Quem é a mulher suspeita de planejar assassinato de médico para se livrar de dívida de R$ 500 mil

Bruna Nathalia de Paiva é acusada de mandar matar Gabriel Rossi. — Foto: Reprodução

Quem é a mulher suspeita de planejar assassinato de médico para se livrar de dívida de R$ 500 mil
Bruna Nathalia de Paiva está presa desde o dia 7 de agosto. De acordo com a polícia, ela contratou por R$ 150 mil Gustavo Kenedi Teixeira, Guilherme Augusto Santana e Keven Rangel Barbosa para matar Gabriel Rossi.

Bruna Nathalia de Paiva foi presa no dia 7 de agosto como suspeita de planejar a morte do médico Gabriel Paschoal Rossi, de 29 anos. De acordo com a polícia, a mulher contratou três homens por R$ 150 mil para eles matarem o médico que cobrava uma dívida de R$ 500 mil dela.

Conforme informações do delegado responsável pelo caso, Erasmo Cubas, Bruna planejou todo o crime e ainda ficou com o celular de Gabriel após a morte dele. Em troca de mensagens, a suspeita teria se passado pelo médico e solicitado dinheiro a amigos da vítima. Apenas neste momento, a mulher conseguiu R$ 2,5 mil.

Após o crime, a mulher “deu o calote” nos homens contratados. Dos R$ 150 mil, pagou apenas R$ 20 mil para ser dividido entre os três homens.

Como eles se conheceram?
Como o crime foi planejado?
Como a polícia a encontrou?
Como Gabriel foi encontrado?

Como eles se conheceram?

A mandante era amiga de Gabriel e o conheceu quando ele ainda cursava medicina, na Universidade Federal de Dourados (UFGD). Bruna o convidou para participar da quadrilha de estelionatários que aplicava golpes com documentos de pessoas mortas, clonava cartões de crédito e sacava dinheiro de benefícios em contas correntes das vítimas.

Após concordar em integrar a quadrilha, Gabriel ficou responsável por sacar o dinheiro, depois que Bruna o repassava os dados necessários. Aos poucos, o médico se tornou o “rosto” da organização criminosa.

O nome e as fotos do médico eram colocados em documentos de pessoas que não existiam, ou de quem já havia morrido, e assim, conseguiam sacar benefícios de contas bancárias, além de clonarem cartões.

Contudo, os dois não agiam sozinhos. Segundo o delegado, a dupla fazia parte de um grupo muito maior, que ainda é investigado.

“Gabriel emprestava o nome para clonagem de cartões e o rosto dele para montagem em documentos de pessoas que não existiam, que não tinham conta ou até mortos. Gabriel ia ao banco sacar o dinheiro da organização criminosa. O médico se envolveu em uma história de fraudes e golpes”, declarou o delegado ao g1.

Suspeitos de morte de médico seguem presos em Dourados (MS). — Foto: Sidnei Bronka e Redes Sociais/Reprodução
Suspeitos de morte de médico seguem presos em Dourados (MS). — Foto: Sidnei Bronka e Redes Sociais/Reprodução

Como o crime foi planejado?

Enquanto Gustavo, Keven e Guilherme torturavam Gabriel na casa alugada por 15 dias na Vila Hilda, em Dourados, Bruna esta em uma outra residência, alugada por apenas um dia, onde todos dormiram antes do crime. Ela sequer foi até o local onde mandou mantar o médico.

Segundo informações da polícia, eles viajaram de Minas Gerais até o município fronteiriço Ponta Porã (MS), onde compraram objetos que seriam utilizados na tortura, e depois seguiram até Dourados.

Gabriel foi atraído para a residência onde foi morto. Conforme a polícia, a suspeita é que o médico foi até o local para repassar informações de onde havia vendas de drogas na cidade, mas não há confirmação sobre o envolvimento de Gabriel com o tráfico.

O delegado também afirmou que Bruna alugou a residência por 15 dias para que o corpo do médico demorasse mais tempo para ser encontrado. Ela instruiu os capangas para pegar o telefone de Gabriel e levarem para ela.

Em troca de mensagens, a suspeita leu conversas antigas do médico e, como já o conhecia, se passou por ele durante dias, pedido dinheiro para amigos e família. Apenas neste momento, a mulher conseguiu R$ 2,5 mil.

As mensagens também atrasaram que a família de Gabriel registrasse seu desaparecimento. Apesar do médico sumir no dia 26 de julho, a polícia só começou o procurar no dia 2 de agosto, um dia antes dele ser encontrado morto.

