Brasileira de 19 anos é a bilionária mais jovem do mundo

Livia Voigt é herdeira da empresa de eletroeletrônicos Weg. | Foto: Reprodução

De acordo com a revista Forbes, Livia Voigt, de 19 anos, acumula uma fortuna de aproximadamente R$ 5,5 bilhões.

Ser rico, milionário ou até mesmo bilionário é o sonho de muita gente. Porém, existem pessoas que já nascem “em berço de ouro” e herdam fortunas de suas famílias, como é o caso de uma brasileira de apenas 19 anos.

Nesta quarta-feira (3), a revista Forbes lançou sua lista anual de bilionários, revelando uma surpresa: Livia Voigt é oficialmente a bilionária mais jovem do mundo.

Livia é herdeira e acionista da empresa Weg, fabricante de equipamentos eletroeletrônicos com presença global, contando com mais de 39 mil colaboradores e filiais espalhadas por 37 países.

Com uma fortuna estimada em US$ 1,1 bilhão (equivalente a R$ 5,5 bilhões), a jovem detém uma participação minoritária de 3,1% na empresa familiar, segundo a Forbes.

Apesar de sua herança milionária, aos 19 anos, Livia está focada em seus estudos, cursando psicologia na faculdade, e não está envolvida nas operações da Weg. Curiosamente, sua irmã mais velha, Dora Voigt de Assis, de 26 anos, também figura entre os dez jovens mais ricos do mundo em 2024, com uma participação de 3,1% na empresa, mas sem desempenhar qualquer papel operacional.

Herança compartilhada

A Weg, fundada em 1961 na cidade de Jaraguá do Sul (SC), por Werner Ricardo Voigt — avô de Livia e Dora —, Eggon João da Silva e Geraldo Werninghaus, tem 29 acionistas, a maioria dos quais são descendentes dos fundadores. Cada membro da família fundadora recebeu uma parcela distinta de participação na empresa, conforme relata o Valor Investe, do jornal Valor Econômico.

Em 2022, a Weg registrou um faturamento de R$ 29,9 bilhões, consolidando sua posição como uma das líderes globais em seu setor. O primeiro bilhão da multinacional foi alcançado em 2001.

Na lista deste ano, Livia superou Clemente Del Vecchio. A brasileira, com apenas dois meses a menos que o italiano, é descendente de uma família que é parte da história da indústria global, sendo Leonardo Del Vecchio, presidente da EssilorLuxottica, a maior empresa de óculos do mundo, dona da marca Ray-Ban.

Segundo a Forbes, a média de idade dos bilionários da lista é de 66 anos. No entanto, os 25 mais jovens mencionados pela revista têm até 33 anos, enquanto a pessoa mais velha na lista tem 102 anos.

A Forbes informou também que pela primeira vez desde 2009, todos os bilionários com menos de 30 anos na lista herdaram sua fortuna, demonstrando uma mudança de paradigma nas dinâmicas de riqueza global.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/04/2024/13:16:40

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Empresas devem participar de leilão em parceria com Petrobras, diz ministro

Fachada da Petrobras no Rio de Janeiro, Brasil  – (Foto:REUTERS/Sergio Moraes)

O leilão das áreas da cessão onerosa foi realizado em novembro de 2019

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou nesta segunda-feira, 3, que acredita que as empresas interessadas no segundo leilão dos excedentes da cessão onerosa devem participar em parceria com a Petrobras. Na rodada, prevista para dezembro, o governo irá ofertar dois campos no pré-sal da Bacia de Santos, Sépia e Atapu, que não receberam propostas no leilão realizado em 2019.

O leilão das áreas da cessão onerosa foi realizado em novembro de 2019, mas apenas dois blocos, Búzios e Itapu, receberam propostas da Petrobras e de um consórcio liderado pela companhia. O ministro explicou que a estatal brasileira já sinalizou que exercerá seu direito de preferência para participar do certame, conforme prevê a lei.

