Vídeo: dono se surpreende com caixa de som que ficou 25 dias debaixo d’água no RS

Foto: Reprodução)- Um morador do Rio Grande do Sul se surpreendeu com a resistência de sua caixa de som que passou 25 dias debaixo d’água, durante a enchente que atingiu o estado no mês de maio. Ele mostrou a caixa funcionando em boa qualidade.

Mesmo ainda suja de lama, o dono do aparelho decidiu testá-lo e viu que a caixa conseguiu resistir as condições adversas

“Tá aprovada! 25 dias debaixo d’água e bombando”, escreveu o dono ao mostrar a caixa toda enlameada.

Vídeos nos links abaixo:

Fonte: Roma News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/06/2024/10:56:30

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Pará vai enviar 20 toneladas de mantimentos para vítimas no Rio Grande do Sul

(Foto: Reprodução)- O material foi coletado nas campanhas de doação, em pontos como as Usinas da Paz localizadas na Região Metropolitana de Belém, e também pela sociedade civil, por meio de grupos de voluntários e empresas.

Uma força-tarefa montada pelo Governo do Pará deu início, nesta sexta-feira (17), a separação e embarque de mantimentos para o atendimento às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul (RS). A ação contou com a participação de representantes da Secretaria de Articulação da Cidadania (Seac), Corpo de Bombeiros do Pará, Defesa Civil Estadual, Exército e Força Aérea Brasileira.

Ao longo da manhã, foram embarcadas aproximadamente 20 toneladas de mantimentos, entre pacotes de água mineral, alimentos, itens de higiene, roupas e ração para animais. O material foi coletado nas campanhas de doação mobilizadas pelo Estado, em pontos como as Usinas da Paz localizadas na Região Metropolitana de Belém, e também pela sociedade civil, por meio de grupos de voluntários e empresas.

Até o próximo domingo (19), todo o material recebido será separado e embarcado em carretas. De acordo com o secretário de estado de cidadania, Igor Normando, a expectativa é que os itens comecem a ser enviados para o Rio Grande do Sul na próxima segunda-feira (20).

“Conseguimos arrecadar cerca de 24 toneladas de doações nas 7 Usinas da Paz localizadas na Região Metropolitana de Belém. Esta é uma causa urgente e o povo paraense se mobilizou para formar uma verdadeira corrente solidária e estender as mãos para quem mais precisa da nossa ajuda”, declarou.

Os temporais e alagamentos que atingem diversas cidades gaúchas desde o último dia 29 de abril já causaram mortes e deixaram milhares de pessoas desabrigadas, além de afetar o fornecimento de água tratada e de energia elétrica em diversas localidades.

O balanço da Defesa Civil Estadual do Rio Grande do Sul divulgado na manhã desta sexta-feira (17), contabilizou 461 cidades gaúchas afetadas pelos alagamentos, 154 mortes, 98 desaparecidos e 540.192 pessoas desalojadas.

Fonte: Estado do Pará Online  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/05/2024/15:56:45

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Armazém da Bianchini com 100 mil toneladas de soja se rompe após enchente em Canoas (RS)

Estrutura danificada pela água já recebeu reparos, segundo a empresa — Foto: Reprodução

Dano ocorreu com inundação da estrutura. Água chegou a ficar acima de dois metros de altura.

Um armazém de grãos da processadora de soja Bianchini, em Canoas, Rio Grande do Sul, teve sua estrutura comprometida pelas enchentes que atingiram o Estado nos últimos dias. O galpão, com capacidade para 400 mil toneladas, mantinha 100 mil toneladas da oleaginosa . A empresa ainda calcula o prejuízo, já que parte do conteúdo pode ser recuperado.

“Por conta da água, uma parte do armazém acabou ficando com algumas rachaduras devido à pressão dentro do armazém e isso gerou pequenos vazamentos”, relata o diretor corporativo da empresa, Gustavo Bianchini. Segundo ele, a estrutura foi a única da companhia atingida pelas chuvas e já teve o dano reparado.

Imagens do armazém têm sido compartilhadas em redes sociais, mostrando os danos. Segundo o executivo, são de três dias atrás. O dano ocorreu quando o local inundou. A água chegou a ficar acima de dois metros de altura. “Agora, está em torno de 20 a 30 centímetros. A cada dia que passa os níveis estão abaixando e a gente está tendo condições de ver a real situação das instalações”, comenta.

Em nota enviada ao mercado, a Bianchini ressalta que conta com condições “plenamente normais em sua fábrica e armazéns estabelecidos no município de Rio Grande”, também no Rio Grande do Sul e onde está concentrada a operação da empresa. A companhia também segue operando “dentro das condições autorizadas pela Autoridade Marítima em seu terminal portuário privado”.

