Em dia de milhões, aposta do Pará leva loteria deste sábado

(Foto: Reprodução)- Sorteios da Mega-Sena e Mais Milionária juntos chegaram a mais de R$ 332 milhões.

Anoite foi de fazer figa e cruzar os dedos de olho nos resultados das Loterias Caixa sorteados neste sábado (2). Mais de 330 milhões de reais estavam em jogo em apenas duas loterias.

A Mega-Sena sorteou o sétimo maior prêmio da história, considerando os concursos normais. Foram R$ 185 milhões. Contudo, a extração não teve vencedor e acumulou. O próximo prêmio tem estimativa de R$ 205 milhões.

Já a Mais Milionária, que nunca teve o prêmio máximo ganho, sorteou as dezenas para o valor de R$ 147 milhões que também acumulou. O próximo sorteio tem estimativa de prêmio de R$ 150 milhões..
Além das duas as loterias citadas, houve ainda o sorteio da Quina, Lotofácil, Dia de Sorte e Timemania. E foi em uma delas que uma paraense da cidade de Viseu se deu bem.

A aposta do município do nordeste paraense dividiu o prêmio máximo com mais outra e leva a bagatela de R$ 651.823,76.

Confira os números de cada:

Mega-Sena – 15-17-32-33-34-40

Mais Milionária – 04-07-28-29-31-47 com trevos 1 e 3

Dia de Sorte – 07-08-11-14-27-30-31. Mês da sorte: Novembro

Quina – 32-44-45-46-50

Timemania – 15-17-22-45-47-62-73 com o Guarani/SP como time do coração

Lotofácil – 01-02-03-04-08-09-10-12-13-14-15-17-18-24-25

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/03/2024/12:49:03

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Padre é preso por suspeita de desviar R$ 140 milhões na Paraíba

O padre Egídio de Carvalho Neto, ex-diretor do Hospital Padre Zé, em João Pessoa, foi preso nesta sexta-feira na capital paraibana. O pároco é suspeito de desviar cerca de R$ 140 milhões da instituição. De acordo com a investigação, parte do valor foi usado na compra de imóveis de luxo. Duas ex-diretoras da unidade de saúde também foram detidas.

As prisões ocorreram por determinação do desembargador Ricardo Vital, do Tribunal de Justiça da Paraíba. O magistrado justificou a decisão com o argumento da manutenção da ordem pública, a conveniência da instrução criminal e a garantia da aplicação da lei penal.

Conforme a investigação do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba, as verbas desviadas seriam destinadas a programas sociais como distribuição de refeições a moradores de rua, amparo a famílias refugiadas da Venezuela, apoio a pacientes em pós-alta hospitalar, realização de cursos profissionalizantes, preparação de alunos para o Exame Nacional de Ensino Médio e cuidados a pacientes com Aids.

Os desvios, segundo o órgão acusador, teriam comprometido gravemente o atendimento prestado pelo Hospital Padre Zé às populações carentes e necessitadas.

Em nota, a Arquidiocese da Paraíba informou que colabora “integralmente com as investigações em curso, respeitando o segredo de justiça estabelecido pelas autoridades competentes”. E acrescentou que padre Egídio tem advogado próprio, sendo ele responsável pela defesa e interesses de seu cliente.

A Arquidiocese da Paraíba disse ainda que um processo Canônico foi instaurado em 27 de setembro deste ano “e está seguindo seus trâmites normais.

 

Fonte: Agência Globo Portal do Holanda/Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/11/2023/07:14:57

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Maior Pix já realizado foi de R$ 1,2 bilhão

Cerca de oito mil transações são liquidadas por minuto a cada dia. | Foto: Divulgação/Banco Central

O meio de pagamento atrai gente a qualquer hora.

O maior valor de Pix já realizado foi de R$ 1,2 bilhão, numa transação efetuada em dezembro do ano passado, mostra estudo inédito do Banco Central (BC) divulgado nesta segunda-feira.

Em média, os valores transferidos ou pagos via Pix são de R$ 257. E a imensa maioria (93%) das operações entre pessoas físicas são de valores abaixo de R$ 200.

Os dados mostram como Pix se tornou popular. Em dezembro de 2022, o número de transações efetuadas por esse meio de pagamento atingiu 2,9 bilhões, mais que o dobro em relação a dezembro de 2021, quando foram registradas 1,4 bilhão de operações (alta de 107%).

