Trabalhador com depressão pode ter direito à aposentadoria por invalidez

(Foto:Reprodução) – O trabalhador que ficar totalmente incapaz de exercer sua atividade profissional devido à depressão ou a transtornos psicológicos pode ter direito à aposentadoria por incapacidade permanente (antiga aposentadoria por invalidez).

Segundo o advogado João Badari, especialista em Direito Previdenciário e sócio do escritório Aith, Badari e Luchin, a doença em si não garante o direito à aposentadoria, mas, sim, a comprovação de que ela torna o empregado incapaz para o trabalho.

“Esse é o benefício previdenciário concedido ao segurado que, em razão de depressão ou de sua doença psicológica, se torne incapaz de exercer atividades laborativas de forma total e permanente. Importante alertar que deve-se demonstrar para o perito o motivo que a doença atrapalha seu trabalho, e até mesmo o fato de estar trabalhando agrava a sua doença”, esclareceu João Badari.

A advogada Adriane Bramante, presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), fez coro, dizendo que a aposentadoria por invalidez requer incapacidade para todas as atividades que o segurado desemprenha. “Então, se ele tiver uma depressão que não tenha mais condições de exercer a sua atividade, qualquer que seja, ele pode ter direito à aposentadoria por incapacidade permanente”.

A advogada reforçou que o benefício vai depender da perícia médica. “Dificilmente, o segurado consegue aposentar por invalidez num primeiro momento. O INSS, primeiro, vai fazer uma avaliação pericial, o segurado vai ficar afastado em auxílio temporário e, depois, vai passar por uma junta médica”.

Segundo ela, o INSS analisará o grau e as consequências da depressão ou do transtorno psicológico. Mas a advogada avaliou que “é muito difícil” um beneficiário com depressão se aposentar por invalidez. “São casos bem extremos em que, realmente, há uma depressão profunda, que a pessoa não consegue sair daquela condição e acaba, depois de algum tempo, aposentando por incapacidade permanente”.

Para tentar ter acesso ao recurso, o trabalhador pode pedir o agendamento de uma perícia médica para benefício por incapacidade, conforme informou a advogada. O serviço pode ser marcado pelo site ou aplicativo “Meu INSS” ou pelo telefone 135, disponível de segunda a sábado das 7h às 22h. Depois, o interessado deverá comparecer à agência do INSS no dia e hora estabelecidos no agendamento.

“A perícia vai avaliar que tipo de incapacidade o segurado tem, se é uma incapacidade temporária ou se é uma incapacidade definitiva”, explicou. No entanto, a presidente do IBDP acredita ser “quase impossível” o segurado obter, no primeiro requerimento, a aposentadoria por invalidez. “Ele primeiro vai ficar afastado em auxílio-doença para, depois, invalidez”, finalizou Bramante.

Os funcionários que adoecerem por depressão e esgotamento profissional em razão do trabalho terão reconhecidos o acidente de trabalho, de acordo com a advogada Julia Demeter, especialista em Direito do Trabalho do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados. “Ou seja, a doença será considerada como doença ocupacional. Portanto, as empresas deverão cumprir os requisitos legais em casos de acidente de trabalho, como garantir o período de estabilidade, emitir o CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), podendo ainda serem penalizadas na Justiça do Trabalho pelo adoecimento desse funcionário, com o pagamento de danos morais e materiais”, alertou.

A advogada Cíntia Fernandes, sócia do escritório Mauro Menezes & Advogados, observou que é importante que o trabalhador comunique o seu empregador e apresente atestados e laudos médicos para a emissão de CAT. “Caso a empresa se recuse a emitir a CAT, o próprio empregado pode fazê-lo, conforme informações no site da Previdência Social. Ainda que a doença não esteja diretamente relacionada às atividades laborativas ou não exija licença médica, é importante a comunicação do tratamento ao empregador para remanejamento de atividades, a fim de se evitar o agravamento do quadro clínico”, esclareceu a especialista.

