Dólar dispara mais de 3% e vai a R$ 5,81, após China retaliar ‘tarifaço’ de Trump; Ibovespa despenca

Nota de dólar — Foto: Jornal Nacional/ Reprodução

Na quinta-feira, a moeda norte-americana recuou 1,23% e atingiu o seu menor valor no ano: R$ 5,62. Destoando do mundo, Ibovespa teve uma leve queda de 0,04%, aos 131.141 pontos.

O dólar opera em forte alta nesta sexta-feira (4), tendo chegado à máxima de R$ 5,82 conforme o mercado reagia ao anúncio do governo chinês de que vai retaliar o “tarifaço” do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Já o Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em forte queda, de mais 3%, acompanhando o movimento global.

A Ásia foi o continente mais impactado pelas tarifas anunciadas por Trump na última quarta-feira. A China, segunda maior economia do mundo, recebeu taxas extras de 34%. Agora, somando as tarifas de 20% já anunciadas pelos EUA anteriormente, os produtos asiáticos que chegam ao país devem ser taxados em 54%.

Como resposta, Pequim afirmou que vai impor tarifas também de 34% sobre todos os produtos norte-americanos, além de colocar novos limites para as exportações chinesas de terras raras (minerais importantes e escassos para a produção de chips usados para tecnologia) para os EUA.

O mercado teme que outros países também comecem a retaliar os EUA e a situação vire uma guerra comercial generalizada.

Com as tarifas impostas por Trump, a expectativa é que os preços dos produtos e insumos que chegam aos EUA devem ficar mais caros, encarecendo também a produção de diversas cadeias produtivas de bens e serviços.

Isso pode gerar mais inflação ao consumidor, ao mesmo tempo em que ocorre uma redução no consumo, justamente pelos preços maiores. Por isso, investidores acreditam que os EUA podem viver um período de recessão econômica em breve. Com esse sentimento, na véspera, a moeda norte-americana fechou em queda e atingiu o seu menor valor no ano: R$ 5,62.

No entanto, com mais países anunciando tarifas, especialistas explicam que o temor é que o aumento forte da inflação e uma desaceleração da atividade econômica se espalhe por todo o mundo.

Com a cautela e a percepção de que várias economias, inclusive as maiores, podem ser afetadas, os investidores voltaram a recorrer ao dólar, considerada uma das moedas mais seguras do mundo. Além disso, as bolsas globais vivem mais um dia de quedas expressivas.

Veja abaixo o resumo dos mercados.

💲Dólar

Às 13h45, o dólar subia 3,28%, cotado a R$ 5,8133. Na máxima do dia, chegou a R$ 5,8228. Veja mais cotações.

No dia anterior, a moeda americana teve queda de 1,23%, cotada a R$ 5,6285. Na mínima do dia, chegou a R$ 5,5930.

Com o resultado, acumulou:

queda de 2,28% na semana;
recuo de 1,35% no mês; e
perda de 8,92% no ano.

📈Ibovespa

No mesmo horário, o Ibovespa caía 2,93%, aos 127.299 pontos. Na mínima, foi a 126.466 pontos.

Na véspera, o índice teve alta de 0,04%, aos 131.141 pontos.

Com o resultado, o Ibovespa acumulou:

queda de 0,58% na semana;
avanço de 0,67% no mês; e
ganho de 9,03% no ano.

O que está mexendo com os mercados?

A imposição de tarifas de importação era uma das principais promessas de campanha de Donald Trump.

Desde que assumiu, ele já decretou tarifas sobre grandes parceiros comerciais, como México e Canadá, e impôs taxas sobre produtos específicos, como aço, alumínio, automóveis e produtos agrícolas.

Na quarta-feira (2), Trump finalmente detalhou como funcionarão as tarifas recíprocas. As regiões mais afetadas foram a Ásia e o Oriente Médio, com taxas que ultrapassam 40% em alguns casos. A Europa também foi bastante impactada com tarifas de 20% anunciadas contra a UE.

Especialistas acreditam que esse aumento de preços deve pressionar os custos e reduzir o consumo nos EUA, o que pode provocar uma desaceleração ou até uma recessão na maior economia do mundo.

Com as tarifas recíprocas, aplicadas a mais de 180 países, o grande temor do mercado é de que o “tarifaço” inicie uma guerra comercial generalizada. O cenário de incerteza faz com que os investidores se afastem dos ativos de risco, como os mercados de ações, o que prejudica as bolsas de valores em todo o mundo.

Essa percepção ganha ainda mais força com o recente anúncio da retaliação chinesa. O país deve começar a cobrar tarifas de importação de 34% sobre os produtos americanos em 10 de abril.

O governo chinês também anunciou que vai impor controles sobre a exportação de terras raras para os EUA — um conjunto de matérias-primas que são difíceis de encontrar pelo mundo, mas são a base para a produção de muitos produtos tecnológicos, como chips para celulares, computadores e cartões.

Alguns dos materiais que terão sua exportação controlada pelo governo são samário, gadolínio, térbio, disprósio, lutécio, escândio e ítrio. Essas restrições já começam a valer nesta sexta.

“O objetivo da implementação do governo chinês de controles de exportação sobre itens relevantes de acordo com a lei é proteger melhor a segurança e os interesses nacionais e cumprir obrigações internacionais como a não proliferação”, disse o Ministério do Comércio em um comunicado.

Os temores de uma guerra comercial se justificam principalmente pela possibilidade de o mundo todo se envolver em um período de forte desaceleração da atividade econômica.

O analista financeiro Vitor Miziara explica que, para além da cautela já gerada pelas tarifas americanas, eventuais retaliações tarifárias aplicadas por outros países podem, primeiro, elevar a inflação em nível global e, depois, reduzir uma forte queda na demanda.

“Com tarifa no mundo inteiro, tudo fica mais caro até que o comércio global pare”, pontua.

As principais bolsas de valores do mundo registram fortes quedas.

Na Ásia, os mercados fecharam em baixa, com destaque para recuo de quase 3% no Japão.
    A Europa caminha para o mesmo desfecho, com quedas na casa que variam de 4% a 7% nas principais bolsas.
    Nos EUA, os principais índices acionários também amargam novas perda, com quedas de cerca de 3%.

Trump chamou o anúncio das tarifas recíprocas como “Dia da Libertação”. O objetivo do presidente é que essas taxas “libertem” os EUA de produtos estrangeiros. A forma para que os outros países evitem as taxas, segundo Trump, é transferindo suas fábricas para os EUA.

