Evento que capacita acadêmicos para trabalhar com Meio Ambiente está com inscrições abertas

O prazo de inscrições para o Workshop GLOBE Brasil 2021 segue até 22/09

Com o intuito de capacitar professores e estudantes de graduação e pós-graduação em meio ambiente e astronomia, o Workshop GLOBE Brasil 2021, oferecido pela Agência Espacial Brasileira (AEB), está com inscrições abertas. Interessados podem se inscrever até o dia 22 de setembro, através da plataforma AVA-AEB Escola.

As vagas são limitadas e a seleção será feita por ordem de inscrição considerando a distribuição regional. O workshop será realizado de 27 de setembro a 5 de novembro de 2021, com aulas ao-vivo. Estão sendo disponibilizadas 30 vagas para professores da educação básica, 10 vagas para alunos de graduação e 10 vagas para alunos de pós-graduação.

A capacitação será composta por seis unidades, com as temáticas: Introdução ao Programa GLOBE e à Pesquisa Científica; Protocolo de Nuvens; Protocolo de Mosquitos; Protocolo de Land Cover; Protocolo de Árvores; e Projetos de Pesquisa.

Finalizado o período de aulas, os participantes terão 20 dias para elaborar e enviar um pré-projeto de pesquisa sobre um dos protocolos trabalhados durante o Workshop GLOBE Brasil 2021. Nos dias 3, 4 e 5/11, os pré-projetos serão apresentados aos outros cursistas para obtenção de feedbacks e sugestões de como aplicá-lo em sala de aula. Haverá certificado de conclusão para os participantes, desde que tenham sido feitas todas as atividades, e envio do trabalho final dentro do prazo estipulado.

Sobre o programa

O Programa de Aprendizagem Global e Observações para Beneficiar o Meio Ambiente (GLOBE), da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA), está presente em 126 países. No Brasil, a Agência Espacial Brasileira (AEB), autarquia vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), é a instituição responsável por implementar as atividades educacionais promovidas pelo GLOBE.

As atividades desenvolvidas encorajam os interessados a realizarem coletas de dados ambientais, seguindo protocolos específicos, e a inseri-los em uma plataforma mundial para utilização em pesquisas escolares e científicas.

As atividades e os cursos gratuitos de capacitação ficam disponíveis na AEB Escola Virtual’, plataforma criada com o objetivo de estruturar e organizar as atividades educacionais do Programa AEB Escola, levando em conta os avanços no uso das tecnologias de informação e comunicação na educação.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Programa Somos Futuro seleciona estudantes para bolsas integrais no ensino médio

Serão 292 bolsas disponibilizadas em 110 escolas parceiras da SOMOS Educação

Bolsas de estudo integrais para os três anos do Ensino Médio estão sendo oferecidas pelo programa Somos Futuro, do Instituto SOMOS, braço social da SOMOS Educação. Desde 2017, o instituto realiza ciclos de seleção de estudantes com alto potencial acadêmico e baixas condições socioeconômicas para ofertar bolsas educacionais em instituições parceiras.

Nesta edição, serão disponibilizadas 292 bolsas de estudo, em uma das 110 escolas parceiras da SOMOS Educação adeptas ao programa, distribuídas por 84 cidades de 14 estados. A lista completa das escolas participantes pode ser conferida clicando aqui. Um dos requisitos para concorrer a uma vaga é ter renda familiar per capita de até dois salários-mínimos.  As inscrições ficam abertas até 19/09.

A ação tem como promotora a Cogna, uma das maiores organizações educacionais do mundo, que tem como propósito possibilitar o acesso à educação de qualidade e abrir portas para um futuro melhor.

“Sabemos que cursar um bom Ensino Médio abre portas não somente para a graduação, mas também para a escolha e o desenvolvimento da carreira. É por isso que apoiamos estudantes de várias regiões do Brasil por meio do Somos Futuro. Ao contribuir para o acesso à educação de qualidade, estamos criando oportunidades e ampliando possibilidades de que, no futuro, esses jovens ascendam ainda mais”, ressalta Mario Ghio, presidente do Instituto Somos.

