Entenda estratégia por trás de sequência de anúncios e decretos de Donald Trump em apenas 21 dias de governo

Entenda estratégia por trás de sequência de anúncios e decretos de Donald Trump em apenas 21 dias de governo — Foto: Jornal Nacional/ Reprodução

A velocidade com que o presidente dos Estados Unidos faz os anúncios é proposital. Foi delineada pelo estrategista político Steve Bannon, um dos criadores do trumpismo.

 

Faixa de Gaza, Groenlândia, Canadá, Canal do Panamá, deportações em massa. Desde a posse de Donald Trump, essa enxurrada de anúncios e de decretos tem sido registrada diariamente pela imprensa no mundo todo. Não é a primeira vez que ele recorre a essa estratégia.

Na primeira vez que pegou em uma caneta depois de tomar posse, há 21 dias, Donald Trump assinou 26 ordens executivas. Tirou os Estados Unidos do Acordo de Paris e da Organização Mundial da Saúde, acabou com subsídios para carros elétricos e mandou militares para a fronteira, congelou contratações federais e perdoou os invasores do Capitólio em 6 de janeiro de 2021.

Desde então, todos os dias, Trump faz anúncios sem parar. Muitos sobre assuntos que o presidente não tem poder para resolver. Como por exemplo comprar a Groenlândia, fazer um resort na Faixa de Gaza ou acabar com o direito à cidadania para filhos de imigrantes ilegais ou temporários que nascem nos Estados Unidos.

A velocidade com que o presidente americano faz esses anúncios é proposital. Foi delineada pelo estrategista político Steve Bannon, um dos criadores do trumpismo. Ele que assessorou Trump em sua primeira campanha em 2016 e depois serviu como conselheiro no primeiro mandato de Trump. Bannon responde na Justiça por desviar dinheiro de organizações de direita que ele mesmo comandava e ficou preso por quatro meses em 2024 depois de desobedecer a uma intimação do Congresso e não comparecer às audiências que investigavam a invasão do Capitólio.

Trump tentou aplicar tarifas ao aço e alumínio brasileiros no primeiro mandato; veja como foi

Em uma entrevista à TV americana em 2019, Bannon explica como funciona essa estratégia. Ele diz:

“O partido de oposição é a mídia. Eles são burros e preguiçosos e só conseguem focar em uma coisa de cada vez. O que precisamos fazer é inundar o terreno. Todo dia nós jogamos três coisas diferentes neles. Eles vão morder uma e a gente vai fazer as nossas coisas. Esses caras nunca vão conseguir se recuperar. Mas temos que começar com a mesma velocidade com que uma bala sai do cano de uma arma”.

A estratégia é usada diariamente. Mas a imprensa mundial estava preparada para reagir a ela e tem noticiado não apenas um ato por dia, mas todos os que o presidente americano anunciou desde que assumiu o poder.

Só nas últimas 24 horas, Trump anunciou tarifas para o aço e também um decreto para liberar de novo canudinhos de plástico. Também repetiu que será o dono da Faixa de Gaza. Trump disse que falou com o presidente russo Vladimir Putin, mas não explicou mais nada. Demitiu militares de carreira que comandavam escolas de oficiais e disse que fala sério sobre anexar o Canadá.

E no meio disso tudo, Trump assinou um decreto para acabar com a fiscalização de empresas americanas – na prática, permitindo o pagamento de propina para autoridades de governos estrangeiros.

Para o professor de Direito da instituição Jay College, Dmitriy Shakhnevich, essa estratégia de Trump vai testar os limites do Poder Executivo:
“É como se alguns decretos dissessem: eu posso driblar o Congresso, posso driblar os processos que criam leis. Esses processos não são feitos para criar uma lei por dia, segundo os caprichos do presidente”, afirma o pesquisador.
Enquanto isso, o Partido Democrata tem dificuldade de fazer oposição, de decidir onde vai concentrar os esforços. Com essa estratégia, Trump também confunde a população que não consegue acompanhar e entender o que é verdade e o que não é.

 

Fonte:  Jornal Nacional e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/02/2025/15:03:31

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Após fala de Trump, Hamas pede que facções se unam contra EUA e diz que ‘nenhum palestino deixará Gaza’

Grupo terrorista pediu também que países árabes confrontem presidente norte-americano. Nesta quinta. Trump voltou a reivindicar controle de Gaza e a retirada total dos palestinos.

O Hamas pediu nesta quinta-feira (6) que “todas as facções palestinas” se unam contra o plano do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de tomar o controle da Faixa de Gaza e retirar todos os moradores do território.

Na terça-feira, ao lado do premiê israelense, Benjamin Netanyahu, Trump disse que os EUA vão assumir o controle da Faixa de Gaza e retirar todos os moradores de lá, além de sugerir a construção de empreendimentos imboliários no local.

A fala gerou uma enxurrada de críticas, mas também nesta quinta, o presidente norte-americano ignorou a repercussão negativa e voltou a defender que o território palestino passe para o controle de seu governo ao final da guerra.

O grupo terrorista, que governava Gaza até o início da guerra com Israel, afirmou ainda que “os palestinos não se retirarão da Faixa de Gaza”. E pediu também que os países árabes confrontem Trump.

Além do Hamas, diversos grupos atuam na Faixa de Gaza e na Cisjordânia lutando contra Israel e reivindicado a criação de um estado palestino. Entre eles, estão o Fatah, a Frente Popular para a Libertação da Palestina e a Jihad Islâmica. Embora tenham o mesmo objetivo, os grupos já divergiram e inclusive entraram em conflito, caso do Hamas e do Fatah.