Mas as reações foram por outro caminho:

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que as tarifas constituem um “duro golpe à economia mundial”. Também declarou que o bloco está “preparado para responder”.
Na Alemanha, o chefe de Governo, Olaf Scholz, considerou que as decisões de Trump são “fundamentalmente erradas” e “constituem um ataque contra uma ordem comercial que criou prosperidade em todo o mundo”.
Na França, o presidente Emmanuel Macron pediu que as empresas europeias suspendam os investimentos planejados nos EUA.
No Reino Unido, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, disse a empresários do país que as medidas terão “um impacto econômico, tanto a nível nacional como mundial”.
O ministro japonês do Comércio do Japão, Yoji Muto, disse que “Transmiti que as medidas tarifárias unilaterais adotadas pelos Estados Unidos são extremamente lamentáveis e pedi, novamente, (a Washington) para não aplicá-las ao Japão”.

No Brasil, o Senado aprovou na terça-feira um projeto que cria mecanismos e autoriza o governo a retaliar países ou blocos que imponham barreiras comerciais a produtos brasileiros (entenda mais).

🔎 Tarifas maiores tornam os produtos mais caros, e encarecem também os bens e serviços que dependem desses insumos importados. Isso tende a aumentar a inflação e impactar o consumo.

Por isso, há uma percepção de que os EUA podem passar por um período de desaceleração da atividade econômica, ou até uma recessão da economia — o que tem potencial de afetar o mundo todo.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/04/2025/14:37:21

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Trump muda regra eleitoral nos EUA e cita o Brasil como exemplo

 Foto Reprodução| O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto que altera as regras eleitorais do país, exigindo prova documental de cidadania para votar. Segundo o texto, a medida busca impedir interferência estrangeira nas eleições norte-americanas.

O decreto determina que órgãos federais forneçam acesso a bancos de dados para verificar a elegibilidade dos eleitores e que o Departamento de Justiça priorize investigações sobre votação ilegal.

Trump citou o Brasil e a Índia como exemplos de segurança eleitoral, destacando a identificação biométrica no processo de votação. O documento também critica o voto pelo correio nos EUA.

Em 2020, Trump alegou fraude eleitoral e apontou que imigrantes ilegais poderiam ter votado. Agora, ele defende regras mais rígidas para garantir a integridade das eleições.

O decreto marca mais uma etapa da ofensiva republicana para mudanças no sistema eleitoral dos EUA, gerando debates sobre segurança e acesso ao voto. 

Fonte:OLIBERAL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/03/2025/14:01:24

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Ameaça ao Brasil e ‘tomar Groenlândia de um jeito ou de outro’: 7 destaques do discurso de Trump no Congresso

(Foto: Reprodução) – Legenda da foto, Trump mencionou o Brasil ao falar na guerra comercial dos EUA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez um discurso na noite de terça-feira (04/03) em uma sessão conjunta do Congresso pela primeira vez desde que voltou ao poder, no qual delineou sua visão para seu segundo mandato.

“O sonho americano é imparável”, disse Trump no mais longo discurso presidencial já registrado no Congresso, com uma hora e 40 minutos. Ele foi vaiado pelos democratas e aplaudido pelos republicanos presentes.

Em seis semanas de governo, o presidente republicano agiu para cortar empregos entre os servidores públicos, reprimir a imigração, impor tarifas aos maiores parceiros comerciais dos EUA e colocar a aliança transatlântica em xeque por causa da guerra na Ucrânia.

Confira abaixo alguns dos principais pontos do discurso de Trump no Congresso.

1. Guerra comercial e ameaça ao Brasil

Trump falou sobre a guerra comercial que ele iniciou esta semana, incluindo tarifas de 25% sobre o México e o Canadá, e mais 10% sobre as importações chinesas.

Após dias de turbulência nos mercados, que receberam mal as medidas, Trump minimizou as potenciais consequências econômicas da guerra comercial.

No momento em que ele tocou no assunto, Trump foi menos aplaudido no Congresso. Muitos republicanos permaneceram sentados — um sinal de que as tarifas de Trump dividiram o partido.

“As tarifas são sobre tornar a América rica novamente e tornar a América grande novamente”, disse Trump.

“E está acontecendo. E vai acontecer bem rápido. Haverá uma pequena perturbação, mas estamos bem com isso. Não será muito.”

Trump fez uma menção ao Brasil: “Em média, a União Europeia, China, Brasil, Índia, México, Canadá e inúmeras outras nações nos cobram tarifas muito mais altas do que cobramos deles, o que é extremamente injusto”.

Trump disse que tarifas recíprocas aos parceiros comerciais dos EUA entrarão em vigor em 2 de abril.

“No dia 2 de abril, entram em vigor tarifas recíprocas, e qualquer tarifa que nos impuserem, nós também imporemos a eles… qualquer imposto que nos cobrarem, nós os taxaremos. Se usarem barreiras não monetárias para nos manter fora de seus mercados, então usaremos barreiras não monetárias para mantê-los fora do nosso mercado”.

2. “Vamos tomar a Groenlândia de um jeito ou outro”

Trump disse no discurso: “Esta noite também tenho uma mensagem para o povo incrível da Groenlândia”.

“Apoiamos fortemente o seu direito de determinar seu futuro. E se escolherem fazer isso, nós os receberemos nos Estados Unidos”, disse Trump, em um aceno aos 56 mil habitantes do país, a maioria do povo Inuit.

A ilha, a maior do mundo, é um território autônomo da Dinamarca.

Em outras ocasiões, Trump havia dito que a Dinamarca deve desistir de interferir no território para, em suas palavras, “proteger o mundo livre”.

Ele voltou a falar sobre o assunto no discurso no Congresso.

“Precisamos da Groenlândia para a segurança nacional e até mesmo para a segurança internacional. Estamos trabalhando com todos os envolvidos para tentar obtê-la. Realmente precisamos dela para a segurança global e acho que vamos obtê-la. Vamos obtê-la de um jeito ou de outro”, disse ele no Capitólio.

“Nós os manteremos seguros. E os faremos ricos.”

A Groenlândia é de importância estratégica para os EUA, pois fica na rota mais curta para a Europa. Além disso, contém reservas significativas de minerais e petróleo.

3. Uma “carta importante” de Zelensky

Trump disse que recebeu uma “carta importante” do líder da Ucrânia no início do dia, que parecia corresponder ao que Volodymyr Zelensky postou publicamente nas redes sociais.

O presidente da Ucrânia disse que estava pronto para trabalhar sob a “forte liderança” de Trump para acabar com a guerra e “ir à mesa de negociações o mais rápido possível para trazer uma paz duradoura mais perto”.

“Agradeço que ele tenha enviado esta carta”, disse Trump aos parlamentares americanos.

Zelensky aceitou os termos americanos um dia depois de Trump suspender toda a ajuda militar ao sitiado aliado dos EUA.