“A própria Petrobras, como foi em 2019, deverá ter parceiros estrangeiros para fazer exploração e produção de petróleo nessas áreas, isso é natural. Acredito que nenhuma empresa vai entrar nesse leilão sem ter a participação da Petrobras, porque a Petrobras já está produzindo nesses campos e é considerada a empresa de petróleo mais qualificada para fazer produção em águas profundas e ultraprofundas, como é o caso dessas áreas”, disse ele.

Segundo o ministro, os dois campos não receberam ofertas, porque até mesmo o mercado mundial de petróleo e gás tem limitações de investimentos. Citou ainda que a indefinição sobre a compensação a ser paga à Petrobras pelos vencedores do leilão afastou a atratividade do negócio.

“Sépia e Atapu são dois campos que já estão em produção, ou seja, têm uma atratividade muito grande, a qualidade do petróleo é boa. Nós eliminamos algumas incertezas. A Petrobras já está produzindo nesses campos, então tem que ser compensada. Esse foi um dos fatores que afastou investimentos naquela ocasião e agora sabem o valor da compensação que será paga, sabem exatamente a reserva que existe, ou seja, acreditamos que será um sucesso o leilão”, disse o ministro.

Desde a realização do leilão, o governo sinalizou que iria rever as regras para reduzir incertezas para realização nessa segunda rodada de ofertas. Entre as medidas, decidiu reduzir em R$ 25,5 bilhões a arrecadação que pretende receber pela exploração desses dois campos no pré-sal da Bacia de Santos. Sob os termos atuais, o governo deve levantar cerca de R$ 11 bilhões em bônus de assinatura.

O ministro afirmou que o valor do bônus de assinatura está atrelado à expectativa do preço do barril de petróleo futuro, que tem tendência de cair. Ele destacou que são previstos R$ 200 bilhões em investimentos nos campos e arrecadação de R$ 400 bilhões em royalties e participações especiais ao longo dos contratos de exploração e produção.

Bento Albuquerque disse ainda que não há nenhuma interferência na Petrobras. O ministro afirmou que o governo está trabalhando por meio de políticas públicas e em ações relacionadas aos tributos que incidem sobre combustíveis para que os consumidores tenham previsibilidade e transparência.

Albuquerque citou medidas do Executivo e a proposta que trata da cobrança de encargo estadual, o ICMS, enviada ao Congresso. “Vamos apresentar novas medidas para que seja mais racional a incidência dos tributos e os consumidores tenham melhores serviços, a melhores preços”, disse, sem apresentar detalhes.

Por:Agência Estado

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Cerca de 45 mil empresas no Pará podem se beneficiar com adiamento no Simples Nacional

(Foto:Reprodução) – Comitê Gestor do programa prorrogou o pagamento de tributos por três meses

No Pará, cerca de 45 mil microempresas e empresas de pequeno porte (EPP) ativas poderão se beneficiar com o adiamento, por três meses, do pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do regime tributário. A prorrogação foi decidida ontem (24), em Brasília, pelo Comitê Gestor do Simples Nacional, que coordena as ações para o segmento.

Solicitado pelos estados brasileiros, o adiamento foi motivado pela necessidade de aprovar medidas paliativas aos efeitos da Covid-19 na economia. A medida vale para as receitas geradas entre os meses de março e maio e seu impacto está avaliado em cerca de R$ 25 bilhões, incluindo impostos federais e estaduais.Com a prorrogação, os impostos apurados em março, que venceriam em abril, poderão ser pagos em duas parcelas, com vencimentos em 20 de julho e 20 de agosto.

O ICMS relativo às movimentações de abril, com data de vencimento original em maio, também poderá ser quitado em duas vezes, com o primeiro pagamento em 20 de setembro e o segundo em 20 de outubro.

E o pagamento do tributo referente a maio, que venceria em junho, fica adiado para 22 de novembro e 20 de dezembro.A Secretaria de Estado da Fazenda do Pará, (Sefa) enviou, na semana passada, ao secretário da Receita Federal, José Tostes Neto, que preside o Comitê, ofício solicitando a postergação do pagamento do ICMS durante três meses, como forma de minimizar os impactos sobre os micros e pequenos empreendimentos.