Após cometerem o crime, o grupo voltou para Pará de Minas de avião. Bruna prometeu R$ 150 mil para os três homens. No entanto, a mulher deu “calote” e pagou apenas cerca de R$ 20 mil para ser dividido entre os três.

Como a polícia a encontrou?

A polícia começou a ouvir amigos e familiares e, através dos depoimentos, descobriram a amizade entre Gabriel e Bruna, que morava em Minas Gerais.

Paralelo aos depoimentos, a polícia tentava rastrear o celular da vítima, que ainda não tinha sido encontrado junto com o corpo. Foi então que descobriram que o aparelho havia sido utilizado no dia 30 no estado mineiro, quando Gabriel ainda era considerado foragido.

Suposta troca de mensagens entre médico e amigo — Foto: Reprodução
Suposta troca de mensagens entre médico e amigo — Foto: Reprodução

Os quatro suspeitos foram presos na manhã de segunda-feira (7), em Pará de Minas, e chegaram a Dourados na madrugada de terça-feira (8) para prestarem depoimento, por volta das 1h30.

Gustavo, Keven e Guilherme já foram ouvidos e os três confirmaram Bruna como mandante do crime. No entanto, a mulher ainda não prestou depoimento, informou o delegado.

Como Gabriel foi encontrado?

Na quinta-feira, uma mulher que mora ao lado da residência onde estava o corpo, ligou para a polícia e relatou que o carro do médico estava há cerca de uma semana estacionado em frente ao local. De acordo com a moradora, moscas começaram a invadir a casa dela, além dela sentir um mau odor vindo da direção da casa vizinha.

Segundo a polícia, o corpo já estava em decomposição, o que indica que a morte ocorreu há vários dias. Gabriel ainda usava o uniforme que os médicos utilizam no Hospital da Cassems, conhecido como scrubs hospitalar e estava com as mãos e pés amarrados.

Bruna alegou para a polícia que se sentiu ameaçada após Gabriel cobrar uma dívida de R$ 500 mil da quadrilha. Isso porque o médico disse que se o dinheiro não o fosse repassado, ele entregaria todo o esquema criminoso.

Investigações também apontaram Gabriel foi torturado antes de morrer e agonizou por 48 horas antes de morrer. O médico foi asfixiado com sacolas plásticas e teve a garganta perfurada, apontou o exame necroscópico.

Fonte:G1 MS — Campo Grande e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2023/15:16:28

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Médico foi morto por cobrar dívida de R$ 500 mil de esquema de estelionato

(Foto: Divulgação) – Encontrado morto com mãos e pés amarrados, o médico Gabriel Rossi, de 29 anos, foi assassinado por cobrar uma dívida de R$ 500 mil de um grupo de estelionatários, em Dourados (MS), de acordo com a Polícia Civil. As informações da investigação policial apontam que Gabriel também fazia parte do grupo que aplicava golpes financeiros.

(Foto: Divulgação) – De acordo com o G1, nessa segunda-feira (7), quatro pessoas foram presas, no interior de Minas Gerais,  suspeitas da morte do médico. Os presos chegaram em Dourados (MS), na madrugada desta terça-feira (8), escoltados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Conforme as informações repassadas pelo delegado que investiga o caso, Erasmo Cubas, uma das suspeitas de planejar o crime, Bruna Nathália de Paiva, devia o montante de R$ 500 mil ao médico. O valor da dívida era em relação a golpes aplicados pelo grupo de estelionato, a qual Gabriel fazia parte.

Gabriel então cobrou a dívida de Bruna, que se sentiu ameaçada. “Para se livrar da dívida, a suspeita contratou três homens para matar o médico. A mulher teria pagado R$ 150 mil ao trio pelo crime”, relatou Cubas em coletiva de imprensa nesta terça-feira.

O caso ainda segue em investigação.

 

LEIA TAMBÉM:Médico desaparecido há uma semana é encontrado morto com pés e mãos amarrados em MS

 

Fonte:O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2023/15:17:13

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Médico desaparecido há uma semana é encontrado morto com pés e mãos amarrados em MS

 (Foto:Repórter Top e Osvaldo Duarte) – Gabriel Paschoal Rossi, de 29 anos, foi visto pela última vez no dia 26 de julho, quando saiu de um plantão médico.

Gabriel Paschoal Rossi, de 29 anos, foi encontrado morto em uma casa de Dourados (MS) – a 232 quilômetros de Campo Grande – na manhã desta quinta-feira (3). O médico, que estava desaparecido há uma semana, foi encontrado com os pés e mãos amarrados em cima de uma cama.

