Filho mantinha mãe em cárcere e desviou pensão para ir a show da Madonna

Foto:Reprodução | O caso, que aconteceu no Distrito Federal, foi revelado após o resgate da vítima por uma equipe da Seção de Atendimento à Mulher da 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia), na última quinta-feira, 9 de outubro.

Demetrius Emerson de Farias, de 49 anos, foi preso após ser acusado de manter a mãe, de 72 anos, em cárcere privado por cerca de 15 anos, em condições insalubres, e de administrar de forma abusiva a pensão da idosa, no valor de R$ 5 mil. O caso, que aconteceu no Distrito Federal, foi revelado após o resgate da vítima por uma equipe da Seção de Atendimento à Mulher da 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia), na última quinta-feira, 9 de outubro.

De acordo com depoimentos colhidos pela Polícia Civil, o filho deixava a idosa frequentemente sozinha e sem cuidados. Em 2024, ele teria viajado ao Rio de Janeiro para assistir a um show da cantora Madonna, permanecendo fora por quatro dias, utilizando o dinheiro da mãe, que ficou abandonada durante o período.

Uma testemunha relatou que conhece a vítima há cerca de nove anos e afirmou que ela era constantemente ofendida com frases como “Morre, sua velha. Não vai fazer falta aqui. Não presta pra nada”. A mesma fonte mencionou que a idosa apresentava hematomas frequentes nos braços, e que um deles teria ocorrido após uma discussão com o filho.

Outra pessoa próxima disse que, ao tentar retirar sacos de lixo da residência, Demetrius quase agrediu a mãe. Segundo os relatos, o suspeito também impedia que a mulher comprasse um novo fogão ou realizasse exames oftalmológicos, mesmo após ela começar a perder a visão.

A vítima contou à polícia que vivia apenas com panetones, leite e água da torneira. Disse ainda que não tinha acesso à própria pensão, administrada exclusivamente pelo filho desde 2003. Demetrius confirmou que geria o dinheiro, alegando que metade era usada para pagar o plano de saúde da idosa e que ele ficava com apenas R$ 500. Em depoimento, justificou o comportamento dizendo que a mãe “é difícil de lidar” e que “nunca foi uma boa mãe”, embora tenha admitido estar errado por ser ela uma pessoa idosa.

No interior da residência, os agentes encontraram roupas, caixas, lixo e entulhos acumulados em todos os cômodos. O banheiro, a cozinha e o quarto apresentavam condições precárias, com sujeira, mofo e mau cheiro. O fogão estava coberto por crostas de gordura, e caixas de remédio estavam jogadas sobre os móveis. Um grande número de caixas de panetone também chamou a atenção dos investigadores.

A idosa relatou que o acúmulo de lixo durava mais de 15 anos e que a casa nunca era limpa, pois o filho sofre de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), segundo ela. Demetrius foi autuado por crime contra pessoa idosa, com base na Lei Maria da Penha. A investigação segue em andamento.

 

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2025/07:00:00

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Operação bloqueia R$ 21 milhões de grupo ligado ao tráfico de drogas no Pará, e mais nove estados

Apreensões feitas na megaoperação que aconteceu em Goiás, DF e mais oito estados — Foto: Divulgação/Polícia Federal

Ação cumpre mais de 100 mandados. Mais de 400 policiais fizeram parte da operação integrada.

Na manhã desta quinta-feira (25) a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Goiás realiza uma operação contra uma organização criminosa ligada ao tráfico de drogas (veja o vídeo acima). Ação cumpre mais 100 mandados e ocorre em Goiás, Distrito Federal de mais oito estados. A Operação Corrosão ainda bloqueou R$ 21 milhões em bens e contas bancárias.

Os nomes dos investigados não foram divulgados, portanto, o g1 não conseguiu contato com as defesas.

Segundo as informações, a ação conta mais o apoio de mais de 400 policiais da Polícia Federal, Civil, Militar e Polícia Penal do Estado de Goiás.