Auxílio-doença acidentário

De acordo com a advogada Cíntia Fernandes, as doenças psicológicas decorrentes da relação de trabalho também são consideradas doença de caráter ocupacional, com os mesmos direitos de outras doenças dessa natureza, como o recebimento de auxílio-doença acidentário, no caso de afastamento superior a 15 dias e direito à estabilidade provisória até 12 meses após a cessão do benefício previdenciário.

“Importante destacar que o empregado será submetido à perícia pelo INSS e em muitos casos a doença ocupacional não é reconhecida pela autarquia previdenciária, com a concessão de auxílio-doença ao invés do auxílio-doença acidentário. O auxílio-doença não enseja o direito à estabilidade-provisória. Nesse caso, é possível recurso administrativamente para conversão do benefício previdenciário ou medida judicial”, disse.

O advogado especialista em Direito Previdenciário, Celso Joaquim Jorgetti, do escritório Advocacia Jorgetti, informou que, caso o afastamento se prolongue, a partir do 16º dia, o salário será substituído pelo recebimento de auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) a ser pago pelo instituto.

Jorgetti frisa que para ter direito ao benefício o segurado deverá realizar o agendamento da perícia médica pelo site: meu.inss.gov.br, por meio do aplicativo “Meu INSS” ou pelo telefone 135. “No dia da perícia, o trabalhador deve apresentar o laudo do médico que ateste a doença e a incapacidade e que comprovem a necessidade do afastamento, exames médicos, tomografia, receitas de medicamentos, etc”.

Segundo o advogado, para solicitar o benefício de auxílio por incapacidade temporária, o trabalhador precisa preencher alguns requisitos tais como: estar incapacitado por mais de 15 dias para o trabalho, estar gozando da qualidade de segurado, e que conte com mais de 12 meses de contribuição para o INSS.

Fonte: O DIA

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Paraense se torna influencer e celebridade no Japão ao superar ‘estágio terminal’ de doença e ajudar mulheres no combate à depressão

Sonia Oliveira, influenciadora digital paraense no Japão — Foto: Reprodução/ Instagram

Sônia Araújo, a “influencer da fé”, tem mais de 120 mil seguidores no Instagram. Trabalho começou após ela ser diagnosticada com lúpus em 2018 e ter remissão atestada após um ano.

“Eu quero que as mulheres tenham a mesma experiência que eu tive: um encontro consigo mesma”. Essa é a forma como a influenciadora digital, Sônia Oliveira define o trabalho que realiza, diariamente, pelas redes sociais. Morando há 8 anos no Japão, a influenciadora paraense possui mais de 120 mil seguidores no Instagram e usa sua experiência com a depressão e a fé para empoderar mulheres no Brasil e na Ásia.

Segundo Sônia, a guinada na nova rotina ocorreu em 2018. Após ser diagnosticada com lúpus, a influenciadora conseguiu a remissão da doença em um curto espaço de tempo, fato surpreendente até para os médicos. Ela conta que, após esse momento, passou a usar a fé para tentar melhorar a vida de outras mulheres.

“Quem já passou por problemas de depressão, como eu, sabe que cada dia é diferente. Eu comecei a usar as redes sociais pra mostrar às mulheres que elas poderiam ser felizes. Muitas, apesar de terem um bom padrão de vida, enfrentam problemas internos”, contou Sônia.

Égua, mana é uma expressão típica dos paraenses – que nesse caso, remete a admiração – e dá nome a uma série de reportagens especiais produzidas pelo G1. As reportagens mostram histórias de atitude, superação e coragem, seja através do voluntariado, no mercado de trabalho ou na luta pelos direitos e que se tornaram exemplos da força da mulher.

Sônia diz que os problemas emocionais começaram ainda na juventude, quando ela morava em Cametá, no interior do Pará. Ela conta que durante um breve período se mudou pra Belém, capital do estado, mas era perseguida pelo que ela chama de “surtos de depressão” e perda de memória.

“Na época eu sofria com depressão profunda. Quando tinha vindo em Belém, já havia sido internada em clínicas psiquiátricas. Cheguei, inclusive, receber um laudo médico de loucura. Tiveram momentos em que eu perdi a minha memória. Quando comecei a namorar com o meu marido, chegou um dia que cheguei a esquecer dele”, conta Sônia.
A influenciadora mora no Japão com o marido Patric, jogador de futebol que atua no Gamba Osaka, time tradicional do país. Sônia conta que, apesar das diferenças culturais, a ida para extremo oriente foi fundamental para que ela pudesse se recuperar dos problemas emocionais e dar o que ela chamou de “um novo rumo na vida”.