Em postagem em sua rede social Truth Social, Trump falou novamente sobre seu plano de que Washington tome o território ao fim da guerra e que os palestinos que vivem em Gaza sejam “reassentados em comunidades muito mais seguras e bonitas, com casas novas e modernas na região” do Oriente Médio.

Disse que transformaria a Faixa de Gaza “em um dos maiores desenvolvimentos do tipo na Terra”. E garantiu que não usará soldados norte-americanos na operação, já que tomaria o controle do território após o fim da guerra.

“Eles realmente teriam uma chance de serem felizes, seguros e livres. Os EUA, trabalhando com grandes equipes de desenvolvimento de todo o mundo, começariam lenta e cuidadosamente a construção do que se tornaria um dos maiores e mais espetaculares desenvolvimentos desse tipo na Terra. Nenhum soldado dos EUA seria necessário! A estabilidade para a região reinaria!!!”, escreveu o presidente.

Na postagem, Trump não deixou claro se as medidas foram acordadas com o presidente israelense, Benjamin Netanyahu, ou se trata-se apenas de uma ideia do líder dos EUA.

Na quarta-feira (5), após uma enxurrada de repercussões e críticas à fala de Trump de que os EUA tomariam o controle de Gaza e de que todos os palestinos deveriam deixar o território, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, voltou atrás.

Disse que na verdade o deslocamento dos moradores locais não seria permanente e que o governo dos EUA não pagaria pela reconstrução de Gaza.

Fala polêmica

Na noite de terça-feira (4), Trump afirmou que quer retirar “todos os moradores” de Gaza de forma permanente. A afirmação foi feita ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em Washington.

A declaração gerou fortes reações na comunidade internacional e preocupações sobre o futuro do território palestino. A ONU disse que a remoção involutária de um povo de sua terra é ilegal.

No fim de janeiro, o presidente norte-americano já havia falado em “limpar” a Faixa de Gaza e enviar palestinos a países árabes.

Netanyahu não se pronunciou também sobre o plano de Trump, mas nesta manhã, seu governo ordenou às Forças Armadas que preparassem um plano de “saída voluntária” dos moradores da Faixa de Gaza.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/02/2025/14:59:48

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Musk diz que deve fechar principal agência humanitária dos EUA: ‘é ninho de vermes’

O bilionário e conselheiro de Donald Trump, Elon Musk, é um dos vários que querem comprar o aplicativo — Foto: Reuters

USaid é responsável por 40% de toda a ajuda humanitária aplicada no mundo. Bilionário está no comando de departamento do governo Trump para secar gastos do Estado.

O bilionário Elon Musk afirmou nesta segunda-feira (3) que deve fechar a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USaid, na sigla em inglês), órgão de ajuda externa do governo norte-americano.

Musk, CEO da rede social X, da Tesla e da Space X, também lidera atualmente um departamento do governo de Donald Trump para reduzir gastos de Estado, o DOGE, na sigla em inglês.

“Ficou evidente que não se trata de uma maçã com um verme dentro, o que temos é simplesmente um ninho de vermes. Temos que nos livrar de tudo, está além de qualquer conserto. Vamos fechá-la”, disse Musk durante uma transmissão de áudio ao vivo no X com seu ex-companheiro no comando do DOGE, o também bilionário Vivek Ramaswamy e os senadores republicanos Joni Ernst e Mike Lee.

Ele afirmou que o presidente dos EUA, Donald Trump, concorda que a agência deve ser fechada.

Após a transmissão de Musk, a sede da USaid, em Washington, amanheceu fechada, e funcionários foram instruídos a não comparecer ao local.

A USaid é o maior doador individual do mundo. No ano fiscal de 2023, os EUA destinaram por meio da agência um total de US$ 72 bilhões (cerca de R$ 420,7 bi) em ajuda humanitária para diversas áreas, incluindo saúde feminina em zonas de conflito, acesso à água potável, tratamentos para HIV/AIDS, segurança energética e combate à corrupção.

Em 2024, a agência, que tem mais de 10 mil funcionários, forneceu 42% de toda a ajuda humanitária no mundo rastreada pelas Nações Unidas (ONU).

O site da USaid ficou fora do ar desde sábado (1º), e alguns usuários ainda não conseguiam acessá-lo no domingo (2).

O site da agência, que tem mais de 10 mil funcionários, permanecia fora do ar até a última atualização desta reportagem, na manhã desta segunda-feira. A conta da USaid no Instagram, que tem mais de 400 mil seguidores, está suspensa.

No domingo, o governo Trump removeu dois altos funcionários de segurança da USaid durante o fim de semana, após tentarem impedir representantes do DOGE de acessarem áreas restritas do prédio do órgão, segundo três fontes ouvidas pela agência de notícias.

Após esse episódio, Musk chamou a USaid de “organização criminosa”. “A USaid é uma organização criminosa. É hora de acabar com ela”, afirmou em resposta a um comentário no X no domingo.

Congelamento de ajuda externa

Na semana passada, Trump já havia ordenado o congelamento global na maioria dos fundos de ajuda externa dos EUA como parte de sua política “EUA em primeiro lugar”, o que já está causando impacto em diversas partes do mundo.

Hospitais de campanha em campos de refugiados na Tailândia, remoção de minas terrestres em zonas de guerra e medicamentos para milhões de pessoas com doenças como HIV estão entre os programas em risco de serem eliminados.