Foram cumpridos 64 mandados de busca e apreensão. 39 mandados de prisão preventiva e 16 mandados de prisão temporária. De acordo com a polícia, o objetivo é combater o tráfico interestadual de drogas, lavagem de dinheiro, organização criminosa e outros crimes.

Veja a lista de estados em que a ação aconteceu:

Goiás
São Paulo
Paraná
Pará
Tocantins
Maranhão
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
Distrito Federal

Em Goiás, os mandados foram cumpridos em Goiânia, Planaltina, Aparecida de Goiânia, Rio Verde, Silvania, Ceres, Goianira, Nerópolis, Buriti Alegre, Itumbiara, Senador Canedo, Hidrolândia.

Segundo o delegado responsável pela operação e chefe da FICCO/GO, Bruno Zane, entre os bens bloqueados está uma casa avaliada em R$ 150 mil, arma e drogas.

A investigação permitiu identificar novos integrantes de uma suposta organização criminosa. De acordo com a polícia, foi relevada uma estrutura complexa com funções claramente definidas dentro da organização, desde a liderança central até distribuidores, fornecedores e intermediários financeiros.

 

Fonte: G1 Goiás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/09/2025/15:33:11

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Polícia Civil do DF prende organização criminosa que vendia ‘cogumelos mágicos’ para todo o país

‘Cogumelos mágicos’ produzidos pela maior rede de alucinógenos do país — Foto: reprodução

Operação acontece em oito estados; nove pessoas foram presas e mais de 3 mil pacotes de cogumelos foram apreendidos. Essa é a maior rede de produção e distribuição de cogumelos alucinógenos já identificada no Brasil.

A Polícia Civil do Distrito Federal investiga uma organização criminosa que vendia “cogumelos mágicos” para todo o país.

Na manhã desta quinta-feira (4), a corporação prendeu nove pessoas e interceptou mais de 3 mil pacotes de cogumelos, que eram vendidos pelas redes sociais e entregues pelos Correios.

Segundo os investigadores, essa é a maior rede de produção e distribuição de cogumelos alucinógenos já identificada no Brasil. Dos nove presos, dois são universitários do DF.

🔎 Os chamados “cogumelos mágicos” contêm psilocibina, substância psicodélica que altera a percepção sensorial, a noção de tempo e espaço e pode provocar experiências emocionais e visuais intensas. O uso dessa substância é proibido pela Anvisa no Brasil.

A operação acontece no Distrito Federal, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Pará, Santa Catarina, Espírito Santo e São Paulo.

Os investigados vendiam o produto de três formas: desidratados, misturados ao mel ou encapsulados.

Como o esquema funcionava

O grupo criminoso usava as redes sociais e até influenciadores para atrair clientes, em sua maioria jovens frequentadores de festas de música eletrônica.

As drogas eram enviadas pelos Correios para todo o país, utilizando o sistema de comércio denominado dropshipping – modelo de negócio de comércio eletrônico em que o vendedor comercializa produtos em uma loja online, mas não mantém o estoque físico.

A investigação revelou que, embora a plataforma de vendas do Distrito Federal possuísse um cultivo próprio de cogumelos, sua capacidade era insuficiente para suprir a demanda da rede de distribuição.

A polícia chegou então ao centro da operação que ficava em Curitiba (PR), onde galpões funcionavam como laboratório, e salas de cultivo e estrutura para produzir até 200 quilos de cogumelos por mês.

Entre 2024 e 2025, foram identificadas 3.718 encomendas enviadas para o DF somando mais de 1,3 tonelada de cogumelos.

O grupo investia no patrocínio de feiras e festivais de música eletrônica, ambientes que facilitavam o contato direto com potenciais consumidores e reforçavam a associação da marca com experiências de lazer.

Influenciadores digitais e DJs eram recrutados como promotores, atuando na divulgação dos produtos ilícitos em redes sociais e eventos. A estimativa é que os investigados movimentaram R$ 26 milhões em apenas um ano.

