Surto de bactéria relacionado ao McDonald’s mata uma pessoa nos EUA

Foto: Reprodução | Uma pessoa morreu e dezenas ficaram doentes devido a infecções por E. coli ligadas ao hambúrguer Quarterão, do McDonald‘s, em dez estados americanos, informou o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) nesta terça-feira (22).

O surto de E. coli, associado a um dos sanduíches mais populares do menu do McDonald‘s, deixou 49 pessoas doentes e levou dez para o hospital, segundo autoridades.

A cepa envolvida, E. coli O157:H7, pode causar doenças graves e foi a origem de um surto em 1993 que matou quatro crianças que comeram hambúrgueres malpassados nos restaurantes Jack in the Box.

As ações da maior rede de fast-food do mundo caíam cerca de 6% no pós-mercado americano. Um trader de gado disse que o surto também pode pressionar os futuros do gado dos EUA nesta quarta-feira (23), ameaçando a demanda por carne bovina.

Todos os pacientes identificados como parte de uma investigação sobre o surto disseram ter comido no McDonald‘s antes de ficarem doentes, e a maioria mencionou especificamente ter comido o Quarterão, segundo o CDC.

O ingrediente específico ligado à infecção ainda não foi identificado, mas investigadores estão concentrados nas cebolas frescas fatiadas e nos hambúrgueres de carne bovina, disse o centro de controle de doenças.

A maioria das pessoas doentes é do Colorado ou Nebraska.

“As descobertas iniciais da investigação indicam que um subconjunto de doenças pode estar relacionado às cebolas fatiadas usadas no Quarterão e adquiridas de um único fornecedor que atende a três centros de distribuição”, disse o diretor de cadeia de suprimentos do McDonald‘s na América do Norte, Cesar Piña, em um comunicado.

O McDonald‘s tem removido proativamente as cebolas fatiadas e os hambúrgueres de carne usados no Quarterão das lojas nos estados afetados enquanto a investigação continua, informou a companhia ao CDC.

A empresa está removendo temporariamente o sanduíche dos restaurantes nas áreas afetadas, incluindo Colorado, Kansas, Utah e Wyoming, acrescentou o McDonald‘s, informando que estava trabalhando com fornecedores para repor o estoque na próxima semana.

Os sintomas da E. coli incluem cólicas abdominais severas, diarreia e vômito.

Em 2015, a cadeia de burritos Chipotle enfrentou uma queda nas vendas e teve sua reputação afetada após surtos de E. coli em vários Estados dos EUA. O surto esteve relacionado a uma cepa diferente de E. coli, que normalmente causa doenças menos severas do que a cepa E. coli O157:H7.

Fonte: CNN Brasil  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/10/2024/08:57:38

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Primeiro caso de vírus OZ é confirmado no mundo

Uma idosa falecida ano passado se tornou o primeiro caso registrado da doença (Foto:Skyler Ewing / Pexels).

O Ministério da Saúde do Japão informou que uma mulher de 70 anos se tornou o primeiro caso registrado de uma doença causada pelo vírus Oz, possivelmente transmitido por carrapatos. A idosa faleceu no ano passado na cidade de Ibaraki, ao norte de Tóquio, e a confirmação foi feita neste sábado (24).

De acordo com as autoridades de saúde, a suspeita é de que a mulher tenha morrido de miocardite, uma inflamação dos músculos do coração. Ela procurou o hospital com febre e fadiga logo após ser picada por um carrapato na perna. Exames posteriores revelaram que ela estava infectada pelo vírus Oz.

 

Apesar disso, o Ministério da Saúde ressaltou que a infecção pelo vírus não necessariamente leva à morte, pois testes mostraram que algumas pessoas já foram infectadas anteriormente.

O governo japonês emitiu um comunicado pedindo à população que use roupas de manga longa e calças compridas ao visitar áreas rurais ou florestas. Atualmente, não há tratamento específico para a doença, apenas medidas paliativas para aliviar os sintomas.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/06/2023/09:42:38

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Ministério da Agricultura confirma mais 4 casos de gripe aviária

Total de casos no País sobe para 36. O Ministério da Agricultura informou, em atualização na plataforma oficial às 13 horas (de Brasília), que quatro novos focos de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em aves silvestres foram detectados no Brasil. No total, há 36 casos da doença em aves silvestres no País.