Musk estimou que o governo Trump poderá reduzir o déficit dos EUA em US$ 1 trilhão (cerca de R$ 5,84 trilhões) no próximo ano.

Ele afirmou, por exemplo, que “quadrilhas estrangeiras de fraude profissional” estão roubando grandes quantias ao se passarem por cidadãos digitais falsos dos EUA. Musk não apresentou evidências para sustentar sua afirmação nem explicou como chegou ao valor mencionado.

Acesso ao Tesouro

O anúncio de Musk acontece também em meio a preocupações sobre o acesso de Musk ao sistema do Tesouro dos EUA.

O jornal norte-americano “The New York Times” revelou que o sistema, responsável por mais de US$ 6 trilhões (cerca de R$ 35 tri) anuais em pagamentos para agências federais, também contém dados pessoais de milhões de americanos que recebem benefícios da Previdência Social, restituições de impostos e outros pagamentos do governo.

O democrata Peter Welch, membro do Comitê de Finanças do Senado, pediu explicações sobre a razão de Musk ter recebido acesso ao sistema de pagamentos, que inclui dados sensíveis dos contribuintes.

“É um abuso grosseiro de poder por parte de um burocrata não eleito e mostra que dinheiro pode comprar poder na Casa Branca de Trump”, disse Welch em um comunicado por e-mail.

Musk tem o apoio de Trump, e sua equipe já obteve acesso ou assumiu o controle de vários sistemas governamentais, inclusive informações confidenciais da USaid.

Na sexta-feira, assessores de Musk encarregados de administrar a agência de recursos humanos do governo dos EUA bloquearam o acesso de servidores de carreira a sistemas que contêm dados pessoais de milhões de funcionários federais, segundo dois funcionários da agência.

Uma equipe composta por funcionários atuais e ex-funcionários de Musk assumiu o controle do Escritório de Gestão de Pessoal (OPM, na sigla em inglês) em 20 de janeiro, dia da posse de Trump, segundo a Reuters.

Desde que assumiu o cargo há 11 dias, Trump iniciou uma ampla reformulação do governo, demitindo e afastando centenas de funcionários públicos em seus primeiros passos para reduzir a burocracia e instalar mais aliados leais.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/01/2025/14:34:47

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Trump ameaça aplicar tarifa de 100% caso países do Brics criem moeda própria

Foto: Reprodução | Em 1º de janeiro, o Brasil assumiu a presidência do grupo e terá a missão de sediar a Cúpula do Brics neste ano.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou taxar em 100% os produtos vindos dos países do Brics, caso o bloco dê prosseguimento à ideia de criar uma moeda própria para substituir o dólar no comércio exterior. “A ideia de que os países do Brics estão tentando se afastar do dólar, enquanto nós assistimos de braços cruzados, acabou”, escreveu Trump na rede Truth Social, na noite desta quinta-feira, 30.

Em 1º de janeiro, o Brasil assumiu a presidência do grupo e terá a missão de sediar a Cúpula do Brics neste ano. A reunião global está inicialmente programada para julho, no Rio de Janeiro.

O projeto de moeda comum, embora ainda continue na pauta, não interessa à maioria dos países no momento e é visto pelo Brasil como uma agenda de longo prazo.

O presidente americano disse que exigirá um compromisso desses países “aparentemente hostis” de que não haverá a criação ou o apoio a uma nova moeda. Caso contrário, Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e os outros integrantes do grupo “vão enfrentar tarifas de 100% e devem se preparar para dizer adeus à venda para a maravilhosa economia dos Estados Unidos”, afirmou Trump.

“Eles que procurem outra nação otária”, disse o presidente americano. “Qualquer país que tentar (criar uma moeda para substituir o dólar) deve dizer olá para tarifas e adeus para a América.”

Fonte: O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/01/2025/11:36:08

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Trump diz que Brasil é “tremendo criador de tarifas” e faz ameaças

(Foto: Reprodução) – Presidente dos EUA listou Brasil após citar China e Índia. Republicano diz que “dinheiro vai entrar em nossos cofres”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou, nesta segunda-feira (27/1), que o Brasil é um “tremendo criador de tarifas”. No discurso, feito em um encontro com republicanos na Flórida, Trump fala sobre a necessidade de imputar tarifas em outros países que, segundo ele, querem prejudicar os EUA.

“Vamos colocar tarifas em outros países e pessoas de fora que realmente querem nos prejudicar. Eles querem nos prejudicar, mas eles basicamente querem tornar seu país bom. Olhem o que os outros fazem. A China é um tremendo criador de tarifas e a Índia e o Brasil, tantos países”, listou Trump.

No discurso, Trump diz que a necessidade de criar tarifas para outros países é uma maneira de “sempre colocar a América em primeiro lugar”. “Vamos estabelecer um sistema muito justo em que o dinheiro vai entrar em nossos cofres, e a América vai ser muito rica novamente. E vai acontecer muito rapidamente”, ameaçou.

Trump ainda disse que a política econômica externa do governo dele vai retornar ao passado, quando o país era mais rico. “É hora de os Estados Unidos voltarem para o sistema que nos tornou mais ricos e mais poderosos do que nunca. Você sabe, os Estados Unidos entre 1870 e 1913 taxavam tudo. E esse foi o período mais rico da história dos Estados Unidos”, frisou.