Os investigados irão responder pelos crimes de tráfico de drogas qualificado, lavagem de dinheiro, integração em organização criminosa, disseminação de espécies que possam causar dano à agricultura, à pecuária, à fauna ou aos ecossistemas, promoção de publicidade abusiva e curandeirismo.

 

Fonte: Michele Mendes, TV Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/16:25:27

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Mulher espancada por empresário em elevador no DF ficou cinco dias internada; veja VÍDEO da agressão

Cleber Lúcio Borges, de 55 anos, agrediu a companheira dentro de elevador no Guará — Foto: reprodução

Vítima não quis denunciar companheiro em agressões anteriores e não pediu medida protetiva; mãe acionou a polícia. Defesa diz que agressor vai se manifestar na Justiça.

A mulher de 34 anos que foi espancada por um empresário no Distrito Federal, no elevador do condomínio do casal, passou cinco dias internada para se recuperar das lesões.

Segundo informações da família, ela foi levada ao hospital no sábado (2) com fraturas na face e edemas pelo corpo – resultados da sequência de cotoveladas e socos dados por Cléber Lúcio Borges, de 55 anos, na madrugada da sexta (1º).

A vítima só teve alta médica nesta quarta-feira (6), cinco dias depois. Um laudo médico ainda será finalizado para indicar a extensão dos machucados.

Durante a internação, os médicos alertaram à mãe da mulher agredida que aqueles ferimentos tinham características de violência – e foi a mãe quem acionou a Polícia Civil.

Cléber foi preso em flagrante na manhã desta quarta-feira, em casa. Mas não só pela agressão: ele mantinha duas armas de fogo e farta munição em casa, sem qualquer autorização legal.

O agressor é empresário do ramo de móveis e tem empresas no Distrito Federal e em Goiás. Em nota (íntegra abaixo), a defesa de Cléber Lúcio afirmou que vai se manifestar na Justiça, no decorrer do processo e que o caso ainda está em apuração.

Câmeras registraram violência

VEJA O VÍDEO:

Câmeras de segurança flagraram o momento em que o empresário espanca a mulher no elevador. Ao todo, a agressão dura quase quatro minutos (veja imagens acima).

A vítima chama o elevador e, quando as portas se abrem, é surpreendida por Cleber Lúcio Borges – que aparece já dando um soco.

Dentro do elevador, as agressões continuam. A mulher leva mais socos e cai no chão. Depois, se levanta e tenta reagir, dando tapas no companheiro. Em resposta, leva mais socos e cotoveladas.

Quando as portas do elevador se abrem novamente, o homem sai – e a mulher, ainda caída, aperta os botões de outro andar.

Processo em andamento

De acordo com as investigações, a mulher já foi vítima de outras agressões. Até esta semana, ela nunca tinha procurado as autoridades.

A investigação segue em andamento. Isso porque, em 2012, o Supremo Tribunal Federal (STF) definiu que processos ligados à Lei Maria da Penha não dependem da vontade da vítima.

“Nós vamos analisar a gravidade da situação. A polícia, a Justiça, o Ministério Público vão agir independente da vontade da vítima. Pra quê? Pra garantir a segurança da mulher, preservar a vida dessa mulher”, afirmou o delegado.

‘Desentendimento’ levou ao espancamento

Segundo o delegado Marcos Loures, a vítima foi ouvida “informalmente” ainda no hospital. Ela confirmou as agressões e disse que, no episódio da última semana, a briga começou com um “desentendimento” na saída de um casamento.

“Eles foram a uma festa de casamento e, na saída, se desentenderam por uma questão de quem ia conduzir o carro, quem ia dirigir. E acabaram, por uma questão pequena, tendo essa discussão”, relatou o delegado, com base no relato da vítima.

Armas não registradas

Apreensão feita pela PCDF — Foto: Reprodução/PCDF
Apreensão feita pela PCDF — Foto: Reprodução/PCDF

Cléber foi preso em flagrante na manhã desta quarta, em casa. Mas não só pela agressão: ele tinha duas armas de fogo e munição em casa, sem qualquer autorização legal (veja foto acima).

