Mulher é espancada com corrente e bambu após flagrar marido com outra
(Foto: ilustrativas l Reprodução Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) – Após receber ligação, mulher foi até o local, onde flagou a amante e o marido.
Um homem foi preso na manhã do último sábado (23/11) após agredir a esposa, com golpes de bambu e corrente, na aldeia Jaguapiru, em Dourados, a 221 quilômetros de Campo Grande (MS). O autor da ação criminosa, de 27 anos, não teve identidade revelada.
A companheira e vítima do agressor, de 25 anos, recebeu uma ligação sobre o marido e a suposta amante. Ao chegar ao local, a esposa flagrou a traição e também foi agredida pelo homem.
O suspeito foi detido por lideranças indígenas e entregue a uma equipe da Polícia Militar, que o encaminhou para a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário, onde acabou autuado em flagrante por violência doméstica.
Violência doméstica nas comunidades indígenas
O Mato Grosso do Sul é o segundo estado brasileiro com o maior número de indígenas e as mulheres, assim como a população feminina urbana, também são vítimas da violência doméstica e familiar. Entretanto, sofrem com a distância dos serviços públicos e com o precário acesso à informação.
De acordo com Subsecretaria de Política para Mulheres, em algumas aldeias indígenas, a própria comunidade e as lideranças (Caciques e Capitães) ajudam as mulheres vítimas de violência, divulgando informações sobre a Lei Maria da Penha, transportando-as até a delegacia da cidade ou chamando a polícia quando necessário, o que mostra gradativa superação da resistência quanto às denúncias e mudança de comportamento da cultura patriarcal, atuando para garantir a integridade física e emocional das vítimas.
E como ocorre no contexto urbano, as indígenas também não denunciam por medo, vergonha, por temer represálias da família ou pela falta de condições financeiras para manter o lar na ausência do homem.
Ameaças são os crimes mais registrados pelas mulheres adultas, enquanto que as adolescentes e jovens fazem parte da maioria das vítimas de crimes sexuais. Em 2019, as mulheres indígenas foram 05 das 30 vítimas dos feminicídios registrados no estado.
Fonte: Redação Bnews e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/11/2024/14:53:07
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Pescador fisga pintado de 1,76m e bate recorde no Brasil: ‘Peixe gigante, adrenalina louca’
Pescador fisga o maior pintado do Brasil. — Foto: Arquivo pessoal
“Olha o tamanho da nave. É uma nave a ser preservada para dar alegria para outros pescadores”, diz entusiasmado no vídeo gravado logo depois da batalha para fisgar e controlar o peixe.
Ainda eufórico, Godez conversou com o g1 sobre a pescaria, a paixão pelos rios e como ocorreu o feito. O pescador esportivo explicou que, logo após a batalha, enviou vídeos, fotos e dados do peixe para a “Brazilian Game Fish Association” (BGFA), associação que homologa e registra os recordes dos gigantes dos rios brasileiros (entenda mais abaixo o processo de homologação e recordes).
Pescaria alucinante
O dia começou cedo. Logo na manhã, Godez e um cliente saíram rumo ao rio Dourados no Mato Grosso do Sul para a pescaria. As primeiras horas não foram tão otimistas quanto aos peixes fisgados pela dupla. Entretanto, após o almoço, o jogo virou completamente.
“Estava eu e um cliente, saímos para pescar. Estava bem frio, um frio intenso. Não tinha certeza de pegar peixe, mas fomos para cima. No frio os peixes não saem tanto. Depois do almoço, fomos para um trecho que conheço, lá sempre tem peixes gigantes”, detalhou Godez.
O pescador relembra que lançou a isca artificial ao rio duas vezes, não teve retorno em nenhuma das tentativas. Sem desistir, Godez jogou mais uma vez, não demorou muito para ele sentir o peso do gigante pintado na vara.
“No terceiro arremete engatou. Já tenho a manha. Falei para o meu amigo: ‘é monstruoso!’ Já estava acostumado com a briga. Eu só pedia para Deus proteger o peixe, eu queria tirar uma foto com aquela nave”.
Godez às margens do rio com o troféu. — Foto: Arquivo pessoal
A briga entre pescador e peixe durou cerca de 30 minutos. “Quando o peixe é maior, a briga é maior. Adrenalina é extremamente maior. Fisguei o peixe, ligamos o motor e começamos a cercar o animal. Fui cercando ele, sempre entendendo o espaço. O peixe até puxou meu barco, foi uma loucura”.
