Soja: preços sobem no Brasil, com valorização em Chicago e alta do dólar

Os valores da saca subiram em todas as praças de negociação do país; No porto de Paranaguá, o valor passou de R$ 164 para R$ 168

Foto: Ascom Famasul

O mercado brasileiro de soja teve mais um dia de subidas nas cotações nesta sexta-feira, 8, encerrando a primeira efetiva semana de negócios no Brasil. Com a oleaginosa na Bolsa de Chicago e o dólar subindo, a soja voltou a avançar em valores no país.

O dia foi de negócios moderados. Entre as cerca de 50 mil toneladas reportadas como trocando de mãos no dia, houve reporte de cerca de 15 mil toneladas movimentadas em Minas Gerais, e em torno de 6 mil toneladas em Mato Grosso do Sul.

Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 162 para R$ 163 a saca. Na região das Missões, a saca de soja avançou de R$ 159 para R$ 161. No porto de Rio Grande, o preço passou de R$ 164 para R$ 165.

Em Cascavel, no Paraná, o preço subiu de R$ 159 para R$ 161 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca avançou de R$ 164 para R$ 168.

Em Rondonópolis (MT), a saca aumentou de R$ 154 para R$ 155. Em Dourados (MS), a cotação subiu de R$ 155 para R$ 155,50 a saca. Em Rio Verde (GO), o preço estabilizou em R$ 165 a saca.
Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira, 8, com preços em alta. As preocupações com o clima seco na América do Sul e a boa demanda chinesa pelo produto americano garantiram a elevação, ampliando a valorização da posição março para 4,87% nesta primeira semana do ano.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciou nesta sexta a venda de 204 mil toneladas de soja por parte dos exportadores privados para a China. Com o atraso na entrada brasileira e os possíveis prejuízos no potencial produtivo, o mercado aposta na continuidade da procura nos Estados Unidos e projetam corte na oferta global.

Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com alta de 19,50 centavos de dólar por libra-peso ou 1,43% a US$ 13,74 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 13,71 por bushel, com ganho de 17,50 centavos ou 1,29%.

Nos subprodutos, a posição março do farelo subiu US$ 7,40 ou 1,71% a US$ 439,60 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a  43,67 centavos de dólar, baixa de 0,12 centavo ou 0,27%.
Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão com alta de 0,31%, sendo negociado a R$ 5,4160 para venda e a R$ 5,4140 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,3220 e a máxima de R$ 5,4400. Na semana, a divisa acumulou alta de 4,37%.

Por Agência Safras
08/01/2021 às 18h40

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Com alta do dólar, preço dos ovos e carne de frango vai subir no Pará

O custo da na produção de ovos subiu cerca de 50% nos últimos quatro meses.

Nem o ovo de galinha escapou da alta do dólar. O preço subiu porque os componentes da ração das aves ficando a cada dia mais cara no Pará. Em meio ao desequilíbrio econômico devido a pandemia do novo coronavírus, a situação está ficando cada vez pior para os produtores regionais.

O milho é o insumo-chave no processo de cria e engorda de suínos e aves, por isso tem grande impacto no custo de produção e tem efeito direto no desempenho desses segmentos no mercado interno e externo, uma vez que o Brasil está entre os maiores produtores e exportadores mundo.

Na granja Santa Joana, em Santa Isabel, o custo da na produção de ovos subiu cerca de 50% nos últimos quatro meses. O preço do milho e do farelo de soja, base da ração das aves, mais que triplicou. O milho é o principal ingrediente energético utilizado na ração desses animais.

“O saco de milho de 60kg que era comprado a R$28, agora está custando R$80. Já o saco da Soja que era vendido a R$1.400 agora está R$2.400”, disse o administrador da granja, Álvaro kagawa, em entrevista ao DOL.

De acordo com Kagawa, uma caixa com 360 avos é vendida por R$130, mas com o atual preço da ração, o valor será reajustado em R$150. Ainda segundo o administrador, a carne do frango também sofrerá com a alta nos preços. Ainda segundo o administrador, até as embalagens de papelão que acondiciona os ovos para a venda sofreu reajuste. E o consumidor já sentiu no bolso os constantes aumentos nos preços.

“Os clientes já estão reclamando das constantes altas nos preços e muitos já não querem comprar porque os lucros não acompanham o preço final da revenda”, disse Kagawa.

Kagawa também informou que esse aumento se deve porque a China comprou todas as safras de milho e soja do Pará e agora os produtores da região estão sendo prejudicados com a falta da matéria prima.

E para diminuir os prejuízos por falta de matéria prima, a saída da granja está sendo reduzir a produção e o descarte das aves. Segundo o administrador, a granja já descartou cerca de 30% de suas aves.

Algumas reuniões já foram realizadas com a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) para tentar encontrar uma solução, mas até o momento a ordem é esperar para que o dólar sofra queda para que esse esse senário econômico possa se estabilizar.

