STF proíbe destruição de provas obtidas por hackers em celulares de Moro e Deltan

Provas obtidas por hackers em celulares de Moro e Deltan não podem ser destruídas (Sérgio Moro (Anderson Riedel/PR) / Deltan Dallagnol (Foto:Roque de Sá/Agência Senado).

Decisão foi tomada após julgamento que encerrou nesta terça-feira (13), no plenário virtual da corte

As mensagens de integrantes da operação Lava Jato obtidas por hackers e divulgadas em uma série de reportagens do site The Intercept, chamada “Vaza Jato”, não podem ser destruídas. Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que a destruição de provas pode frustrar a efetividade da atuação da Justiça, contrariando preceitos constitucionais, como o Estado de Direito e a segurança jurídica. O julgamento, que começou no dia 2 de junho, no plenário virtual, terminou nesta terça-feira (13) e seguiu uma decisão liminar de 2019, do ministro Luiz Fux.

A ação foi aberta pelo PDT, depois que o ex-juiz da Lava Jato e agora senador Sérgio Moro, então ministro da Justiça do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), sinalizou que as provas obtidas pela Polícia Federal (PF) seriam descartadas. Moro estava entre os integrantes da operação que tiveram o celular hackeado, bem como o ex-procurador e deputado federal cassado Deltan Dallagnol (Podemos-PR).

A operação Spoofing, da PF, apontou que mais de 1.000 celulares podem ter sido invadidos por hackers.

Fonte:O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/09:49:43

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PF indicia acusados de hackear Moro e Deltan e abre investigação sobre delação

(Foto:REUTERS / Sergio Moraes) – Documento sobre a Operação Spoofing foi encaminhado para a 10ª Vara Federal de Brasília

A Polícia Federal concluiu o inquérito da Operação Spoofing e apresentou à 10ª Vara Federal em Brasília, na noite desta quarta-feira, 18, relatório indiciando os seis investigados pelo hackeamento de dispositivos de mais de mil pessoas, entre elas autoridades como o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Justiça Sergio Moro e os procuradores da Operação Lava Jato, inclusive Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa.

A PF enquadrou os seis hackers por organização criminosa, e quatro deles também por invasão de dispositivos móveis.

A Polícia Federal decidiu ainda abrir uma nova investigação para saber se houve financiamento para que o grupo praticasse as invasões. Nesta próxima etapa, os investigadores vão apurar as informações apresentadas na delação de um dos hackers, Luiz Molição.

Em setembro, o jornal O Estado de S. Paulo apurou que a investigação sobre invasões de aplicativos de comunicação de altas autoridades da República apontava a prática de crime contra a Lei de Segurança Nacional, na modalidade de espionagem

O grupo é suspeito de ter invadido as comunicações via Telegram de Moro e Deltan no auge da Operação Lava Jato. Diálogos atribuídos ao ex-juiz federal e ao procurador indicariam suposta combinação na condução na maior operação já deflagrada no País contra a corrupção.

A investigação prendeu em julho, Gustavo Henrique Santos, o DJ de Araraquara, sua mulher, Suellen Priscila de Oliveira e Danilo Cristiano Marques, além de Walter Delgatti Neto, apontado como o líder do grupo.

Conhecido como “Vermelho”, Delgatti confessou o hackeamento e afirmou ter mantido contato com o jornalista Glenn Grenwald, do site The Intercept Brasil, que tem divulgado os diálogos atribuídos a Moro, a Deltan e a outros procuradores da Lava Jato O hacker também disse que não cobrou contrapartidas financeiras para repassar os dados.

Além dos quatro, a Spoofing investigou o estudante de direito Luiz Henrique Molição e o programador Thiago Martins, o “Chiclete”. Os dois foram presos na segunda fase da operação.

No início do mês, o juiz Vallisney Oliveira da 10ª Vara Federal de Brasília homologou o acordo de delação de Molição. A Polícia Federal indicou que vai abrir uma nova investigação exclusivamente para avaliar as informações prestadas pelo estudante.

Atualmente, dois dos investigados estão soltos: Suellen, que deixou a prisão após decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, e Molição, que está solto por ordem do juiz Vallisney Oliveira, mas utiliza tornozeleira eletrônica.

Por:Agência Estado

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