Segundo a Polícia Civil, ele não tem porte nem registro das armas.

Cléber pagou fiança de R$ 25,9 mil e foi liberado da prisão em flagrante. No entanto, até a noite desta quinta, ele seguia preso preventivamente por decisão da Justiça – já que não cabe fiança no processo pela agressão à companheira.

“Se não fosse o crime de violência doméstica, ele teria sido colocado em liberdade. Mas como ele também estava com a preventiva, ele continuou preso”, explicou Loures.

O que diz o agressor

Leia abaixo a nota enviada à TV Globo pelo advogado Thyago Batista Ribeiro, que atua na defesa de Cléber Lúcio:

“A defesa técnica do investigado informa que as manifestações necessárias ocorrerão nos autos do processo. O caso está em fase de apuração, e as condutas mencionadas em reportagem ainda não foram objeto de denúncia. Todas as medidas de defesa cabíveis estão sendo tomadas. O investigado tem total interesse na elucidação dos fatos e reitera sua idoneidade.”

 

Fonte: Michele Mendes, TV Globo — Brasília  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/07:34:50

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Pai de santo comete estupros em série ao fingir incorporar Zé Pilintra

Foto:Reprodução | Uma das vítimas relatou ter sido dopada pelo pai de santo após tomar um chá. Ela contou ter acordado com o religioso deitado sobre ela

Um pai de santo é investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), suspeito de dopar, estuprar, coagir e ameaçar pelo menos quatro mulheres e uma adolescente, todas entre 17 e 30 anos, que frequentavam um terreiro de umbanda, em Sobradinho.

O líder religioso chegava a simular “incorporações”, afirmando às vítimas que as relações sexuais haviam sido determinadas por entidades espirituais.

Todos os casos ocorreram entre maio de 2024 e junho deste ano, tendo sempre como pano de fundo a exploração da fé. Leandro Mota Pereira, conhecido como Pai Leandro de Oxossi, teria criado um ambiente de confiança, fazendo com que as mulheres acreditassem que estavam sendo acolhidas pelo religioso.

O suspeito tinha o costume de escolher a mulher que o interessava e a convidava para passar o fim de semana na propriedade rural onde funciona o terreiro.

Chá batizado

Em um dos casos do qual a coluna Na Mira teve acesso, uma mulher foi convencida a dormir na propriedade na companhia de um casal de filhos, entre eles uma garota de 17 anos – também alvo do pai de santo, em maio do ano passado.

Quando a adolescente começou a dormir no local, Leandro sempre lhe oferecia chá e suco. No entanto, nas manhãs seguintes, a vítima relata que acordava com cólicas e sangramentos que não cessavam. Em uma das noites, como de costume, Leandro entregou o chá, mas a jovem tomou apenas um gole. No meio da madrugada, a garota acordou com o religioso completamente nu, deitado sobre ela.

Assustado quando percebeu que a vítima estava consciente, o pai de santo teria tampado a boca da menina com as mãos para evitar que ela gritasse e assim consumasse o estupro. No dia seguinte, quando a adolescente acordou, a vítima disse que o suspeito a ameaçou, falando que se ela contasse para alguém, o irmão dela iria pagar. E que faria “macumba” para matar o garoto. Os estupros perduraram por semanas.

Em várias oportunidades, o pai de santo sussurrava no ouvido da garota: ” O Zé já me falou que você quer”. O líder do terreiro usava a figura de “Zé Pilintra”, uma entidade popular na cultura afro-brasileira, para justificar suas ações criminosas.

Logo depois, Leandro começava os abusos sexuais. De acordo com vítima, ele costumava simular a incorporação de “Seu Zé”, e que a entidade falava para a jovem que ela deveria manter relações com o chefe do terreiro.

Sexo escondido

O pai de santo mirava mulheres suscetíveis aos ataques e que apresentassem sinais de vulnerabilidade e facilidade de manipulação. Outra vítima havia procurado a umbanda em busca de cura, proteção espiritual e apoio emocional.