O estudo do BC traz curiosidades como o dia em que houve mais operações com Pix. Desde o lançamento até dezembro de 2022, o dia com o maior número de transações do Pix foi 20 de dezembro de 2022, com 103,6 operações. Também foi o recorde em valor, com R$ 60,2 bilhões movimentados no dia.

O meio de pagamento atrai gente a qualquer hora. No último minuto de cada dia, em média, são liquidadas oito mil transações, informou o BC.

Fonte:Diário do Pará/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/09/2023/10:44:48

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Quina de São João: 8 apostas vão dividir R$ 216,8 milhões

Quina de São João movimentou as lotéricas Foto:| Ricardo Amanajás / Diario do Pará.

Este foi o maior prêmio da história sorteado pelo concurso

A Quina de São João de R$ 216.787.644,54 vai ser dividida para oito apostadores.

O concurso 6.172 foi realizado na noite deste sábado (24).

Veja as dezenas sorteadas: 70 – 12 – 47 – 45 – 13

Cada uma das 8 apostas vai levar R$ 27 milhões. Os apostadores são de Itabuna (BA), Anápolis (GO), São Mateus do Maranhão (MA), Belo Horizonte (MG), Itaobim (MG), Campo Grande (MS), Guaratuba (PR) e Jau (SP)..

 

Fonte:DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/06/2023/08:12:18

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Quina de São João sorteia R$ 210 milhões neste sábado

O sorteio vai ser realizado a partir das 20h (horário de Brasília) e as apostas para o concurso 6.172 da Quina podem ser feitas até às 18h de hoje.

Chegou o dia! Neste sábado (24), a Caixa e pagará um prêmio de mais de R$ 200 milhões na Quina de São João.

Para apostar, basta fazer um jogo em uma casa lotérica credenciada pela Caixa ou realizar a aposta pelo site. As apostas podem ser feitas até as 18h do sábado. Os sorteios acontecem às 20h e os números são divulgados instantaneamente.

Para levar o prêmio de R$ 210 milhões da Quina de São João, é preciso acertar os cinco números sorteados entre 80 ou ser o apostador que acertou a maior quantidade de números. São pagos prêmios para quem acertar pelo menos dois. A aposta mínima, de cinco números, custa R$ 2,50. A aposta máxima, de 15 números, custa R$ 7.507,50.

 

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/06/2023/08:32:32

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Mega-sena acumulada pode pagar até R$ 45 Milhões

O próximo concurso será realizado na quarta-feira (14). | (Foto:Reprodução)

Ninguém acertou as 6 dezenas no sorteio do último sábado (10); Próximo concurso pode pagar uma bolada milionária.

A Mega-Sena sorteada na noite de sábado (10), em São Paulo pela Caixa Econômica Federal, não teve acertadores e a estimativa para o próximo é de R$ 45 milhões.

As dezenas sorteadas foram 04, 18, 37, 38, 46 e 60.

A Quina teve 44 ganhadores, e o prêmio para cada um será de R$ 83.945,89. Os 3.901 apostadores que acertaram a quadra receberão R$ 1.352,62, cada um.

Os sorteios da Mega-Sena são realizados duas vezes por semana, às quartas e aos sábados.

A aposta mínima, com seis números, custa R$ 5. Segundo a Caixa, quanto mais números marcar, maior é o preço da aposta e maiores são as chances de faturar o prêmio.
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Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/06/2023/09:14:45

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Câmara de Óbidos recebe pacote de dinheiro falso pelos Correios

Crime é previsto em lei e pena varia em até 12 anos de prisão
Um pacote contendo cédulas falsas de Real foi enviado pelos Correios para a Câmara Municipal de Óbidos, cidade da região oeste paraense.
As informações foram apuradas pelo Portal OESTADONET, na manhã desta sexta-feira (25).
A remessa de dinheiro falsificado, cujo valor ainda não foi divulgado, está sendo apurada pela Polícia Civil e Polícia Federal.

É CRIME

Falsificar, fabricar ou alterar moeda metálica ou papel moeda de curso legal no país ou no estrangeiro é crime previsto no artigo 289 do Código Penal.

A pena varia de três a 12 anos de prisão e multa. Estará sujeito à mesma pena quem importar ou exportar, adquirir, vender, trocar, ceder, emprestar, guardar ou introduzir na circulação moeda falsa.

Mesmo tendo recebido de boa fé, comete crime, com pena prevista de seis meses a dois anos e multa, quem a recebe e a mantém em circulação, repassando a outros.

