodities, os principais produtos hoje exportados por Cuba ao Brasil são charutos, cigarrilhas e cigarros que contenham tabaco, além de rum.

A lei brasileira diz que renegociações de dívidas do Executivo devem ser aprovadas pelo Senado Federal.

Após os anos do PT, as relações entre Brasil e Cuba esfriaram e chegaram praticamente ao congelamento na gestão Bolsonaro. Havana não reconheceu o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), e Temer tirou o embaixador brasileiro da ilha. A representação diplomática, desde então, era chefiada por um encarregado de negócios —um nível de representação inferior. Depois, Bolsonaro intensificou ataques ao país caribenho.

Autoridades do governo Lula alegam que os cubanos deixaram de honrar seus pagamentos também devido ao afastamento entre os países. O petista já usou esse argumento em entrevista recente. Ele defendeu que o país é “bom pagador” e que vai honrar suas obrigações. “Cuba vai acertar. E todos vão acertar, porque todos são bons pagadores e nunca deveram ao Brasil”, disse à Rádio Gaúcha, em junho.

O chefe do Executivo também defendeu investimentos na ilha, alegando que, apesar do calote, há retornos positivos. “Quando a gente financia uma obra no exterior, está exportando engenharia, exportando máquina, e a gente está ganhando muito dinheiro, além daquilo que a gente vai receber”.

Os atrasos começaram em meados de 2016 e se agravaram a partir de 2018. Apesar de tentativas para a retomada dos pagamentos, não houve sucesso. Para uma autoridade diplomática brasileira, falando sob reserva, a questão da dívida é central para a reaproximação com Cuba.

Desde junho de 2018, o país caribenho não paga suas parcelas de financiamento às exportações brasileiras junto ao BNDES, o que fez com que a União tivesse de cobrir o buraco.

(Foto:Reprodução) – O relato obtido pela Folha menciona que as parcelas vencidas remontam a aproximadamente US$ 538 milhões (considerando a taxa de câmbio entre euro e dólar), decorrentes de operações do Proex financiamento — Programa de Financiamento às Exportações— e de financiamentos com cobertura do SCE (Seguro de Crédito à Exportação).

Além do montante da dívida, Cuba ainda deve pagar US$ 520 milhões até 2038. Isso significa que a cifra total do valor que o Brasil pode perder na negociação com a ilha é próxima de US$ 1,1 bilhão.

Cuba alega dificuldades econômico-financeiras. Além de um duro embargo desde a Guerra Fria, a ilha enfrenta mais dificuldades comerciais por ter sido recolocada em 2021 na lista americana de países patrocinadores de terrorismo.

A decisão foi tomada pelo ex-presidente Donald Trump e mantida por Joe Biden. O ato é alvo de críticas por diplomatas brasileiros, que alegam sufocamento da ilha. Na visão deles, Cuba fica impedida de se desenvolver.
O que é o G77?

É a abreviação de Grupo dos 77, nome que remete à sua criação em 1964, ao final da primeira sessão da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), em Genebra, quando tinha 77 membros fundadores —hoje são 134. O grupo tem como objetivo promover uma nova ordem internacional menos “injusta”. Segundo o secretário-geral da ONU, António Guterres, “o G77 é a voz do Sul Global, o maior grupo de países da cena internacional”.
Quais são os países do grupo?

Ampliado, o G77 agora reúne 134 nações da Ásia, da África e da América Latina. A China participa como convidada. A lista completa está no site oficial do grupo.
Quais são os objetivos?

O G77 tem o objetivo de proporcionar aos países do Sul Global os meios para articular e promover seus interesses econômicos coletivos e aumentar a capacidade de negociação conjunta em todas as questões econômicas internacionais no âmbito do sistema das Nações Unidas. Além de promover a cooperação Sul-Sul para o desenvolvimento.
Como funciona?

Na organização, um presidente, que atua como porta-voz, coordena a ação do grupo em cada cúpula. A presidência é rotativa com base regional (entre África, Ásia-Pacífico e América Latina e Caribe) e dura um ano, à semelhança do G20. Atualmente, Cuba é a presidente do G77.

Fonte:folha.uol/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2023/17:23:08

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Lula culpa Bolsonaro por inadimplência de Cuba e Venezuela

 Presidente Lula (PT) e o ex-presidente Bolsonaro (PL) Foto:| Reprodução

Segundo presidente, corte de relações dificultou pagamento; ‘Tenho certeza que eles vão pagar’

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta segunda-feira (6) que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) foi alvo de “difamação muito grave”, com a disseminação de “mentiras tresloucadas” nos últimos anos.

Em discurso na posse do novo presidente do banco, Aloizio Mercadante, Lula afirmou ainda que a inadimplência de países que tomaram empréstimos do banco, como Cuba e Venezuela, foi incentivada pelo governo Jair Bolsonaro, que cortou relações com esses países.

“No nosso governo eu tenho certeza que eles vão pagar”, afirmou. Até setembro de 2022, Venezuela, Cuba e Moçambique somavam US$ 1,03 bilhão (R$ 5,1 bilhões) em dívidas com o banco brasileiro.

Lula citou a crítica ao financiamento à exportação de bens e serviços brasileiros entre as mentiras disseminadas contra o banco nos últimos anos. “O BNDES nunca deu dinheiro para outros países. Ele financiou serviços das empresas brasileiras em nada menos do que 15 países.”