Mais tranquilo, Godez lembra com carinho das sensações durante a disputa. O pescador explicou como a mente dele agiu para garantir o fim feliz, às margens do rio Dourados. “Uma parte da cabeça funciona para fazer tudo certo e a outra vai a 100% de adrenalina. É inexplicável a sensação, é muito diferente”.
O pescador esportivo conduziu o animal a uma das margens do rio para fazer o registro. Depois da comemoração, Godez tirou foto, mediu e até beijou o gigante pintado. Logo em seguida, o animal foi solto e voltou ao curso do rio.
“Cada peixe que eu solto, devolvo ao rio, eu ganho outro futuramente. Incentivo as pessoas a fazerem o pesque e solte. Antes de colocar os pés no barco, faço minha oração para a minha pescaria ser abençoada. Quem preserva, tem! Aqueles que fazem o bem, Deus abençoa”, disse emocionado.
Pesca esportiva e homologação de recorde
De um hobbie, para uma paixão e, agora, profissão. Godez começou na pesca esportiva em 2020. Atualmente, acompanha turistas e pescadores de todo o Brasil que vêm a Mato Grosso do Sul para o encontro com os gigantes dos rios. “Era um hobby, virou profissão e hoje é uma paixão inexplicável. Cada dia é uma coisa nova, uma experiência é diferente”.
O peixe mediu 1,76 m da ponta da cabeça ao rabo. Porém, para homologar como recorde na espécie, o pintado deve ser medido da cabeça ao fim das vértebras, desconsiderando a parte das nadadeiras do rabo. Desta maneira, o peixe mediu 1,60 m, ultrapassando em 7 cm o que era o último recorde.
“O peixe é maior que eu. Na hora que eu embarquei, a adrenalina foi a milhão, o peixe se torna um companheiro. Cada peixe é uma adrenalina diferente, uma situação diferente. Já perdi vários gigantes, é uma coisa inexplicável”, destacou.
Godez explica que para comprovar o recorde é necessário realizar a medição da espécie com uma régua fornecida pela BGFA em um local plano e medir o peixe vivo. Todos os momentos precisam ser filmados, como critérios de comprovação.
As partes medidas vão desde a boca do peixe até o meio do rabo (o restante da cauda não entra na medição). Depois disso, é necessário filmar também a soltura do peixe. Para ser homologado, o animal precisa ser devolvido ao habitat natural.
O peixe fisgado por Godez foi analisado e aprovado pela BGFA nesta sexta-feira (6). A homologação do recorde deve ser feita em um período de 20 dias, quando a associação torna público o novo feito por meio de redes sociais.
Peixe mediu 1,76m e é considerado o maior pintado homologado do Brasil. — Foto: Arquivo pessoal
Fonte:G1MS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/2024/05:30:38
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Três presos por assassinato de médico gaúcho no MS confessam crime e apontam mulher como mandante, diz polícia
Quatro pessoas detidas em MG são investigadas por planejar e executar homicídio em Dourados -(Polícia Civil / Divulgação)
Cartões, celulares e documentos foram apreendidos com investigados pela morte de médico gaúcho no MS.
Três dos quatro presos pelo assassinato do médico Gabriel Paschoal Rossi, 29 anos, em Dourados, confessaram o crime, segundo a Polícia Civil do Mato Grosso do Sul. Gustavo Kenedi Teixeira, 27 anos, Keven Rangel Barbosa, 22, e Guilherme Augusto Santana, 34, foram ouvidos na terça-feira (8) e detalharam como teria ocorrido a execução. Já a mulher apontada como mentora do homicídio, Bruna Nathalia de Paiva, 29, ainda deve ser ouvida.
Conforme o delegado Erasmo Cubas, chefe do Setor de Investigações Gerais (SIG), os três homens confessaram que foram contratados pela mulher para cometer o crime. Os quatro viajaram de Minas Gerais até o Mato Grosso do Sul, inicialmente de ônibus até Campo Grande e depois de carro até Ponta Porã. Na cidade, teriam cruzado a fronteira até o Paraguai e adquirido duas armas de airsoft.
Depois disso, de acordo com os depoimentos, os quatro seguiram até Dourados, onde se hospedaram num imóvel locado. No município, marcaram encontro com o médico numa outra residência, também alugada, na Vila Hilda.
