Governo federal repassa mais de R$ 15 milhões para educação infantil distribuídos em 46 municípios do Brasil

(Foto:Reprodução) – Uma portaria do Ministério da Educação, publicada nesta segunda-feira (14) no Diário Oficial da União, autoriza o repasse de R$15.739.988,28 para 46 municípios criarem novas vagas de educação infantil, na rede pública de ensino. Os recursos são do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

O objetivo do repasse desses recursos é exclusivamente a manutenção e o desenvolvimento de novas vagas para ampliação da rede de educação infantil pública. Estudos apontam que, nas famílias mais pobres, apenas uma, em cada quatro crianças de até 3 anos de idade, frequentam creches no país.

Com os valores empenhados, serão criadas 3.194 vagas em creches e pré-escolas, sendo 1.469 vagas de creche em período parcial e 438 em período integral, além de 1.069 vagas de pré-escola em período parcial e 218 em período integral.

Os recursos serão repassados aos municípios dos estados do Acre, Amazonas, Ceará, de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, do Pará, da Paraíba, do Piauí, Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e São Paulo. São cidades que realizaram o cadastramento das novas vagas, no Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle (Sismec).

As secretarias de Educação receberão os valores de forma automática, em parcela única, diretamente na conta-corrente cadastrada. Após a movimentação dos recursos, os municípios terão que prestar contas ao Conselho do Fundeb, até o dia 30 de junho de 2024, por meio do Sistema de Gestão de Prestação de Contas (SiGPC).

O último Censo Escolar 2022 apontou a existência de 74,4 mil creches, em todo o país. Das matrículas realizadas nessa etapa educacional, 66,4% estão na rede pública e 33,6%, nas creches privadas, das quais, mais da metade, possuem convênio com a rede pública de educação infantil.

Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/08/2023/09:38:58

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Manter vínculos entre os estudantes durante a pandemia é importante, ressaltam educadores

O distanciamento da escola, de forma repentina, causa prejuízo para o desenvolvimento do estudante

Hoje, 15 de março, é comemorado em todo Brasil o Dia da Escola. Na escola, os estudantes aprendem muito mais do que ler ou escrever. É neste ambiente de aprendizagem que muitos ganham os primeiros amigos, estreitam laços que os acompanham durante longos períodos.

Durante a pandemia, as escolas precisaram ser fechadas e as aulas se tornaram remotas. Por isso, os educadores ressaltam a importância de manter os vínculos com os estudantes.

Tratando-se especificamente da primeira infância, a escola tem o papel de desenvolver as funções cognitivas e o lúdico. Assim, a importância de brincar, tocar, abraçar e compartilhar são ações ensinadas desde cedo, mas que por questões de segurança precisaram ser suspensas temporariamente em razão da prevenção à Covid-19. 

De acordo com a diretora do Colégio Essere, Priscila Raso, a volta às aulas para a turma da educação infantil deverá ser diferente dos ensinos fundamental e médio e das faculdades, em que os alunos retomam as matérias. Segundo a diretora, o retorno para a educação infantil é delicado porque envolve o emocional das crianças, por isso este público ainda precisa manter as atividades em casa por mais tempo. Contudo, ela alerta para a importância de manter o vínculo escolar, pois o distanciamento da escola, de forma repentina, causa prejuízo para o desenvolvimento infantil.

Para a educadora, o desafio para os profissionais da educação que lidam com o público infantil vai ser trabalhar a questão emocional na volta às aulas. Por isso, manter o vínculo da criança com a escola durante o isolamento social é importante. “Esse período mexeu muito com a saúde mental das crianças. Teve muita mãe que ligou perguntando o que fazer”, pontua.

A psicóloga e consultora pedagógica do Laboratório Inteligência de Vida, Juliana Hampshire, explicou ao site Porvir que “o momento que estamos enfrentando hoje tem exigido muito dos educadores, dos estudantes e das famílias. Estamos iniciando um ano letivo com algumas marcas do que foi 2020, entendendo e reforçando protocolos de segurança. Ninguém ensina ou aprende bem quando não se sente visto, acolhido e ouvido”. A especialista reforça a tese de que criar e fortalecer vínculos entre educadores e estudantes é um desafio necessário, pois é também o caminho possível para que ensino e aprendizagem possam acontecer.

 

Curiosidade: origem da primeira escola no Brasil

Historiadores atribuem aos padres jesuítas a origem das escolas no território nacional, quando em meados de 1549 chegaram ao Brasil com a Companhia de Jesus, comandada pelo padre Manuel da Nóbrega, com o objetivo de difundir a fé católica por meio da catequização dos índios.

Os padres ensinavam escrita, leitura, matemática e a doutrina religiosa. Porém, os jesuítas foram expulsos das terras brasileiras em 1759, quando posteriormente instituiu-se o ensino laico. Desse modo, as igrejas deixaram de ser responsáveis pelo ensino, mas a religião continuou sendo ensinada nas aulas.

No Brasil, registros apontam que o primeiro professor oficial foi o padre jesuíta José de Anchieta. Ela utilizava uma pequena sala para celebrar missas e lecionar em Salvador (BA). No entanto, a origem da docência vem de milhares de anos atrás, na Grécia Clássica, e os filósofos gregos são considerados os primeiros professores.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Ministério da Educação destinará livros didáticos a alunos da educação infantil

Edital foi publicado dando início ao processo de aquisição de obras didáticas do PNLD

O Ministério da Educação iniciou, na última semana, o processo de aquisição de obras didáticas, literárias e pedagógicas do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD). Entre as principais novidades contidas no texto, publicado no Diário Oficial da União (DOU), está a previsão de livros didáticos para alunos Educação Infantil.