Autor: Com informações de OEstadoNet/
sexta-feira, 25/09/2020, 12:01
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Pará lidera ranking de apreensões de cédulas falsas na região

(Foto:Reprodução) –  Mais de 430 mil cédulas falsas foram retiradas de circulação em todo o Brasil no ano passado, o que representa R$ 27.700 milhões. O Pará lidera o ranking de apreensões feitas na região Norte, segundo dados do Banco Central do Brasil (BCB), com quase 6 mil notas apreendidas nesse mesmo período. A maioria das cédulas falsificadas é de 100 (2.147) e 50 (2.050). Este ano, somente em janeiro, já foram 128, sendo 65 das cédulas do maior valor. O BCB e a Polícia Federal (PF) alertam sobre os cuidados necessários para evitar receber e repassar cédulas falsificadas, incorrendo em crime.

Em todo o Brasil, de acordo com o Banco Central, mais de 430 mil cédulas falsas foram retiradas de circulação no ano passado. | Divulgação
Em todo o Brasil, de acordo com o Banco Central, mais de 430 mil cédulas falsas foram retiradas de circulação no ano passado. | Divulgação

Delegado da PF, Bruno Benassuly explica que a maior concentração populacional atrai o comércio ilegal de cédulas falsas. “Quanto maior a população, maior a possibilidade de circulação de dinheiro falso. O que verificamos no Estado é que os grupos criminosos que lidam com isso estão comprando esse dinheiro no Sul e no Sudeste do País, muitas vezes por meio de redes sociais e trazendo esse dinheiro para circular aqui. Estamos fazendo muitas apreensões de notas falsas que foram despachadas, inclusive, pelos Correios”, ressalta.

Ele destaca que, infelizmente, as redes sociais estão facilitando o comércio dessas notas. “Temos verificado que as pessoas compram essas notas falsas pelas redes sociais e colocam para circular no Pará. Até o momento, não foi identificado nenhum grupo que produz essas notas falsas aqui, de cunho significativo, por meio de organização criminosa”, reforça.

A pessoa que recebe uma cédula falsa não pode mais colocar esse dinheiro para circulação, senão vai estar cometendo crime de moeda falsa, previsto no Código Penal. “Ela deve procurar uma instituição policial para fazer a entrega dessa cédula falsa, pode ser a própria PF ou também a Polícia Civil, ou mesmo uma instituição bancária para fazer a entrega dessa cédula para que ela possa ser encaminhada ao BCB”, orienta.

“Mas, em hipótese alguma, deve-se colocar essa nota novamente em circulação sob pena de cometer o mesmo crime. Infelizmente, a pessoa que recebeu o dinheiro falso de boa-fé acaba ficando com o prejuízo. Mas vale lembrar que, nesse caso, é sempre melhor ficar no prejuízo do que correr o risco de ser enquadrado em um crime”.

IMPRESSORAS

Para produzir as cédulas falsas, segundo o delegado, muitas quadrilhas se utilizam de equipamentos profissionais como é o caso das impressoras em offset usadas por gráficas, porque as impressoras domésticas costumam produzir notas de baixíssima qualidade. “No Pará, temos os dois tipos, mas como a maioria é comprada de fora, elas costumam ter uma boa impressão, por isso nas feiras e pequenos comércios costumam passar despercebidas”, alerta.

Existem várias maneiras de se identificar essas células, inclusive com o uso de canetas, importantes de serem usadas sobretudo por comerciantes. “Mas as cédulas falsas podem aparecer em qualquer lugar, desde shopping, supermercados, postos de gasolina, locais de festas, feiras, pagamento de delivery, muitas vezes até de boa-fé, ou seja, a pessoa está repassando a nota sem saber que é falsa”.

Pessoa deve ficar atenta aos itens de segurança da cédula

O chefe-adjunto do Departamento do Meio Circulante do BCB, Fábio Bollmann ressalta que, ao receber uma cédula, a pessoa deve ficar atenta aos itens de segurança. “O ideal é conhecê-los e ficar atento especialmente a marca-d’água, a imagem latente, assim como o relevo”, diz. É importante também se atentar para faixa holográfica (nas notas de 50 e 100 reais) e o número que muda de cor (nas notas de 10 e 20 reais).