De acordo com o ministério, há outras 13 investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo.

As notificações em aves silvestres não comprometem o status do Brasil como país livre de IAAP e não trazem restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros, conforme prevê a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

 

Fonte: POR ESTADAO CONTEUDO e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/06/2023/20:03:10

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O que é febre maculosa (e por que você não deve fazer carinho em capivaras)

(Foto:Joesboy/Getty Images) – Na semana passada (8), morreram a dentista Mariana Giordano, de 36 anos, e seu namorado, o piloto de automobilismo Douglas Costa, de 42. Eles haviam sido hospitalizados com febre intensa e fortes dores de cabeça – e a morte de ambos foi confirmada como consequência da febre maculosa.

O casal havia visitado uma fazenda na região de Campinas, onde possivelmente ocorreu a infecção. Uma terceira morte, de uma jovem de 28 anos que também passou pelo local, está sob investigação e suspeita da doença.

A febre maculosa é causada por bactérias do gênero Rickettsia. Mais especificamente, duas espécies ocorrem no Brasil: a Rickettsia rickettsii, registrada no norte do Paraná e na região Sudeste; e a Rickettsia parkeri, encontrada nos estados litorâneos da Mata Atlântica (como o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia e Ceará).

A bactéria não infecta humanos diretamente, o que significa que ela não se espalha entre pessoas. Na verdade, o culpado pela sua transmissão é o carrapato-estrela, o nome mais famoso do Amblyomma cajennense.

Em termos científicos, dizemos que o carrapato-estrela é o vetor da bactéria que causa a febre maculosa. Nós somos um mero desvio na vida da bactéria, cujo hospedeiro de verdade são as capivaras.

Capivaras são os maiores roedores existentes, e são muito comuns no Brasil. Costumam habitar regiões perto de corpos d’água, como rios, lagos e represas e, por ser um animal bem adaptável, podem ser vistos em áreas urbanas.

Por mais bonitinha que ela pareça, não é uma boa ideia se aproximar. As capivaras são resistentes à doença, sendo infectadas apenas uma vez na vida (semelhante a uma catapora) e não apresentam sintomas. Mas se um carrapato-estrela sugar o sangue de uma capivara contaminada e passar para você, será um problema.

Sintomas da febre maculosa

A doença começa com sintomas parecidos aos de outras infecções: febre alta, dor no corpo, dor de cabeça, falta de apetite e desânimo. Depois, surgem manchas avermelhadas que crescem, provocando pequenas hemorragias na pele, consequência do ataque da bactéria aos vasos sanguíneos do paciente. Essas “máculas” são o sinal mais evidente da infecção, e também dão o nome à doença.

Os sintomas levam em média de sete a dez dias para se manifestar, e a partir daí o tratamento deve ser iniciado dentro de no máximo cinco dias. Caso contrário, há sérios riscos de que os medicamentos não surtam mais o efeito desejado, aumentando o risco de morte.
Como se prevenir

Como dizia o ditado, é melhor prevenir do que remediar. E a melhor prevenção é evitar o contato com o carrapato.

A maioria dos lugares em que capivaras e carrapatos-estrela são encontrados, principalmente em áreas urbanas, já são conhecidos pela população local. A doença é mais comum entre junho e novembro, período com mais carrapatos jovens, e as prefeituras costumam alertar para áreas de risco. Fique atento às notícias locais.

Também é bom usar roupas que dificultem que o carrapato grude em você: calças longas, com as barras enfiadas nas botas, podem ser um obstáculo difícil para o artrópode.

O carrapato precisa de quatro horas na sua pele para transmitir a bactéria, então é essencial dar uma vistoria geral no próprio corpo para ter certeza de que nenhum ficou grudado. Se encontrou um meliante, tome cuidado para removê-lo sem esmagá-lo, de preferência com uma pinça.

E se for picado, não demore a procurar auxílio médico especializado.