O adiamento vale também para o Imposto Sobre Serviços (ISS) e para tributos federais.

Por:Redação Integrada

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TIM busca parceiros para atuar no segmento de pequenas e médias empresas no Pará

A TIM busca parceiros comerciais para atuar no segmento de pequenas e médias empresas (PMEs) no Pará.

A oportunidade é voltada para empresários com ou sem experiência na área de vendas em telecomunicações e que tenham capital de giro e plano de negócios para os primeiros 12 meses de operação.  É recomendável expertise em gestão financeira, comercial, administrativa e de pessoal e foco no cliente.

Os chamados TBPs (TIM Business Partner) atuam comercializando produtos e ofertas da operadora para pequenos empresários, como planos de telefonia, smartphones e serviços dos parceiros da TIM, como o C6 Bank.

A operadora já havia inserido o banco digital em seu portfólio para pessoa física e, desde o fim de 2020, ampliou o acesso aos serviços financeiros também para pessoa jurídica. Entre os benefícios disponíveis estão a abertura de conta PJ sem tarifas, pacotes para transações bancárias com baixo custo e máquinas C6 Pay com condições especiais.

 Potencial de mercado

Pequenas empresas e microempreendimentos individuais estão entre os grupos mais afetados pela crise econômica decorrente da pandemia da Covid-19.

Para ajudar o segmento, que responde por mais da metade dos empregos do setor privado no país, a TIM está oferecendo mais conectividade com maior economia e novas soluções. O objetivo é facilitar o cotidiano de trabalho desses empresários em um mundo cada vez mais digital e em meio às restrições impostas pelo novo coronavírus.

A oportunidade para se tornar um parceiro de vendas da operadora acaba também indo ao encontro dessa estratégia de incentivar o empreendedorismo no país. “O segmento de pequenas empresas é um mercado grande a ser explorado que precisa de conectividade, ainda mais durante a pandemia. 

Reestruturamos o canal para oferecer mais benefícios e bonificações e o parceiro poderá trabalhar de forma remota, atendendo os clientes por ferramentas digitais”, afirma Bruno Talentodiretor de Vendas da TIM no Centro-Oeste e no Norte. O modelo permite que o parceiro conte com todo o apoio necessário para publicidade, software, logística e operação. “O investimento inicial é baixo já que todo o estoque de produtos é vendido e entregue direto pela TIM”, reforça o executivo.

Um dos planos de destaque para o segmento PME é o TIM Black 10, que oferece 10 GB por R$ 59,99 ao mês e traz aplicativos ilimitados, como Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, Waze, Facebook Messenger, além do WhatsApp Business. Outra facilidade é que os aparelhos podem ser divididos em até 24 vezes na fatura e há opção em comodato (com empréstimo de aparelho sem custo).

Dentre os benefícios oferecidos para os parceiros pela TIM estão remuneração atrativa, acompanhamento e auxílio na gestão/desenvolvimento do negócio, ofertas competitivas para o mercado PME, treinamento dos vendedores do parceiro, programa de incentivo às vendas para o parceiro e sua equipe, programa de relacionamento e ferramentas de apoio às vendas para os vendedores.

Interessados devem entrar em contato através do e-mail: jsdsantos@timbrasil.com.br

Fonte:Nil Muniz | MassMedia / Assessoria de Imprensa – Com Foto

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Estado do Pará teve 6.594 empresas abertas somente no mês de outubro

Atividades relacionadas ao mercado de beleza, vestuário e de bebidas se destacaram. Desburocratização feita pelo governo para abertura incentivou os novos negócios, segundo o próprio Governo Federal  – (Foto:Reprodução)

O Mapa de Empresas do Ministério da Economia mostra mais um mês em que o Pará apresentou um desempenho positivo na economia local com a abertura de 6.594 novas empresas no Estado, considerando apenas as recentes criadas que, somadas ao acumulado ao total aberto nos últimos quatro meses chega a 25.961 novos negócios. As atividades econômicas de maior destaque continuam sendo dos micro e pequenos negócios como salões de beleza; cabeleireiros, manicure e pedicure; comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios; comércio varejista de bebidas; restaurantes e similares.

