Pará lidera geração de empregos formais na região Norte em outubro

Pelo quinto mês consecutivo, Estado apresentou saldo positivo, com a geração de 9.480 postos de trabalhos.

O Pará foi o maior gerador de empregos formais entre todos os estados da região Norte em outubro deste ano. Pelo quinto mês consecutivo, o Estado voltou a apresentar crescimento com a geração de 9.480 postos de trabalhos em vários setores econômicos, com destaque para o comércio, serviços e indústria. A pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA), em parceria com a Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), e com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foi divulgada nesta quinta-feira (26).

“Todos nós sabemos do choque que a pandemia da Covid-19 gerou sobre a economia brasileira, os baixos níveis de ocupação e a elevada taxa de desocupação. Apesar deste cenário, o Pará tem se destacado com a manutenção de um cenário positivo com aumento de postos de trabalho formais e o melhor resultado entre os estados da região Norte. Isso se dá em função da iniciativa posta pelo governo do Estado através do Retoma Pará que, com muita responsabilidade e cautela, possibilitou que obras fossem iniciadas, que empresas que estavam em processo de abertura de loja ou contratação retomassem as contratações, e que atividades de serviço fossem desenvolvidas. O saldo de 9.480 postos de trabalho é resultado de um trabalho em conjunto, que ao longo deste ano o governo do Pará conseguiu manter, pensando em um único agente: o povo paraense”, destaca Inocêncio Gasparim, titular da Seaster.

Segundo o estudo do Dieese/PA, em outubro deste ano, pelo quinto mês consecutivo, foram feitas em todo o Pará, 29.442 admissões contra 19.962 desligamentos, gerando um saldo positivo de 9.480 postos de trabalhos formais. No mesmo período do ano passado, o Estado também apresentou crescimento, só que bem menor que o verificado este ano. Naquela oportunidade, foram 24.558 admissões, contra 21.837 desligamentos, gerando um saldo positivo de 2.721 oportunidades.

Ainda de acordo com o estudo, no mês passado, todos os setores econômicos do Estado apresentaram crescimento na geração dos empregos formais, com destaque para o comércio, com a criação de 3.179 postos de trabalhos, seguido do setor serviços com a geração de 2.879 postos. Logo em seguida aparece a indústria, com a criação de 1.636 novas vagas, construção civil com 1.346 postos de trabalhos, e setor agropecuário com a geração de 440 postos.

Entre todos os estados da região Norte, o Pará lidera a geração de empregos com a criação de 9.480 postos de trabalhos, seguido do Amazonas com a geração de 5.669 postos de trabalhos; Rondônia, com a geração de 1.635 postos de trabalhos; Tocantins, com a geração de 1.504 postos; Acre, com a geração de 860 novos postos; Amapá, com a geração de 837 postos, e Roraima, com a criação de 673 novos empregos. Em todo o Norte, foram feitas 67.752 admissões contra 47.094 desligamentos em outubro, gerando saldo positivo de 20.658 postos de trabalhos formais.

“Estes dados colocam o Pará como o 10º estado brasileiro na criação de empregos formais. Quando nós comparamos essa somatória do período de janeiro até outubro deste ano, o Pará já gerou 32 mil postos de trabalho. É fundamental e importante esses números porque, em tempos de pandemia, todos os grandes setores da economia paraense conseguiram apresentar resultados positivos de empregos formais. Não podemos esquecer que o Pará tem o melhor resultado entre os estados da região Norte e os protocolos de segurança que o Estado adotou logo no começo da pandemia deram um fôlego para essa retomada, então, a expectativa é que cada vez mais tenhamos uma abertura maior da economia e, consequentemente, mais pessoas chegarão ao mercado de trabalho”, observa Everson Costa, técnico do Dieese/PA.

 

Foto: Reprodução/Internet
Por: Bruno Magno (CPH)/Agência Pará

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Gasolina no Pará apresenta alta em janeiro mesmo após quedas anunciadas pela Petrobras

Gssolina comercializada no Pará é a terceira mais cara da região Norte. — Foto: NSC TV

O Pará comercializou a terceira gasolina mais cara da região Norte e a 12ª mais cara do Brasil, aponta Dieese.

A gasolina comercializada em postos de combustíveis do Pará voltou a ficar mais cara no mês de janeiro, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioecônomicos (Dieese-Pa). A alta foi registrada mesmo após três quedas de preços anunciadas pela Petrobras.

De acordo com o estudo do Dieese, realizado com base em dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o Pará comercializou em janeiro a terceira gasolina mais cara da região Norte e a 12ª mais cara do Brasil. O balanço identificou que a gasolina no estado foi comercializada no dezembro em média a R$ 4,66, com valor mínimo de R$ 4,09 e máximo R$ 5,50. Em janeiro, o preço médio foi de R$ 4,67, com menor preço registrado em R$ 4,09 e o maior a R$ 5,50.

Na capital paraense, o preço médio da gasolina em janeiro foi de R$ 4,56, com preços variando entre R$4,380 e R$4,799. No Pará, a cidade que registrou o preço da gasolina mais alto foi Parauapebas, com valor médio de R$5,195, seguido dos municípios de Redenção, Abaetetuba, Altamira, Conceição do Araguaia, Alenquer e Xinguara. Em janeiro, a Petrobras reduziu o preço da gasolina em refinarias em mais de 7%, mas essa redução não chegou aos consumidores do Pará.

Os estados que apresentaram a média de preço do litro de gasolina mais caros do país foram o Rio de Janeiro, seguido do Acre, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Tocantins.

Por G1 PA — Belém

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