Fonte:  Leo Caparroz e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/06/2023/9:30:27

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Febre maculosa: saiba o que é a doença que matou piloto e namorada em São Paulo

Mariana Giordano e o namorado morreram após sentirem febre intensa e fortes dores de cabeça; saiba mais

Nesta segunda-feira (12), o Instituto Adolfo Lutz confirmou a febre maculosa como causa da morte da biomédica e dentista Mariana Giordano, de 36 anos. Seu namorado, o piloto de automobilismo Douglas Costa, também morreu subitamente junto com a dentista, na última quinta-feira (8). Os dois chegaram a serem hospitalizados com sintomas de febre intensa e dores de cabeça que já estavam sentindo dias antes.

Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde afirma que a causa da morte de Douglas ainda não foi confirmada, mas que o material coletado para diagnóstico segue em análise pelo Instituto Adolfo Lutz.

Segundo as informações da Secretaria, Mariana pode ter adquirido a doença em Campinas, no interior de São Paulo, onde havia feito uma viagem no início do mês. A dentista chegou a notar marcas de picada pelo corpo, mas só sentiu os sintomas no dia 3 de junho, enquanto viajava com o namorado para Minas Gerais. Além de dores de cabeça e febre alta, os dois apresentaram manchas vermelhas pelo corpo. Entenda o que é febre maculosadoença transmitida pelo carrapato.

 

O que é a febre maculosa?

A febre maculosa é uma doença transmitida pelo carrapato-estrela, uma espécie específica que geralmente se hospeda em animais de grande porte, como capivaras e bois. Por isso, vale ressaltar que este não é o carrapato comum encontrado em animais domésticos, como cachorros e gatos. De acordo com o Ministério da Saúde, a transmissão só ocorre do carrapato infectado para a pessoa, não de pessoa para pessoa.

Como acontece a transmissão da febre maculosa?

Os carrapatos infectados pela bactéria Rickettsia rickettsii podem se fixar nas roupas e passar para o corpo facilmente quando a pessoa estiver em uma área sujeita à presença deles. A transmissão só ocorre caso o carrapato fique pelo menos 4 horas na pele.

Porém, se forem carrapatos pequenos ainda jovens, chamados de micuins, torna-se difícil de ver a olho nu e eles também são transmissores. As marcas das picadas são parecidas com de pulga, por isso é importante falar para o profissional de saúde se esteve em locais que tem capivaras ou casos da febre.

Quais são os sintomas da febre maculosa?

Quando infectada, a pessoa passa a sentir os sintomas de forma repentina, como febre alta, dor de cabeça intensa, náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, dor muscular constante, inchaço e manchas vermelhas nas palmas das mãos e sola dos pés. Esses sinais podem progredir rapidamente.

Qual o tratamento da febre maculosa?

O tratamento da doença é feito com antibióticos, desde que sejam introduzidos logo nos primeiros dias, por isso o diagnóstico rápido é imprescindível nos casos de febre maculosa. O ideal é fazer a medicação por duas semanas, mas caso o diagnóstico estiver correto o quadro começa a regredir nos primeiros dias e evolui para cura total.

Como se prevenir da febre maculosa?

  • Use roupas claras para ajudar a visualizar o carrapato;
  • Use calças, botas e blusas com mangas compridas ao caminhar em locais de mato;
  • Use repelentes que possuem proteção contra carrapatos;
  • Caso encontre um carrapato na pele, retire com cuidado, de preferência com auxílio de uma pinça;
  • Evite esmagar o carrapato, pois ele pode liberar bactérias e contaminar partes do corpo com lesões, ou seja. injetar o veneno;
  • Quanto mais rápido retirar os carrapatos do corpo, menor será o risco de contrair a doença.

 

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2023/17:14:03

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Piloto decola o avião deixando 50 passageiros para trás após tripulantes adoecerem no voo de ida

o retornar de Granada para Barcelona no voo da Vueling 2017, na noite da última terça-feira (6), os passageiros se depararam com a situação incomum de decolar com a aeronave mais vazia do que de costume, especificamente com 50 deles impedidos de embarcar, reportou a mídia espanhola.

Isso se deu pelo fato de que dois tripulantes de cabine adoeceram na ida, impedindo a operação do voo de volta de acordo com os regulamentos da Agência Europeia para a Segurança Aérea (EASA), que exige um comissário de voo para cada 50 passageiros a bordo. Sem equipe reserva em Granada, não houve alternativa senão deixar as pessoas para trás.