O Pará mantém o tempo de abertura para novos empreendimentos de dois dias e 11 horas, abaixo da média nacional que é de dois dias e 17 horas. O Mapa das Empresas é uma ferramenta digital do Ministério da Economia que acompanha dados sobre registro empresarial no Brasil.

Em outubro o mapa registrou saldo positivo de 231.253 novos negócios abertos em todo o país. No período, foram abertas 320.559 firmas, enquanto 89.306 foram fechadas. E o tempo médio para levantar novos negócios foi o menor da série histórica: dois dias e 17 horas, 6 horas a mais do que a média paraense.

Do total de empresas criadas no mês passado, 32,8% demorou menos de um dia para abrir. O Pará aderiu às estratégias do Governo Digital, criadas pela Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia para agilizar a concretização de novos empreendimentos. A previsão do Governo Digital é que com a redução do tempo médio, o prazo para abertura de empresas no país seja de apenas um dia até o fim de 2022. Em 21 meses, o intervalo caiu quase à metade. Em janeiro do ano passado, cada empresa levava, em média, 5 dias e 19 horas para ser aberta.

No Pará, se for considerar o tempo que um empreendedor leva para viabilizar e registrar seu novo negócio no Pará, esse prazo é hoje de13 horas a menos do que era feito no início do ano. Goiás segue na liderança como a unidade da Federação mais rápida no processo de abertura de empresas no Brasil: em média, um dia e 2 horas para registrar um novo negócio, segundo dados de outubro da ferramenta digital do Ministério da Economia. A Bahia continua sendo a unidade federativa onde o empreendedor leva mais tempo para iniciar sua empresa: seis dias e seis horas.

Por sua agilidade em prol da implantação de medidas de simplificação de abertura de empresas e da retomada da economia, o Pará recebeu menção da Secretaria Especial do governo federal por estar fomentando a economia local a partir da dispensa do pagamento do preço pago para abertura de empresas no início do mês de setembro deste ano.

MAPA

O Amapá registrou o maior aumento percentual entre os estados, para o registro de novas empresas, com 755 empreendimentos abertos, 15,62% a mais do que setembro. Em seguida, vêm Mato Grosso (5,13% acima de setembro) e Rondônia (3,71% a mais). Na outra ponta, Tocantins teve o maior número de empresas fechadas: em outubro, 601 negócios foram finalizados no estado, um aumento de 19,48% em relação ao mês anterior.

O Mapa de Empresas assinala que a atividade econômica com maior crescimento em outubro foi comércio varejista de bebidas, com alta de 4,81% nos novos negócios, na comparação com o mês anterior. Transporte rodoviário de cargas (4,77%) e promoção de vendas (3,26%) também apontaram variações positivas. “Os números de outubro são mais uma evidência da retomada da atividade econômica brasileira, após os impactos mais fortes causados pela pandemia do novo coronavírus no país”, avalia o secretário de Governo Digital do Ministério da Economia, Luis Felipe Monteiro.

Lentidão

A Prefeitura Municipal de Belém continua entre as mais lentas para registrar um novo empreendimento, um total de três dias para viabilizar um novo negócio. É o 22º prazo mais longo entre as capitais.

Por:Luiza Mello de Brasília

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Governo atualiza incentivos fiscais para atrair empresas e gerar empregos no Pará

O governador Helder Barbalho no ato de assinatura dos três decretos que atualizam a Política de Incentivos Fiscais ao Desenvolvimento Socioeconômico do Estado Foto: Marco Santos / Ag. Pará

O benefício fiscal para novos projetos pode chegar a 90%, enquanto para projetos estratégicos pode ser de até 95%

O governador Helder Barbalho assinou na noite desta segunda-feira (24) três novos decretos que atualizam a Política de Incentivos Fiscais ao Desenvolvimento Socioeconômico do Estado.Objetivo é atrair investimentos privados, agregar valor aos produtos paraenses e gerar mais emprego e renda. A assinatura dos decretos foi realizada no Salão de Atos, no Palácio dos Despachos, em Belém.