Gustavo teria sido o responsável por fazer a ligação com o médico, alegando que buscava o contato de um fornecedor de drogas que Rossi teria. Lá, os três estavam aguardando por Rossi, que teria sido rendido com as armas falsas.
Logo após, o médico foi amarrado com fios na cama, e asfixiado, até perder a consciência. Antes disso, Rossi teria tentado reagir, mas foi agredido com as armas falsas na cabeça e no pescoço.
No depoimento, os três homens alegaram que as torturas não se estenderam por horas, e que a ação teria sido rápida. Eles relataram, de acordo com o delegado, que permaneceram somente duas horas na casa da Vila Hilda e depois regressaram para o outro imóvel, que havia sido alugado a cerca de cinco quilômetros desse local.
No momento em que deixaram a casa, eles acreditavam que o médico já estava morto. Contudo, a perícia indicou que ele pode ter morrido somente 48 horas depois, já que o corpo não apresentava sinais de que a morte tivesse ocorrido naquela data.
Celular da vítima
O objetivo com o crime seria assassinar o médico e também subtrair o celular dele, onde haveria provas que poderiam incriminar Bruna. O aparelho teria sido entregue à mulher, que passou a utilizar o telefone. Durante esse período, ela chegou a responder amigos e familiares do médico, se passando por ele. Nas mensagens, tentou obter valores em dinheiro e tentou despistar o desaparecimento do médico.
Segundo a investigação, a suspeita teria se passado pelo médico em um aplicativo de mensagens para pedir dinheiro a amigos dele, conseguindo arrecadar R$ 2,5 mil.
“Arruma ai quem tem 5 mil na conta eu pago 6 quarta-feira, preciso mandar pro meu tio aqui ele tá me enchendo o saco”, diz uma mensagem supostamente enviada pelo celular do médico. Em outro momento, a pessoa escreve que está sendo ameaçada por um delegado de Mato Grosso do Sul, “se algo me acontece vc ta sabendo” (sic).
Em outro trecho, um familiar começou a desconfiar das mensagens e pediu para que Gabriel enviasse um áudio, mas a resposta só chegou em mensagem. “So manda esse pessoal parar de me amolar que enquanto eu não falar com quem eu tenho que falar eu vou responder ngm!” (sic).
Conforme o delegado, Rossi faria parte de um esquema de golpes comandado pela mulher, envolvendo fraudes de cartões bancários e recebimento de benefícios em nome de pessoas mortas, com documentos adulterados. O médico seria, segundo a polícia, o responsável por fazer os saques e repassar os valores para a quadrilha.
Durante esse esquema, os dois teriam se desentendido sobre os valores, e Bruna teria uma dívida com o médico. De acordo com o delegado, Rossi teria se envolvido nessas fraudes no período em que ainda era universitário – ele havia se formado no início deste ano.
— Ele recebia documentos para fazer saques — explica o delegado.
Durante coletiva na terça-feira, a polícia informou que estima que esse valor possa chegar a R$ 500 mil, mas isso ainda é apurado.
Cartões, celulares e documentos foram apreendidos com investigados pela morte de médico gaúcho no MS – (Foto: Polícia Civil / Divulgação)
Pagamento aos executores
Os presos admitiram que Bruna inicialmente teria prometido pagar R$ 50 mil a cada um deles. No entanto, somente Gustavo teria recebido R$ 10 mil. Outra parcela de R$ 10 mil teria sido paga a Keven, que dividiu o valor com Guilherme. O restante do dinheiro não teria sido pago pela mulher.
Assim como Bruna, os três homens também são moradores de Pará de Minas, município na região metropolitana de Belo Horizonte, a 1,3 mil quilômetros de Dourados, onde foram presos na segunda-feira (7). Segundo a polícia, os três não fariam parte do esquema de fraudes e teriam sido contratados somente para este crime.
Os quatro retornaram para Minas Gerais após o assassinato do médico. Eles partiram de avião do aeroporto de Campo Grande.
De acordo com o delegado, sobre o depoimento de Bruna ainda será definida a data em que deve ocorrer. Os quatro estão presos de forma preventiva.
O sumiço
O médico desapareceu em 26 de julho, data em que deixou o trabalho após concluir o plantão, em Dourados. O sumiço foi percebido durante o fim de semana, quando o gaúcho deixou de conversar com pessoas próximas. As buscas tiveram início no dia 2, quando foi realizado registro do desaparecimento.
