PF prende jovem com R$ 10 mil em notas falsas no Pará

(Foto:Reprodução)  – Um homem, de 21 anos, foi preso nesta sexta-feira, 29, pela Polícia Federal após ser flagrado com R$ 10.000,00 em cédulas falsas. A prisão ocorreu no município de Cumaru do Norte, sudeste paraense.

Os policiais federais chegaram no acusado após uma denúncia de que um pacote suspeito estaria sendo enviado pelos correios.

A mercadoria foi apreendida no momento em que saia da agência dos correios no município de Cumaru.

No pacote, foi apreendido 20 cédulas falsas de R$200,00; 30 cédulas de R$100,00 e 60 cédulas falsas de R$ 50,00.

Em depoimentos a PF, o jovem confessou que pagou R$1.900,00 pelo dinheiro falsificado. A pena para quem falsifica dinheiro varia entre 03 e 12 anos de reclusão, além de multa. Com informações do Confirma Notícia.

Jornal Folha do Progresso em 02/05/2022/10:28:57

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PF resgata 20 trabalhadores em condição análoga à escravidão em garimpos ilegais em Cumaru, no Pará

Foto: Divulgação/Polícia Federal) Uma pessoa foi presa em flagrante na operação. Locais foram fechados e maquinários utilizados para a mineração foram apreendidos.

A Polícia Federal realizou, nesta quinta-feira (5), o resgate de 20 trabalhadores que encontravam-se submetidos a condições degradantes de trabalho em garimpos ilegais no município de Cumaru do Norte, sul do Pará. Durante a operação, uma pessoa foi presa em flagrante e equipamentos foram apreendidos.

De acordo com a PF, a operação ‘Cachoeirinha’, trabalho em conjunto com o Ministério Público do Trabalho, identificaram e fiscalizaram dois garimpos ilegais na região sul do estado. Os locais estavam em pleno funcionamento para a extração de ouro.

Ao todo, foram apreendidas quatro escavadeiras hidráulicas, sete motores bombas, um caminhão, um carro de passeio, uma espingarda, um revólver, munições de vários calibres, três motosserras e instrumentos usados na atividade mineraria ilegal.

policia3Polícia Federal fecha dois garimpos ilegais no município de Cumaru do Norte, sul do Pará — Foto: Divulgação/Polícia Federal

Os responsáveis pelo locais serão autuados pelos crimes de trabalho análoga à escravidão, usurpação de bens da União e crimes ambientais como poluição de leitos dos rios e danos a fauna e a flora do local.

Por G1 PA — Belém

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PF desarticula extração ilegal de ouro no Pará

“Operação Cangaia Gold” no Pará | Foto:Divulgação/PF

Cerca de vinte trabalhadores foram encontrados em situação análoga à de escravidão.

A extração ilegal de minério é um problema grave em regiões em que a mineração é muito rica, como é o caso do Pará. Nesse sentido, ações de segurança para coibir esse tipo de crime são especialmente importantes para evitar novos casos e outros crimes que ocorrem nessas áreas.

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (12), a “Operação Cangaia Gold” visando desarticular atividade de extração ilegal ouro em área de garimpo, além da exploração a condição análoga à de escravo no Pará.

Cerca de 40 agentes federais cumpriram três mandados de busca e apreensão, expedidos pela Subseção Judiciária da Justiça Federal de Redenção em áreas de garimpo, na região de Cumaru do Norte, sudeste paraense e conta com a participação de Procuradores da República, Procuradores do Trabalho e Auditores Fiscais do Trabalho.

De acordo com as autoridades, as investigações tiveram início em março de 2021, e apontaram, por meio de imagens de satélite, que desde setembro de 2020, os investigados vinham extraindo ouro no vale do rio Cangalha, sem autorização da Agência Nacional de Mineração-ANM, e sem o licenciamento ambiental, causando degradação ambiental na área.

No local foram fechados quatro garimpos clandestinos, apreendidos sete tratores, tipo escavadeira, dois caminhões, dois automóveis, armas e munições, bem como porções de ouro. Cerca de vinte trabalhadores foram encontrados em situação degradante, análoga à de escravidão.