Veja trecho do discurso de Trump:

Após ser reeleito, Trump ameaçou, em dezembro de 2024, taxar os produtos brasileiros. “A Índia taxa muito, o Brasil nos taxa muito. Se eles querem nos taxar, tudo bem, mas vamos taxá-los da mesma forma”, declarou ele à época.

Havia expectativa de que, logo ao assumir o governo, Trump iniciasse a emissão de ordens para taxar os parceiros comerciais. No entanto, pelo menos em um primeiro momento, isso não aconteceu. A conjuntura levou a uma queda do dólar, que voltou a operar abaixo dos R$ 6.

Há expectativa de que as medidas possam começar a ser colocadas em prática, mas a partir de fevereiro. Técnicos estariam estudando os registros estatísticos para sua elaboração.

 

Fonte: Deivid SouzaSamuel Pancher – Google News – Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/01/2025/14:33:31

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As decisões mais importantes que Trump anunciou — e as possíveis consequências

O logo da Organização Mundial da Saúde (OMS) é visto fora da sua sede em Genebra. — Foto: Martial Trezzini/Keystone via AP

Medidas assinadas pelo novo presidente nesta segunda-feira (20) abrangem questões econômicas e políticas internacionais. Mais de 70 atos do governo Biden foram revogados.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma série de ordens executivas no primeiro dia de governo, nesta segunda-feira (20). Ele tomou posse horas antes, em cerimônia no Capitólio.

As medidas, como o perdão aos presos pela invasão ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, a declaração de emergência na fronteira com o México e a retirada dos EUA do Acordo de Paris, têm impacto nacional e internacional.

As ordens executivas são espécies de decreto, por não precisarem de aprovação prévia do Congresso, mas não criam uma lei específica. São como uma determinação do presidente sobre como órgãos do governo devem usar seus recursos. Assim que um presidente assina uma ordem executiva, ela pode entrar em vigor imediatamente ou levar meses, a depender do trâmite. (Leia mais abaixo)

O g1 lista a seguir as decisões mais importantes assinadas por Trump, confira:

Perdão aos presos do 6 de janeiro

À revelia da Justiça dos EUA, Trump concedeu o perdão presidencial a mais de 1.500 presos por invadir o Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Os primeiros presos começaram a ser soltos na manhã desta terça-feira (21), e entre eles estão Stewart Rhodes, ex-líder da milícia Oath Keepers, e Enrique Tarrio, ex-líder do grupo supremacista Proud Boys.

O perdão em massa sinaliza um desprezo do presidente ao sistema Judiciário norte-americano, que passou anos em um extenso e complexo trabalho de investigação para identificar, julgar e prender os invasores.

A ordem executiva também faz parte de um jogo de narrativas sobre a invasão, um capítulo sombrio da História dos EUA, o que pode ter implicações para a democracia norte-americana. Na versão de Trump, que ganhou mais força com a soltura dos invasores, seus apoiadores são vítimas e estavam sendo feitos de “reféns” na prisão.

Foto de 6 de janeiro de 2021, dia da invasão ao Capitólio dos EUA, mostra policiais conversando com apoiadores do então presidente americano, Donald Trump, incluindo Jacob Chansley (à direita), do lado de fora do plenário do Senado — Foto: Manuel Balce Ceneta/AP
Foto de 6 de janeiro de 2021, dia da invasão ao Capitólio dos EUA, mostra policiais conversando com apoiadores do então presidente americano, Donald Trump, incluindo Jacob Chansley (à direita), do lado de fora do plenário do Senado — Foto: Manuel Balce Ceneta/AP

Emergência nacional na fronteira com o México

Trump assinou a declaração de emergência na fronteira com o México para frear a entrada de imigrantes vindos do país vizinho. A medida possibilita o envio de tropas e liberação de recursos para combater a imigração ilegal.

A medida pode causar uma crise humanitária na fronteira e política com o governo mexicano. A presidente Claudia Sheinbaum afirmou que os mexicanos são importantes para a economia dos EUA e que vai buscar dialogar com membros do governo Trump para acharem uma solução.

Donald Trump caminha ao lado de muro que demarca a fronteira dos EUA com o México, no Arizona, em agosto de 2024 — Foto: Evan Vucci/AP Photo
Donald Trump caminha ao lado de muro que demarca a fronteira dos EUA com o México, no Arizona, em agosto de 2024 — Foto: Evan Vucci/AP Photo

Retirada do Acordo de Paris

Trump também assinou ordem para retirar novamente os EUA do Acordo de Paris. O tratado, assinado por 196 países em 2015, tem como objetivo a redução das emissões de gases que causam o efeito estufa para evitar o aumento da temperatura global acima dos 1,5ºC.

A medida vem acompanhada da emergência no setor energético decretada por Trump e revogação de medidas ambientais de Biden que restringiam a exploração de petróleo em áreas costeiras dos EUA. O novo presidente pretende explorar essas reservas e estimular um aumento na produção de petróleo e extração mineral, em uma política de “perfurar, baby, perfurar”.

Essas práticas podem ter consequências ambientais para o planeta, porque os EUA são um dos países que mais emite gases do efeito estufa.

Retirada dos Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde (OMS)
Trump retirou os EUA da lista de países que integram a OMS, o que pode trazer consequências à instituição referência de saúde pública no mundo.

Os EUA são os maiores financiadores da OMS. Na última década, o país desembolsou entre US$ 160 milhões e US$ 815 milhões (entre R$ 967 milhões e R$ 4,9 bi, na conversão atual).