O médico residia num apartamento em Dourados, mas o corpo dele foi localizado no dia seguinte, numa casa alugada. Uma vizinha da residência ligou para a polícia relatando odor desagradável e a presença de um carro — o de Rossi — parado no local há uma semana. O veículo, um HB20, estava estacionado em frente à casa.
Quando os policiais chegaram ao local, encontraram o corpo de Rossi dentro do quarto, sobre a cama. O cadáver já estava em decomposição, indicando que a morte teria ocorrido dias antes. O corpo foi encontrado com pés e mãos amarrados, com sinais de asfixia.
O médico
Natural de Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio Pardo, Rossi era formado em Medicina pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Ele trabalhava na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems) e no Hospital da Vida. Após a confirmação da morte do médico, o Hospital da Vida publicou uma nota de pesar manifestando solidariedade aos familiares e amigos de Gabriel.
Fonte: e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/08/2023/05:25:27
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Polícia apreende carreta com 50 mil pacotes de cigarro paraguaio na BR-163
(Foto: Adilson Domingos) – Carga avaliada em R$ 3,5 milhões estava sendo levada para MT em caminhão 9 eixos ano 2023
Carga com 50 mil pacotes de cigarro contrabandeado do Paraguai foi interceptada na manhã desta quinta-feira (13) na BR-163, em Dourados (a 251 km de Campo Grande). A apreensão ocorreu durante ação conjunta da PRF (Polícia Rodoviária Federal) e da Polícia Federal no distrito de Vila Vargas, saída para a Capital.
As mil caixas de cigarro da marca R7 estavam sendo transportadas em dois semirreboques puxados por caminhão rodotrem 9 eixos da marca DAF (veja o vídeo acima). Cada caixa tem 50 pacotes e cada pacote possui dez carteiras de cigarro. Isso significa que a carga é formada por meio milhão de maços de cigarro.
Segundo a PRF, o cigarro está avaliado em R$ 3,5 milhões. Já o caminhão com os dois semirreboques, ano 2023, custa pelo menos R$ 1,2 milhão. O conjunto tem placa de Sorriso (MT) e está registrado em nome de empresa.
O motorista, Eduardo Dioni dos Santos, 38, disse que pegou a carga em Eldorado (a 442 km de Campo Grande) para levar até Campo Verde (MT). Ele foi levado para a delegacia da PF para ser autuado em flagrante por contrabando. Eduardo já cumpriu pena de seis anos de reclusão por homicídio.
A faixa de fronteira onde ficam as cidades de Eldorado e Mundo Novo em Mato Grosso do Sul e Salto del Guairá no Paraguai é base de atuação das principais organizações criminosas que controlam o fornecimento de cigarro paraguaio para os grandes centros brasileiros.
Fonte: Campo Grande News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/07/10:56:00
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Polícia apreende caminhão de Dourados com mais uma tonelada de droga
(Foto: Reprodução/PRF) – A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, ontem (11), uma carga de mais de uma tonelada de maconha em um caminhão que saiu de de Dourados. A droga foi interceptada na BR163, na cidade na cidade de Itiquira, no Mato Grosso.
De acordo com a PRF, o caminhão Ford/Cargo 2429 L foi encontrado estacionado em um posto. Ao ser questionado sobre a carga que transportava, sua origem e destino, o condutor mudou completamente de comportamento, se mostrando extremamente nervoso, não sabendo responder as simples perguntas formuladas.
Durante a fiscalização do veículo foram encontrados por baixo da carga de grama, diversos fardos de maconha. A droga pesou 1.100 quilos
Após descoberta do ilícito, o motorista confessou que a carregou em Dourados, com destino a Cuiabá, Mato Grosso e não informou quanto receberia pelo transporte da droga ou forneceu outros detalhes.
O condutor do caminhão foi preso em flagrante e encaminhado com veículo e a droga para a Polícia Federal em Rondonópolis. Por
Por:Jornal Folha do Progresso/Com informações do g1 Redação Enfoque MS –
em 12/04/2023 17:15:43
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Grupo acerta só três números e perde R$ 265 mil em apostas na Mega da Virada: ‘jogo de sorte, faz parte’
Responsável pelo bolão com as primeiras apostas realizadas na Mega da Virada — (Foto: Arquivo pessoal)
Apostadores pretendem aumentar o valor da aposta no próximo sorteio da Mega da Virada. Ao todo foram 1,2 mil cotas, a de menor valor foi de R$ 11 e a maior, R$ 16 mil.
