Preço do litro do açaí sobe 24% apenas em janeiro

No acumulado dos últimos 12 meses, o produto teve reajuste de 31%  –  (Foto:Agência Pará / Arquivo)

A entressafra do açaí continua elevando o preço do produto e pressionando a inflação, conforme pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese Pará), divulgada na sexta-feira, 26.

O produto teve alta de 24% em janeiro e de 31% nos últimos 12 meses. A pesquisa levou em conta a venda do produto em feiras livres, supermercados da capital e em outros pontos de vendas.

O litro do açaí do tipo médio, que é o mais consumido em Belém, custava em média R$ 17 em janeiro de 2020. Em dezembro, já era encontrado a R$ 17,96. Em janeiro de 2021, o preço deu um salto para R$ 22,32, significando um reajuste de 24,24% em relação ao mês anterior.A escalada dos preços fica mais forte quando se leva em conta os últimos 12 meses: a alta acumulada chegou a 31%, contra uma inflação de 5,53% calculada para o mesmo período.Técnicos do Dieese observam que o preço do açaí varia muito de um local de venda para outro, com diferenças entre pontos de vendas, feiras e supermercados.

Na última semana de janeiro, o litro do açaí do médio foi encontrado, nas feiras livres, com o menor preço a R$ 12 e o maior, a R$ 20. Nos supermercados, o preço médio do produto era de R$ 25.Ainda de acordo com o levantamento do Dieese/PA, o açaí do tipo grosso também teve forte alta. Em janeiro de 2020, o litro do produto custava, em média, na Grande Belém, R$ 25,32. Em dezembro, já era vendido a R$ 27,43.

Em janeiro, nova alta: R$ 32,40 por litro.Dessa forma, o litro de açaí do tipo grosso apresentou, em janeiro de 2021, alta de 18,09% em relação ao mês anterior. Já nos últimos 12 meses, o reajuste acumulado chegou a quase 28%.Segundo o levantamento, o litro do açaí do tipo grosso foi vendido, na última semana de janeiro de 2021, nas feiras livres, em média a R$ 25. Nos supermercados, o preço médio era de R$ 36. Segundo o Dieese, a tendência é de haja novas altas nos preços do produto.

Por:Redação Integrada

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Preço do frango acumula alta de 38,22% nos últimos 12 meses

Segundo o Dieese Pará, o do tipo congelado alcançou quase 33% de aumento  – (Foto:Igor Mota/O Liberal)

Os alimentos tiveram forte alta de preços no ano passado e começam 2021 com o mesmo comportamento em Belém. É o caso do frango resfriado, segundo aponta levantamento divulgado na sexta-feira, 5, pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/Pará), que acompanha a trajetória de duas marcas.

O Dieese pesquisa semanalmente o preço do quilo do frango resfriado e congelado comercializado nas maiores redes de supermercados da capital.Uma das marcas pesquisadas, em 2019, tinha o quilo comercializado em média a R$ 7,43. E, em dezembro de 2020, já custava R$ 9,69.

Tendência de alta que continuou em janeiro de 2021, com preço médio do quilo a R$ 10,27.

Apenas em janeiro deste ano, o reajuste foi de quase 6%, em relação ao mês anterior. Mas chama a atenção mesmo o índice acumulado nos últimos 12 meses, de 38,22%, contra uma inflação estimada em torno de 5%.

Outra marca pesquisada pelo Dieese também teve altas expressivas nos últimos 12 meses. Em janeiro de 2019, o aquilo do produto era comercializado em média a R$ 7,22, um pouco mais barato que a outra marca. E também encerrou 2020 com aumento considerável, vendido em média a R$ 9,32.

Em janeiro de 2021, passou a ser comercializado em média a R$ 9,63. Esse valor representa alta de 3,33% em relação ao mês anterior. Mas a alta acumulada dessa marca de frango nos últimos 12 meses chega a 33,38%.CongeladoNo caso do frango congelado, as pesquisas do Dieese também registram elevação consistente de preços nos últimos 12 meses.

Uma das marcas, em janeiro de 2019, vendeu o quilo em média a R$ 6,67.

Em dezembro de 2020, custava R$ 8,11. Em janeiro de 2021, era comercializado em média a R$ 8,85. Isso representa alta de 9,12% em janeiro em relação ao mês anterior.

A alta acumulada nos últimos 12 meses alcançou quase 33%.O frango congelado da segunda marca levantada, que é mais barata, também teve altas expressivas nos últimos 12 meses.

Em janeiro de 2019, o quilo do produto era comercializado em média a R$ 6,69. Mas encerrou o ano de 2020 a R$ 8,02. Em janeiro de 2021, era vendido em média a R$ 8,89. Isso representa alta de 10,85% em janeiro de 2021 em relação ao mês anterior.

E a alta acumulada também ultrapassou os 30%, chegando a 32,88%. Lembrando que a inflação estimada no período ficou em torno de 5%.

Por:Redação Integrada

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