Especialistas também alertaram que a retirada da organização poderia enfraquecer as defesas mundiais contra novos surtos capazes de desencadear pandemias, além de reverter avanços das últimas décadas no combate a doenças como malária, Aids e tuberculose.

A perda do financiamento dos EUA poderia paralisar inúmeras iniciativas globais de saúde, incluindo o esforço para erradicar a poliomielite, os programas de saúde materno-infantil e a investigação para identificar novas ameaças virais.

Em nota, a OMS lamentou a decisão de Trump e disse esperar que o presidente reconsidere a medida.

Ordens executivas

As ordens executivas foram assinadas por Trump em três etapas: no Capitólio, logo após a posse; em um ginásio com a presença de apoiadores; e no Salão Oval da Casa Branca, já à noite.

O presidente não pode criar novas leis por meio de uma ordem executiva além dos poderes que já são atribuídos a ele pela Constituição ou pelo Congresso.

Quando uma ordem executiva determina que agências tomem medidas, as regras criadas por essas agências devem seguir a Lei de Procedimento Administrativo dos Estados Unidos, que exige consulta pública e proíbe decisões consideradas “arbitrárias ou sem fundamento”.

Além disso, essas regras não podem violar direitos garantidos pela Constituição, como o devido processo legal e a igualdade perante a lei, nem contrariar leis aprovadas pelo Congresso.

 

Fonte: Redação g1 e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/01/2025/18:43:08

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Trump é eleito pessoa de 2024 pela revista Time

Trump foi eleito a pessoa do ano de 2024 pela revista ‘Time’. — Foto: Reprodução/Time

Presidente eleito dos EUA em novembro, republicano teve ‘impressionante retomada política’ neste ano, segundo a revista norte-americana. Trump já havia sido a pessoa do ano em 2016, quando ascendeu à Casa Branca pela 1ª vez. Trump tocou o sino da bolsa de Nova York nesta quinta.

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, foi escolhido nesta quinta-feira (12) como a pessoa do ano de 2024 pela revista “Time”.

O republicano fez “uma impressionante retomada política” neste ano, segundo a publicação norte-americana: se em maio ele estava sentado no banco dos réus em um tribunal de Nova York recebendo uma condenação criminal, em novembro ele retornava ao cargo mais poderoso do mundo ao vencer a democrata Kamala Harris para um segundo mandato, não consecutivo, como presidente dos EUA. Trump toma posse em 20 de janeiro de 2025.

Segundo a “Time”, Trump remodelou o eleitorado americano nas eleições deste ano, mobilizando jovens eleitores do sexo masculino que o impulsionaram à “notável” vitória, para atingir uma vitória contundente, vencendo no voto popular pela primeira vez e conquistando todos os estados-chave.

Esta é a segunda vez que Trump é eleito pessoa do ano pela “Time”. A primeira foi em 2016, quando ele foi eleito presidente dos EUA pela primeira vez. Na edição deste ano, o republicano desbancou personalidades como a própria Kamala, o bilionário Elon Musk, a princesa Kate Middleton, Yulia Navalnaya, viúva do opositor russo Alexei Navalny, e o premiê israelense Benjamin Netanyahu.

O editor-chefe da “Time”, Sam Jacobs, afirmou no programa “Today” da rede “NBC” nesta quinta que Trump foi “para o bem ou para o mal, quem teve a maior influência nas notícias em 2024”.

“Trata-se de alguém que realizou um retorno histórico, que remodelou a presidência americana e está reorganizando a política dos Estados Unidos. É difícil contestar o fato de que a pessoa que está prestes a ocupar o Salão Oval é a mais influente no noticiário”, disse Jacobs.

De fato, Trump foi presença constante na mídia durante o ano, seja pelo julgamento pelo caso Stormy Daniels, seja pelas suas falas polêmicas, como a de que imigrantes haitianos estariam comendo cachorros em Ohio, ou por suas promessas de campanha de deportação em massa e de níveis históricos de crescimento econômico.

Trump construiu sua imagem como um rico empresário do ramo imobiliário, algo que o destacou como estrela do reality show de TV “O Aprendiz” e durante sua campanha presidencial. Ele venceu a eleição em parte ao canalizar as ansiedades dos americanos sobre a capacidade da economia de sustentar a classe média. Leia mais sobre quem é Donald Trump aqui.

Trump há muito tempo demonstra fascínio por aparecer na capa da revista “Time”, em que fez sua primeira aparição em 1989. Ele afirmou falsamente deter o recorde de aparições na capa, e o The Washington Post informou em 2017 que Trump tinha uma foto falsa de si mesmo na capa da revista pendurada em vários de seus clubes de golfe.

Também nesta quinta-feira, Trump tocou o sino da Bolsa de Valores de Nova York, tradicional cerimônia de abertura das vendas de ações do dia. Esta é a primeira vez que o republicano participa do evento, considerado um marco da cultura e da política, com celebridades e líderes empresariais sendo convidados nos últimos anos.

Ex-democrata, astro da TV, réu e presidente: Relembre a trajetória de Trump

Nascido em 1946 em Nova York, Donald Trump tem atualmente uma fortuna estimada em cerca de US$ 6,5 bilhões (cerca de R$ 32 bilhões), fruto de seu conglomerado de empresas que inclui redes de hotéis, resorts, cassinos e campos de golfes dentro e fora dos Estados Unidos. O republicano, que já foi filiado ao partido democrata, também tem toda uma carreira como personalidade da TV, que o alçou à fama e o projetou para a política.