Isso ocorreu após uma reunião acalorada na Casa Branca na semana passada, quando os dois líderes discutiram diante das câmeras de TV, antes de cancelar os planos de assinar um acordo de minérios que permitiria aos EUA lucrar com uma parceria econômica envolvendo os recursos naturais da Ucrânia.

Analistas diziam que Trump esperava anunciar durante seu discurso ao Congresso que o acordo havia sido finalmente fechado. Mas isso não aconteceu.

4. Obrigado a Elon Musk

Trump fez uma menção especial ao bilionário Elon Musk, que estava assistindo da galeria, no início de seu discurso.

Musk lidera a força-tarefa do recém-criado Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês) que demitiu dezenas de milhares de servidores públicos e cortou bilhões de dólares em ajuda externa e em programas em todo o governo federal.

O empresário da SpaceX e da Tesla, vestindo um terno escuro com uma gravata azul, levantou-se para receber aplausos da plateia de parlamentares.

“Obrigado, Elon”, disse o presidente. “Ele está trabalhando muito duro. Ele não precisava disso.”

Trump continuou listando alguns exemplos de gastos desnecessários que ele disse terem sido eliminados pela iniciativa de corte de custos de Musk, provocando risos dos republicanos.

“Oito milhões de dólares para promover LGBTQI+ na nação africana de Lesoto, da qual ninguém nunca ouviu falar”, disse Trump.

Os parlamentares democratas seguraram cartazes dizendo “Musk rouba” e “mentira”.

O Doge afirma já ter economizado US$ 105 bilhões, mas esse número não pode ser verificado de forma independente. Dados foram publicados mostrando economias de US$ 18,6 bilhões, mas erros contábeis foram relatados por veículos de imprensa dos EUA que analisaram os números.

5. Democratas vaiam Trump

Nos primeiros cinco minutos do discurso, o deputado democrata Al Green, do Texas, foi escoltado para fora da Câmara após se recusar a cumprir as exigências do presidente da Câmara de parar de importunar o presidente, tomando seu assento.

Enquanto Trump falava, outros democratas seguravam cartazes dizendo “Isso é mentira”.

Com os republicanos no controle da Casa Branca, Câmara dos Representantes e Senado, os democratas ainda não têm uma liderança clara no partido para tentar conter a onda de medidas do governo Trump.

Muitas mulheres democratas chegaram à Câmara vestindo terninhos rosa em protesto. Dezenas de seu partido — algumas delas usando as palavras “Resista” impressas nas costas de suas camisas — deixaram a Câmara durante o discurso do presidente.

“Não há absolutamente nada que eu possa dizer para fazê-los felizes”, disse Trump, aparentemente feliz com o rancor dos democratas.

A liderança democrata escolheu Elissa Slotkin — senadora de primeiro mandato do Michigan, Estado em que a vitória eleitoral de Trump foi relativamente apertada — para entregar a resposta oficial do partido às políticas do governo.

Ela acusou Trump de uma “doação sem precedentes para seus amigos bilionários” e alertou que “ele poderia nos levar direto para uma recessão”.

6. Combate à imigração e homenagem

Durante o discurso, Trump anunciou que renomeou um refúgio de vida selvagem do Texas em homenagem a uma garota de Houston que foi supostamente morta por imigrantes indocumentados.

Jocelyn Nungaray, de 12 anos, foi encontrada morta em junho de 2024 após ser dada como desaparecida. Alexis Nungaray, sua mãe, foi convidada pela primeira-dama Melania Trump a assistir ao discurso do presidente.

Na sua posse, em janeiro, Trump prometeu que seu governo começaria a deportar “milhões e milhões” de imigrantes com antecedentes criminais.

O número de migrantes cruzando ilegalmente a fronteira sul caiu no mês passado para o menor nível em pelo menos 25 anos.

Mas o presidente republicano teria ficado frustrado com o ritmo das remoções, que até agora não conseguiram superar os números de deportados durante o último ano de seu antecessor, Joe Biden.

7. Trump culpa Biden pelos preços dos ovos

O aumento do custo dos ovos tem sido manchete nas últimas semanas nos EUA. E Trump — que prometeu aos eleitores que acabaria com a inflação — deixou claro quem ele considerava responsável.

“Como vocês sabem, herdamos, da última administração, uma catástrofe econômica e um pesadelo de inflação”, disse Trump.

“Joe Biden, especialmente, deixou o preço dos ovos sair do controle — e estamos trabalhando duro para baixá-lo novamente.”

Os preços dos ovos dispararam sob Biden, pois seu governo ordenou que milhões de aves fossem abatidas no ano passado em meio a um surto de gripe aviária. Os preços continuaram subindo no começo da presidência de Trump.

A inflação anual subiu ligeiramente para 3% no mês passado, mas bem abaixo do pico de 9,1% em 2022.

Apenas um em cada três americanos aprova a forma como Trump lida com o custo de vida, de acordo com uma pesquisa da Reuters/Ipsos divulgada na terça-feira.

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Fonte: PORTAL OESTADONET e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/03/2025/14:41:00

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Canadá, China e México anunciam novas taxas a produtos dos EUA, em resposta a ‘tarifaço’ de Trump

Combinação de foos mostra, da esquerda para a direita, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump; o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau; o presidente da China, Xi Jinping; e a presidente do México, Claudia Sheinbaum. — Foto: Associated Press

Presidente norte-americano anunciou que as tarifas de importação de 25% sobre Canadá e México passaram a valer nesta terça-feira. Para a China, houve uma taxa adicional de 10%.

Combinação de foos mostra, da esquerda para a direita, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump; o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau; o presidente da China, Xi Jinping; e a presidente do México, Claudia Sheinbaum. — Foto: Associated Press

O Canadá, a China e o México anunciaram novas taxas de importação aos produtos dos Estados Unidos. As medidas vêm em resposta às tarifas impostas pelo presidente norte-americano, Donald Trump, que começaram a valer nesta terça-feira (4).

O Canadá foi o primeiro a responder ao “tarifaço” de Trump, tendo anunciado uma medida de retaliação já na véspera, logo após o presidente norte-americano confirmar que as novas tarifas de 25% sobre as importações do Canadá e México passariam a valer.

Em comunicado, o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, afirmou que o país iria impor tarifas de 25% sobre US$ 155 bilhões em produtos dos EUA. Segundo Trudeau, parte das medidas entraria em vigor já nesta terça-feira (4), enquanto o restante passaria a valer em um prazo de 21 dias.

“Nossas tarifas permanecerão em vigor até que a ação comercial dos EUA seja retirada e, caso as tarifas dos EUA não cessem, estamos em discussões ativas e contínuas com províncias e territórios para buscar diversas medidas não tarifárias”, acrescentou o primeiro-ministro canadense.