Nos últimos cinco anos, a iniciativa já beneficiou mais de 500 pessoas. A estudante Valéria Gomes Cardoso é um exemplo de como a iniciativa tem mudado a vida desses jovens. Ela participou do primeiro ciclo do programa Somos Futuro, em 2018, e, no início desse ano, foi aprovada em Fonoaudiologia na USP. “O programa mudou a minha vida por completo. Quando eu consegui entrar na universidade foi muito emocionante, porque sou a primeira pessoa da minha família a entrar em uma instituição pública. Eu estou muito honrada por essa conquista, é um sentimento inexplicável”, destaca.

Inscrições

Quem se interessar pode acessar o site para preencher a ficha de inscrição e o questionário socioeconômico e enviar dois vídeos – um que fale sobre a história do candidato e, outro, sobre como a família irá apoiá-lo na jornada de aprendizagem. O processo de seleção compreende quatro etapas eliminatórias:

  • análise socioeconômica;
  • avaliação acadêmica online;
  • entrevista online com voluntários do Instituto;
  • entrevista com alunos e responsável(is) pela escola selecionada.

Os candidatos aprovados em todas as etapas iniciarão o ano acadêmico de 2022 em uma das escolas parceiras do programa, com isenção de 100% das mensalidades e materiais didáticos. A vigência da bolsa abrange os três anos do ensino médio.

 

Programa de mentoria 

Além de fornecer materiais didáticos e complementares, a iniciativa conta com um programa de mentoria formado por voluntários, todos colaboradores de diferentes áreas da Cogna. Mais de 790 já participaram do programa, totalizando mais de 6.400 horas de voluntariado. Neste ano, 183 voluntários estão orientando alunos do 1º e do 3º ano do Ensino Médio – ajudando-os a desenvolver habilidades socioemocionais e a planejar o futuro e a carreira.

“Eu acredito em uma sociedade colaborativa e empática, e creio que a educação transforma vidas, como transformou a minha. Então, quando um programa como o Somos Futuro aparece oferecendo o amparo de um mentoria a esses jovens, eu não poderia ficar de fora”, diz Francisco Odivaldo Teixeira Jr, Gerente de Soluções Educacionais da SOMOS Educação. “Buscando ajudar meu mentorado a se autoconhecer, eu mesmo consegui trabalhar alguns aspectos do meu autoconhecimento, o que me proporcionou grande equilíbrio emocional para enfrentar a pandemia, além de contribuir bastante para a minha atuação como líder. Eu me surpreendi muito com o quanto eu e ele aprendemos juntos”, completa.
Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Apenas 5% da população brasileira são fluentes em Inglês, aponta estudo

Apesar de ser considerado o idioma universal, a língua inglesa ainda é pouco explorada pelos brasileiros

Dominar o Inglês é, hoje, um dos principais critérios de avaliação para o mercado de trabalho e seleção em instituições de ensino internacionais. Considerado o “idioma universal”, a língua inglesa é adotada nos negócios, estudos, viagens e comunicação internacional. Porém, de acordo com dados do British Council e do Instituto de Pesquisa Data Popular, apenas 5% da população brasileira tem conhecimento do idioma, sendo que 1% é fluente. Ainda conforme a pesquisa, a falta de tempo para aprender um novo idioma e o custo dos cursos são apontados como principais barreiras para não aprender Inglês.

Saber um outro idioma influencia no salário. Profissionais com essa habilidade podem ter renda maior, uma vez que salários de pessoas bilíngues podem ser maiores, conforme projeção da empresa Catho, que avalia tais aumentos percentuais em: 52% para executivos, 47% para profissionais de nível superior especializados, 44% para supervisores e 23% para gerentes.

Além disso, o Inglês também é necessário para quem pensa em estudar fora do Brasil. Esse idioma normalmente é adotado para leitura e escrita em provas de proficiência para ingresso em universidades internacionais, incluindo o processo de aplicação, currículo, carta de motivação e compreensão das aulas, por exemplo.