De fato, era isso ou a aeronave não decolaria. No entanto, os passageiros que ficaram para trás, voluntária ou involuntariamente, tiveram que ser amparados e acomodados em hotéis, em linha com o que rege a legislação europeia, resultando também em prejuízos para a empresa aérea.

O avião decolou somente com três membros da tripulação, o mínimo exigido para o modelo Airbus A320. Apesar de a EASA permitir que voos operem com tripulações reduzidas, quando retornam à base, isso não pode se enquadrar aos parâmetros mínimos exigidos.

 

Fonte: Por Carlos Ferreira e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/06/2023/07:52:10

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Doença que pode atingir humanos é relatada pela 1ª vez em equinos da Amazônia

Doença que pode atingir humanos é relatada pela 1ª em equinos da Amazônia (Foto/Imagem: Unsplash/Reprodução)

Highlights

*A pitiose cutânea foi identificada em 37 mulas e cavalos de propriedades rurais do Pará, na Amazônia
*A doença é causada pelo organismo Pythium insidiosum e pode atingir animais como bovinos, aves, felinos, cachorros e humanos
*Novos estudos devem ser realizados para analisar o impacto da condição na população dessas e de outras espécies na região

Um estudo publicado na revista “Pesquisa Veterinária Brasileira” relatou pela primeira vez a presença da pitiose cutânea no bioma amazônico. A pesquisa, fruto de uma parceria entre a Universidade Federal do Pará (UFPA), a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Universidade Estadual Paulista ‘Júlio de Mesquita Filho’ (UNESP), revela de forma inédita a presença dessa doença na Amazônia e abre novos precedentes para os diagnósticos e tratamentos veterinários usados na região atualmente.

A pitiose cutânea é causada pelo oomiceto Pythium insidiosum, um organismo com estrutura semelhante a de um fungo que penetra na pele durante o contato com ambientes aquáticos contaminados. Segundo José Diomedes Barbosa Neto, professor titular na UFPA e coordenador do estudo, o bioma amazônico apresenta características favoráveis para a sobrevivência e reprodução desse organismo. “Há muitos lagos e fontes de água onde os animais entram no intuito de se refrescar, já que é uma região bem quente. Aí há a possibilidade da contaminação dos animais pelo Pythium e posteriormente o desenvolvimento da doença”, destaca o pesquisador.

As análises foram feitas em 37 animais com suspeita de pitiose em propriedades do estado do Pará, sendo 34 cavalos e 3 mulas de raças, idades, gêneros e propriedades diferentes. Todos haviam tido contato com áreas alagadas e apresentavam sinais como lesões ao longo do corpo, coceira, comprometimento nutricional e dificuldade para caminhar quando os machucados atingiam os membros. A confirmação da doença se deu após a identificação do patógeno no organismo dos animais estudados. “Com a expansão da pecuária e a necessidade de se ter equídeos para fazer o manejo desses animais, a população dessas espécies aumentou muito no bioma amazônico”, explica Diomedes Barbosa. “Juntando isso com as condições favoráveis da região, os casos começam a aparecer”, acrescenta.

Os resultados do estudo trazem um alerta sobre a necessidade de despender mais esforços nas pesquisas sobre a pitiose na Amazônia. “Essa é uma doença conhecida na região há muito tempo, mas ela era chamada de ‘esponja’ e acreditava-se que era causada por outro parasita”, relembra o pesquisador. Diomedes Barbosa salienta que essa confusão vem trazendo grandes prejuízos para os criadores de equinos, porque a identificação precoce da pitiose é uma etapa essencial para que o tratamento tenha sucesso. “Com esse trabalho publicado, agora temos condições de saber que esses problemas de pele estão associados ao Pythium e podemos estabelecer medidas preventivas ou começar o tratamento na fase inicial”, completa.