Foi com Roy Cohn, o polêmico advogado que representou mafiosos de Nova York e é considerado o grande mentor de Donald Trump, que o republicano aprendeu o lema que desde então vem guiando sua trajetória: “sempre clame vitória, jamais admita a derrota”.

Trump aplicou o ensinamento não só ao contestar sua derrota nas eleições em 2020, que perdeu para Joe Biden. Mas também quando conseguiu convencer credores a perdoarem a maior parte de uma dívida de US$ 900 milhões que fez na década de 1990.

Mas a trajetória de Trump também abarca processos judiciais, 18 denúncias de crimes sexuais, três casamentos, cinco filhos, dez netos, uma mudança de partido e muitas falas polêmicas — só nesta campanha eleitoral, ele disse que deve prender adversários políticos e colocar o Exército atrás de cidadãos dentro e fora dos EUA e prometeu a maior deportação de imigrantes na história de seu país.

Trump tem cinco filhos, fruto de casamentos com Ivana, Marla Maples e Melania Trump, com a qual é casado há mais de 20 anos.

Foi também com a ajuda de seu mentor Roy Cohn que o então magnata migrou para a TV, nos anos 2000. Ele estrelou o programa “O Aprendiz”, reality show no qual Trump escolhia um participante para trabalhar com ele — os outros todos eram “demitidos”. Daí ele tirou um slogan que usa até hoje, o “você está demitido”.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/12/2024/14:55:33

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J.D. Vance: quem é o vice de Trump

J.D. Vance — Foto: Rebecca Cook/Reuters
Ex-fuzileiro naval e autor de best-seller, senador por Ohio agora é aliado e herdeiro político de Trump. Vance será o terceiro vice-presidente mais jovem a ocupar o cargo.

O republicano James David Vance, mais conhecido como “J.D. Vance”, está prestes a ser o terceiro mais jovem a ocupar o cargo de vice-presidente dos Estados Unidos. Atualmente, Vance tem 40 anos e é senador por Ohio. Ele e Donald Trump estão perto de garantir votos suficientes para vencer a disputa pela Presidência, aponta projeção da Associated Press desta quarta-feira (6).

Criado em uma região industrial em decadência, Vance integrou o corpo de fuzileiros navais e se formou em Direito na Universidade de Yale. Ele está em seu primeiro mandato como senador e foi eleito com o apoio de Trump, em 2022.

Antes de ser apoiado pelo principal nome do Partido Republicano, Vance costumava fazer duras críticas a Donald Trump. Agora, ele se tornou um dos principais defensores da ideologia “MAGA” (Faça a América Grande Outra Vez, na tradução em português).

No Senado, Vance se destacou por sua oposição à ajuda à Ucrânia e exigiu que os recursos fossem destinados à luta contra a imigração ilegal.

Para analistas norte-americanos, ter um aliado jovem como Vance garante a Trump a continuidade do movimento MAGA.

Nesta reportagem você vai ver:

A história que rendeu um best-seller
Vida política de Vance
Polêmica com notícia falsa sobre imigrantes
De rival a aliado de Trump

Best-seller

Capa do livro "Hillbilly elegy", de J.D. Vance — Foto: Reprodução
Capa do livro “Hillbilly elegy”, de J.D. Vance — Foto: Reprodução

J.D. Vance nasceu e foi criado na cidade de Middletown, em Ohio. O município tem uma população de cerca de 50 mil habitantes.

Ainda jovem, Vance se alistou e passou a fazer parte dos fuzileiros navais, servindo aos Estados Unidos no Iraque, no início dos anos 2000.

Depois, o agora candidato estudou na Universidade Estadual de Ohio e na Escola de Direito de Yale. Além disso, trabalhou no Vale do Silício como capitalista de risco.

A fama de J.D. Vance, porém, veio a partir da autobiografia “Hillbilly Elegy”, conhecida no Brasil como “Era Uma Vez Um Sonho”. O livro se tornou um best-seller e virou um filme.

Na obra, Vance conta como foi crescer em Ohio, em uma família pobre e com diversos problemas. O republicano foi criado pela avó, enquanto sua mãe enfrentava o vício.

O livro também fala sobre patriotismo e comunidades do interior que estavam perdendo a esperança no futuro.

“Hillbilly Elegy” vendeu mais de 1,6 milhão de cópias e se tornou um fenômeno. A obra foi muito elogiada, principalmente por conservadores.

Vida política de Vance

 J.D. Vance é anunciado como vice de Trump — Foto: Chip Sommodevila/Getty Images via AFP

J.D. Vance é anunciado como vice de Trump — Foto: Chip Sommodevila/Getty Images via AFP

Após Donald Trump vencer a eleição de 2016, Vance voltou para Ohio e criou uma instituição de caridade para ajudar viciados em opioides. Ele também começou a participar de palestras e foi convidado para jantares do Partido Republicano.

A história de vida pessoal de Vance, que havia ganhado fama a partir de seu livro, passou a servir de inspiração entre os republicanos.

Durante encontros com membros do partido, ele começou a apresentar ideias para ajudar os Estados Unidos, o que lhe permitiu preparar terreno para entrar de vez na política.

Em 2022, Vance concorreu ao Senado e venceu o democrata Tim Ryan por uma diferença de mais de 200 mil votos. Ele ocupou a vaga deixada por Rob Portman, que também é republicano e se aposentou.

Donald Trump foi um dos principais padrinhos políticos de Vance na campanha para o Senado.