Para fazer pós-graduações em países como Austrália, Canadá, Estados Unidos é necessário ter noções do Inglês além do básico, pois as disciplinas são ministradas, na maioria dos casos, no idioma. Além disso, muitos materiais de pesquisas para Mestrado e Doutorado são escritos em Inglês e não possuem tradução para o Português.

Em diversos ambientes corporativos, principalmente em multinacionais, o Inglês é fundamental para interação dos funcionários com colegas em outros países e com clientes internacionais. No Brasil, esse idioma é necessário para diversas profissões como: Relações Internacionais, que lida com atividades que envolvem diversos países, Consulados e Embaixadas, importação ou exportação de produtos; Business Intelligence (BI), que possibilita reuniões com pessoas de diferentes nacionalidades, para entender o mercado internacional e coordenar operações em diversos locais e Tecnologia da Informação (TI), em que a linguagem de programação de plataformas, sites e dados é escrita em Inglês.

 

Teste de nivelamento gratuito

Os benefícios de saber um idioma além da língua nativa são muitos. Por isso, é comum encontrar currículos com essa informação um pouco exagerada, o que não é recomendado por especialistas de recrutamento e seleção de emprego que, normalmente, realizam testes para saber se o candidato está sendo sincero sobre o domínio do idioma.

Para saber o nível de conhecimento em Inglês é possível acessar ferramentas gratuitas de testes de nivelamento. Ciente disso, basta acrescentar a informação no currículo sem exagerar ou iniciar o curso em uma instituição a partir do nível revelado no teste.

 

Bolsa de estudo para cursos de idiomas

 

Independentemente do motivo de iniciar ou concluir os estudos em Inglês, é possível alcançar o objetivo estudando com bolsa do Educa Mais Brasil, que concede desconto de até 70% nas mensalidades de cursos de idiomas de diversas instituições de ensino, seja ele on-line ou presencial.

Na semana do estudante, de 09 a 13 de agosto, o Educa estará propiciando ainda mais oportunidades para que todos possam aprender um novo idioma. Além das bolsas de estudo de até 70% de desconto, a pré-matrícula feita no site ficará por R$50.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Ano letivo de 2021 da educação básica poderá ser concluído no ano que vem

CNE desobrigou escolas de cumprirem os 200 dias obrigatórios e carga horária mínima

Resolução do Conselho Nacional da Educação (CNE) publicada nessa semana decidiu que escolas do ensino básico poderão concluir o ano letivo de 2021 em 2022. A resolução desse ano é a mesma que foi publicada no ano passado, que estendeu o ano letivo de 2020 para 2021 por conta da pandemia de Covid-19. O CNE explica, no entanto, que o novo texto possui características diferentes por já considerar o ano letivo de 2021 que ainda passará por modificações em virtude da pandemia.

No documento, o órgão desobriga as instituições de educação infantil de cumprirem, ainda em 2021, os 200 dias de aulas obrigatórias e a carga horária mínima de 800 horas que compõem o ano escolar, exigidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).

Já para as escolas dos ensinos fundamental e médio, a resolução do CNE também liberou do cumprimento dos 200 dias letivos. No entanto, as instituições precisarão cumprir com a carga horária mínima exigida de 800 horas anuais.

Nesse período, a readequação de horas que devem ser cumpridas pelas escolas passa por aprovação dos municípios que, por sua vez, são orientados a seguirem com as orientações do CNE. As modificações devem garantir que todos os alunos tenham acesso às atividades seja por meio remoto, presencial ou híbrido.

A decisão já está valendo desde a última quarta-feira (4), data em que foi homologada pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro. Podem seguir com a resolução todas as escolas públicas, privadas, comunitárias e confessionais.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Novo Ensino Médio será implementado gradualmente a partir de 2022

Cronograma foi divulgado pelo Ministério da Educação 

A partir de 2022 as escolas brasileiras que oferecem o ensino médio deverão implementar, gradativamente, o programa Novo Ensino Médio, que trará mudanças na carga horária e na estrutura curricular das aulas. O cronograma e as ações foram divulgados no último dia 14, no Diário Oficial da União. Dentre as mudanças está a ampliação da carga horária mínima das atuais 800 horas para 1.000 horas anuais.