 

influencerSônia e o marido, Patric. jogador do Gamba Osaka — Foto: Reprodução/ Instagram

“No Japão nós conhecemos uma comunidade, brasileira, que tem uma igreja evangélica, e começamos a trabalhar com isso. Comecei a trabalhar com rede social, os japoneses começaram a me seguir, mesmo sem entender o idioma, mas por carinho ao Patric, que era conhecido no país.

No início, Sônia conta que usava as redes sociais para ensinar receitas caseiras, exercícios físicos e dar dicas de alimentação saudável. Segundo ela, o canal tinha um objetivo prático, mas com tudo mudou quando a influenciadora recebeu o diagnóstico de Lúpus.

Do céu ao inferno: a doença e a transformação
Sônia explica que descobriu que estava com lúpus em 2018, após uma série de mudanças drásticas de vida. Em poucos meses, a influenciadora descobriu que estava grávida e tinha um irmão em estado terminal de câncer. Além disso, Patric, o marido, havia sofrido uma grave lesão, que poderia abreviar a carreira.

“O Patric teve um lesão grave no joelho e ficou sem contrato. Viemos ao Brasil para operar e, quando chega. Quando eu olhei meu marido passando por aquela situação, meu irmão morrendo, eu mudei a minha maneira de pensar, parar de olhar em coisas materiais”, conta.

Sônia explica que, ao retornar ao Japão, com o marido já recuperado da lesão, descobriu que o irmão não havia resistido ao câncer. No mesmo dia em que recebeu a notícia, Sônia conta que perdeu a criança.

“Achei, novamente, que iria entrar naquele surto de antes, de loucura. Eu perdi duas coisas muito importantes da minha coisa no mesmo dia. Fui para o Brasil, com a morte do meu irmão e, um mês depois voltei para o Japão. Logo quando eu cheguei, um dia, assim que acordei, percebi que estava muito doente”
Sônia acordou sem praticamente nenhum movimento no corpo. Ela conta que não conseguia abrir os olhos, ou mexer os dedos. Levada às pressas para o hospital, os médicos constataram uma falência renal. Após 40 dias de internação e exames, veio o diagnóstico: lúpus.

O lúpus é uma doença autoimune, sem cura. É um distúrbio que faz o sistema imunológico produzir anticorpos em excesso. Devido à doença, os anticorpos, em alta concentração, passam a atacar o próprio organismo, provocando inflamações e lesões em vários órgãos do corpo.

influecer 2Sônia Oliveira durante o tratamento contra o câncer em hospital do Japão — Foto: Reprodução/ Instagram

Para ter chances de sobreviver, Sônia conta que precisava passar por um tratamento, que envolvia o uso de medicamentos agressivos. Os médicos informaram que haveria uma drástica mudança de aparência.

“Os médicos sabiam do meu quadro anterior de depressão, então isso era uma grande preocupação. Para tentar melhorar minha autoestima, eles perguntaram se eu gostava de fazer alguma coisa em especial e eu disse que gostava de gravar vídeos”, conta.

“Dentro do hospital eu peguei meu celular, comecei uma live e comecei a chorar. Comecei a falar das vezes que tentei me matar e, agora, estava lutando pela minha vida”
A partir desse momento, Sônia passou a realizar lives todos os dias no hospital. Por meio da experiência de vida, a influenciadora disse que passou a ajudar mulheres que sofriam com problemas emocionais.

influcerInfluencer da Fé possui mais de 120 mil seguidores nas redes sociais — Foto: Reprodução/ Instagram

“Eu comecei, durante o tratamento, a dialogar com essas mulheres. No início, eu tinha cerca de 120 seguidores. Depois dos 40 dias no hospital, eu já passei a ter mais de 2 mil”, explica.