Polêmica com notícia falsa sobre imigrantes

Prefeitura de Springfield, em Ohio, foi esvaziada após ameaça de bomba, em 12 de setembro de 2024 — Foto: REUTERS/Julio-Cesar Chavez
Prefeitura de Springfield, em Ohio, foi esvaziada após ameaça de bomba, em 12 de setembro de 2024 — Foto: REUTERS/Julio-Cesar Chavez

Em setembro, J.D. Vance se envolveu em uma das principais polêmicas das eleições deste ano. Em uma rede social, ele compartilhou uma mensagem que afirmava que imigrantes ilegais estavam roubando e comendo pets de moradores de Springfield, em Ohio. A informação era falsa.

“Os relatos agora mostram que pessoas tiveram seus animais de estimação sequestrados e comidos por pessoas que não deveriam estar neste país. Onde está a nossa czar da fronteira?”, publicou, fazendo uma referência a Kamala Harris.

Donald Trump chegou a divulgar a mesma informação durante um debate contra Kamala na TV. O republicano acabou sendo desmentido ao vivo por um dos mediadores do debate. As autoridades afirmaram que não existem registros de ocorrências do tipo.

Pouco antes do debate, Vance tinha admitido que os relatos poderiam ser falsos.

O boato provocou mais de 30 ameaças de bomba contra escolas e edifícios governamentais de Ohio. Além disso, o prefeito de Springfield, Rob Rue, foi ameaçado de morte.

De rival a aliado de Trump

Donald Trump e J.D. Vance, candidatos a presidente e vice-presidente pelo partido republicano, respectivamente, no palco na Convenção Nacional Republicana em 15 de julho de 2024. — Foto: ANGELA WEISS/AFP
Donald Trump e J.D. Vance, candidatos a presidente e vice-presidente pelo partido republicano, respectivamente, no palco na Convenção Nacional Republicana em 15 de julho de 2024. — Foto: ANGELA WEISS/AFP

Donald Trump e J.D. Vance, candidatos a presidente e vice-presidente pelo partido republicano, respectivamente, no palco na Convenção Nacional Republicana em 15 de julho de 2024. — Foto: ANGELA WEISS/AFP

Nas eleições presidenciais de 2016, Vance se classificou como um republicano que nunca votaria em Trump. Ele disse que o então candidato era “perigoso” e “inapto” para o cargo. Naquele ano, Trump derrotou Hillary Clinton e foi eleito presidente.

Casado com uma indiana-americana, Vance era crítico dos comentários racistas de Donald Trump. Ele chegou a dizer que o republicano poderia ser o “Hitler da América”.

Poucos anos depois, Vance mudou de ideia. Em 2020, por exemplo, ele comprou a narrativa de Trump de que as eleições teriam sido fraudadas, embora não existam provas de que isso tenha ocorrido.

Em 2021, quando se encontrou pessoalmente com Trump, ele elogiou os feitos do republicano na presidência e minimizou as críticas que havia feito ao então presidente.

Além disso, o senador cresceu como uma voz conservadora, o que chamou a atenção de Trump. O republicano viu no atual senador um potencial herdeiro político.

Assim como Trump, Vance se mostra protecionista, defende a tarifação de importações e reproduz posições radicais sobre a imigração, o clima e o aborto.

Ao ser escolhido como candidato a vice-presidente, membros do Partido Republicano viram em Vance a capacidade de articular melhor as visões de Trump devido à habilidade dele na comunicação.

 

Fonte: g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/11/2024/16:59:32

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Trump é eleito presidente dos EUA: veja que Estados votaram no republicano ou em Kamala Harris

O candidato republicano Donald Trump venceu a eleição para presidente dos Estados Unidos. A vitória foi confirmada após ele obter 276 cadeiras do Colégio Eleitoral, de um total necessário de 270 para garantir a vitória.

Antes da oficialização, mas quando projeções indicavam a provável vitória de Trump, o republicano fez discurso de agradecimento aos eleitores se declarando vencedor.

Naquele momento, Donald Trump reunia 266 cadeiras do Colégio Eleitoral, de um total necessário de 270 para garantir a vitória.

Nos Estados Unidos, o chamado voto popular – número total de votos recebidos por cada candidato – não define o futuro presidente.

Isso acontece porque, no país, ele não é escolhido de maneira direta, mas eleito por delegados que representam os Estados e Washington DC no Colégio Eleitoral.

Nos EUA, os eleitores escolhem o Colégio Eleitoral — o órgão conta com 538 delegados distribuídos entre todos os Estados e Washington D.C., segundo a população e o número de parlamentares de cada Estado (incluindo a Câmara dos Deputados e o Senado).

Após a contagem de votos em cada Estado, o candidato que soma 270 delegados entre os 538 vence a eleição.

