Professores de Educação Física podem consultar orientações do MEC para aula EAD

E-book foi desenvolvido em parceria com o Projeto Impulsiona

Professores de Educação Física ganharam um auxílio a mais para ministrar suas aulas na modalidade EAD. Em parceria com o Projeto Impulsiona, o Ministério da Educação (MEC) desenvolveu e disponibilizou um e-book que contém uma série de conteúdos com exercícios físicos para serem feitos em casa ou na escola de forma segura.

Os professores podem compartilhar os arquivos diretamente com os alunos ou usar como fonte de consulta durante as aulas e, assim, continuar mantendo a motivação, mesmo a distância.

Para o professor de Educação Física, Humberto Andrade, é importante que as atividades desempenhadas à distância sejam visualizadas pelo orientador para que ele possa fazer correções, se necessário, e evitar comprometimento da saúde. Além disso, o profissional alerta para os cuidados na hora de começar a praticar atividades físicas em casa.

“Primeiro, o aluno tem que ter atenção ao espaço que escolheu. Não pode ter nada que ofereça perigo, como quinas de mesas, para não se machucar. Também é importante manter a postura, ter os mesmos cuidados com o corpo como se estivesse em uma academia”, orienta Andrade.

O material está disponível gratuitamente para download no site do Projeto Impulsiona, com oito planos de aula EAD de Educação Física para o Ensino Médio. As atividades envolvem Metodologias Ativas da Educação Física, que incluem estratégias simples para impulsionar os estudos dos discentes, conectá-los com os conteúdos de Educação Física e colaborar para o aprendizado.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Dia do Profissional de Educação Física: cuidados com a prática de exercícios em casa

Profissional alerta para exercícios que podem não surtir o efeito desejado

Com o isolamento social, por causa do novo coronavírus, muitas pessoas resolveram praticar seus exercícios físicos em casa por meio de aplicativos, assistindo vídeos e seguindo dicas da internet. Mas por mais que possa parecer inofensiva e prometa bons resultados, a prática sem acompanhamento de um profissional de educação física pode ser perigosa.

Com mais de 10 anos de carreira, o personal trainer Jaddy Santtos, @jaddy_santtos_coach no Instagram, alerta que não há uma receita de bolo pronta para a realização de exercícios físicos que vá funcionar igualmente para várias pessoas. É através de uma análise feita pelos profissionais de educação física que se chega ao ideal para cada indivíduo, respeitando os variados perfis.

“Os aplicativos de exercícios físicos que estão na moda não são para todos. Não são totalmente inclusivos, pois não existe uma receita de bolo para que você possa lidar com as restrições e lesões que possam surgir com a prática sem acompanhamento, por exemplo. O perigo de os aplicativos ou vídeos de pessoas é não terem os devidos cuidados de prescrever algo para cada individualidade dos alunos”, explica o personal.

Uma pesquisa realizada pelo Laboratório de Neuropsicologia Cognitiva e Esportiva (LaNCE) da Uerj concluiu que antes da pandemia 27% das pessoas praticavam atividades ao ar livre, o que caiu para 3%. As atividades em grupo foram substituídas por treino de força, que passou de 5,2% para 13,9%, e treinamento funcional, que aumentou de 4,4% para 49,3%. Foram ouvidas 592 pessoas, de todas as regiões do país, maiores de 18 anos e que estavam em isolamento social há pelo menos uma semana, sendo 63% mulheres e 37% homens.

esporte

Embora concorde que a prática realizada por meio da internet pode ser perigosa, Jaddy comenta que a pandemia impôs mudanças na atuação dos profissionais de educação física. As redes sociais e plataformas virtuais das academias foram usadas como meio para seguir com os seus trabalhos. A diferença é que nesse contexto, cada exercício é pensado para se adaptar às individualidades dos alunos, além de os professores já conhecerem como cada um realiza as atividades.

“Nós tivemos que nos reinventar. Não só nas aulas on-line, como também na forma que nós temos que motivar e estimular as pessoas a fazerem exercícios. Com palavras, mensagens e orientações mais didáticas. Eu participei de um programa on-line na academia onde eu atuo. Então, nós buscamos com a maior simplicidade mostrar como realizar os movimentos, além de orientarmos para que os alunos não fizessem os exercícios caso não tivessem a maior segurança, mesmo com um conhecimento prévio”, comenta.