O programa deve contemplar as aprendizagens essenciais e comuns a todos os estudantes e ofertar diferentes possibilidades de escolha a partir dos itinerários formativos incluindo a formação técnica e profissional de forma a aprofundar conhecimentos e ajudar na inserção no mercado de trabalho.

Conforme o cronograma, a implementação começará no ano que vem, de forma progressiva, com as 1ª séries do Ensino Médio. Em 2023 continuará com as 1ª séries e dará início às 2ª séries e completando o ciclo de implementação nas três séries do ensino médio em 2024.

O investimento no projeto é de mais de R$ 70 milhões nas secretarias de educação para readequação de seus referencias curriculares e para formação dos profissionais de educação, com repasse a mais de quatro mil escolas piloto, totalizando R$ 360 milhões em apoio financeiro, conforme o MEC.

Segundo o Ministério da Educação, um novo Programa de Fomento à Implementação dos Itinerários Formativos será lançado ainda neste ano para dar apoio técnico e financeiro às escolas de ensino médio e a integração entre as instituições de ensino superior, setor produtivo, escolas e secretarias de educação.

Conteúdos e cronograma

Com o Novo Ensino Médio, o estudante poderá escolher em qual área quer aprofundar seus conhecimentos ao longo da formação. O projeto poderá ofertar até cinco itinerários formativos, que podem variar conforme o contexto no qual a escola está inserida e de acordo com as necessidades e interesses dos estudantes. As redes de ensino terão autonomia para definir os itinerários ofertados.

Os itinerários são: linguagens e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias, ciências da natureza e suas tecnologias, ciências humanas e sociais aplicadas e formação técnica e profissional.

O cronograma divulgado apresenta as seguintes divisões:

1) No ano de 2021: aprovação e homologação dos referenciais curriculares pelos respectivos Conselhos de Educação e formações continuadas destinadas aos profissionais da educação;

2) No ano de 2022: implementação dos referenciais curriculares no 1º ano do ensino médio;

3) No ano de 2023: implementação dos referenciais curriculares nos 1º e 2º anos do ensino médio;

4) No ano de 2024: implementação dos referenciais curriculares em todos os anos do ensino médio;

5) Nos anos de 2022 a 2024: monitoramento da implementação dos referenciais curriculares e da formação continuada aos profissionais da educação.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Encceja PPL: período de adesão ao exame começa nesta segunda-feira (24)

Unidades prisionais têm até o dia 4 de junho para manifestar interesse

A partir de hoje, 24, os órgãos de administração prisional e socioeducativa podem manifestar interesse para a aplicação do o Encceja PPL 2020 aos seus detentos. A solicitação deve ser encaminhada por meio do e-mail aplicacao.ppl@inep.gov.br até o dia 4 de junho de 2021.

Na solicitação será preciso indicar um responsável para acesso ao sistema do exame e às suas funcionalidades, além de ser assinada pelo secretário de Estado responsável pela instituição de administração prisional e socioeducativa.

As provas do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos para Pessoas Privadas de Liberdade ou sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade (Encceja PPL) 2020 seriam aplicadas no ano passado, mas, por conta da pandemia, foram adiadas para 2021.

O período de inscrição dos candidatos será de 7 a 18 de junho. A aplicação das provas ocorrerá nos dias 13 e 14 de outubro de 2021, para o ensino fundamental e médio, respectivamente.

O Encceja é destinado a jovens e adultos que não concluíram o ensino fundamental ou ensino médio na idade apropriada e desejam obter certificação de escolaridade nesses níveis de ensino. O exame seria aplicado no ano passado, mas por conta da pandemia foi adiado para 2021. O exame avalia competências, habilidades e saberes adquiridos no processo escolar ou extraescolar dos participantes. O Encceja é realizado pelo Inep, desde 2002.