 

 

Foto: Reprodução
Fonte: Diário Online

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Ibovespa acelera perdas e cai 2% após notícia de que Sergio Moro pediu demissão; dólar sobe para R$ 5,48

Índice já havia virado para queda e descolado do exterior após notícias negativas sobre tratamento contra o coronavírus

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(Getty Images)

SÃO PAULO – Após ficar bastante volátil com notícias envolvendo o remédio Remdesivir, da Gilead Sciences, o Ibovespa passou a cair mais de 2% com a informação do jornal Folha de S. Paulo de que o ministro da Justiça, Sergio Moro, pediu demissão após ser informado pelo presidente Jair Bolsonaro de que pretende trocar a diretoria-geral da Polícia Federal, hoje ocupada por Maurício Valeixo.

Segundo o jornal, Bolsonaro informou o ministro que a mudança deve ocorrer nos próximos dias, o que levou ao pedido de demissão por parte de Moro. Apesar disso, a Folha destaca que o presidente está tentando reverter a situação e que os ministros Braga Netto (Casa Civil) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) foram escalados para convencer o ministro a recuar da decisão.

Às 15h (horário de Brasília), o benchmark da bolsa brasileira registrava queda de 1,82%, aos 79.220 pontos – após chegar a cair 2,4% -, enquanto o dólar comercial avança 1,47%, cotado a R$ 5,4876 na compra e R$ 5,4889 na venda. Já o dólar futuro para maio sobe 0,04%, a R$ 5,466.

Em entrevista para Bloomberg, Jefferson Lima, gerente da mesa de juros e câmbio da CM Capital Markets, afirmou que a notícia do pedido de demissão de Moro pesa porque a impressão que fica no mercado é que estão “perdendo os pilares que dava popularidade para o governo”.

Segundo o G1, Moro, ao ser informado da troca na PF, demonstrou perplexidade uma vez que Valeixo é um nome de sua confiança e foi escolhido pelo próprio Moro. As ameaças de Bolsonaro em trocar a diretoria-geral tem ocorrido desde o ano passado.

No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2022 sobe 7 pontos-base, a 3,32%, enquanto o DI para janeiro de 2023 tem alta de 7 pontos, para 4,36%. O contrato para janeiro de 2025 avança 8 pontos-base a 6,04%.

Pouco antes da notícia, o Ibovespa já havia virado para queda com a notícia do Financial Times, citando documentos publicados acidentalmente pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que o antiviral Remdesivir não melhorou a condição dos pacientes nem reduziu o patógeno do coronavírus na corrente sanguínea.

Na semana passada, informações de que a empresa estaria registrando bons resultados em seus testes de tratamento fizeram as ações da Gilead dispararem mais de 15%, puxando também as bolsas.

A notícia fez com que os índices americanos zerassem os ganhos, que momentos antes eram de cerca de 1%. O movimento, porém, foi revertido novamente após a companhia prestar esclarecimentos sobre a notícia.

Em resposta, a Gilead afirmou ao jornal que o documento vazado tinha “caracterizações inadequadas do estudo”. “Os resultados do estudo são inconclusivos, embora as tendências nos dados sugiram um potencial benefício do Remdesivir, principalmente entre pacientes tratados no início da doença”, informou a empresa ao jornal.
Petróleo dispara novamente

Entre as commodities, o petróleo volta a subir forte, com o WTI chegando a saltar 30% com a tensão entre EUA-Irã e com sinais de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) poderão aprofundar o corte na sua produção.

Segundo os analistas do Bradesco BBI, a declaração na véspera do presidente Donaldo Trump, autorizando que a Marinha americana abata navios iranianos, deve “fornecer suporte para os preços do petróleo no curto prazo, já que os mercados esperam alguma potencial escalada de conflitos”.

Também havia otimismo no mercado com a avaliação de que, com os preços do petróleo nas mínimas históricas, os produtores continuarão diminuindo a produção e fechando os poços nos EUA. Os reguladores do estado de Oklahoma disseram que ajudariam os produtores a fechar os poços sem tirar os arrendamentos, o que deu um alívio para eles já que muitos querem diminuir a produção mas correm riscos regulatórios no país caso façam isso.

Enquanto isso, o número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos na semana passada foi de 4,427 milhões, levemente abaixo da expectativa mediana dos economistas do mercado financeiro compilada no consenso Bloomberg, que apontava para 4,5 milhões de pedidos. Na semana anterior o resultado tinha sido de 5,245 milhões de pedidos.

Fitch no Brasil e mercado de olho no BC

Nesta quinta, ocorre a abertura da Missão de Avaliação Soberana da Fitch Ratings acontece em reunião entre o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, Shelly Shetty, chefe da Área de Soberanos para América Latina da Fitch, Todd Martinez, diretor na Área de Soberanos da Fitch; Paulo Moreira Marques e André Duarte Veras, representantes da Secretaria do Tesouro Nacional. A reunião acontece por videoconferência fechada à imprensa às 15h. O Banco Central faz leilões de rolagem de swap cambial a partir das 11h30.

O Banco Central também segue no radar após a elevação das apostas em corte da Selic por conta da mudança no discurso do presidente do BC para um tom mais dovish, o que levou o dólar a R$ 5,41. em meio ao carry trade ainda mais reduzido (veja mais clicando aqui). Além do evento com a Fitch, Campos Neto participa de eventos hoje com o BIS e o Morgan Stanley.