Em 2019, veio a redenção. Sônia conta recebeu o diagnostico de remissão do lúpus. A influenciadora diz que os rins voltaram a funcionar e os demais órgãos ficaram saudáveis.

“Os médicos diziam que, se não fossem eles que tivessem participado do tratamento, eles não acreditariam no diagnóstico. Eu sou estudada até hoje. Todo ano eu faço uma série de exames para monitorar a saúde”, conta.

Após o tratamento, Sônia resolveu investir na carreira. Hoje, ela trabalha com obras de caridade e palestras motivacionais, com foco na igreja evangélica. Ela conta que participa, também, de um grupo de atendimento à mulheres vítimas de problemas emocionais.

“Hoje acompanho centenas de mulheres pela internet. Hoje eu levo o meu testemunho e ensino a palavra de Deus”, explica.

Por G1 PA — Belém

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Campanha ‘Janeiro Branco’ alerta para saúde mental

Cidadãos são convidados a refletir sobre propósito de vida(Foto:Carla Cleto / Divulgação)
Taxa de crescimento de suicídios entre os paraenses segue na contramão dos índices globais

Por volta das 9 horas do primeiro dia de 2020, uma guarnição do Grupamento de Bombeiros Militar (15º GBM), no Município de Abaetetuba, foi acionada para atender a uma ocorrência de tentativa de suicídio, em que um jovem de 28 anos encontrava-se pendurado em uma torre de telefonia celular a 40 metros de altura. Ao final da situação, a pessoa foi resgatada com vida pelos bombeiros. A cena tem tudo a ver com a campanha nacional Janeiro Branco, idealizada por um grupo de psicólogos de Uberlândia (MG), em 2014, e que ganhou amplitude nacional com o foco na abordagem da saúde mental. As ações no Pará já começam a ocorrer.

Nesse sentido, a campanha visa convidar cidadãos no País a refletirem sobre “o sentido e o propósito das suas vidas, a qualidade dos seus relacionamentos e o quanto elas conhecem sobre si mesmas, suas emoções, seus pensamentos e sobre os seus comportamentos”. A iniciativa intenta sensibilizar as mídias, instituições sociais, públicas e privadas, e os poderes constituídos, públicos e privados, em relação à importância de projetos estratégicos, políticas públicas, recursos financeiros, espaços sociais e iniciativas socioculturais empenhadas(os) em valorizar e em atender as demandas individuais e coletivas relacionadas à Saúde Mental.
Construção

Belém está no roteiro das ações, mediante a mobilização de profissionais de Psicologia e áreas afins. A psicóloga Danielle Almeida chama a atenção para o fato de que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), houve um aumento considerável de pessoas com transtornos mentais, entre eles depressão e ansiedade. “E aí o mês de janeiro foi escolhido propositalmente em virtude das festas de final de ano, quando as essoas desejam saúde, bem estar, prosperidade para iniciar um novo ano; o título Janeiro Branco ainda se dá por causa das roupas, na questão cultural e tradicional do uso do branco na virada de ano, com o sentido de paz, de serenidade”, observou.

Em 2014, as ações se restringiram a Uberlândia, envolvendo psicólogos e estudantes de Psicologia; porém, em 2015, ganhou proporção maior, quando, por meio das redes e mídias sociais, teve repercussão no Brasil. São mobilizados profissionais e estudantes de Psicologia e mais de áreas afins, como terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, neuropedagogos, enfermagem e psiquiatras.

Sobre a prevenção a transtornos mentais, em um leque bem amplo de ações, como disse Danielle, ela tem base na criação do indivíduo. “Todo transtorno mental se tem 50% genética e 50% âmbito familiar. Então, na questão da criação, vai ser necessário você avaliar aspectos dessa prevenção, que a gente chama de prevenção primária, quando envolve a forma como os pais criam os filhos de uma forma equilibrada, a combinação de liberdade e limite, afeto e disciplina”, salientou.