Depois, foi a vez da China. Pequim não apenas impôs novas taxas de 10% a 15% sobre as exportações agrícolas dos Estados Unidos, como também anunciou novas restrições de exportação e investimento a 25 empresas dos EUA, afirmando “motivos de segurança nacional”. (Entenda mais abaixo)

Segundo o governo chinês, produtos como frango, trigo, milho e algodão dos EUA terão uma taxa adicional de 15%, enquanto soja, sorgo, carne suína, carne bovina, produtos aquáticos, frutas, vegetais e laticínios sofrerão uma tarifa extra de 10%. As medidas passam a valer em 10 de março.

Nesse caso, a expectativa é que as novas taxas impostas pela China afetem cerca de US$ 21 bilhões em exportações de produtos agrícolas e alimentícios norte-americanos, deixando as duas maiores economias do mundo um passo mais perto de uma guerra comercial total.

O país já tinha anunciado tarifas de 15% para carvão e gás natural liquefeito (GNL) e taxas de 10% para petróleo bruto, equipamentos agrícolas e alguns automóveis dos EUA em fevereiro, também em retaliação às medidas de Trump.

“Tentar exercer pressão extrema sobre a China é um erro de cálculo e um engano”, afirmou um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Pequim em uma entrevista coletiva, acrescentando que a China nunca sucumbiu à intimidação ou à coerção.

A China ainda afirmou que vai investigar alguns produtores norte-americanos de um tipo de fibra óptica por burlarem medidas antidumping, além de ter suspendido as licenças de importação de três exportadores norte-americanos e interrompido embarques de madeira serrada vindos dos EUA.

Pequim também adicionou 15 empresas norte-americanas à sua lista de controle de exportação, que proíbe empresas chinesas de fornecer tecnologias de uso duplo a empresas dos Estados Unidos, e colocou 10 empresas norte-americanas em sua Lista de Entidades Não Confiáveis por venderem armas para Taiwan. A China reivindica o país como seu próprio território, embora a ilha autônoma rejeite isso.

Por fim, veio o México. Nesta terça-feira, a presidente mexicana, Claudia Sheinbaum condenou as tarifas impostas pelos Estados Unidos e prometeu uma retaliação aos norte-americanos.

Segundo a chefe de Estado mexicana, não há justificativa para que os EUA imponham as taxas de 25% sobre as importações do México, destacando que o país colaborou com o vizinho norte-americano em questões de migração, segurança e combate ao tráfico de drogas.

” Não há razão, fundamento ou justificativa para apoiar esta decisão que afetará nosso povo e nossas nações. Ninguém ganha com esta decisão”, disse Sheinbaum em entrevista a jornalistas, afirmando que daria detalhes sobre a resposta do México às tarifas no próximo domingo (9).

O que motivou o anúncio de novas tarifas?

As medidas de retaliação dos três países vêm após o presidente norte-americano fazer novas alterações na política tarifária do país.

No caso do Canadá e do México, os Estados Unidos passaram a impor uma taxa de 25% sobre os produtos importados.

Segundo Trump, o motivo para a imposição de tarifas seria o grande fluxo de tráfico de drogas que tem chegado aos Estados Unidos desses países.

“Eles vão ter que ter uma tarifa. Então, o que eles têm que fazer é construir suas fábricas de automóveis, francamente, e outras coisas nos Estados Unidos, caso em que não haverá tarifas”, disse Trump, na véspera.

As tarifas impostas pelos EUA ao Canadá e ao México deveriam começar em fevereiro, mas Trump concordou com uma suspensão de 30 dias para negociar por mais tempo com seus dois maiores parceiros comerciais.

Já para a China, o presidente norte-americano anunciou uma taxa adicional de 10% sobre as importações do gigante asiático, o que resultou em uma tarifa cumulativa de 20%.

Nesse caso, as novas tarifas já representam um aumento adicional nas taxas pré-existentes sobre milhares de produtos chineses. No ano passado, por exemplo, o então presidente dos EUA Joe Biden havia anunciado a duplicação de tarifas sobre semicondutores para 50% e a quadruplicação das tarifas sobre veículos elétricos para mais de 100%.

Agora, essa nova tarifa de 20% atingirá diversas importações importantes de eletrônicos de consumo dos EUA vindas da China, que antes escapavam ilesas. É o caso de smartphones, laptops, consoles de videogame, smartwatches, alto-falantes e dispositivos Bluetooth, por exemplo.

Com a acusação de Trump sobre o grande tráfico de fentanil para os EUA, Pequim acusou a Casa Branca de “chantagem”, reiterando que tem uma das políticas antidrogas mais rígidas do mundo.

Analistas disseram à Reuters que a percepção é que Pequim ainda espera negociar uma trégua nas tarifas. Isso porque o governo chinês tem definindo deliberadamente o aumento de suas taxas abaixo de 20%, dando espaço aos seus negociadores para chegar a um acordo.

A leitura, no entanto, é que a escalada das tensões entre os dois países reduz a chance de uma reaproximação, o que acende um alerta sobre uma nova guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo.

Reações dos mercados

As últimas ações do presidente dos EUA voltam a levantar temores de inflação mais alta e a perspectiva de uma guerra comercial devastadora. A leitura é que Trump tem demonstrado disposição para contrariar os avisos dos economistas tradicionais e colocar sua própria aprovação pública em jogo, acreditando que as tarifas podem consertar o que aflige o país.

“É uma arma muito poderosa que os políticos não usaram porque foram desonestos, estúpidos ou pagos de alguma outra forma”, disse Trump na segunda-feira (3) na Casa Branca. “E agora estamos usando-as.”

As tarifas podem ter vida curta se a economia dos EUA sofrer. Mas Trump também pode impor mais tarifas à União Europeia, Índia, chips de computador, automóveis e medicamentos farmacêuticos. O presidente norte-americano injetou uma volatilidade desorientadora na economia mundial, deixando-a desequilibrada enquanto as pessoas se perguntam o que ele fará a seguir.

“É caótico, especialmente em comparação com a forma como vimos as tarifas implementadas na primeira administração (Trump)”, disse Michael House, copresidente da prática de comércio internacional do escritório de advocacia Perkins Coie. “É imprevisível. Não sabemos, de fato, o que o presidente fará.’’

Em nota oficial divulgada nesta terça-feira, a Comissão Europeia afirmou que “lamenta profundamente” a decisão dos EUA de impor tarifas sobre importações do México e do Canadá.

“Essa medida corre o risco de interromper o comércio global, prejudicar parceiros econômicos importantes e criar incertezas desnecessárias em um momento em que a cooperação internacional é mais crucial do que nunca”, afirmou.

