Casos da ‘doença da urina preta’, aumentam em 200% e alerta é emitido

Ainda não se sabe a causa exata que leva o peixe a desenvolver a toxina mortal –  (Foto:Reprodução)

Recentemente, diversos canais de comunicação noticiaram sobre a morte de da médica veterinária Cynthia Priscyla, de31 anos. Segundo a família, ela faleceu após ingerir um peixe, na casa de sua irmã, Flávia Andrade. As duas passaram mal e precisaram de internação e atendimento médico. Priscyla estava internada havia 14 dias no Real Hospital Português, em Recife.
De acordo com os médicos, as irmãs comeram um peixe que tinha uma toxina que causa muitos prejuízos para o organismo humano. Chamada de Síndrome de Haff e também conhecida como ’doença da urina preta’.

Na Bahia, tem se observado um grande aumento no número de casos. Os casos aumentaram em 200%. Apenas no mês de fevereiro, foram confirmados 40 casos da doença, enquanto apenas 13 haviam sido registrados até novembro de 2020.

Geralmente, a doença é associada ao consumo do peixe boi. Contudo, a secretaria de saúde ainda não conseguiu identificar quais foram os peixes envolvidos em todos os casos.

Os sintomas da síndrome envolvem extrema dor muscular e dificuldade para respirar. Além disso, por causar alteração na região dos rins, a urina se torna de cor escura, semelhante ao café. Por este motivo, ficou popularmente conhecida como ‘doença da urina preta’.

Ainda não se sabe a causa exata que leva o peixe a desenvolver a toxina mortal. Alguns cientistas acreditam que está diretamente relacionado à falta de armazenamento adequado, enquanto outros acham que pode estar relacionado com o consumo de arsênio.
Diante disso, o essencial é que as pesquisas marítimas continuem sendo desenvolvidas para melhor entendimento da situação.

Com informações minutoinfo.com

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Entenda a ‘doença da urina preta’ que já fez uma vítima fatal no Brasil

Pryscila Andrade, de 31 anos, contraiu a condição após consumir um peixe da espécie arabaiana. (Foto:Reprodução/Internet)

A médica veterinária Pryscila Andrade, pernambucana de 31 anos, morreu nessa terça-feira (2), vítima de uma condição raríssima. A Síndrome de Haff, também conhecida como “doença da urina preta”, foi desencadeada pelo consumo de um peixe da espécie arabaiana.

Pryscila e sua irmã, Flavia Andrade, de 36 anos, contraíram a doença em 18 de fevereiro. Após comer o peixe, elas não demoraram a passar mal. Acredita-se que a doença seja transmitida justamente por uma toxina em peixes de água doce, mesmo que ele tenha sido cozido ou assado corretamente.A doença causa a ruptura de células musculares e causa dor e rigidez nos músculos e no tórax.

Ela também pode causar falta de ar e perda de força e mudar a cor da urina para uma tonalidade escura; por este motivo é chamada de “doença da urina preta”. Também pode causarOs sintomas são compatíveis com o relato de Flávia sobre o caso da irmã nas redes sociais. Ela sentiu dores após o consumo do peixe, mas sem complicações.

Depois, ela ingeriu o peixe com Priscyla, que sentiu dores fortes e, enquanto sua irmã a ajudava, também passou a sentir os sintomas. As duas foram hospitalizadas, e Flávia logo pode voltar para casa; Priscyla, no entanto, precisou ir para a UTI, de onde não conseguiu sair viva.
Felizmente, a doença é rara. Pernambuco detectou, desde 2017, apenas quinze casos da Síndrome de Haff. A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) informa que, além dos casos das duas irmãs, estão em investigação outros três casos no estado neste momento.

Por:Redação Integrada, com informações do Olhar Digital

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