Não foi dessa vez que um tradicional grupo de apostadores de Dourados (MS), conquistou o prêmio da Mega da Virada. O grupo, organizado por Ademir de Almeida, de 44 anos, acertou apenas três das seis dezenas sorteadas e perdeu R$ 265 mil (leia mais abaixo a história de sorte do grupo).
“É um jogo de sorte, apostamos e tínhamos chances de perder ou ganhar, isso faz parte. Dos 12 bolões que participamos, o máximo que acertamos foram três números em um único jogo, o que não tem premiação”.
As apostas vencedoras são das cidades de Florestal (MG), Arroio do Sal (RS), Santos (SP) e São José da Bela Vista (SP). Além disso, um vencedor fez a aposta pela internet.
O prêmio de R$ 541.969.966,29, o maior da história, será dividido em cinco apostas. Com isso, cada ganhador vai receber R$ 108.393.993,26. As dezenas sorteadas foram: 04 – 05 – 10 – 34 – 58 – 59.
Segundo a Caixa, 2.485 apostadores acertaram a quina. Cada vencedor receberá R$ 45.438,78. Na quadra, 183.921 apostas acertaram, e cada uma receberá R$ 877,04.
Mesmo apostando R$ 265 mil e não faturando nada, Ademir disse que o grupo pretende continuar com os jogos e o objetivo é aumentar o valor das apostas neste ano.
“O grupo está consolidado e neste ano vamos aumentar o valor das apostas nos principais sorteios do ano. Aposta é isso, não vamos parar, uma hora o prêmio vem. Já decidimos que vamos apostar em todos os sorteios com premiação acima de R$ 100 milhões”.
O grupo de apostadores tem participantes de pelo menos 15 estados e até de outro país. Ao todo, o grupo realizou 12 bolões, com 1.200 cotas. De acordo com o responsável, o menor valor apostado foi de R$ 11, enquanto a maior aposta passou de R$ 16 mil.
Em 2019, grupo faturou R$ 1,1 milhão na Quina de São João. — Foto: Arquivo pessoal/ Reprodução
História do grupo
Ao g1, Almeida explicou que a ideia de reunir a turma e organizar as apostas têm a ver com aumentar as chances de ganhar, já que com mais pessoas participando, mais jogos são registrados.
*A primeira premiação do grupo veio no ano de 2017, quando os apostadores acertaram a quadra da Mega da Virada e receberam R$ 22 mil, que foi deixado em caixa para ser investido em outros jogos.
*A segunda premiação aconteceu em 2019, quando o grupo acertou a quadra da Quina de São João e conquistou o prêmio de R$ 1,1 milhão.
*Em 2021, o grupo de amigos registrou uma aposta única no valor de R$ 22.510,50 na Mega-Sena da Virada e não acertou nenhuma das dezenas sorteadas.
Por:Jornal Folha do Progresso em 02/01/2023/11:39:23 com informações do G1MS
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PF cumpre mandados e investiga juízes e advogados por corrupção
(Foto:Reprodução) – A Polícia Federal deflagrou, nesta sexta-feira (20/5), a Operação Skiagraphia com o objetivo de desmantelar esquema de corrupção com indícios de participação de juízes federais, advogados, empresários e servidores públicos em Fortaleza, capital cearense.
Noventa policiais federais cumprem 19 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região, em endereços localizados nas cidades de Fortaleza, Brasília, São Paulo, Recife e Dourados, no Mato Grosso do Sul. As buscas têm o intuito de apreender documentos e mídias que vão ajudar na instrução do inquérito policial. (As informações as Metrópoles).
As investigações tiveram início no ano de 2019, a partir de informações da Procuradoria da Fazenda Nacional, e apontaram indícios de participação de magistrados, advogados e empresários devedores do Fisco Federal em ações em curso na Justiça entre os anos de 2012 a 2016 e que resultaram em prejuízo bilionário aos cofres da União.
Foram investigados suspeitas de ilicitudes na condução de processos de execuções fiscais dos grandes devedores da União; vínculos suspeitos entre magistrados e advogados; fluxo financeiro suspeito; falsificação documental com simulação de intimações da União, com prejuízo à Fazenda Nacional em benefício de empresários.