A dica que ele dá é que caso a pessoa opte por aplicativos e vídeos que procure conhecer a pessoa que estar por trás disso. Buscar saber sobre qualificações, especializações e o histórico da pessoa na área. Segundo ele, esses são os principais pilares para começar de modo seguro. Para contribuir com isso, através de suas redes sociais ele produz conteúdos que alertem para a prática de atividades físicas com segurança.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil /Com Foto

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Professores de Ed. Física usam recursos próprios para suprir carência de equipamentos para aulas

Disciplina é obrigatória segundo Lei de Diretrizes e Bases

As aulas de Educação Física estão comprometidas nas escolas brasileiras por falta de recursos que propiciem melhores equipamentos aos estudantes, conforme aponta pesquisa “Escola, Movimento e Esporte: Cenário de Desenvolvimento Humano Integral”, realizada pelo Instituto Península, em parceria com a consultoria Plano CDE. Para suprir a carência, muitos professores usam recursos próprios na tentativa de viabilizar as aulas.

Conforme a pesquisa, cerca de 32% dos educadores físicos que atuam em instituições de ensino utilizam o próprio material para promover uma aula de qualidade, enquanto que 29% fazem a reciclagem de materiais para o ensino da disciplina.

Embora a disciplina seja importante para o desenvolvimento dos estudante, a referida pesquisa alerta que 9% das instituições de ensino do Brasil não consideram a educação física como disciplina obrigatória na grade curricular e a atividade física não é ofertada aos alunos em 2% das escolas. A ausência de aulas de educação física nas escolas contraria a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), que diz: “a educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da educação básica“.

Modalidades esportivas

Além da precariedade dos equipamentos para aulas de educação física, a pesquisa aponta que docentes reclamam da falta de variedade das modalidades esportivas nos colégios brasileiros.

De acordo com o levantamento “Escola, Movimento e Esporte: Cenário de Desenvolvimento Humano Integral”, em boa parte das escolas, cerca de 65%, estão presentes apenas futebol, voleibol e handebol, nessa ordem de prevalência.

A apuração ouviu 7.500 professores e diretores da educação básica em escolas distribuídas em todas as regiões do Brasil.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Zeladora posa para fotos de formatura com materiais de limpeza

A auxiliar de limpeza em Rondônia se graduou em Ed. física

Itens de limpeza fazem parte do cotidiano da zeladora Érica Alves dos Reis (30) há cinco anos, desde que foi aprovada em um concurso público para ocupar a vaga no Hospital Municipal Sandoval de Araújo, em Jaru, Rondônia. Mas apesar de satisfeita com as conquistas alcançadas, Érica acredita no poder da educação como mecanismo de mudança de vida.

Nessa perspectiva, a auxiliar de limpeza, que concluiu a graduação em educação física em agosto do ano passado, já planeja o próximo passo na sua carreira. “Desde 2014 estou nessa função e vejo minhas colegas trabalhando na limpeza há 20 anos; algumas delas se aposentam nessa atividade, mas eu não quero ficar nessa área por muito tempo. Não é por orgulho, mas não quero fazer esse trabalho a vida toda”, conta.

Orgulhosa do trabalho que desenvolve no Hospital de Jaru, Érica, curiosamente, fez as fotos da formatura dentro da unidade hospitalar, utilizando os próprios equipamentos que usa diariamente.

No ensaio profissional, com direito a beca, canutilho e capelo, ela é fotografada com o rodo, o carrinho com os materiais de higiene e baldes, exaltando, através das imagens, a função digna que desempenha e a origem da renda que a manteve na faculdade.

Autodenominada sonhadora, a zeladora tem pretensões ainda maiores para os próximos anos. “Eu quero fazer Enfermagem ou Medicina, mas ainda não tenho condições de pagar as mensalidades. Para isso, preciso de ajuda com uma bolsa de estudo. Minha intenção é continuar ajudando as pessoas e, de preferência, nesse mesmo hospital”.

Assim como Érica, milhares de pessoas que não têm condições de pagar a faculdade podem contar com a ajuda do Educa Mais Brasil, o maior programa de fomento à educação do país. Com ele, é possível conseguir descontos de até 70% em muitas instituições ensino, com uma infinidade de cursos disponíveis.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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