Vencidos por Donald Trump, republicano (266 delegados)

Alabama (9 votos no Colégio Eleitoral)

Alaska (3 votos)

Arkansas (6 votos)

Carolina do Norte (16 votos)

Carolina do Sul (9 votos)

Dakota do Norte (3 votos)

Dakota do Sul (3 votos)

Flórida (30 votos)

Geórgia (16 votos)

Idaho (4 votos)

Indiana (11 votos)

Iowa (6 votos)

Kansas (6 votos)

Kentucky (8 votos)

Louisiana (8 votos)

Mississipi (6 votos)

Missouri (10 votos)

Montana (4 votos)

Nebraska (4 votos)

Ohio (17 votos)

Oklahoma (7 votos)

Pensilvânia (19 votos)

Tennessee (11 votos)

Texas (40 votos)

Utah (6 votos)

Virgínia Ocidental (4 votos)

Winsconsin (10 votos)

Wyoming (3 votos)

Vencidos por Kamala Harris, democrata (219 delegados)

Califórnia (54 votos no Colégio Eleitoral)

Colorado (10 votos)

Connecticut (7 votos)

Delaware (3 votos)

Havaí (4 votos)

Illinois (19 votos)

Maryland (10 votos)

Massachussets (11 votos)

Minnesota (10 votos)

Nebraska (1 voto)

Nova Jersey (14 votos)

Nova York (28 votos)

Novo México (5 votos)

Oregon (8 votos)

Rhode Island (4 votos)

Vermont (3 votos)

Virginia (13 votos)

Washington (12 votos)

Washington DC (3 votos)

Fonte: BBC BRASIL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/11/2024/08:32:50

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Donald Trump sofre atentado em comício, na Pensilvânia; vídeo

Donald Trump levanta o punho após supostos sons de tiros serem ouvidos em comício, na Pensilvânia — Foto: AP Photo/Evan Vucci

Donald Trump sofreu um atentado durante um comício, na cidade de Butler, estado da Pensilvânia, neste sábado (13).

O ex-presidente ficou ferido e foi levado para o hospital. Um homem que assistia o comício morreu e outros dois foram socorridos em estado grave. O atirador foi morto.

O candidato presidencial republicano discursava para seus eleitores quando os disparos foram feitos. Trump foi atingido de raspão na orelha direita. Na sequência, ele foi escoltado por seguranças e retirado do palco. O ex-presidente já recebeu alta e deixou o centro médico que o atendeu.

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O que se sabe até agora:

  • O atentado aconteceu às 19h13, pelo horário de Brasília, na Pensilvânia.
  • Trump fazia um comício ao ar livre, quando sons de tiros foram ouvidos.
  • O ex-presidente se abaixou e foi protegido por agentes federais.
  • Trump foi retirado às pressas do comício e estava sangrando.
  • Uma pessoa que estava no comício morreu, e outras duas foram socorridas em estado grave.
  • O atirador foi morto. Ele foi identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos.
  • Trump foi levado para o hospital e recebeu alta horas depois.
  • Joe Biden conversou com o ex-presidente por telefone.
  • Em entrevista coletiva, o FBI disse que investigará uma tentativa de assassinato contra Donald Trump.
  • A motivação do atentado ainda é desconhecida.

Tiros foram disparados enquanto o republicano discursava para eleitores. Ex-presidente foi atingido de raspão na orelha, mas está bem e seguro. Duas pessoas morreram, sendo uma delas o autor dos disparos.

Atirador morto

O Serviço Secreto dos Estados Unidos confirmou que autor dos disparos foi morto. De acordo com uma reportagem da CNN, fontes do FBI afirmaram que o atirador é um homem de 20 anos. O nome dele ainda não foi revelado.

Em uma entrevista coletiva, o FBI disse que investiga uma tentativa de assassinato contra Trump. As autoridades também disseram não haver novas ameaças após o atentado.

A polícia também recuperou um fuzil AR-15 semiautomático no local, segundo a Associated Press. A investigação será conduzida pelo FBI. As autoridades acreditam que o atirador agiu sozinho.

O Serviço Secreto dos EUA informou que Trump está seguro e que medidas de proteção foram implementadas ao seu redor.

Após receber alta do hospital, o ex-presidente deixou a cidade onde o atentado aconteceu. O avião dele pousou no aeroporto de Newark, em Nova Jersey, na madrugada de domingo (14). Veja ele saindo do avião no vídeo abaixo.

Trump fala

Horas depois do atentado, Donald Trump se pronunciou em uma rede social.

“Eu levei um tiro que atingiu o pedaço superior da minha orelha direita. Eu soube imediatamente que algo estava errado quando ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele. Sangrou muito, e aí me dei conta do que estava acontecendo”, escreveu Trump.

Assessores de campanha do republicano disseram que ele está bem.

“O presidente Trump agradece às autoridades e aos socorristas pela sua ação rápida durante este ato hediondo. Ele está bem e está sendo examinado em um centro médico local”, informou o porta-voz da campanha do Partido Republicano.

Até a última atualização desta reportagem, um boletim médico não havia sido divulgado. Ainda não se sabem detalhes sobre os ferimentos sofridos por Trump.

Os republicanos informaram que Trump estará presente na convenção do partido, que vai acontecer entre segunda (16) e quinta-feira (19). No evento, o ex-presidente será oficializado como candidato na eleição presidencial de novembro. Ele também deve anunciar quem será o vice na chapa.

Joe Biden conversa com Trump

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ligou para Donald Trump após o atentado. O conteúdo do telefonema não foi divulgado pela Casa Branca.

Biden também fez um pronunciamento pedindo a união dos Estados Unidos, que enfrenta forte polarização política entre democratas e republicanos.

Em um comunicado, o presidente disse que estava orando por Trump e condenou o atentado.

“Jill e eu estamos gratos ao Serviço Secreto por tê-lo colocado em segurança. Não há lugar para esse tipo de violência na América. Devemos nos unir como uma nação para condená-la”, disse Biden.

Biden se reunirá com autoridades de segurança na manhã de domingo (14).

Fonte: g1   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/07/2024/02:46:39

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