Programa Pró-Brasil

O programa Pró-Brasil de reocupação econômica pós-covid-19, lançado na última quarta-feira terá sua implantação começando em larga escala a partir de outubro. O cronograma de elaboração do programa foi apresentado pelo ministro da Casa Civil, general Braga Neto, apesar das divergências da equipe econômica.

O ministro disse que o plano tem apoio do ministro Paulo Guedes. Contudo, o Plano pós-crise expõe diferenças entre Economia e Casa Civil. Segundo o Valor Econômico, Guedes demarcou,em reunião com seus colegas de Esplanada, os limites para o plano de investimento em infraestrutura para promover a recuperação da economia: manutenção e respeito ao teto de gastos e incentivo ao investimento com recursos privados.

Enquanto isso, o governo estuda ampliar garantias para estimular empréstimo a empresa com faturamento de até R$ 300 milhões, segundo o jornal O Globo. A proposta para incentivar auxílio a capital de giro e folha de pagamento é reformular fundo do BNDES.

Já o secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados, Salim Mattar, anunciou na quarta-feira o abandono da meta de privatizações e desinvestimentos em 2020 com a mudança de cenário econômico trazida pela pandemia do coronavírus.

Noticiário corporativo

No radar corporativo, a BR Malls retomou a operação de dois dos seus shoppings. A Unidas informou que o seu Conselho aprovou a recompra de até 20,3 milhões em ações. A Totvs aprovou a emissão de R$ 200 milhões em debêntures. CSN, Gerdau, Usiminas têm perspectiva alterada a negativa por S&P.

A Telebras anunciou na noite de ontem que aumentou o seu capital social de R$ 1,54 bilhão para R$ 3,1 bilhões. Segundo a estatal de telecomunicações, foram emitidas 18,1 milhões de novas ações ordinárias e preferenciais. Segundo a empresa, as ações poderão ser comercializadas na B3 a partir de 30 de abril.

Fonte:infomoney.

Por Rodrigo Tolotti 23 abr 2020 14h47 –

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China anuncia tarifas sobre US$ 75 bi em produtos dos Estados Unidos

Trump afirma que vai reagir a imposição de tarifas pela China(Foto:Reprodução)

A medida é uma resposta ao anúncio do governo americano, do início de agosto, de que vai impor tarifas de 10% sobre 300 bilhões de dólares em bens chineses. Assim como os chineses, os americanos vão dividir as tarifas entre setembro e dezembro. No Twitter, Trump afirmou: “Eu vou responder as tarifas da China essa tarde”, disse ele.
A escalada de tensões entre os dois países derrubou os mercados mundo afora. Nos Estados Unidos, às 14h40, o Dow Jones caía 2,06% e o S&P 2,20%. Na Europa, os índices tinham alta até quase o final do pregão, quando veio a notícia sobre as tarifas. O alemão DAX fechou em queda de 1,15% e o francês CAC 40 de 1,14%.

Pela manhã, o presidente do Federal Reserve (Fed, o BC dos Estados Unidos), Jerome Powell, fez seu aguardado discurso nos Estados Unidos. Powell disse que a economia dos Estados Unidos está em uma “posição favorável” e o Fed irá “agir conforme apropriado” para manter seu ritmo de expansão.
Para Pablo Spyer, diretor da corretora Mirae Asset, Powell disse o básico que os investidores queriam ouvir. “Caiu bem para o mercado”, afirma ele. Por pouco tempo, a notícia segurou a queda dos mercados derivada das tarifas chinesas. Mas o movimento se inverteu. Os índices passaram a operar no vermelho e as moedas desvalorizaram frente ao dólar.
Na quarta, foi divulgada a ata da reunião do Fomc (Comitê Federal de Mercado Aberto), órgão de política monetária do Fed, que definiu o corte da taxa de juros de 0,25 ponto percentual, em julho, o primeiro em uma década — mesmo assim, o movimento foi considerado insuficiente pelos investidores.
Cenário interno
A bolsa também sofre as consequências do cenário corporativo. A Polícia Federal deflagrou nesta sexta a 64ª fase da Operação Lava Jato, baseada no acordo de delação premiada celebrado entre o ex-ministro Antônio Palocci firmado com a PF. O objetivo é apurar irregularidades na venda de ativos da Petrobras ao banco BTG e informações de recursos contabilizados pela Odebrecht na planilha “Programa Especial Italiano”. As ações do BTG caíam, às 14h40, 14%, sendo o terceiro papel mais vendido na sessão. As ações preferenciais (que dão prioridade na distribuição de dividendos) da Petrobras estavam na primeira colocação, com queda de 3,3%.
Além disso, o governo da Finlândia, que atualmente detém a presidência rotativa da União Europeia, pediu que os países do bloco avaliem a possibilidade de banir a importação de carne bovina do Brasil por causa da devastação causada pelas queimadas na Amazônia. A notícia refletiu nas ações da JBS, que por volta das 14h40 caíam 2,83% e também da BFR, dona da Sadia, que tinham queda de 4,48%.

23 ago 2019 – 13h08
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