Outro sinal de atenção vai para a possibilidade de a doença estar afetando também a população local em contato com esses animais ou com as áreas contaminadas. O artigo destaca que essa condição já foi identificada em humanos no Brasil anteriormente, bem como em outras espécies de animais domésticos e selvagens. Segundo o coordenador da pesquisa, a ocorrência em outras espécies precisa ser melhor estudada. “É necessário haver investimento nas pesquisas, nos testes, nos trabalhos de laboratório, nas viagens e isso tudo requer muito recurso. Se não houver financiamento para que isso aconteça, os trabalhos ficam muito escassos porque dependem dos esforços de grupos individuais, como foi o caso deste trabalho”, finaliza Barbosa.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 10/05/2023/05:47:27

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Vacina contra o sarampo é o único meio de frear surto da doença no Brasil

Especialistas da Pró-Saúde, instituição filantrópica e especializada na gestão de serviços hospitalares, destacam a importância da imunização para erradicar a doença no país

O ano de 2020 foi marcado pela pandemia da Covid-19, mas outra doença viral e infecciosa também segue em alta no Brasil e no mundo: o sarampo. A doença é grave, principalmente em crianças menores de cinco anos, e pode ser evitada pela vacinação.
No ano passado, foram confirmados 8.419 casos de sarampo no país. Sete pessoas morreram pela doença. Nos dois anos anteriores, os números também são elevados, representando mais de 21 mil casos em 2018 e 2019, com 27 mortes nesse período.
De acordo com os dados do Ministério da Saúde, o Pará é o estado com maior número de notificações confirmadas da doença, com 5.375 casos no ano passado. Além de representar 63,8% dos registros da doença no país, o Pará também possui o maior percentual de mortes pela doença, com 71%.  Um dos fatores para o aumento nos números pode ser a desinformação.
Vacinação X Fake News
Especialistas da Pró-Saúde, instituição filantrópica e especializada na gestão de serviços hospitalares, destacam a importância da imunização para erradicar a doença no país.
De acordo com a pediatra Ana Paula Lessa, que atua no Hospital Materno-Infantil de Barcarena, o surgimento de novos casos com a importação da doença e a desinformação, principalmente em torno da vacinação, reduziu o número de pessoas imunes ao sarampo no Brasil.
“O sarampo já havia sido erradicado no país, mas com a disseminação de notícias falsas há hesitação dos pais, criando barreiras para a vacinação”, explica.
Além disso, ainda tivemos a chegada de casos importados de outros países que estavam com a doença, bem como a queda na cobertura de vacinação, tornando a população mais vulnerável à doença, o que gera aumento de casos em todo o Brasil”, complementa.
Doença grave e contagiosa
O sarampo é uma doença infecciosa aguda e potencialmente grave, como explica Sheyla Carneiro, médica infectologista do Hospital Público Estadual Galileu, em Belém.
“A doença é causada por um vírus altamente contagioso, transmitido por meio de secreções respiratórias da pessoa infectada, podendo permanecer em suspensão no ar através de aerossóis produzidos quando a pessoa tosse, fala ou espirra”, comenta.
Sheyla ressalta a alta transmissibilidade da doença. “Cerca de 90% das pessoas sem imunidade, que compartilham espaços com pessoas infectadas, contraem a doença”, explica. O tempo entre o contágio e o início dos sintomas, ou período de incubação, é cerca de 12 dias.
Entre os sintomas apresentados, o período inicial do sarampo se assemelha a qualquer infecção respiratória. “Este período tem duração de dois a quatro dias e é caracterizado pela presença de febre, tosse, coriza e conjuntivite. No final deste período, podem ser visualizadas as manchas de Koplik, que são pequenas placas brancas na mucosa bucal, presentes em 70% dos casos”, acrescenta.
Após estes sintomas, é comum o aparecimento de manchas avermelhadas que iniciam no rosto e que, em três dias, atinge o corpo todo, levando a piora no quadro clínico da pessoa.
A infectologista comenta que o sarampo pode gerar outras doenças graves, “como otite média, pneumonia, diarreia e a encefalite pós-infecciosa com o risco de óbito”.
A importância da vacinação
Coberturas vacinais superiores a 95% são os meios mais eficazes para manter a população livre do sarampo, impedindo a circulação do vírus.
Em setembro de 2016, o Brasil recebeu o certificado de erradicação do sarampo, demonstrando o sucesso do Programa Nacional de Imunizações.
Entretanto, nos três primeiros meses de 2019, os casos de sarampo no mundo cresceram 300% em comparação ao mesmo período de 2018.
“Não existe um tratamento específico para o sarampo. É oferecido um tratamento sintomático e suporte ao paciente, para evitar complicações e falecimento”, explica a infectologista.
Para Ana, a vacinação deve ser incentivada para redução dos casos. “A vacina contra o sarampo faz parte do calendário de vacinas do Ministério da Saúde e está disponível gratuitamente nos postos de saúde”, explica a pediatra.
A vacina tríplice viral protege contra sarampo e também rubéola, caxumba e catapora. A primeira dose é feita em crianças com 1 ano de idade e a segunda com 1 ano de 3 meses.
“É importante os pais estarem atentos ao período de vacinação pois crianças são mais suscetíveis à doença”, ressalta a pediatra.
Podem ser vacinados desde crianças até adultos com 39 anos de idade. Em caso de surto da doença, o Ministério da Saúde pode recomendar mais uma dose de reforço.
Por:Comunicacao HMIB
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Santarém registra mais um caso de calazar humano.