Segundo Gustavo, a empresa havia estabelecido como parâmetro de risco o último episódio de enchentes em Canoas, em 1941.

“Durante sua instalação, na década de 70, a empresa teve cuidado de estabelecer uma localização acima da cota de inundação daquela época, mas a verdade é que não se tinha precedentes de um evento dessa magnitude”, comenta o executivo.

Na avaliação dele, a tragédia vivida este ano pelo povo gaúcho é um marco nas medidas de prevenção adotadas pelo setor. “Não só Bianchini, mas todas as empresas vão ter que estar adequadas a uma nova realidade porque não sabemos como que as condições climáticas vão ocorrer daqui em diante”, completa o diretor corporativo da companhia.

Fonte: Globo Rural e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/05/2024/13:07:36

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Rua desmorona em Gramado após fortes chuvas no RS; prefeito pede que moradores saiam de casa

Rua desmoronou em Gramado, na Serra Gaúcha (Foto: Redes Sociais / Via Correio Braziliense)

Inundação no Rio Grande do Sul: situação no município da Serra Gaúcha afetou também a estrutura de residências.

Uma rua de Gramado, município da Serra Gaúcha, desmoronou neste domingo (12.05) em decorrência da sequência de chuvas que atinge o Rio Grande do Sul. O asfalto cedeu com a infiltração do solo, afetando também a estrutura de residências.

A Rua Henrique Bertoluci fica no bairro Piratini, perto do centro da cidade. É uma das áreas que tiveram ordem de evacuação pela prefeitura em razão do risco de acidentes. Segundo a administração municipal, Gramado tem 16 pontos com necessidade de evacuação.

Como muitas pessoas ainda circulavam no bairro onde ocorreu o desmoronamento, algumas áreas de risco foram isoladas por tapumes no fim de semana. Segundo a prefeitura, algumas casas começaram a colapsar com o aumento das chuvas.

“A gente compreende como é difícil sair da nossa casa, mas esse momento exige isso”, alertou o prefeito Nestor Tissot (PP) em vídeo publicado em redes sociais. As autoridades também pedem que a população não circule nessas áreas para fazer fotos ou vídeos, e que saia de casa somente quando necessário.

Desde o início dos temporais, sete pessoas morreram em Gramado por causa de deslizamentos. A cidade tem quase mil desalojados e desabrigados.

Em todo o Rio Grande do Sul morreram 147 pessoas devido ao desastre climático. O Estado ainda tem 127 pessoas desaparecidas Entre desalojados e pessoas em abrigos já são mais de 619 mil.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/05/2024/16:30:22

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Morte de bebê gêmea de 6 meses é confirmada pela mãe após uma semana de buscas no RS; entenda o caso

Ágata e Agnes, irmãs gêmeas e filhas de Gabrielli Vicente (Foto: Reprodução / Instagram @gabrielli.silvaa.5)

Em seu perfil no Instagram, Gabrielli Vincente confirmou a morte de Agnes, gêmea de Ágata. A bebê de seis meses desapareceu durante resgate a afetados por inundação no Rio Grande do Sul.

Gabrielli Vicente, moradora de Canoas, Rio Grande do Sul, confirmou a morte da filha Agnes, gêmea de Ágata. A bebê de seis meses desapareceu após o barco em que a família e outras pessoas estavam virar durante resgate. A mãe procurava pela criança desde o dia 6 de maio, sábado.

No Instagram, no Dia das Mães, Gabrielli lamentou a perda da filha. “Como muita gente não foi capaz de respeitar meu luto e meu tempo, vim aqui me pronunciar”, escreveu. A mãe disse que a história não acabou como queria e que o vazio, representado por uma roupinha ao lado de Ágata, será eterno. ‘Agora a saudade e a lembrança vai fazer morada’”, afirmou.

Durante o resgate no dia 6 de maio, sábado, Gabrielli e seus quatro filhos – entre eles, as gêmeas – foram colocados em um barco. Cerca de 14 pessoas estavam no meio de transporte quando virou. Gabrielli disse que todos caíram e engoliram muita água com gasolina e óleo do motor. No momento, três barcos chegaram para ajudar.

Ágata, irmã gêmea de Agnes, foi reanimada por um bombeiro e levada ao hospital. A bebê ficou na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e sofreu três paradas cardíacas, mas sobreviveu. Agnes, entretanto, não foi encontrada. Durante o resgate, Gabrielli lembra que gritou e avisou que eram duas meninas.