A participação é voluntária, gratuita e tem como principal função a emissão de diplomas na educação básica – ensino fundamental e médio – para aqueles que não puderam concluir no período regular. Com o diploma em mãos, é possível ter mais chances no mercado de trabalho, além de poder tentar vagas em cursos de graduação.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Dia Mundial da Educação: pandemia aumentou retrocesso do ensino na américa latina

Estudo aponta que 17 milhões de estudantes serão impactados negativamente 

Comemorado nesta quarta-feira, 28, o Dia Mundial da Educação chama atenção para o impacto da pandemia no acesso ao conhecimento, apontando ainda desigualdades latentes. A América Latina, por exemplo, retrocedeu, no mínimo, oito anos durante a pandemia de Covid-19 ainda em curso, segundo estimativas da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI).

Em uma escala de consequências, os jovens de baixa renda sofrem os maiores impactos, uma vez que muitas famílias perderam sua principal fonte de renda em decorrência do aumento no número de desempregos.

Neste contexto, o secretário-geral da OEI para Educação, Ciência e Cultura, Mariano Jabonero, estima que cerca de 17 milhões de alunos dos últimos anos do ensino médio e dos primeiros anos da graduação terão dificuldades para continuar estudando, na maioria dos casos, por terem que abandonar os estudos para auxiliar na renda familiar trabalhando.

Para Jabonero, “a América Latina precisa de uma escola mais inclusiva, mais equitativa, com maior qualidade e para todos, e que todos tenham acesso à educação a distância e presencial, essencial para a maturidade educacional e a interação social”.

Para debater tendências digitais, conectividade e acesso ao ensino de qualidade, um evento on-line será realizado hoje (28), às 16h, no canal do Youtube do Canal Futura. A transmissão contará com participação de Tessa Jolls, pioneira na educação midiática nos EUA.

 

Aprendizagem brasileira tem avaliação negativa

Nesta semana, o governo de São Paulo divulgou que o desempenho em Matemática dos estudantes no 5º ano do Fundamental e no 3º ano do Ensino Médio despencou com a pandemia.

Contudo, anterior à pandemia, o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2019, avaliação mais recente sobre a aprendizagem na educação, já apontava déficits no ensino-aprendizagem da educação básica brasileira.

Rondônia e Roraima, por exemplo, apresentaram uma variação negativa na proficiência média do 5º e do 9º ano, entre 2017 e 2019. Segundo a pesquisa, o desempenho do Amazonas em Matemática registrou queda de 0,3 ponto.

De acordo com o Saeb, o déficit na educação foi presenciado em 16 estados, e apenas nove unidades da Federação conseguiram alcançar as médias do Brasil em todas as disciplinas e etapas de ensino. Distrito Federal, Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul se destacaram na pesquisa.
Fonte: Agência Educa Mais Brasil – Com Foto

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Plataforma gratuita traz conteúdos para complementar ensino da alfabetização

O aplicativo EduEdu é desenvolvida pelo Instituto ABCD

Antes, o ensino remoto era visto como uma opção na aprendizagem, mas no período da pandemia onde a educação precisou enfrentar diversos desafios, essa modalidade passou a ser considerada como a única via, já que muitas escolas – principalmente na rede pública – permanecem com as portas fechadas.

As séries iniciais da educação básica são as que mais exigem esforços, já que o ensino requer maior criatividade para que a atenção dos pequenos seja conquistas da através das telas, sem o contato direto com os professores e colegas de turma.

Para Priscila Raso, diretora do Colégio Essere com um esforço conjunto entre pais, alunos e instituição de ensino é possível amenizar os impactos causados pela pandemia. Manter o vínculo entre o indivíduo na fase de alfabetização e a escola é importante para o desenvolvimento, mesmo que de forma remota contribui diretamente no desenvolvimento das crianças.

“Os pais deveriam aproveitar todo estímulo que a escola está oferecendo, mesmo remotamente. Se eles realizam as atividades que encaminhamos, está desenvolvendo habilidades cognitivas e socioemocionais, de forma criativa e inovadora. E o contato com as tias e professoras (on-line) ajuda a manter o vínculo [com a escola] dos alunos”, reforça a educadora.

Além da parceria com os educadores, os pais também podem fazer uso de outras ferramentas digitais para reforçar a aprendizagem dos pequenos. Aplicativos, vídeos no YouTube, joguinhos e desenhos educacionais podem ser aliados.