Na Europa, os mercados acionários perderam a força e passaram a cair com a validade das tarifas de Trump, puxados principalmente pelas montadoras, que são mais sensíveis às novas taxas. Na Ásia, as ações acompanharam as perdas de Wall Street e fecharam em queda.

Entre os demais ativos, o rendimento dos títulos do Tesouro norte-americano de 10 anos caíram para o menor nível desde outubro, assim como os rendimentos dos títulos alemães de 10 anos. O dólar australiano, o peso mexicano e o dólar canadense também enfraqueceram, e o bitcoin caiu abaixo de US$ 84 mil, apagando a alta visto no início da semana.

 

Fonte: Associated Press e da Reuters – Redação g1 — São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/03/2025/14:11:42

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R70: ‘Você não está em boa posição. Está apostando com a 3ª Guerra Mundial’, afirma Donald Trump

(Foto: Reprodução) – Donald Trump, presidente dos EUA, após a reunião na Casa Branca. 

O encontro foi interrompido por uma discussão entre o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o presidente republicano.

Mulheres na ciência
O CNPq anunciou ontem as vencedoras da primeira edição do Prêmio Mulheres e Ciência. A premiação será dia 12 março.

Cidade Maravilhosa
A ocupação de hotéis no Rio de Janeiro para Carnaval já alcançou 95,51% dos leitos ainda nesta última sexta, divulgou a HotéisRIO.

“Você não está em boa posição. Está apostando com a 3ª Guerra Mundial. Ou faz um acordo ou estamos fora”.

Donald Trump, presidente dos EUA, após a reunião no Salão Oval da Casa Branca. O encontro foi interrompido por uma discussão entre o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o presidente republicano.

GADO

RASTREADO

A Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) iniciou a rastreabilidade bovina em propriedades de pequenos produtores, com até 100 cabeças de gado na região do Capim. No município de Paragominas foram identificados 320 animais, e em Aurora do Pará, outros 83. A previsão para o mês de março é que ocorra a identificação individual – ou seja, a rastreabilidade em todos os municípios que fazem parte da regional, que são Paragominas, Aurora do Pará, Mãe do Rio, Ulianópolis e Ipixuna do Pará. Juntos, os municípios possuem um total de 2.118 propriedades com até 100 cabeças.

PARAGOMINAS

O objetivo é que, a partir de março, no mais tardar em abril, seja iniciada a rastreabilidade em propriedades maiores, abrangendo uma média de cerca de quatro mil cabeças. A Regional de Paragominas possui 6.360 propriedades cadastradas. Destas, 2.922 com rebanho bovídeo, totalizando aproximadamente 700 mil cabeças. O município de Paragominas ocupa o 18º lugar entre os municípios paraenses que têm na pecuária sua principal atividade produtiva.

ITINERÂNCIA

JUSTIÇA

O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª região, que abrange o Pará e Amapá, começa no dia 10 de março uma nova ação itinerante. Desta vez, serão visitadas cinco cidades do Pará: Chaves, Afuá, Nova Ipixuna, Santo Antônio do Tauá e Vila Taboca, próximo de São Félix do Xingu. Na segunda quinzena de março, a Itinerância segue por Santarém, Belterra, Monte Alegre, Alenquer e Goianésia do Pará. No Amapá, será visitado o arquipélago do Bailique. Além da Justiça do Trabalho, essas ações incluem órgãos como o Instituto Nacional de Seguro Social, Caixa, e prefeituras locais. Entre os serviços oferecidos estão reclamações trabalhistas, consultas a aposentadorias, benefícios, seguro desemprego, carteira de trabalho digital, férias e 13º salário, entre outros.

CIDADANIA

A ideia da Justiça itinerante é garantir que a população ribeirinha seja atendida sem necessidade de se deslocar para as cidades.

GOVERNO

TRIANGULAÇÃO ESTRATÉGICA

Depois de um diagnóstico detalhado, produzido pelo gabinete do senador Beto Faro (PT) e apresentado ao presidente Luís Inácio Lula sobre a escalada dos preços dos alimentos e as possíveis soluções para superar a crise, uma movimentação nos bastidores chamou a atenção. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ligou pessoalmente para a equipe do parlamentar com um recado claro: a ordem de Lula era agir. A triangulação evidencia a preocupação do alto escalão do governo com o impacto da inflação na popularidade do presidente e reforça que a pauta econômica segue como prioridade máxima no Planalto.

CULTURA

PRAZO

Foi prorrogado o prazo de inscrição para o Edital de Fomento à Criação de Projetos Culturais, que objetiva a seleção de projetos com recursos da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB). O novo prazo será encerrado no dia 10 de março. Para se inscrever, o proponente deve estar cadastrado no Mapa Cultural do Pará. Serão contemplados projetos que envolvam criação de obras, produtos ou serviços culturais, como apresentações, exposições, espetáculos, performance, intervenções artísticas, mostras e residências artísticas, visando ampliar o alcance das produções culturais.

CONTAS

COMEMORAÇÃO

O Tribunal de Contas dos Municípios do Pará comemora, hoje, 42 anos de existência. A Corte de Contas, que fiscaliza e monitora as políticas públicas nos 144 municípios, tem recebido reconhecimento nacional pela agilidade no julgamento das prestações de contas de prefeituras e câmaras de vereadores. Agora em fevereiro, os conselheiros já julgaram as contas de 2024, logo após o encerramento do exercício financeiro daquele ano. Ainda em fevereiro, evitou a aplicação indevida de mais de R$ 230 milhões pelas gestões municipais paraenses – evitando o desperdício do dinheiro público e garantindo que a população possa ter melhores serviços com a aplicação correta dos recursos municipais.

Em poucas linhas

➤ O governo do Pará decretou ponto facultativo nos órgãos da administração pública direta e indireta na segunda-feira, 3, terça-feira, 4, e quarta-feira, 5, até às 12h. Servidores das áreas de arrecadação, saúde pública, defesa social, cultura (parques, museus e teatros) e turismo (espaços de visitação) trabalharão em regime de escalas, para manter os serviços.

➤ O Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) lançou consulta pública para definir as Metas Nacionais do Poder Judiciário no ano de 2026. A ideia é ampliar a participação da sociedade e garantir que as ações do Judiciário estejam alinhadas às expectativas da população. As sugestões recebidas serão analisadas pelo TRE do Pará e encaminhadas ao Conselho Nacional de Justiça, que vai consolidar as propostas e definir as Metas Nacionais do Poder Judiciário para 2026. Para participar, basta acessar, até o próximo dia 7 de março, o formulário online disponível no site do tribunal.