“Eles falaram, na hora, que pegaram as duas, só não sabem para onde foi”, declarou.

Gabrielli questiona como viverá sem uma peça no “quebra-cabeça”. A jovem, que chamava a filha de “Miss Simpatia”, acredita que Agnes está “no céu sorrindo para Deus no colinho dele”.

“Como vou continuar caminhando sem me culpar por tudo? Sei que ninguém teve culpa! Ninguém! Muito menos as pessoas que se disponibilizaram em nos salva”, falou.

Gabrielli afirmou que a luta diária acabou e que agora Agnes pode descansar. “Minha tão sonhada Agnes, a mamãe nunca, jamais vai deixar você ser esquecida, porque onde eu puder vou levar teu nome junto a Deus”, escreveu.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/05/2024/16:25:32

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RS repassará parte de doações por Pix para 45 mil famílias

O auxílio emergencial é destinado às vítimas das enchentes que atingem a região. | Foto: Defesa Civil/RS

Para ser contemplada, a família não pode ter renda superior a três salários-mínimos, nem ser beneficiária do programa estadual Volta Por Cima, que destina R$ 2,5 mil para famílias pobres e extremamente pobres.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, confirmou nesta segunda-feira (13) que a maior parte dos R$ 93,47 milhões doados por pessoas de todo o Brasil e do exterior via Pix será distribuída na forma de um auxílio emergencial de R$ 2 mil para 45 mil famílias afetadas pelas fortes chuvas que atingem o estado desde o final de abril.

“Estamos estimando ajudar cerca de 45 mil famílias”, informou Leite, durante coletiva de imprensa, na manhã de hoje. Segundo ele, parte do valor recebido será dividido entre famílias desabrigadas ou desalojadas de cidades em situação de calamidade pública reconhecida pela Defesa Civil estadual.

“Os recursos irão diretamente para as mãos das pessoas. Para estimulá-las a reconstruir suas vidas”, comentou Leite, acrescentando que também poderão requerer o auxílio as famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) ou no Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF).

Para ser contemplada, a família não pode ter renda superior a três salários-mínimos, nem ser beneficiária do programa estadual Volta Por Cima, que destina R$ 2,5 mil para famílias pobres e extremamente pobres – e para o qual o governo gaúcho afirma já ter liberado cerca de R$ 50 milhões.

Para acelerar a chegada de recursos às vítimas de enchentes, o critério de distribuição começará pelas áreas mais afetadas que já tenham condições de iniciar o processo de recuperação e reconstrução.

“Claro que R$ 2 mil reais não resolve tudo, mas é uma ajuda importante para muita gente que perdeu tudo. E haverá outros programas feitos em parceria com o governo federal e com as prefeituras para podermos atender pessoas com renda familiar até 3 salários-mínimos.”

Leite prometeu que a aplicação dos recursos será feita com total transparência, com a publicação de informações nos portais oficiais, incluindo a relação das famílias atendidas. Além disso, a empresa de consultoria Ernest Young vai auditar a prestação de contas do comitê gestor.

O auxílio será creditado em um cartão pré-pago, emitido pela Caixa Econômica Federal, em nome do responsável familiar. O valor poderá ser sacado em agências ou pontos de atendimento da Caixa, além de ser utilizado para pagamentos em lojas através da função débito.

A decisão de dividir o valor arrecadado por meio da campanha de doações Pix, destinando R$ 2 mil para cada família, foi tomada pelo Comitê Gestor dos recursos, que reúne representantes do governo estadual e da sociedade civil organizada, como a seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no estado, Rotary e Lions Club, além da Central Única das Favelas (Cufa) e da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), entre outras entidades.

O Comitê Gestor também decidiu que uma pequena parte do dinheiro já arrecadado será usado para a compra de 30 mil cobertores, que ajudarão os atingidos pelas chuvas a enfrentar o frio. As peças estão sendo adquiridas por R$ 660 mil, de um fornecedor de Três Lagoas (MS), e devem ser entregues no estado entre hoje e amanhã (14).

Fonte: Dol Carajás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/05/2024/15:56:22

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Mais de 60 pessoas já foram resgatadas pelas equipes do Corpo de Bombeiros do Pará no RS

(Foto: Reprodução)- Os detalhes da operação foram informados pelo major Aluiz Rodrigues, comandante do Grupo de Resposta a Desastres do CBMPA e chefe da equipe, em entrevista exclusiva ao Grupo Liberal.