Após três meses frequentando o terreiro, Leandro passou a enviar mensagens por meio do WhatsApp para a jovem, convidando-a para ir até a loja de artigos religiosos que ele possuía.

A vítima foi até o estabelecimento e ouviu do pai de santo que ele precisava “ensiná-la algo”. O suspeito foi direto e disparou: “Vamos começar a transar e ninguém vai ver”. À PCDF a mulher relatou que o religioso a obrigou a ter relações sexuais dentro da loja e na casa dela por semanas a fio.

Controlador, Leandro ameaçou a vítima afirmando que havia “hackeado o celular” dela e conseguia ver todas as mensagens. Em um dos estupros, o religioso teria amarrado as mãos da mulher para trás e utilizado um cinto para bater nas costas e nádegas da vítima. Mesmo com os pedido para cessar com as agressões, o pai de santo teria prosseguido.

A mulher passou a ser perseguida e ameaçada pelo líder do terreiro e precisou mudar de cidade e de telefone para escapar das investidas.

Procurado pela coluna, Leandro nega as acusações. “Eu nunca tive qualquer relação sexual, consentida ou não, com esta pessoa, jamais dopei ninguém com chá ou qualquer outra bebida. A pessoa passava os fins de semana no terreiro para ritos religiosos, e estava sempre acompanhada de outros filhos de santo, em momento algum ficou sozinha comigo. Nunca, jamais houve estupro nem tive qualquer outro envolvimento com essa pessoa”, defendeu-se.

O acusado disse, ainda, que nunca recebeu em sua loja de artigos religiosos nenhuma mulher com o propósito de ensinar algo, nem pediu para ter relação sexual com ninguém. “Nunca fiquei sozinho com nenhuma mulher na loja, muito menos mantive relação sexual com ninguém lá. Ao frequentar casas dos filhos de santo, sempre estou acompanhado de minha esposa, amigos e filhos de santos antigos”, garantiu.

Sobre as ameaças suspostamente direcionadas às vítimas, Leandro também nega as acusações. “Jamais ameacei nem hackeei o celular de ninguém, pois não sei nem mesmo como fazer isso. Nunca amarrei e nem bati nas nádegas de nenhuma mulher.

Nunca agredi nem estuprei nenhuma mulher”, finalizou.

 

 

Fonte: Coluna Na Mira/Metrópoles  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/08/2025/06:31:03

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Mulher tenta envenenar marido com brigadeiro e confessa crime no DF

Foto: Ilustrativa | Homem tem histórico de assédio contra enteada de 18 anos; suspeita se entregou à polícia e foi liberada.

Uma mulher de 34 anos tentou envenenar e matar o marido, de 36 anos, colocando a substância Racumin, que serve para controlar roedores, em dois brigadeiros, na manhã desse domingo (27). A suspeita compareceu espontaneamente à 35ª Delegacia de Polícia em Sobradinho II informando o que tinha feito.

De acordo com a PCDF (Polícia Civil do Distrito Federal), o homem ingeriu apenas um doce, já que a autora teria o impedido de comer o segundo brigadeiro, alertando que havia colocado veneno. Posteriormente, segundo relato da suspeita à polícia, ela se arrependeu do ato e orientou que o homem procurasse atendimento médico.

A vítima apresentou sintomas leves como náusea, enjoo e vômito. O homem foi a uma unidade de saúde, foi medicado e liberado sem risco de vida.

A PCDF ainda informou que a família possui um histórico de denúncias contra o homem que teria assediado a enteada de 18 anos diversas vezes. Além do assédio, o marido e a autora têm vários relatos de conflitos, incluindo violência doméstica.

“A suspeita colaborou com as investigações, entregando à polícia os brigadeiros remanescentes para análise”, afirmou a polícia.

Por ter se apresentado de maneira espontânea, reconhecendo o erro e impedindo a consumação do crime, o ato foi caracterizado como arrependimento eficaz e não houve registro de flagrante.

A Polícia Civil ainda informou que um inquérito foi instaurado para apurar minuciosamente os fatos, abrangendo tentativa de homicídio, importunação sexual e violência doméstica.