➤ O Ministério Público do Pará está emitindo, em vários municípios, recomendação aos proprietários de clubes, boates, bares e outros estabelecimentos que realizarão eventos carnavalescos, para que fiquem atentos às regras para ingressos de crianças e adolescentes nesses espaços. Entre as principais exigências está a de que crianças e adolescentes estejam acompanhados por adultos responsáveis. A apresentação de documentos de identidade é obrigatória. Outro ponto de atenção é a venda e consumo de bebidas alcoólicas proibidas para esse público.

➤ O Parque Estadual do Utinga “Camillo Vianna” funcionará das 6h às 17h durante o Carnaval. Excepcionalmente, a manutenção semanal, que ocorre sempre às terças-feiras, foi transferida para quinta-feira, 6, para que o espaço possa receber visitantes ao longo da folia.

 

Fonte: Repórter 70 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/03/2025/09:34:59

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O que se sabe sobre Fort Knox, o bunker superprotegido dos EUA onde estão depositados R$ 35 bilhões em ouro

O Depósito de Ouro dos Estados Unidos Fort Knox, em 1974 — Foto: AP Photo

Trump afirmou que mandará Elon Musk vistoriar o depósito para garantir que o ouro ainda está lá. Cofre foi aberto para visitas apenas três vezes ao longo da história.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que o bilionário Elon Musk vai fazer uma análise no Fort Knox, o lendário depósito de reservas de ouro do país localizado no estado de Kentucky. Trump disse que quer garantir que o ouro ainda está lá.

O secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou que o Fort Knox passa por uma auditoria anual e que “todo o ouro está presente e contabilizado”.

O Depósito de Ouro dos Estados Unidos em Fort Knox armazena reservas de metais preciosos para o país desde 1937 e tornou-se sinônimo de segurança e proteção.
Além da custódia das reservas de ouro, o Fort Knox também funciona como o centro de comando de recursos humanos do Exército e sedia o maior evento anual de treinamento militar dos Estados Unidos todo verão.

A base militar fica a cerca de 56 km de Louisville, a maior cidade do Kentucky, e abrange uma área de 109 mil acres — o que equivale a cerca de 61 mil campos de futebol.

O local foi estabelecido como Campo Knox durante a Primeira Guerra Mundial e tornou-se um centro de treinamento de artilharia, segundo o site oficial da base.

Em 1932, foi transformado em uma instalação permanente e, desde então, é conhecido como Fort Knox. O primeiro carregamento de ouro chegou ao local em 1937, escoltado pelo 1º Regimento de Cavalaria.

Com o início da Segunda Guerra Mundial na Europa, o Exército criou a Força Blindada em Fort Knox, enviando milhares de soldados para treinamento com tanques. Por quase 80 anos, a base foi conhecida como a “Casa da Cavalaria e da Blindagem”.

Em 2005, o Exército decidiu transferir o Centro de Blindagem e a Escola de Blindagem para Fort Benning, na Geórgia, e o Fort Knox passou a abrigar o Centro de Excelência de Recursos Humanos do Exército.

Quanto ouro está armazenado em Fort Knox

De acordo com a Casa da Moeda dos EUA, as reservas atuais de ouro no Depósito de Fort Knox somam 4.600 toneladas de ouro. Cerca de metade do ouro armazenado pelo Tesouro dos EUA está nesse local.

Segundo a Casa da Moeda, apenas pequenas quantidades de ouro foram retiradas do local para testes de pureza durante auditorias regulares. Fora essas amostras, nenhuma movimentação de ouro é registrada há muitos anos.

Em 1974, a Casa da Moeda dos EUA abriu os cofres para um grupo de jornalistas e uma delegação do Congresso para que pudessem verificar as reservas de ouro. A visita foi autorizada pelo então secretário do Tesouro após rumores de que o ouro havia sido removido.

Até então, a única pessoa que tinha visitado o local — além do pessoal autorizado a acessar os cofres — era o presidente Franklin D. Roosevelt. Ele governou o país entre 1933 e 1945.

Desde então, os cofres foram abertos apenas mais uma vez: em 2017, quando o secretário do Tesouro, Steve Mnuchin, visitou o local com o governador do Kentucky, Matt Bevin, e congressistas.

O atual secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou que ficaria feliz em organizar uma inspeção para qualquer senador interessado em ver os cofres.

Atualmente, o total de ouro armazenado no local representaria um valor de aproximadamente US$ 6,22 bilhões (R$ 35,5 bilhões).

Quão seguro é Fort Knox?

O Fort Knox é altamente seguro. A estrutura e o conteúdo exatos do local são conhecidos por poucas pessoas, e ninguém tem conhecimento completo dos procedimentos para abrir o cofre.

O que se sabe publicamente é que a instalação foi construída em 1936 com granito, concreto, aço de reforço e aço estrutural.

O depósito de ouro tem a reputação de ser impenetrável, o que lhe garantiu um lugar na cultura popular. Em 1952, um desenho animado do Looney Tunes mostrou Pernalonga e Eufrazino cavando o local em busca de ouro.

O Fort Knox também foi destaque em filmes como o thriller de espionagem de James Bond “Goldfinger” (1964) e a comédia “Stripes” (1981), que teve cenas filmadas na base.

 

Fonte: Associated Press e Franca e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/02/2025/14:52:49

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Entenda estratégia por trás de sequência de anúncios e decretos de Donald Trump em apenas 21 dias de governo

Entenda estratégia por trás de sequência de anúncios e decretos de Donald Trump em apenas 21 dias de governo — Foto: Jornal Nacional/ Reprodução

A velocidade com que o presidente dos Estados Unidos faz os anúncios é proposital. Foi delineada pelo estrategista político Steve Bannon, um dos criadores do trumpismo.

 

Faixa de Gaza, Groenlândia, Canadá, Canal do Panamá, deportações em massa. Desde a posse de Donald Trump, essa enxurrada de anúncios e de decretos tem sido registrada diariamente pela imprensa no mundo todo. Não é a primeira vez que ele recorre a essa estratégia.

Na primeira vez que pegou em uma caneta depois de tomar posse, há 21 dias, Donald Trump assinou 26 ordens executivas. Tirou os Estados Unidos do Acordo de Paris e da Organização Mundial da Saúde, acabou com subsídios para carros elétricos e mandou militares para a fronteira, congelou contratações federais e perdoou os invasores do Capitólio em 6 de janeiro de 2021.

Desde então, todos os dias, Trump faz anúncios sem parar. Muitos sobre assuntos que o presidente não tem poder para resolver. Como por exemplo comprar a Groenlândia, fazer um resort na Faixa de Gaza ou acabar com o direito à cidadania para filhos de imigrantes ilegais ou temporários que nascem nos Estados Unidos.