Ações são desenvolvidas nos Centros de Atenção Psicosocial (CAPS), Hospital de Clínicas e outras instituições e técnicos e lideranças comunitárias engajadas no Janeiro Branco.
Em pauta

A proposta da campanha é colocar em pauta aspectos mentais, sentimentais, emocionais, relacionais e comportamentais dos cidadãos, por ser “imperioso e necessário, que a subjetividade humana possua lugar de destaque em nossa cultura e em nossos cotidianos, sob pena de sermos vítimas de nós mesmos e de quem despreza as próprias necessidades psicológicas e as necessidades psicológicas alheias”, como é destacado no site da campanha: Porque há sofrimentos que podem ser prevenidos. Dores que podem ser evitadas. Violências que podem ser impedidas, cuidadas ou reparadas. Exemplos que podem ser partilhados. Ensinamentos que podem ser difundidos em nome de povos mais

As ações da campanha são desenvolvidas de forma gratuita, sem fins lucrativos, e abrangem debates, reflexões, mini palestras, rodas de conversa, oficinas, caminhadas, corridas, piqueniques, cineclubes, entrevistas à mídia, murais de poesias, distribuição de balões brancos, panfletos, fitas brancas e outras intervenções urbanas. Informações podem ser obtidas no site da campanha.

Por:ORM

Eduardo Rocha
05.01.20 8h00

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Jornalista Heraldo Nóbrega morre ao cair do 16° andar

Apresentador Heraldo Nóbrega (Foto:Arquivo pessoal)

Apresentador sofria de depressão, conforme disse filho em anúncio

Jornalista e apresentador de TV, Heraldo Nóbrega morreu na madrugada desta sexta-feira (29), depois de cair do 16° andar do edifício onde morava, próximo do Espaço Cultural, em João Pessoa (PB).

O filho de Nóbrega, o jornalista e acadêmico Abelardo Jurema Filho, anunciou: “Acaba de falecer o jornalista Heraldo Nóbrega da Tv Master. Sofria de depressão profunda e caiu do décimo sexto andar do edifício onde morava. Que Deus o tenha acolhido nesta queda”, disse.

Fonte:Redação Integrada com informações de WSCOM

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Mulher perde a luta para a depressão e comete suicídio em Novo Progresso

Mulher cometeu suicídio após luta contra a depressão –  (Foto: Reprodução Arquivo Familiar)
Edna Schoninger, ex-propietária da empório Jeans , de 34 anos, cometeu suicídio na tarde desta quinta-feira(19). Edna lutava contra a depressão e pensamentos suicidas. Foi encontrada enforcada na residência dos pais na comunidade de Nova Veneza [Sitio Canta Galo] , por volta das 13h30mn desta segunda (19) , ela tinha  residência no Bairro Vista Alegre  em Novo Progresso.

“Pessoas ligadas a vitima , confirmaram  ao Jornal Folha do Progresso, que ela tratava a mais de sete anos da doença, e que neste tempo administrou o comercio, não vendeu a loja para cuidar da doença, com apoio da família continuou a frente da império Modas.

Edna é filha de Orlando Schoninger , pioneiro de Novo Progresso, morador da comunidade de Nova Veneza.
Edna estava separa e deixou uma filha de 12 anos.

Aguarde atualização………

DEPRESSÃO NÃO É FALTA DE DEUS
Estudiosos , afirmam que restringir a depressão à falta de Deus é muito simplista. Ele explica que a doença pode ser fruto das experiências pelas quais o indivíduo passou, como culpa, ira ou rejeição.
– No aspecto espiritual, o maligno sempre vai trabalhar por onde tem brecha. Ele vai trabalhar com essas mazelas da alma levando ao agravamento da depressão para levar a pessoa ao pensamento suicida. Com respeito ao fato de cristãos se suicidando, não somos diferentes porque o ser humano é basicamente o mesmo. Se as mazelas na alma não forem resolvidas, em algum momento essas raízes antigas vão levar a pessoa, mesmo na vida adulta, a um quadro de depressão.

BUSQUE AJUDA
No Brasil, o Centro de Valorização da Vida é uma das instituições que dão apoio emocional e trabalham para prevenir o suicídio. Para pedir ajuda ligue para o número 188 ou acesse o site.

Atualizada em 24/09/2019 às 17:19:02

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO
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http://www.folhadoprogresso.com.br/programa-de-estudo-mexicano-oferece-bolsas-para-estudantes-brasileiros/