Fonte: CNN Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/07/2025/10:24:48

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Idosa é achada entre fezes e sangue enquanto filho guardava fortuna em casa

Foto:Reprodução | De acordo com informações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), a vítima foi encontrada caminhando desorientada pela rua, com um corte profundo no pé, roupas…

Uma idosa de 75 anos, portadora de Alzheimer em estágio avançado, foi resgatada em situação de abandono extremo em um apartamento localizado na Asa Sul, Distrito Federal. O caso, que chocou os agentes envolvidos, revela um cenário de negligência e maus-tratos, apesar da existência de uma expressiva quantia em dinheiro guardada no imóvel.

De acordo com informações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), a vítima foi encontrada caminhando desorientada pela rua, com um corte profundo no pé, roupas sujas, unhas grandes e sinais evidentes de abandono. A idosa estava sem acesso a alimentos, medicação ou higiene básica. Ela foi localizada por policiais militares, que prestaram o primeiro socorro. Ao ser informada de que seria encaminhada para receber cuidados, a mulher chorou.

No interior do apartamento, os policiais se depararam com condições insalubres: fezes e sangue espalhados pelo chão, forte odor de urina, lixo acumulado e ausência total de alimentos e medicamentos. A geladeira estava vazia, sem qualquer suprimento.

Durante a ação, a PCDF encontrou mais de R$ 100 mil em espécie, guardados em envelopes dentro do quarto da vítima. Segundo a investigação, o dinheiro seria parte da herança deixada pela mãe da idosa, falecida em maio deste ano aos 99 anos.

O responsável pela idosa, Cláudio de Souza Cavalcante, de 54 anos, foi preso no local. Ele é filho da vítima e já havia sido denunciado anteriormente por maus-tratos contra a própria avó. No momento da prisão, Cláudio demonstrou frieza diante do estado da mãe, limitando-se a perguntar: “Ué, você saiu?”. Ele admitiu que costumava trancar a idosa dentro do apartamento e, mesmo ao notar os ferimentos, optou por não buscar atendimento médico.

Cláudio foi autuado por omissão de socorro, abandono, apropriação de proventos de idosa, exposição a perigo e maus-tratos. As acusações têm agravantes por terem ocorrido no contexto de violência doméstica, conforme prevê a Lei Maria da Penha. Caso seja condenado, ele pode cumprir até 13 anos e 6 meses de prisão.

O caso segue sob investigação da Polícia Civil do Distrito Federal.

Fonte:  Metrópoles  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/07/2025/06:00:26

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Polícia investiga crimes de estupro e tortura em nove estados

Foto:Reprodução | Policiais civis fazem, nesta segunda-feira (30), operação contra um grupo criminoso acusado de estupros e tortura de mulheres, além da divulgação das imagens pela internet.

Os mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos no Rio de Janeiro e em outras oito unidades da Federação: Distrito Federal, São Paulo, Amazonas, Bahia, Goiás, Minas Gerais, Piauí e Santa Catarina.

Até as 6h45, quatro pessoas tinham sido presas pela polícia. A Operação Abraccio começou a partir de uma investigação da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, depois que uma mãe procurou a unidade para relatar que imagens íntimas de sua filha estavam sendo divulgadas.

A investigação constatou a existência de um grupo criminoso que se organizava por meio da rede social Discord e que fez dezenas de vítimas, das quais seis foram identificadas. Os atos violentos eram transmitidos online ou gravados, para serem divulgados posteriormente.

Entre as violências cometidas pelo grupo estava forçar vítimas a se mutilar com navalhas, fazendo-as escrever nomes dos criminosos na própria pele. Também são investigados crimes de misoginia e racismo.