Entre eles, o aplicativo EduEdu tem sido bem requisitado. Ao ser instalado e após o primeiro uso, o EduEdu traça os pontos em que as crianças precisam melhorar e indica atividades personalizadas para auxiliar na alfabetização. Indicado para ser usado durante todo o ano, o aplicativo também aponta para os pais o progresso dos pequenos e vai gerando novos exercícios a partir disso. A ferramenta é gratuita e pode ser baixada diretamente no site, clicando aqui, ou diretamente no celular, na loja do Google Play.

Funcionalidades

Todo o conteúdo é alinhado com Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que norteia o ensino nas escolas particulares e públicas. A abordagem educacional do EduEdu utiliza elementos de jogos para engajar os usuários e fazer da aprendizagem uma experiência divertida, além de incluir jogos, músicas e textos.

Além do material de aprendizagem, os pais podem contar com o espaço socioemocional disponível no aplicativo. A função foi criada para ajudar crianças a reconhecer e nomear suas emoções e conversar sobre elas. Além disso, o app oferece recomendações aos adultos, para que possam apoiar o desenvolvimento emocional dos pequenos.

O EduEdu é desenvolvido pelo Instituto ABCD e já chegou à marca de 550.000 alunos cadastrados. O aplicativo também está entre as 25 melhores ferramentas de educação gratuita disponíveis no Google Play. Até então já foram realizadas mais de 2.765.000 atividades, mais de 395.000 e mais de 440.000+
alunos atendidos no espaço socioemocional.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil – Com Foto

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Manter vínculos entre os estudantes durante a pandemia é importante, ressaltam educadores

O distanciamento da escola, de forma repentina, causa prejuízo para o desenvolvimento do estudante

Hoje, 15 de março, é comemorado em todo Brasil o Dia da Escola. Na escola, os estudantes aprendem muito mais do que ler ou escrever. É neste ambiente de aprendizagem que muitos ganham os primeiros amigos, estreitam laços que os acompanham durante longos períodos.

Durante a pandemia, as escolas precisaram ser fechadas e as aulas se tornaram remotas. Por isso, os educadores ressaltam a importância de manter os vínculos com os estudantes.

Tratando-se especificamente da primeira infância, a escola tem o papel de desenvolver as funções cognitivas e o lúdico. Assim, a importância de brincar, tocar, abraçar e compartilhar são ações ensinadas desde cedo, mas que por questões de segurança precisaram ser suspensas temporariamente em razão da prevenção à Covid-19. 

De acordo com a diretora do Colégio Essere, Priscila Raso, a volta às aulas para a turma da educação infantil deverá ser diferente dos ensinos fundamental e médio e das faculdades, em que os alunos retomam as matérias. Segundo a diretora, o retorno para a educação infantil é delicado porque envolve o emocional das crianças, por isso este público ainda precisa manter as atividades em casa por mais tempo. Contudo, ela alerta para a importância de manter o vínculo escolar, pois o distanciamento da escola, de forma repentina, causa prejuízo para o desenvolvimento infantil.

Para a educadora, o desafio para os profissionais da educação que lidam com o público infantil vai ser trabalhar a questão emocional na volta às aulas. Por isso, manter o vínculo da criança com a escola durante o isolamento social é importante. “Esse período mexeu muito com a saúde mental das crianças. Teve muita mãe que ligou perguntando o que fazer”, pontua.

A psicóloga e consultora pedagógica do Laboratório Inteligência de Vida, Juliana Hampshire, explicou ao site Porvir que “o momento que estamos enfrentando hoje tem exigido muito dos educadores, dos estudantes e das famílias. Estamos iniciando um ano letivo com algumas marcas do que foi 2020, entendendo e reforçando protocolos de segurança. Ninguém ensina ou aprende bem quando não se sente visto, acolhido e ouvido”. A especialista reforça a tese de que criar e fortalecer vínculos entre educadores e estudantes é um desafio necessário, pois é também o caminho possível para que ensino e aprendizagem possam acontecer.