A Divisão de Vigilância em Saúde (Divisa) confirmou mais um caso de calazar humano em Santarém, oeste do Pará. A vítima é uma criança, que segundo a Divisa, está internada no Hospital Municipal (HMS). Outras cinco pessoas apresentaram sintomas parecidos com a doença, mas tiveram resultado negativo após exames feitos na unidade.

Conforme a Divisa, em 2015, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) registrou três casos de calazar em humanos. De janeiro deste ano até agora, quatro casos da doença foram confirmados. Destes, três pessoas continuam em tratamento e uma morreu vítima da doença, o que preocupa a Secretaria de Saúde do Município (Semsa).

De acordo com coordenador da Divisa, João Alberto Coelho, desde 2013 o município não registrava caso de calazar humano. Atualmente os casos estão surgindo com maior intensidade. “Isso é altamente preocupante, um agravo que o CCZ até então tinha esse controle, mas agora está aumentando”, explica.

O CZZ deve monitorar áreas onde ocorra maior índice de calazar. A ação consiste em um trabalho de inquérito entomológico, que são informações obtidas por meio do estudo do inseto responsável pela transmissão da doença, o chamado flebotomíneos, que também transmite outras doenças aos humanos e aos animais.

Os cães são os mais afetados pelo calazar, porém não sãos os principais responsáveis pela transmissão da doença. “Se o mosquito vier e picar esse cachorro doente, o mosquito está contaminado e ele pode transmitir para outros cães ou para o ser humano”, explica o veterinário Rafael Pires.

Conforme o veterinário, a doença não tem cura nos animais. Existem apenas tratamentos experimentais feitos em universidades e que não são liberados para clínicas. “Caso seja confirmado o calazar no animal, o que manda a legislação é encaminhar esse animal para o Centro de Zoonoses para o destino final desse paciente, provavelmente a eutanásia”, conclui.

Sintomas do calazar em humanos

O calazar é transmitido pelo mosquito-palha ou birigui, que passa um protozoário para a corrente sanguínea. O parasita percorre o corpo do hospedeiro e atinge o fígado, o baço, a até a medula óssea. Se não tratada a leishmaniose visceral (nome científico da doença) pode até matar.

Inicialmente, parasitas leishmania causam feridas no local da picada do mosquito-palha. Se a doença progredir, ela ataca o sistema imunológico. O calazar se manifesta de dois a oito meses após a infecção com sintomas mais generalizados, incluindo febre prolongada e fraqueza.

Diagnosticando o calazar

O método mais comum para diagnosticar o calazar é por meio do teste da tira reagente. Entretanto, esse método é muito problemático. Em áreas endêmicas, pessoas podem ser infectadas pelo calazar, mas podem não desenvolver a doença. Assim, nenhum tratamento será demandado.

Infelizmente, o teste da tira reagente detecta apenas se o paciente é imune ao calazar. Então, se o parasita estiver presente, o teste vai apontar que a pessoa tem a doença. Por isso, não pode ser usado para verificar se o paciente está curado, se foi reinfectado ou se teve uma recaída.

Tratando o calazar

Existem diferentes opções de tratamento para o calazar, com efetividade e efeitos colaterais variados. Antimônios pentavalentes são, normalmente, o grupo de medicamentos de primeira linha, administrados como tratamentos de 30 dias de injeções intramusculares.
Por G1 Santarém

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