A intenção é que os alunos dessa etapa de ensino tenham livros adequados à faixa etária da série, ou seja, coloridos, lúdicos e adaptados. Dessa forma, pretende-se contribuir com o desenvolvimento de habilidades importantes. A previsão é de que os alunos recebam os livros a partir de 2022.

O documento publicado prevê a oferta de três tipos de obras. São elas:

1- Obras didáticas destinadas aos estudantes, professores e gestores da educação infantil;

2- Obras literárias destinadas aos estudantes e professores da educação infantil; 

3- Obras pedagógicas de preparação para alfabetização baseada em evidências.

Os livros serão destinados às escolas da educação básica pública, das redes federal, estadual, municipal e do Distrito Federal, e das instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos e conveniadas com o poder público. Estudantes e professores com deficiência poderão ser atendidos com os mesmos materiais distribuídos às suas escolas em formato acessível. O intuito é proporcionar uma aprendizagem mais efetiva e inclusiva.

Para participar do processo de aquisição das obras didáticas, as instituições de ensino poderão realizar todo o procedimento através da plataforma Simec.

Obras didáticas, literárias e pedagógicas 

O PNLD tem como objetivo avaliar e disponibilizar obras didáticas, pedagógicas e literárias, entre outros materiais de apoio à prática educativa, de forma sistemática, regular e gratuita, às escolas públicas.

Cada tipo de livro terá suas especificidades e será destinado aos alunos e/ou professores. Veja, abaixo, as características das obras didáticas, literárias e pedagógicas dos livros que serão destinados à pré-escola.

Obras didáticas: direcionadas para professores de estudantes matriculados em creches (0 até 3 anos e 11 meses) e a alunos e professores na pré-escola (quatro a cinco anos). Conterão manual do professor, materiais digitais complementares para o professor e para o gestor escolar, e o inédito livro impresso do estudante (no caso da pré-escola).

Obras literárias: as publicações, direcionadas ao mesmo público-alvo das obras didáticas, agora, vão ter especificação de uso para manuseio dos estudantes ou para que o professor leia para os alunos. Os livros acompanham material de apoio ao professor, em PDF e em videotutoriais.

Obras pedagógicas:  pela primeira vez, será distribuído um guia de preparação para a alfabetização baseado em evidências. Trata-se de obra de apoio às práticas pedagógicas que auxiliará professores da pré-escola a compreenderem a correspondência entre as evidências científicas nacionais e internacionais e a prática da sala de aula, favorecendo a preparação para a alfabetização e a integração entre os processos educacionais da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental.

*Com informações do MEC

Fonte: Agência Educa Mais Brasil/Com Foto

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Educação infantil apresenta aumento de 12,6% nas matrículas dos últimos cinco anos

Dado faz parte de levantamento do Inep através do Censo Escolar da educação básica

Levantamento realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), através do Censo Escolar apontou em 2019 um aumento de 4,7% no número de crianças entre zero e seis anos matriculadas nas creches e pré-escolas no Brasil – em números exatos são 8.972.778. A rede municipal de ensino, educação infantil, reúne a maior parte de matrículas, totalizando 71,4%. Na sequência, a rede privada concentra 27,9%, o equivalente a 2.505.837.

Na análise baseada na localização dos estudantes, foi constatado que 10,5% das matrículas encontram-se na zona rural, e a quase totalidade (96,8%) destas são atendidas por estabelecimentos da rede pública. O censo apurou que 13,2% das crianças que frequentam a pré-escola estão na zona rural e 6,7% estão matriculadas nas creches situadas também em áreas rurais.

O Censo Escolar da Educação Básica é realizado anualmente, pautado nos documentos administrativos das escolas e redes de ensino. Tem como base a situação observada na última quarta‐feira do mês de maio.

Principal pesquisa estatística sobre a educação básica, o Censo Escolar apresenta informações sobre matrículas, docentes, escolas e gestores.

*Com informações do Portal do Inep

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Educação Maker estimula criatividade e aprendizado das crianças

Conheça os benefícios do método para o desenvolvimento dos estudantes

 A Educação Maker, também conhecida como movimento maker, é um conceito novo que tem sido adotado nas instituições de ensino do país. No entanto, por ainda ser uma novidade no âmbito educacional, ainda há dúvidas sobre o que é educação maker e qual é a sua contribuição para o aprendizado infantil.

De modo geral, o movimento cria espaços para as crianças trabalharem com a “mão na massa”, desenvolvendo projetos educativos de forma prática. Estes ambientes são construídos e projetados com uma infraestrutura e equipamentos que atendam às necessidades da proposta.

Benefícios da Educação Maker

Quando inseridas na cultura de construir projetos com as próprias mãos, as crianças exercitam a criatividade e habilidades psicomotoras e socioemocionais. Atualmente, os espaços maker já englobam atividades na área da computação, mecânica, biologia, artes, química, entre outras. Dessa forma, também contribui com o desenvolvimento de conhecimentos em diferentes campos do saber. Confira abaixo outros benefícios da educação maker:

– Favorece atitudes de cooperação, responsabilidade e resiliência;

– Melhora o desempenho escolar;

– Estimula a autoconfiança;

– Contribui para o desenvolvimento do processo criativo.

Educação Maker na BNCC

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) define algumas competências gerais que deverão ser trabalhadas ao longo da educação básica. O documento define o Pensamento Científico, Crítico e Criativo, a Empatia e Cooperação e a Responsabilidade e Cidadania como uma das dez diretrizes que devem ser introduzidas no ambiente escolar. Essas habilidades também são trabalhadas na educação maker, o que corrobora a sua adequação às diretrizes escolares brasileiras.

Fonte: E+B Educação | Gabriele Silva

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