O governador assegurou que as contas públicas do Estado estão equilibradas e que o crescimento da arrecadação precisa estar em consonância com o desenvolvimento socioeconômico do Estado. Segundo ele, a participação do setor produtivo paraense foi fundamental para a definição das novas diretrizes.

“Estamos sinalizando para a iniciativa privada que esse Estado tem ousadia e estratégia para atrair empreendimentos, consolidar e estimular novas vocações. Além disto, é um trabalho com um olhar específico para o Marajó e para nossa produção de açaí. Não é possível tratar igual os desiguais. Precisamos produzir, industrializar e agregar valor ao açaí”, destacou Helder Barbalho.

helder3Helder Barbalho afirmou que o Estado sinaliza para a iniciativa privada que tem ousadia e estratégia para atrair empreendimentos Foto: Marco Santos / Ag. Pará

O formato do benefício que cada projeto pode alcançar será definido nos critérios técnicos definidos nos decretos. Serão considerados vários indicadores, como geração de emprego, produção, verticalização, internalização de compras, inovação, sustentabilidade, cadeia produtiva e Índice de Desenvolvimento Humano do Município (IDHM) em que o projeto será instalado.

O percentual de benefício fiscal para novos projetos varia entre 50 e 90%. Projetos estratégicos podem chegar a 95%. Já o tempo de duração, se atender periodicamente aos critérios, pode chegar a até 30 anos de duração. Todas as solicitações serão recebidas e analisadas pela Secretaria Operacional da Comissão da Política de Incentivos ao Desenvolvimento Socioeconômico do Estado.

Aperfeiçoamento – Assim como o governador, o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Parsifal Pontes, ressaltou a importância da participação da classe empresarial, do setor produtivo e dos economistas na atualização da política de benefícios fiscais do Estado. “Esse é um documento aberto, que recebeu importantes contribuições. No momento em que formos executando e encontrarmos necessidades, vamos realizar adaptações para que possamos ir aperfeiçoando. Estamos mantendo o conceito e aprimorando os procedimentos”, destacou.

reniãoO secretário René Sousa Júnior disse que a medida do governo vai potencializar as vocações econômicas e industriais do ParáFoto: Marco Santos / Ag. ParáPara o secretário de Estado da Fazenda, René Sousa Júnior, a medida é uma ação do Executivo estadual para potencializar as vocações econômicas e industriais.

“Estamos com as contas equilibradas e podemos avançar na atração de novos investimentos. A indústria é um grande criador de emprego e agregador de valor. É necessário utilizarmos a política de incentivo para verticalizarmos as cadeias produtivas no Estado, que não é industrializado”, acrescentou o secretário.

Modernização – José Conrado Santos, presidente da Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), apoiou a medida anunciada pelo governo do Estado, e ressaltou que a expectativa é de modernização e crescimento do parque industrial.

helder6Jose Conrado Santos, da Fiepa, ressaltou que a expectativa da iniciativa privada é o crescimento do parque industrial Foto: Marco Santos / Ag. Pará

“Essa é uma oportunidade para relançarmos as políticas fiscais do Estado. Precisamos ser realistas e andar com mais velocidade para industrializamos o Pará.

Hoje, identificamos no máximo 15 grandes projetos industriais, mas que são importantes para nosso desenvolvimento. Nossa indústria está defasada e precisamos atualizar. Temos 140 empresas. É muito pouco. Temos que mostrar nossa pujança, e acredito que agora, neste diálogo do Governo com o setor produtivo, temos perspectivas de avançar”, assegurou.

De acordo com Boletim de Finanças dos Entes Subnacionais, divulgado nesta segunda-feira (24) pelo Tesouro Nacional, o Pará é o Estado com menor renúncia fiscal do País. Em média, a perda de arrecadação do Estado é de 16,8% em receita de ICMS (imposto sobre circulação de mercadorias e serviços), o principal tributo estadual. A média nacional é quatro vezes maior do que a praticada no Estado, que está em 4%.

Por Leonardo Nunes (SECOM)

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