Prefeito de Belém recebe alta da UTI após rara complicação ao contrair variante delta de Covid-19

Prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues — Foto: Ivan Duarte / OLiberal

Edmilson Rodrigues segue na Unidade de Internação em recuperação. Consciente, orientado, o gestor respira sem ajuda de aparelhos.

O prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues (Psol), recebeu alta da unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Porto Dias nesta quarta-feira (27). Ele segue na Unidade de Internação em recuperação. Consciente, orientado, o gestor respira sem ajuda de aparelhos.

Segundo a assessoria de comunicação do prefeito, ele progride bem em seu processo de recuperação e com excelente resposta à fisioterapia respiratória. Edmilson segue com necessidade de controles laboratoriais que complementarão a decisão de alta hospitalar.

Variante Delta

Segundo a equipe médica, Edmilson contraiu a variante delta da Covid-19 e também teve uma complicação rara, com hemorragia em local incomum nos pacientes com a doença – veja mais abaixo.

Os médicos acreditam que o prefeito não teve um quadro ainda mais grave por ter recebido duas doses da vacina contra o coronavírus. A previsão é que receba a dose de reforço após deixar o hospital.

Com 64 anos, ele foi internado na unidade particular no sábado (23) após sentir dores fortes nas costas.
Prefeito Edmilson contraiu a variante delta, diz equipe médica

Prefeito Edmilson contraiu a variante delta, diz equipe médica

Antes, foi diagnosticado com Covid-19 em 1º de outubro e passou 13 dias internado por causa do coronavírus em um leito pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Ele recebeu alta há uma semana e em casa, chegou a cantar e tocar violão (veja na reportagem acima).

No sábado (23), voltou a ser internado e foi submetido à cirurgia para drenar hemorragia causada por contratura muscular e facilitada pelo uso de medicamentos anticoagulantes necessários ao tratamento pós-Covid.

Complicação rara

Segundo o pneumologista André Nunes, o caso do prefeito, que sofreu uma hemorragia na região do tórax, é raro.

“Inclusive, de imediato, fizemos levantamento na Literatura Médica e não há nada sobre isso”, disse o médico.

A suspeita da equipe é que a hemorragia espontânea pode ter sido causada pelo uso de anticoagulantes, ministrados durante a internação por causa da Covid-19.

“O sangramento pode acontecer, mas, em outros locais. Então, realmente foi uma complicação incomum, infrequente”, informou.

Mobilização por doação de sangue
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Moradores se mobilizaram para doar sangue, após internação do prefeito de Belém — Foto: Prefeitura de Belém/Divulgação

Ainda conforme a equipe médica, o prefeito perdeu cerca de quatro litros de sangue, por isso foi necessário uma mobilização para doação.

Ele recebeu quantidade considerável de sangue, segundo a equipe do prefeito, que convocou a população nas redes sociais para doar sangue do tipo A positivo e negativo. Após o chamado, só na segunda -feira, mais de 40 pessoas estiveram nos pontos de doação, conforme a prefeitura.

“Foi quase todo o sangue dele. Repusemos cerca de quatro bolsas de sangue antes da cirurgia. Mesmo assim, continuou com débito, mas não fizemos mais. Até para evitar repercussão nos rins, que sofria estresse até da medicação. Ele suportou muito bem a retirada de sangue e, logicamente, era uma quantidade grande”, informou o cirurgião Roger Normando.

Por g1 Pará — Belém

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MPE encaminha parecer favorável à cassação do prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues

A decisão leva em consideração uma denúncia do presidente estadual do Patriota, Everaldo Eguchi, derrotado no segundo turno do pleito municipal –  (Foto:Cristino Martins / Redação Integrada)

O Ministério Público Eleitoral (MPE) encaminhou à Justiça Eleitoral parecer favorável à perda de mandato do prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues (Psol) e do vice-prefeito da capital paraense, Edilson Moura (PT).