 

Curiosidade: origem da primeira escola no Brasil

Historiadores atribuem aos padres jesuítas a origem das escolas no território nacional, quando em meados de 1549 chegaram ao Brasil com a Companhia de Jesus, comandada pelo padre Manuel da Nóbrega, com o objetivo de difundir a fé católica por meio da catequização dos índios.

Os padres ensinavam escrita, leitura, matemática e a doutrina religiosa. Porém, os jesuítas foram expulsos das terras brasileiras em 1759, quando posteriormente instituiu-se o ensino laico. Desse modo, as igrejas deixaram de ser responsáveis pelo ensino, mas a religião continuou sendo ensinada nas aulas.

No Brasil, registros apontam que o primeiro professor oficial foi o padre jesuíta José de Anchieta. Ela utilizava uma pequena sala para celebrar missas e lecionar em Salvador (BA). No entanto, a origem da docência vem de milhares de anos atrás, na Grécia Clássica, e os filósofos gregos são considerados os primeiros professores.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Resultado do recurso para atendimento especializado para o Encceja 2020 já está disponível

Nesta edição, 1.630.046 pessoas se inscreveram para fazer a prova

Os resultados dos recursos do atendimento especializado e tratamento pelo nome social no Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2020 foram divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Participantes que fizeram a solicitação podem conferir, na Página do Participante, se o pedido foi aceito.

Em 1º de fevereiro, os resultados das solicitações foram divulgados, porém, cabia recurso. O prazo de solicitação terminou no dia 5 de fevereiro. O exame será realizado no dia 25 de abril, em todos os estados e no Distrito Federal. Nesta edição, 1.630.046 pessoas se inscreveram para fazer a prova.

O Encceja é destinado a jovens e adultos que não conseguiram obter a certificação na idade apropriada e que buscam o diploma do ensino fundamental e médio. Para participar, é importante que o inscrito possua idade mínima de 15 anos completos até o dia da prova, para o ensino fundamental, e de 18 anos, para a certificação do ensino médio.

Atendimento especializado Encceja 2020

O atendimento especializado do Encceja 2020 é oferecido para pessoas com baixa visão, cegueira, visão monocular, deficiência física, deficiência auditiva, surdez, deficiência intelectual (mental), surdocegueira, dislexia, déficit de atenção, autismo e/ou discalculia. Também conta com atendimento especial para gestantes, lactantes, idosos, estudantes em classe hospitalar e/ou pessoas com outra condição específica.

Os inscritos na avaliação que se identificam e querem ser reconhecidos socialmente em consonância com sua identidade de gênero (participante travesti ou transexual) podem solicitar tratamento pelo nome social.

Para participantes que solicitaram atendimento para cegueira, surdocegueira, baixa visão, visão monocular e/ou outra condição específica e tiveram sua solicitação aprovada pelo Inep, é permitido utilizar material próprio, como máquina de escrever em braile, lâmina overlay, reglete, punção, tábuas de apoio, multiplano, plano inclinado e/ou ser acompanhado por cão-guia, entre outros descritos no edital.

Cronograma Encceja 2020

Justificativa de ausência: 14 a 20 de dezembro de 2020

Resultado: 28 de dezembro de 2020

Recurso: 28 de dezembro de 2020 a 4 de janeiro de 2021

Resultado do Recurso: 11 de janeiro de 2021

Inscrição: 11 a 25 de janeiro de 2021

Ressarcimento: 11 a 27 de janeiro de 2021

Solicitação de atendimento especializado: 11 a 22 de janeiro de 2021

Resultado: 1º de fevereiro de 2021

Recurso: 1º a 5 de fevereiro de 2021

Resultado do Recurso: 12 de fevereiro de 2021

Solicitação de tratamento pelo Nome Social: 11 a 22 de janeiro de 2021

Resultado: 1º de fevereiro de 2021

Recurso: 1º a 5 de fevereiro de 2021

Resultado do Recurso: 12 de fevereiro de 2021

Aplicação ensino fundamental e médio: 25 de abril de 2021

Fonte: Agência Educa Mais Brasil com foto

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