A velocidade com que o presidente americano faz esses anúncios é proposital. Foi delineada pelo estrategista político Steve Bannon, um dos criadores do trumpismo. Ele que assessorou Trump em sua primeira campanha em 2016 e depois serviu como conselheiro no primeiro mandato de Trump. Bannon responde na Justiça por desviar dinheiro de organizações de direita que ele mesmo comandava e ficou preso por quatro meses em 2024 depois de desobedecer a uma intimação do Congresso e não comparecer às audiências que investigavam a invasão do Capitólio.

Trump tentou aplicar tarifas ao aço e alumínio brasileiros no primeiro mandato; veja como foi

Em uma entrevista à TV americana em 2019, Bannon explica como funciona essa estratégia. Ele diz:

“O partido de oposição é a mídia. Eles são burros e preguiçosos e só conseguem focar em uma coisa de cada vez. O que precisamos fazer é inundar o terreno. Todo dia nós jogamos três coisas diferentes neles. Eles vão morder uma e a gente vai fazer as nossas coisas. Esses caras nunca vão conseguir se recuperar. Mas temos que começar com a mesma velocidade com que uma bala sai do cano de uma arma”.

A estratégia é usada diariamente. Mas a imprensa mundial estava preparada para reagir a ela e tem noticiado não apenas um ato por dia, mas todos os que o presidente americano anunciou desde que assumiu o poder.

Só nas últimas 24 horas, Trump anunciou tarifas para o aço e também um decreto para liberar de novo canudinhos de plástico. Também repetiu que será o dono da Faixa de Gaza. Trump disse que falou com o presidente russo Vladimir Putin, mas não explicou mais nada. Demitiu militares de carreira que comandavam escolas de oficiais e disse que fala sério sobre anexar o Canadá.

E no meio disso tudo, Trump assinou um decreto para acabar com a fiscalização de empresas americanas – na prática, permitindo o pagamento de propina para autoridades de governos estrangeiros.

Para o professor de Direito da instituição Jay College, Dmitriy Shakhnevich, essa estratégia de Trump vai testar os limites do Poder Executivo:
“É como se alguns decretos dissessem: eu posso driblar o Congresso, posso driblar os processos que criam leis. Esses processos não são feitos para criar uma lei por dia, segundo os caprichos do presidente”, afirma o pesquisador.
Enquanto isso, o Partido Democrata tem dificuldade de fazer oposição, de decidir onde vai concentrar os esforços. Com essa estratégia, Trump também confunde a população que não consegue acompanhar e entender o que é verdade e o que não é.

 

Fonte:  Jornal Nacional e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/02/2025/15:03:31

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Após fala de Trump, Hamas pede que facções se unam contra EUA e diz que ‘nenhum palestino deixará Gaza’

Grupo terrorista pediu também que países árabes confrontem presidente norte-americano. Nesta quinta. Trump voltou a reivindicar controle de Gaza e a retirada total dos palestinos.

O Hamas pediu nesta quinta-feira (6) que “todas as facções palestinas” se unam contra o plano do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de tomar o controle da Faixa de Gaza e retirar todos os moradores do território.

Na terça-feira, ao lado do premiê israelense, Benjamin Netanyahu, Trump disse que os EUA vão assumir o controle da Faixa de Gaza e retirar todos os moradores de lá, além de sugerir a construção de empreendimentos imboliários no local.

A fala gerou uma enxurrada de críticas, mas também nesta quinta, o presidente norte-americano ignorou a repercussão negativa e voltou a defender que o território palestino passe para o controle de seu governo ao final da guerra.

O grupo terrorista, que governava Gaza até o início da guerra com Israel, afirmou ainda que “os palestinos não se retirarão da Faixa de Gaza”. E pediu também que os países árabes confrontem Trump.

Além do Hamas, diversos grupos atuam na Faixa de Gaza e na Cisjordânia lutando contra Israel e reivindicado a criação de um estado palestino. Entre eles, estão o Fatah, a Frente Popular para a Libertação da Palestina e a Jihad Islâmica. Embora tenham o mesmo objetivo, os grupos já divergiram e inclusive entraram em conflito, caso do Hamas e do Fatah.

Em postagem em sua rede social Truth Social, Trump falou novamente sobre seu plano de que Washington tome o território ao fim da guerra e que os palestinos que vivem em Gaza sejam “reassentados em comunidades muito mais seguras e bonitas, com casas novas e modernas na região” do Oriente Médio.

Disse que transformaria a Faixa de Gaza “em um dos maiores desenvolvimentos do tipo na Terra”. E garantiu que não usará soldados norte-americanos na operação, já que tomaria o controle do território após o fim da guerra.

“Eles realmente teriam uma chance de serem felizes, seguros e livres. Os EUA, trabalhando com grandes equipes de desenvolvimento de todo o mundo, começariam lenta e cuidadosamente a construção do que se tornaria um dos maiores e mais espetaculares desenvolvimentos desse tipo na Terra. Nenhum soldado dos EUA seria necessário! A estabilidade para a região reinaria!!!”, escreveu o presidente.

Na postagem, Trump não deixou claro se as medidas foram acordadas com o presidente israelense, Benjamin Netanyahu, ou se trata-se apenas de uma ideia do líder dos EUA.

Na quarta-feira (5), após uma enxurrada de repercussões e críticas à fala de Trump de que os EUA tomariam o controle de Gaza e de que todos os palestinos deveriam deixar o território, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, voltou atrás.

Disse que na verdade o deslocamento dos moradores locais não seria permanente e que o governo dos EUA não pagaria pela reconstrução de Gaza.

Fala polêmica

Na noite de terça-feira (4), Trump afirmou que quer retirar “todos os moradores” de Gaza de forma permanente. A afirmação foi feita ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em Washington.

A declaração gerou fortes reações na comunidade internacional e preocupações sobre o futuro do território palestino. A ONU disse que a remoção involutária de um povo de sua terra é ilegal.

No fim de janeiro, o presidente norte-americano já havia falado em “limpar” a Faixa de Gaza e enviar palestinos a países árabes.

Netanyahu não se pronunciou também sobre o plano de Trump, mas nesta manhã, seu governo ordenou às Forças Armadas que preparassem um plano de “saída voluntária” dos moradores da Faixa de Gaza.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/02/2025/14:59:48

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Musk diz que deve fechar principal agência humanitária dos EUA: ‘é ninho de vermes’

O bilionário e conselheiro de Donald Trump, Elon Musk, é um dos vários que querem comprar o aplicativo — Foto: Reuters

USaid é responsável por 40% de toda a ajuda humanitária aplicada no mundo. Bilionário está no comando de departamento do governo Trump para secar gastos do Estado.