No mês passado, uma das pessoas suspeitas de integrar o grupo foi presa. A partir da perícia de 80 mil imagens, áudios e vídeos encontrados em dispositivos eletrônicos, os policiais conseguiram chegar aos demais envolvidos.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/06/2025/07:00:31

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PF investiga ataques hackers a instituições públicas e empresas de três estados

Foto:Reprodução | A Operação Timeout cumpriu dois mandados de prisão temporária e quatro mandados de busca e apreensão, nos Estados de São Paulo, Paraná e no Distrito Federal

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta terça-feira, 10, uma operação contra hackers suspeitos de integrarem um grupo criminoso responsável por ataques a sites de instituições públicas e privadas.

Segundo a Polícia Federal, os suspeitos operavam sob pseudônimos e se apresentavam em fóruns clandestinos de compartilhamento de dados como os autores de diversos ataques cibernéticos.

Entre os alvos afetados estariam sistemas ligados ao Poder Judiciário, universidades públicas, e empresas estatais, cuja instabilidade operacional causou prejuízos à prestação de serviços à sociedade. A PF ainda não informou qual foram as perdas totais em decorrência dos ataques.

Durante as investigações, foram identificados indícios de que os suspeitos utilizavam infraestrutura e tecnologia internacional para mascarar o protocolo de internet (IP) e uso de redes privadas virtuais (VPNs), o que dificulta o rastreamento dos suspeitos.

Além disso, a polícia também descobriu publicações de conteúdos reivindicatórios em fóruns especializados na deep web.

Diante dos fatos, os investigados poderão responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático; interrupção ou perturbação de serviço telemático; associação criminosa; e divulgação de dados obtidos ilicitamente. As ordens judiciais foram autorizadas pela 15ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal.

 

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/06/2025/07:00:22

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Começa julgamento de 36 acusados de esquema bilionário de exportação ilegal de ouro no Pará

Imagem ilustrativa (Foto: Freepik) As investigações foram conduzidas em parceria com a Polícia Federal e a Receita Federal, e revelaram o uso de notas fiscais falsas ou superfaturadas como principal instrumento para a simulação da legalidade do minério

A Justiça Federal recebeu a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra 36 pessoas acusadas de integrarem uma organização criminosa voltada à exportação ilegal de ouro extraído principalmente da região de Itaituba, no Pará. Com a decisão, comunicada ao MPF no último dia 21 de maio, tem início o processo julgamento dos réus.

Segundo o MPF, o grupo teria atuado entre os anos de 2018 e 2023 cometendo uma série de crimes, entre eles usurpação de bens da União, lavagem de dinheiro, contrabando qualificado e crimes financeiros. A organização se especializou no chamado “esquentamento” de ouro, prática que consiste em introduzir no mercado formal o ouro oriundo de garimpos ilegais, ocultando sua verdadeira origem.

As investigações foram conduzidas em parceria com a Polícia Federal e a Receita Federal, e revelaram o uso de notas fiscais falsas ou superfaturadas como principal instrumento para a simulação da legalidade do minério. Empresas de fachada eram responsáveis por emitir esses documentos, que depois eram utilizados em transações com exportadoras de ouro.

O ouro ilegal era contrabandeado para o exterior com destino a países como Emirados Árabes, Índia, Hong Kong, Itália e Suíça, por meio de uma empresa registrada como sediada nos Estados Unidos. Em 2023, como parte das medidas cautelares, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 19,6 bilhões em bens dos acusados e das empresas envolvidas no esquema.

O avanço das investigações culminou na deflagração da Operação Sisaque, em 15 de fevereiro de 2023, que cumpriu mandados de busca e apreensão em diversos estados brasileiros, incluindo o Pará (Belém, Santarém e Itaituba), além do Rio de Janeiro, Distrito Federal, Goiás, Amazonas, São Paulo, Mato Grosso e Roraima.

Além dos mandados, a apuração contou com oitivas dos envolvidos, perícias técnicas nas áreas de extração de ouro mencionadas nas Permissões de Lavra Garimpeira (PLGs), análise de dispositivos eletrônicos apreendidos e cruzamento de informações entre os órgãos responsáveis.

Fonte: Jornal Folha do Progresso Com informações Pantanal Blog  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/05/2025/10:24:47

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