Faculdade abre caminhos para o Empreendedorismo Júnior

Saiba como iniciar uma empresa júnior

Os empreendedores juniores ainda na faculdade iniciam um negócio e aproveitam o aprendizado acadêmico para atuar em uma empresa júnior, com o objetivo de empreender, trazer soluções, novas ideias e projetos para o mercado e para sociedade. “O Brasil é um país que precisa muito de iniciativas empreendedoras para que a gente consiga de alguma forma mudar muitas realidades. Com o empreendedorismo conseguimos trazer novas caras para o mercado, novos produtos e aquecer a economia do país”, analisa Duélen Feijó, 22, presidente executiva da Federação das Empresas Juniores do Estado do Rio Grande do Sul (FEJERS) e graduanda do curso de Engenharia de Alimentos na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Iara Oliveira, 20, passa por essa experiência empreendedora na Empresa de Consultoria Florestal Júnior (EMCOF). Ela é graduanda do 6º período do curso de Engenharia Florestal na Universidade Federal do Amazonas (UFAM). “O que a gente aprende na sala de aula, aplicamos na empresa júnior de forma prática. Muitas vezes, os alunos têm o conhecimento, mas não sabem aplicar para o mercado. E a empresa júnior vem com a intenção de mudar essa realidade, de fazer com que as pessoas saiam da faculdade com essa experiência”, explica a gerente de processos da EMCOF.

Como iniciar uma empresa júnior?

O movimento empresa júnior é apoiado pela Brasil Júnior – Confederação Brasileira de Empresas Juniores, instância que proporciona educação e vivência empreendedora. Para uma empresa júnior começar é preciso estar filiada a uma associação do estado, como a Federação das Empresas Juniores do Estado do Rio Grande do Sul (FEJERS). O processo de federação é realizado através do Programa Único de Federação (PUF). Através dele, as empresas juniores são acompanhadas desde a fase de iniciativa, para o processo de fundação, atingindo maior maturidade, recebendo suporte com mentorias para alavancar resultados e superar os desafios dos critérios de federação.

Duélen ressalta que é muito importante conseguir desenvolver as empresas juniores para que os alunos consigam realizar mais projetos para ser ofertados ao mercado, utilizando tudo que aprendem dentro das universidades. “Nosso principal objetivo é fomentar o movimento empresarial júnior e conseguir comunicar com jovens do Brasil inteiro para que olhem para as oportunidades de empreendedorismo como o evento Encontro Nacional de Empresários Juniores (ENERJ)”.

Agência Educa Mais Brasil

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Brasil possui mais de 22 mil universitários associados em Empresas Júniores; saiba mais

Gerenciadas por estudantes, empresas fomentam o empreendedorismo jovem(Foto: Divulgação Agencia Educa mais Brasil)

No Brasil, 22 mil estudantes universitários estão associados em empresas juniores (EJ) – associações sem fins lucrativos geridas por estudantes universitários voluntários –, segundo Confederação Brasileira de Empresas Juniores, a Brasil Júnior. São 850 empresas abertas em 165 instituições de ensino superior espalhadas em todo país.

Com objetivo de prestar serviços, administrar projetos, apresentar ideias e realizar todos os procedimentos de uma empresa sênior, as EJs são formadas exclusivamente por estudantes de graduação e representantes de um ou mais cursos de uma instituição de ensino, oferecendo valores abaixo do mercado, revertendo todo o lucro para captação e fomento do próprio projeto.  Os serviços oferecidos pelos estudantes associados gira, anualmente, 30 milhões de reais.

O movimento representa a cultura empreendedora jovem no Brasil e tem como propósito preparar os universitários, despertando e aperfeiçoando habilidades como liderança, trabalho em equipe e comunicação, promovendo assim, o crescimento pessoal e profissional através da vivência empresarial.

“A empresa ajuda no desenvolvimento da prática, atuando como qualquer empresa atuaria no mercado, o que dá vivência ao aluno e experiência ao lidar com pessoas fora do meio acadêmico e com o mundo pós faculdade. É quase como um teste drive da vida profissional”, afirma o estudante de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Matheus Dumas, que trabalha no setor de marketing da Datum Jr., empresa desenvolvida no núcleo de engenharia da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

 

De acordo com dados do “Censo e Identidade” realizado anualmente pela Brasil Júnior, 51,3% dos empresários juniores se reconhecem como gênero feminino e Administração e Engenharia de Produção são os cursos mais frequentes nas EJs. O censo ouviu 5105 estudantes de 811 cursos de graduações de diversas áreas. 

Group Of College Students Collaborating On Project In Library
Group Of College Students Collaborating On Project In Library

Experiência de mercado ainda na faculdade

“Acho que deveria ser uma experiência obrigatória em todos os cursos de todas as instituições de ensino superior”, opina Ana Luiza Santiago, estudante de Publicidade e Propaganda e membro da Agência Experimental Galáxia, empresa júnior da Unijorge.  Por meio da vivência nas EJs, os estudantes podem conhecer o dia a dia da profissão que escolheram para a vida. Alguns acabam se sentido perdidos sobre qual área do curso querem seguir e é neste momento que eles podem colocar em prática tudo o que aprendem em sala de aula e descobrir as afinidades com determinado segmento do seu curso.

“O mercado, muitas vezes, não te aceita quando você não tem experiência e o aprendizado adquirido nas empresas juniores é um diferencial, além dos valores adquiridos por ser o primeiro contato profissional que a pessoa tem com uma dinâmica em grupo. Foi uma das melhores fases para mim. Não tinha nenhuma remuneração mas a experiência era o meu maior ganho. Eu faria tudo novamente”, conclui Ana Luiza.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

 

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