A manifestação pela condenação foi da promotora Joana Coutinho, decorrente de denúncia do presidente estadual do Patriota, Everaldo Eguchi, que no ano passado concorreu às eleições para a Prefeitura de Belém contra Rodrigues, com quem disputou o segundo turno do pleito municipal.

Os questionamentos levados por Eguchi à Justiça Eleitoral, que orientam as investigações, se baseiam no argumento da promessa de vantagem financeira.

De acordo com o candidato derrotado nas eleições municipais do ano passado, a ampla divulgação do programa “Bora Belém”, no qual Edmilson se comprometia pagar bolsa no valor de R$ 450 à população mais necessitada, implicou troca de votos.

Ainda segundo ele, a promessa do programa assistencial resultou em prática ilícita e irregular, pois conforme argumentou o presidente do Patriota Everaldo Eguchi, o então candidato Edmilson Rodrigues teria contrariado seu próprio compromisso de campanha, ao anunciar que não seria possível cumprir a promessa do auxílio financeiro nos mesmos moldes apalavrados durante o pleito.

Por meio de nota, a promotora Joana Coutinho afirmou que “a manifestação do MP Eleitoral (1ª instância) já se encontra no Processo, pela procedência da Ação”, o que, na prática, demonstra o parecer favorável às denúncias de irregularidades apontadas pelo presidente do Patriota contra a promessa de auxílio financeiro aos mais carentes.
CITADOS

Por meio de nota, o advogado da coligação “Belém de novas ideias” Lucas Salles afirma que “a ação promovida pelo, então, candidato à Prefeitura de Belém, Everaldo Eguchi, buscando um terceiro turno nas eleições, caracteriza-se, do início ao fim, como uma grande peça de ficção, digna de literatura de folhetim.

E aceitar os argumentos da tese, erguida pelo candidato derrotado, é querer banir da esfera pública brasileira o debate de ideias e de programas de governo durante o processo eleitoral. É querer retornar às trevas da ditadura, quando o estado democrático de direito submetia-se à vontade do general de plantão”.

A nota diz ainda que “respeitar sim a opinião emitida pelo membro do Ministério Público Eleitoral, mas temos convicção de que não há qualquer ilegalidade na discussão de propostas de governo durante o processo de campanha eleitoral.

Aliás, funda-se na necessidade de tornar público o que pensa e o que fará cada candidato, para possibilitar uma melhor escolha por parte do eleitor. Porque então haveria de ser depositado junto à  Justiça eleitoral os programas de governo previamente? Trata-se, portanto, tal ação de um mero factóide, que não prosperará na Justiça

Por:Redação Integrada

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Edmilson Rodrigues é eleito prefeito de Belém

O candidato do PSOL recebeu 51,76% dos votos válidos.

Com 100% dos votos apurados, Edmilson Rodrigues, do PSOL, já está confirmado como o novo prefeito eleito de Belém, com 51,76% dos votos. O candidato da Coligação “Belém de Novas Ideias”, que geriu a capital paraense entre 1997 e 2004, exercerá o seu terceiro mandato como chefe do cargo máximo do Executivo municipal. Edmilson teve, ao todo, 390.723 votos.

O deputado federal disputou o segundo turno com o Delegado Eguchi, do Patriota, que chegou em segundo lugar, com 48,24% dos votos, na disputa que contou com 12 candidatos ao todo, de diferentes espectros políticos. Eguchi recebeu 364.095 votos, ao todo. Eleito em 2018 para o segundo mandato na Câmara Federal, a vaga do político será ocupada por Vivi Reis (PSOL), a primeira suplente do partido de esquerda, que foi eleita como vereadora para a Câmara Municipal de Belém (CMB) no dia 15 de novembro deste ano, data do primeiro turno.

Belém teve 800.010 votos totais, sendo 754.818 votos válidos, 15.897 (1,99%) votos brancos e 29.295 (3,66%) votos nulos.
Foto: Cristino Martins / O Liberal
Por: O Liberal

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