Gabriel desapareceu no dia 26 de julho, depois de deixar o plantão no Hospital da Cassems, em Dourados. Sem notícias, a família registrou boletim de ocorrência, e a polícia começou as buscas. A casa onde o corpo foi encontrado não era da vítima. A residência era usada para aluguéis por demanda.

Uma mulher acionou a polícia na manhã desta quinta-feira (3) devido a um carro que estava parado na frente do portão de uma casa havia uma semana, no bairro Vila Hilda, região sul da cidade.

A moradora viu um jaleco dentro do veículo e, desconfiada, se aproximou de uma janela da residência. A mulher não viu a vítima, mas notou moscas no local e cheiro forte.

Segundo informações da polícia, o corpo de Gabriel foi encontrado sobre a cama, em decomposição, o que indica que a morte ocorreu há vários dias. O médico estava vestido com a roupa que usou no plantão e tinha ferimentos na cabeça. Os pés e mãos estavam amarrados.

De acordo com a polícia, a casa em que o médico foi encontrado é alugada por diária. A Perícia, a Polícia Civil e a Polícia Militar estavam no local no fim da manhã desta quinta. O caso segue sendo investigado.

Natural do Rio Grande do Sul, Gabriel se formou em março deste ano pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e trabalhava na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na Cassems e no Hospital da Vida.

 

Fonte:g1 MS — Mato Grosso do Sul e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/08/2023/10:50:34

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Adolescentes matam homem com uma pedra de quase 20 quilos

(Foto:Adilson Domingos / Reprodução / Campo Grande News)

A dupla alcançou a vítima, a derrubou e a atingiu com a pedra em um golpe fatal

Dois adolescentes, um de 13 e o outro de 14 anos, confessaram ter matado um indígena conhecido pelo apelido de “Cincão”, no último domingo (27), em Dourados (MS). De acordo com informações do portal Campo Grande News, os menores mataram a vítima com uma pedra de cerca de 20 quilos.

Os suspeitos disseram à polícia que tinham desavença com a vítima, que teria os provocado jogando uma pedra, quando os dois passavam pelo local. A dupla, então, alcançou a vítima, a derrubou e a atingiu com a pedra em um golpe fatal.

Acionado, o Corpo de Bombeiros recebeu a informação de que a vítima estava viva, mas, ao chegar ao local, constatou a morte.

O homem teve afundamento de crânio provocado pela pedrada. A pedra ficou jogada próximo ao corpo.

A Polícia Militar também foi acionada e agentes da Força Tática, em seguida investigadores e perícia técnica estiveram no local.

Os adolescentes foram apreendidos e levados para a Primeira Delegacia de Polícia de Dourados.

Por:O Liberal

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Falso PRF é preso em MS após queda de helicóptero e fuga em táxi

(Foto:Reprodução)-  Foi preso no início da tarde deste domingo (11), em Dourados a 225 quilômetros de Campo Grande, um homem de 39 anos que se identificou como policial rodoviário federal e que pilotava um helicóptero que caiu no interior paulista. O homem fugiu em um táxi para Mato Grosso do Sul.

A queda do helicóptero aconteceu por volta das 8h22 da manhã deste domingo (11) em um assentamento, em Rosana no interior paulista. Não houve feridos na queda, e o piloto fugiu em seguida pedindo ajuda a um sitiante e depois pegou um táxi com destino a Dourados.

Os policiais de São Paulo emitiram um aviso aos policiais de Dourados, que encontraram o ex-policial na rodoviária da cidade. Ele ainda tentou fugir, mas depois de quatro quadras acabou alcançado, segundo o site Enfoque MS. No primeiro momento negou ser o piloto do helicóptero, mas depois confessou.

Com ele, os policiais apreenderam um celular, uma chave de veículo, alguns tickets de embarque em aviões e uma bolsa de cor preta, contendo ouros e objetos pessoais.

Apesar do homem se identificar como ex-PRF, a assessoria de comunicação da corporação disse ao Jornal Midiamax que ele nunca foi aprovado em concurso e, por isso, não integrou a corporação federal.
A queda

O helicóptero de pequeno porte caiu neste domingo (11) em assentamento rural em São Paulo. Com o impacto, o local pegou fogo e a aeronave ficou destruída.

Além dos bombeiros, equipes das Polícias Civil e Militar também estiveram no local do acidente. O delegado da Polícia Civil Edmar Rogério Dias Caparroz informou que uma testemunha viu o piloto sair da aeronave antes dela pegar fogo. O piloto acabou fugindo para MS, onde foi localizado e preso pela PM de Dourados.

Fonte: – Jornal Midiamax
Thatiana Melo

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