Irmãos são encontrados mortos em chácara em Canaã dos Carajás-Pará

De acordo com relatos dos familiares das vítimas às autoridades policiais, os irmãos haviam saído na terça-feira (2) para realizar um trabalho em uma chácara no assentamento Eduardo Galino, onde iriam capinar e bater veneno no terreno. | Foto: Reprodução)

Até o momento, a autoria do duplo homicídio permanece desconhecida, assim como a motivação por trás do crime.

Os irmãos Antônio Guilherme Alves Barros e Jailson Alves Barros foram encontrados mortos em uma casa na zona rural do município de Canaã dos Carajás, no sudeste paraense, na madrugada desta quarta-feira (3).

De acordo com relatos dos familiares das vítimas à polícia, os irmãos haviam saído na terça-feira (2) para trabalhar em uma chácara no assentamento Eduardo Galino, onde iriam capinar e botar veneno no terreno. No entanto, estranhando a demora dos dois, que não costumavam ficar muito tempo longe de casa sem dar notícias, os familiares decidiram investigar o sumiço.

Por volta da meia-noite, os parentes chegaram ao local onde os irmãos deveriam estar trabalhando e se depararam com os corpos. Os jovens estavam caídos dentro da casa utilizada como ponto de apoio da chácara, ambos com marcas de tiros na região da cabeça. Não há informações sobre quem teria contratado os rapazes para trabalhar na chácara. A polícia também não confirmou se algum responsável pelo local foi encontrado por lá no momento da ocorrência.

Na chácara, as polícias Civil e Científica deram início aos procedimentos de praxe, incluindo o levantamento das informações iniciais sobre o ocorrido e a remoção dos corpos para o Instituto Médico Legal (IML).Até o momento, a autoria do duplo homicídio permanece desconhecida, assim como a motivação para as mortes. As investigações estão em andamento para que sejam esclarecidos os detalhes do crime.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/04/2024/13:02:25

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MPPA pede júri popular para Dionar Junior e mais um acusado de duplo homicídio em Santarém

Dionar Nunes Cunha Junior e Erick Renan Oliveira Carvalho foram denunciados pelas mortes do empresário Iran Parente e da esposa dele, Josielen Prezza.

O MPPA por meio do promotor Diego Libardi Rodrigues pediu a pronúncia de Dionar Nunes Cunha Junior e Erick Renan Oliveira Carvalho, apontados como mandante e um dos executores, respectivamente, do duplo homicídio do empresário do empresário Francisco Iran Parente da Silva e da esposa dele, Josielen Maciel Prezza. Caso o pedido seja aceito pela Justiça, Dionar e Erick serão julgados pelo Tribunal do Júri.

Além de Dionar Nunes Cunha Junior e Erick Renan Oliveira Carvalho, também foram denunciados pelo MPPA: Valdileno Braga Dias, Alessandro Gomes da Silva e Aline Maiara Ribeiro dos Santos, por envolvimento nas mortes.

Na denúncia oferecida no dia 11 deste mês, os cinco acusados foram denunciados por homicídio qualificado, roubo circunstanciado, associação criminosa e fraude processual.

Dionar Cunha Junior e Erick Renan estão soltos por decisão da Justiça desde o dia 12 de novembro deste ano, em razão da demora do MPPA em designar promotor para o caso após os promotores criminais da comarca de Santarém terem se declarado suspeitos para atuar no caso. O novo promotor do caso, Diego Libardi, da comarca de Alenquer, só foi designado cerca de uma semana depois.

Entenda o caso

Iran Parente e Josielen Prezza foram encontrados mortos no dia 28 de fevereiro de 2020 — Foto: Reprodução/Redes sociais
Iran Parente e Josielen Prezza foram encontrados mortos no dia 28 de fevereiro de 2020 — Foto: Reprodução/Redes sociais

Iran Parente e Josielen Prezza foram mortos no dia 27 de fevereiro deste ano, com diversos tiros, mas seus corpos só foram encontrados na manhã do dia 28 em uma propriedade rural na região da rodovia Santarém-Curuá-Una.

Ainda no dia 28 de fevereiro, a polícia prendeu Erick Renan que havia sofrido um acidente após capotar com o carro das vítimas em uma plantação de soja. Em depoimento, ele confessou participação no crime e disse que tinha agido junto com Valdileno Fraga Dias, conhecido como “Preto”, e que eles haviam sido contratados por Alessandro Gomes da Silva, um capataz de fazenda conhecido como Mineirinho. Erick e Valdileno receberiam R$ 10 mil, cada um, para pegar uma pasta de documentos que estava com Iran Parente e se fosse houvesse reação, a ordem era para matar.

No curso das investigações a polícia chegou ao nome de Dionar Cunha Junior, que era amigo e homem de confiança de Iran. Ele foi indiciado pela polícia como mandante do duplo homicídio. O crime teria sido encomendado pelo valor de R$ 100 mil, em negociação direta com Alessandro Gomes da Silva, que era capataz no Haras Barbosa, onde tudo foi tramado. A motivação seria ganância.

Segundo o inquérito policial, Dionar devia uma grande quantia em dinheiro para Iran, que emprestava dinheiro a juros. “Reavendo promissórias, cheques e até escrituras de imóveis que estariam em posse de Iran, Dionar se livraria das dívidas”, concluiu a polícia.

Alessandro Gomes (Mineirinho), Valdileno Fraga (Preto) e Aline Maiara Ribeiro dos Santos são procurados pela polícia — Foto: Polícia Civil/Divulgação
Alessandro Gomes (Mineirinho), Valdileno Fraga (Preto) e Aline Maiara Ribeiro dos Santos são procurados pela polícia — Foto: Polícia Civil/Divulgação

Valdileno Braga Dias, Alessandro Gomes da Silva e Aline Maiara Ribeiro dos Santos são considerados foragidos da Justiça.

 
Foto:  Redes Sociais/Reprodução
Por: Sílvia Vieira, G1 Santarém

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