Ele informa ainda que o mercado já dispõe de vários aplicativos que auxiliam na identificação de cédulas falsas. O BCB também examina as notas suspeitas. Mas notas falsas não são trocadas pelo Banco Central ou pelo Governo. “O dinheiro suspeito pode ser apresentado a uma agência bancária, que se encarregará de encaminhá-lo para análise pelo Banco Central”, acrescenta.

BANCO

Caso a nota suspeita esteja em um terminal de autoatendimento ou caixa eletrônico de um banco, a pessoa deve se encaminhar ao gerente para pedir providências de substituição. Se não obtiver solução satisfatória com o gerente do banco, o cidadão pode procurar uma delegacia policial mais próxima para registrar uma possível ocorrência.

“Atualmente são cada vez mais raros os casos de notas falsas dentro das instituições bancárias”, garante. Bollmann afirma ainda que se a pessoa desconfiar da autenticidade de uma nota após observar os elementos de segurança ou comparar com outra cédula legítima, pode recusá-la.

Reprodução
Reprodução

Cuidados

– No Centro Comercial de Belém, grande parte dos comerciantes afirma procurar se defender de cédulas falsas. Esse é o caso de Erivan Marques, caixa de uma ótica. “Sempre tomo algumas precauções, como observar a textura do papel, o relevo e a própria numeração, especialmente no caso das notas de 50 e 100 reais. Também sempre desconfio de notas muito novas e cheirando a tinta”, diz. A precaução tem valido a pena. “Nunca peguei uma nota falsa no trabalho. Já peguei fora daqui uma nota de 50 reais, por isso resolvi até fazer um curso que ajuda a identificar cédulas falsas”, conta.

– Gerente de um armarinho, Juliana Castro diz que, nos últimos anos tem diminuído o número de notas falsas que aparecem no estabelecimento, ao mesmo tempo em que vem aumentando os cuidados para não recebê-las. “Antes era mais comum, hoje em dia são bem poucas e assim que percebemos, recusamos a nota”, conta.

– Jorge Rendeiro é proprietário de uma loja de artigos de decoração também no Centro Comercial de Belém e afirma nunca ter recebido uma nota falsa em seu estabelecimento. “Procuro sempre ter cuidado, usar aquelas canetas que identificam e presto atenção nos itens de segurança, como a marca d’água e a fita de segurança”, afirma.
Fonte:Diário do Pará

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A obra educa crianças a gerir as finanças de maneira prática

Iniciar a educação financeira ainda na primeira infância é essencial para evitar prejuízos do consumo irresponsável, além de orientar sobre controle de despesas e compras desnecessárias.

Cada um desses aspectos deve ser abordado respeitando a idade e a maturidade de cada um deles. Pensando no endividamento que assola a sociedade e a falta de planejamento econômico da maioria dos brasileiros, a educadora e psicóloga Angélica Rodrigues desenvolve, há mais de 20 anos, um trabalho pedagógico que auxilia crianças a lidar com a gestão financeira.

Em sua obra, Angélica apresenta ao público livros da Coleção “Crescer e Enriquecer”, que une conscientização na vida financeira e estimula os princípios e valores éticos. Durante o lançamento do livro, pais e filhos participam de apresentações teatrais e desfrutam de performances lúdicas com contadores de histórias.

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“Muitas pessoas utilizam o dinheiro como forma de recompensa, fazem uso indevido em virtude de bloqueios emocionais e até crenças limitantes. O diferencial do meu trabalho é abordar exatamente os aspectos emocionais que atrapalham o gerenciamento das finanças”, explica Angélica, que também explora as questões emocionais.

Atuante na área de psicoterapia individual e em grupos, além de gestão organizacional, com treinamentos e consultoria, desde 1988, Angélica Rodrigues ministra cursos e palestras online com   temas relacionados à comunicação interpessoal, autoestima, liderança, autocontrole, liderança comportamental e educação socioemocional e financeira.

Os interessados em participar das ministrações podem entrar em contato através do site da Editora Humanidades. Além disso, para facilitar o ensino para as crianças, a escritora irá lançar, no mês de fevereiro, um guia prático sobre finanças na esfera juvenil.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Lava Jato apura se ex-senador transformou igreja em lavanderia de dinheiro com aval de padre

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Rasgadinho – recibo paroquia sao pedro

Foto-    Gim Argello e o padre Moacir -Uma equipe de investigadores da Lava Jato vai fazer uma devassa nas contas da Paróquia de São Pedro, em Brasília, para descobrir como o padre Moacir Anastácio Carvalho gastou cada centavo de quase um milhão de reais recebidos das empreiteiras OAS, Andrade Gutierrez e Via Engenharia, em 2014. O Ministério Público suspeita que o ex-senador Gim Argello (PDT-DF), preso e denunciado na Lava Jato, e o ex-governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT) tenham transformado a Casa de Deus em lavandeira com o consentimento do padre para legalizar dinheiro de propina.