Os investigados, a partir da individualização de conduta e da colheita de indícios e provas, poderão responder inquérito policial pelo cometimento, em tese, dos crimes de corrupção ativa e passiva — artigos 317 e 333 do Código Penal; lavagem de dinheiro — artigo 1º da Lei 9.613/98; e organização criminosa — art. 2º da Lei 12.850/13, com penas de até 42 anos de prisão. As apurações continuam, com análise do material apreendido.
O nome da operação remete à técnica de pintura “shadow painting”, em que se busca dar a ilusão de profundidade pelo contraste entre sombra e luz. Com isso, os investigados simulavam estar à luz do caminho público, mas na verdade se encontravam às sombras da lei.
Jornal Folha do Progresso em 20/05/2022/
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Bandidos levaram R$ 200 mil de cofre após matar a tiros proprietário rural na frente de neto
Local onde ocorreu o crime (Foto: Adilson Domingos)
Depois de avô ser assassinado, menino correu para as margens da rodovia para pedir ajuda
O trio que invadiu a propriedade rural, um sítio na região de Laranja Lima, em Dourados, a 225 quilômetros de Campo Grande, levou um cofre com R$ 200 mil. Ireno Dias dos Santos, de 70 anos, foi assassinado na frente do neto de 10 anos.
Os bandidos chegaram ao sítio na noite desta segunda-feira (30), perguntando para o idoso onde estava o cofre, que eles iriam levar. Dentro estavam guardados cerca de R$ 200 mil de acordo com informações do site Ligado na Notícia.
Ireno foi assassinado na frente do neto, que após a fuga dos bandidos foi até às margens da rodovia BR-163 para pedir ajuda. A criança chegou até um sítio vizinho contando o que havia acontecido. A polícia foi acionada e não se tem informações sobre quem seriam os bandidos.
Jornal Midiamax-Thatiana Melo Publicado em 31/08/2021, às 05h26
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Dois homens são encontrados degolados em cidade de MS
Corpo de Bombeiros, policiais militares e civis estão no local. – (Foto: Sidnei Bronka)
Os corpos foram encontrados em um bairro de Dourados, na saída para Caarapó
Duas pessoas foram encontradas degoladas na manhã desta sexta-feira (21) em Dourados, em uma rua nas proximidades do Residencial Green Park e das sitiocas Campo Belo, paralela à BR-163, na saída para Caarapó.
Os corpos dos dois homens, que foram atingidos no pescoço, ainda não foram identificados pelos agentes da Policia Militar e Civil, que estão no local, acompanhados do Corpo de Bombeiros.
No local onde os crimes aconteceram foram encontrados, há muito sangue e algumas latas de cerveja. Até o momento não há informações sobre o que teria motivado o duplo homicídio e que segundo a polícia, pode ter acontecido na madrugada desta quinta-feira (21).
Por:Marcos Morandi
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PF e PRF fazem em MS maior apreensão de maconha da história do Brasil
Carreta transportava 28 toneladas de maconha em meio à carga de milho(Foto:Divulgação)
Droga estava escondida em carga de milho,
Uma operação em conjunto da Polícia Federal de Ponta Porã e da delegacia da Polícia Rodoviária Federal de Dourados realizou nesta terça-feira (20) a maior apreensão de maconha do Brasil em todos os tempos.
São 28 toneladas da droga que estavam sendo levadas para a cidade de São Leopoldo no Rio Grande do Sul. A apreensão aconteceu na rodovia MS 295 entre os municípios de Iguatemi e Tacuru na fronteira com o Paraguai de onde saiu a maconha.
Os policiais estavam em uma barreira quando abordaram o condutor de uma carreta Volvo com placas JAK 1C49 de Pelotas no Rio Grande do Sul e perceberam e sentiram o cheiro da droga. A carreta estava carregada com milho a granel e em meio a carga centenas de fardos de maconha que pesaram 28 toneladas e 20 quilos da droga se tornando a maior apreensão individual da história policial brasileira.
Segundo informações o motorista e dono da carreta de 38 anos, morador em Garibaldi no interior gaúcho, disse que levaria a maconha para São Leopoldo e a nota de transporte de milho tinha como destino Farroupilha.
Somente seis toneladas de milho foram retiradas da carreta que deveria transportar 40 toneladas de grãos.
A carreta com a carga recorde de maconha foi levada para a Polícia Federal de Ponta Porã onde o condutor foi autuado em flagrante por tráfico de drogas.
Fonte:MidiaMax/Marcos Morandi Em 19h40 – 20/05/2020 Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.
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