O bilionário Elon Musk afirmou nesta segunda-feira (3) que deve fechar a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USaid, na sigla em inglês), órgão de ajuda externa do governo norte-americano.

Musk, CEO da rede social X, da Tesla e da Space X, também lidera atualmente um departamento do governo de Donald Trump para reduzir gastos de Estado, o DOGE, na sigla em inglês.

“Ficou evidente que não se trata de uma maçã com um verme dentro, o que temos é simplesmente um ninho de vermes. Temos que nos livrar de tudo, está além de qualquer conserto. Vamos fechá-la”, disse Musk durante uma transmissão de áudio ao vivo no X com seu ex-companheiro no comando do DOGE, o também bilionário Vivek Ramaswamy e os senadores republicanos Joni Ernst e Mike Lee.

Ele afirmou que o presidente dos EUA, Donald Trump, concorda que a agência deve ser fechada.

Após a transmissão de Musk, a sede da USaid, em Washington, amanheceu fechada, e funcionários foram instruídos a não comparecer ao local.

A USaid é o maior doador individual do mundo. No ano fiscal de 2023, os EUA destinaram por meio da agência um total de US$ 72 bilhões (cerca de R$ 420,7 bi) em ajuda humanitária para diversas áreas, incluindo saúde feminina em zonas de conflito, acesso à água potável, tratamentos para HIV/AIDS, segurança energética e combate à corrupção.

Em 2024, a agência, que tem mais de 10 mil funcionários, forneceu 42% de toda a ajuda humanitária no mundo rastreada pelas Nações Unidas (ONU).

O site da USaid ficou fora do ar desde sábado (1º), e alguns usuários ainda não conseguiam acessá-lo no domingo (2).

O site da agência, que tem mais de 10 mil funcionários, permanecia fora do ar até a última atualização desta reportagem, na manhã desta segunda-feira. A conta da USaid no Instagram, que tem mais de 400 mil seguidores, está suspensa.

No domingo, o governo Trump removeu dois altos funcionários de segurança da USaid durante o fim de semana, após tentarem impedir representantes do DOGE de acessarem áreas restritas do prédio do órgão, segundo três fontes ouvidas pela agência de notícias.

Após esse episódio, Musk chamou a USaid de “organização criminosa”. “A USaid é uma organização criminosa. É hora de acabar com ela”, afirmou em resposta a um comentário no X no domingo.

Congelamento de ajuda externa

Na semana passada, Trump já havia ordenado o congelamento global na maioria dos fundos de ajuda externa dos EUA como parte de sua política “EUA em primeiro lugar”, o que já está causando impacto em diversas partes do mundo.

Hospitais de campanha em campos de refugiados na Tailândia, remoção de minas terrestres em zonas de guerra e medicamentos para milhões de pessoas com doenças como HIV estão entre os programas em risco de serem eliminados.

Musk estimou que o governo Trump poderá reduzir o déficit dos EUA em US$ 1 trilhão (cerca de R$ 5,84 trilhões) no próximo ano.

Ele afirmou, por exemplo, que “quadrilhas estrangeiras de fraude profissional” estão roubando grandes quantias ao se passarem por cidadãos digitais falsos dos EUA. Musk não apresentou evidências para sustentar sua afirmação nem explicou como chegou ao valor mencionado.

Acesso ao Tesouro

O anúncio de Musk acontece também em meio a preocupações sobre o acesso de Musk ao sistema do Tesouro dos EUA.

O jornal norte-americano “The New York Times” revelou que o sistema, responsável por mais de US$ 6 trilhões (cerca de R$ 35 tri) anuais em pagamentos para agências federais, também contém dados pessoais de milhões de americanos que recebem benefícios da Previdência Social, restituições de impostos e outros pagamentos do governo.

O democrata Peter Welch, membro do Comitê de Finanças do Senado, pediu explicações sobre a razão de Musk ter recebido acesso ao sistema de pagamentos, que inclui dados sensíveis dos contribuintes.

“É um abuso grosseiro de poder por parte de um burocrata não eleito e mostra que dinheiro pode comprar poder na Casa Branca de Trump”, disse Welch em um comunicado por e-mail.

Musk tem o apoio de Trump, e sua equipe já obteve acesso ou assumiu o controle de vários sistemas governamentais, inclusive informações confidenciais da USaid.

Na sexta-feira, assessores de Musk encarregados de administrar a agência de recursos humanos do governo dos EUA bloquearam o acesso de servidores de carreira a sistemas que contêm dados pessoais de milhões de funcionários federais, segundo dois funcionários da agência.

Uma equipe composta por funcionários atuais e ex-funcionários de Musk assumiu o controle do Escritório de Gestão de Pessoal (OPM, na sigla em inglês) em 20 de janeiro, dia da posse de Trump, segundo a Reuters.

Desde que assumiu o cargo há 11 dias, Trump iniciou uma ampla reformulação do governo, demitindo e afastando centenas de funcionários públicos em seus primeiros passos para reduzir a burocracia e instalar mais aliados leais.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/01/2025/14:34:47

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Trump ameaça aplicar tarifa de 100% caso países do Brics criem moeda própria

Foto: Reprodução | Em 1º de janeiro, o Brasil assumiu a presidência do grupo e terá a missão de sediar a Cúpula do Brics neste ano.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou taxar em 100% os produtos vindos dos países do Brics, caso o bloco dê prosseguimento à ideia de criar uma moeda própria para substituir o dólar no comércio exterior. “A ideia de que os países do Brics estão tentando se afastar do dólar, enquanto nós assistimos de braços cruzados, acabou”, escreveu Trump na rede Truth Social, na noite desta quinta-feira, 30.

Em 1º de janeiro, o Brasil assumiu a presidência do grupo e terá a missão de sediar a Cúpula do Brics neste ano. A reunião global está inicialmente programada para julho, no Rio de Janeiro.

O projeto de moeda comum, embora ainda continue na pauta, não interessa à maioria dos países no momento e é visto pelo Brasil como uma agenda de longo prazo.

O presidente americano disse que exigirá um compromisso desses países “aparentemente hostis” de que não haverá a criação ou o apoio a uma nova moeda. Caso contrário, Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e os outros integrantes do grupo “vão enfrentar tarifas de 100% e devem se preparar para dizer adeus à venda para a maravilhosa economia dos Estados Unidos”, afirmou Trump.

“Eles que procurem outra nação otária”, disse o presidente americano. “Qualquer país que tentar (criar uma moeda para substituir o dólar) deve dizer olá para tarifas e adeus para a América.”

Fonte: O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/01/2025/11:36:08

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