OURO
Foto:Divulgação/PF

ARMA3

Foto:Divulgação/PF
ARMA2

Foto:Divulgação/PF
ARMA5

 Foto:Divulgação/PF

Caso confirmadas as hipóteses criminais, os investigados responderão, por usurpação de bens da união, crime previsto no artigo 2º, da Lei 8.176/1991 – Lei dos Crimes contra a Ordem Econômica, e por executar pesquisa, extração de recursos minerais sem a competente autorização.

CONFIRA O VÍDEOS DA “OPERAÇÃO CANGAIA GOLD” DA PF NO PARÁ

 

Com informações Polícia Federal em Redenção/PA

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Cacique é morto em conflito por área de garimpo e tem corpo incendiado em aldeia no Pará

Cacique é morto em conflito entre famílias e tem corpo incendiado em aldeia em Cumaru do Norte, no Pará. — Foto: Reprodução

PF disse que investiga uma briga entre famílias indígenas na aldeia Gorotire, em Cumaru do Norte, que deixou outros dois indígenas feridos.

A Polícia Federal confirmou nesta segunda (10) abertura de inquérito para investigar a morte de um cacique indígena em Cumaru do Norte, sudeste do Pará. A vítima teve o corpo incendiado, segundo testemunhas.

Outros dois indígenas ficaram feridos em uma briga entre duas famílias na aldeia Gorotire, localizada na Terra Indígena Kayapó, zona rural da cidade. A PF não revelou detalhes sobre a ocorrência para não atrapalhar as investigações.

A Coordenação Regional da Fundação Nacional do Índio (Funai) no sul do Pará informou que o cacique Bemoti Kayapó morreu após uma briga com o cacique Betire Kayapó. A briga gerou um tiroteio. Um dos indígenas feridos foi internado em estado grave no Hospital Regional de Redenção.

Ainda segundo a coordenação, o conflito começou depois que o cacique Bemoti Kayapó passou com um barco do tipo voadeira por cima da cabeça do cacique Betire e a briga teria sido motivada pela exploração de garimpo na aldeia em uma área de disputa entre as famílias. Após o incidente, Betire quis se vingar e teria iniciado o conflito armado.

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) confirmou a entrada de um dos indígenas no Hospital Regional Araguaia, em Redenção, no dia 6 de maio. A secretaria disse que não divulga quadro clínico sem autorização de familiares.

O corpo do cacique Bemoti Kayapó foi enterrado em meio a um clima de tensão na aldeia. Integrantes das famílias envolvidas na briga tiveram que ser afastados. Parentes dos indígenas que ficaram feridos foram levados para Redenção.

A Funai disse que está intermediando o conflito entre as famílias e acompanhando o tratamento de saúde dos feridos.

A coordenação regional Kayapó no sul pediu que as polícias Civil e Federal acompanhem de perto a situação, que é considerada grave. A Polícia Civil também disse que investiga o caso.

Por G1 PA — Belém

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Servidor público é assassinado em garimpo no sul do Pará

O servidor público Robson Batista de Oliveira, conhecido como “Robinho”, foi assassinado na tarde do último domingo (18) | Foto:Reprodução – Redes sociais

O autor do homicídio seria companheiro de trabalho da vítima

Nem mesmo na companhia de um colega de trabalho se está seguro e infelizmente uma situação com esse viés foi registrada em área indígena no Pará.

Um homicídio foi cometido no último domingo (18) na região do garimpo clandestino Maria Bonita, no município de Cumaru do Norte, na região sul paraense.

O servidor público Robson Batista de Oliveira, conhecido como “Robinho”, foi assassinado e segundo testemunhas, a vítima tomou um tiro, disparado por um colega de trabalho, durante uma discussão.

“Robinho” trabalhou durante muitos anos na Prefeitura Municipal de Redenção, como guarda patrimonial. Até o início deste ano, ele integrava a equipe de apoio da Escola Agrícola do referido município.

O trabalho de investigação ficará a cargo da Polícia Civil que deve encontrar sérias dificuldades, devido à região ser de difícil acesso, localizada na terra indígena Kaiapó.

Com informações do portal Debate Carajás

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