Em depoimento prestado na quinta-feira em Curitiba, ao qual VEJA teve acesso, o religioso admitiu que costuma pedir dinheiro a empresários e a fiéis que frequentam a paróquia que administra. Como justificativa, Moacir alegou que a igreja possui uma área de 20,6 hectares e que está construindo com muito sacrifício um templo de 12,2 mil metros quadrados para acomodar uma das maiores festas religiosas do país, Pentecostes, que começa neste domingo e reúne mais de 3 milhões de pessoas em três dias de celebração. O evento a que o padre se refere é famoso em Brasília por mesclar uma espécie de altar com palanque, no qual políticos costumam pegar o microfone da mão do padre para pedir votos em época de eleição ou exaltar os próprios feitos quando estão exercendo mandato ou cargos no Executivo.

Ao prestar depoimento ao delgado federal Luciano Flores, padre Moacir apresentou três recibos e um extrato bancário. Pelos documentos, o religioso recebeu três repasses de empreiteiras em 2014. O primeiro, no dia 14 de abril, foi de 300 000 reais e veio da Via Engenharia. Segundo ele, a caridade foi obra de Agnelo Queiroz, que é investigado na Lava Jato justamente por carregar nas costas a suspeita de receber propina da empreiteira na construção do bilionário Estádio Mané Garrincha. A segunda doação ocorreu no dia 19 de maio no valor de 350 000 reais. Dessa vez o dinheiro veio da OAS e foi costurado por Gim Argello, que frequenta a paróquia do padre Moacir há mais de 10 anos. Duas semanas depois caiu na conta da igreja outros 300 000 reais, fruto da boa vontade da Andrade Gutierrez, cujo ex-presidente, Otávio Azevedo, está preso acusado de pagar propina na obra da usina nuclear Angra 3.

Os investigadores trabalham com a hipótese de que o dinheiro depositado na conta da igreja de Brasília é parte da propina que Gim Argello recebeu para manter executivos de empreiteiras bem longe das comissões de inquérito que investigavam corrupção na Petrobras no Senado e na Câmara, há dois anos. Gim, Agnelo, o padre e as empreiteiras negam tudo, claro. “Os políticos disseram que iam conseguir dinheiro para a festa junto a empresários, mas não mencionaram quais empresas”, disse o padre em depoimento. “Só tomei conhecimento que parte do dinheiro veio da OAS quando fui intimado”, completou.

Apesar de o religioso não constar na lista dos denunciados na de sexta-feira, a Polícia Federal vai continuar em seu encalço. Os investigadores vão analisar toda a contabilidade da paróquia para atestar se a instituição foi usada para lavar dinheiro de corrupção. Em depoimento, o padre jurou que não devolveu um tostão para Gim Argello e Agnelo Queiroz. “Usei 800 000 reais na festa e o restante em obras de terraplenagem do estacionamento do centro de evangelização”, sustenta.

O advogado do padre, Wellington Medeiros, disse que o seu cliente não teme a devassa da PF nas contas da paróquia e que até já se adiantou, deixando com os investigadores da Lava-Jato uma mala contendo todos os documentos contábeis da igreja, incluindo notas, extratos, cópia de cheques e balanços. “Nem sempre as pessoas entendem que é muito caro construir um templo de 12,2 mil metros quadrados em uma cidade em que cada metro quadrado construído custa 2,2 mil reais”, defende-se.

Apesar de ser obrigatório os sacerdotes selarem voto de pobreza no momento da ordenação, o padre Moacir montou já usando batina uma empresa chamada MAC – Livros e Artigos Religiosos para comercializar publicações de sua autoria. O religioso também é proprietário de um apartamento comprado em Fortaleza, em 2008, e mais dois imóveis na cidade de Águas Claras, no Distrito Federal, comprados depois que passou a se dedicar à igreja. Depois que o padre levou a sua paróquia para as páginas da Lava Jato, a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) determinou que ele não passe mais o microfone para políticos em seus shows religiosos. Até segunda ordem.

Por VEJA

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