Ele defendeu que todos os contratos têm garantias que preservam o banco em caso de inadimplência. “E vamos ser francos, os países que não pagaram, seja Cuba, seja Venezuela, é porque o presidente [Bolsonaro] decidiu cortar relações internacionais”, alegou.

O presidente já defendeu que os recursos do banco voltem a financiar exportações de bens e serviços. Em visita à Argentina, por exemplo, citou o gasoduto de Vaca Muerta, importante reserva de gás do país vizinho, como um dos projetos financiáveis.

Lula rebateu também as acusações de que o BNDES é uma caixa-preta, bastante disseminadas na campanha eleitoral de 2018.

“O BNDES nunca foi caixa preta. De tanto martelar isso na cabeça das pessoas, o BNDES teve que gastar 40 milhões em uma auditoria internacional em 2020. O resultado, para decepção dos caluniadores, é que nada foi encontrado de irregular”.

O presidente defendeu ainda que o BNDES “nunca foi sorvedouro de dinheiro do Tesouro”, citando que a maior fonte de recursos do banco é o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) e que o banco vem devolvendo elevados volumes ao Tesouro nos últimos.

Segundo Mercadante, desde 2015 já foram devolvidos R$ 678 bilhões incluindo pagamento do principal da dívida, juros, liquidação antecipada de dívida e dividendos. “É 54% maior que as transferências que o Tesouro fez para o banco.”

Lula reclamou do uso “dessas mentiras” durante o processo eleitoral. “Muitas vezes os meios de comunicação preferem privilegiar a mentira do que tentar descobrir a verdade”, criticou. (Com informações de NICOLA PAMPLONA E LEONARDO VIECELI/ FOLHAPRESS).

Jornal Folha do Progresso em 06/02/2023/16:37:12

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Furacão Ian enfraquece e vira tempestade tropical, mas deixa 1,8 milhão de pessoas sem energia na Flórida

(Foto:Reprodução) – Furacão Ian passa por Cuba e pelo sul dos EUA

Embora tenha enfraquecido, tormenta ainda pode provocar danos catastróficos nesta quinta (29).

O furacão Ian, uma das tempestades mais poderosas já registradas nos Estados Unidos, inundou o sudoeste da Flórida, transformando ruas em rios. Na manhã desta quinta-feira (29), a tormenta enfraqueceu e se tornou uma tempestade tropical, segundo o Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês).

A tormenta deixou sem energia 1,8 milhão de pessoas nesta quarta-feira (28) e ameaça provocar danos catastróficos nesta quinta (29).

A imprensa norte-americana noticia que há pessoas presas em casas em regiões alagadas.

O furacão Ian, que passou por Cuba, tocou o solo duas vezes na Flórida, depois de ganhar força e ter sido elevado nesta quarta-feira (28) à categoria 4, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês) do país.

temporalForça do vento do furacão Ian em Charlotte Harbor, Flórida — Foto: Ricardo ARDUENGO/AFP

Tempestade catastrófica, vento e inundações

Esse é um dos furacões mais fortes a atingir os EUA em décadas, segundo o “New York Times”. Os meteorologistas afirmaram que uma parte do estado deve observar uma onda de tempestade catastrófica, vento e inundações.

O Ian tocou no solo nos seguintes locais:

Ilha de Cayo Costa, perto da cidade de Fort Myers;
Cidade de Punta Gorda.

O governador da Flórida, Ron DeSantis, afirmou que a intensidade do furacão provavelmente já passou do seu pico, mas que o estado ainda deve ser atingido e que haverá danos.

Moradores da costa do Golfo do México, na Flórida, fecharam casas e seguiram para áreas mais altas. A tormenta deve levar muita chuva e ventos fortes.

Moradores de oito regiões do estado receberam ordem para sair de locais vulneráveis: Charlotte, Hillsborough, Lee, Levy, Manatee, Pasco, Pinellas e Sarasota.

A Disney fechou, nesta quarta-feira, todos os parques do grupo na Flórida por pelo menos dois dias.

A Baía de Tampa, que não era atingida por um furacão diretamente há 100 anos, e a cidade de Saint Petersburg eram os alvos mais prováveis para o primeiro impacto direto, segundo a primeira projeção. Porém, uma atualização das previsões projetava o Ian mais ao sul do estado.

No dia anterior, a tormenta atingiu Cuba, deixando a ilha inteira sem energia e duas pessoas mortas, além de vilarejos inundados. A tempestade devastou o extremo oeste da ilha com ventos e inundações.
temporal3Rua parcialmente destruída em Pinar del Rio, Cuba, após passagem do furacão Ian — Foto: Ramon Espinosa / AP Photo

Cuba

Mesmo após o furacão ter passado por Cuba, o país seguiu enfrentando fortes chuvas e ventos. Na noite de terça-feira (27), toda a ilha estava sem luz, segundo autoridades locais.

Lázaro Guerra, diretor-técnico da União Elétrica de Cuba, disse que uma falha no sistema elétrico nacional, em parte associada à tempestade, afetou a infraestrutura, informou a mídia estatal.

“O sistema já operava em condições complexas com a passagem do furacão Ian”, disse Guerra. “Não há serviço de eletricidade em nenhuma parte do país agora.”

mapa

(Com informações do G1).

Jornal Folha do Progresso em 29/09/2022/16:34:07

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