Mais de 60 pessoas já foram resgatadas pela comitiva do Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA) que foi enviada ao Rio Grande do Sul para levar ajuda civil-militar em razão das fortes chuvas registradas no estado. A informação foi detalhada pelo major Aluiz Rodrigues, comandante do Grupo de Resposta a Desastres do CBMPA e chefe da equipe, em entrevista exclusiva ao Grupo Liberal. Os cinco primeiros oficiais enviados, que saíram de Belém no dia 3 de março, chegaram na região no dia 6 de abril.

No primeiro momento, a equipe atuou em Porto Alegre e, depois, seguiu para outros locais mais críticos do Rio Grande do Sul. A equipe do CBMPA tem cursos em salvamento terrestre, busca e resgate em estruturas colapsadas, resgate em corredeiras, curso em atendimento pré-hospitalar, cursos em áreas fins e já possui experiência em ocorrências dessa natureza. E ainda, mais uma equipe com 9 militares especializados em mergulho em águas turvas devem chegar à capital gaúcha na próxima terça-feira (14).Já no primeiro dia de trabalho da equipe no Rio Grande do Sul, o major detalha que a prioridade foi o resgate de pessoas mais vulneráveis. “A guarnição de Busca e Salvamento do CBMPA chegou em Porto Alegre no dia 6 de abril. Fizemos logo as primeiras incursões na área central. Posteriormente, nos deslocamos para um município próximo, que foi Eldorado do Sul. Nesses cinco dias [de atuação], o balanço foi de 70 pessoas resgatadas e cerca de 5 animais, entre cachorros e pássaros”, pontua o oficial.

“O primeiro resgate já foi no primeiro dia, nos primeiros momentos, quando caímos de encontro para as missões de busca. Foi uma senhora idosa que se encontrava em um prédio e que necessitava ser retirada. A família veio até nós e solicitou esse apoio. Ao chegarmos no prédio, que se encontrava inundado no primeiro andar, tivemos que fazer a retirada dela e os pertences pessoais. Essa foi a primeira ocorrência que realizamos em Porto Alegre”, detalha o major Aluiz.

Além do resgate prioritário a crianças, idosos e pessoas enfermas, o major Aluiz conta que a equipe se deslocou de imediato para áreas isoladas do RS e detalha o atual estágio da atuação da guarnição: “Agora, as retiradas são normalmente de pessoas que imaginavam que o nível de água iria baixar, porém, não houve essa baixa das águas. E os suprimentos que essas pessoas consumiam, como comida e água, já se esgotaram. Por isso, são geradas ocorrência para o salvamento dessas pessoas”.

Desafio

Com mais de uma semana no local, o major Aluiz detalha as situações mais desafiadoras enfrentadas pela comitiva: “Foi a retirada de um animal de dentro de uma residência, a qual já se encontrava abandonada há vários dias. Tivemos que fazer a entrada forçada, pular o muro e acessar o animal. Uma saída com a água bastante elevada. Também houve um desafio, uma vez em que o animal se encontrava bastante agitado, mas foi possível fazer o salvamento dele”, relata o oficial do CBMPA.

Outro desafio, ainda segundo o major, foi chegar até o Rio Grande do Sul. Isso por conta das fortes chuvas. “Nos deslocamos de Belém em um voo comercial, fizemos conexão em São Paulo, porém não conseguimos uma viagem devido ao aeroporto de Porto Alegre estar fechado. Então, conseguimos uma carona com a Força Nacional, em uma viatura, por meio terrestre. O primeiro impacto ao chegar na cidade já foi nas estradas. Algumas já estavam bem deterioradas”, relembra ele, ao pontuar que a equipe do CBMPA é capacitada.

Reforço

O Governo do Estado anunciou na última quinta-feira (9) o envio de 6 mil litros de água, produzidos na Estação de Tratamento do Complexo Bolonha, da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), em Belém, além de nove militares, sendo sete especialistas em mergulho. Além da água, a equipe viajou com três viaturas, dois botes e equipamento de mergulho. O ponto de chegada da equipe é a capital gaúcha. Em seguida, os militares serão direcionados às áreas mais críticas pelas autoridades locais.

Também serão enviadas 30 toneladas de alimentos para auxiliar os moradores atingidos pelas enchentes. Os bombeiros ficarão alojados no quartel do comando geral do corpo de bombeiros em Porto Alegre até o final das operações. A atuação integrada do CBMPA é dialogada junto ao Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (Ligabom) e ao gabinete de crise no Rio Grande do Sul.

https://youtu.be/nxh0XwEmCYU

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/05/2024/07:47:17

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Presidente da CBF explica decisão de não parar Brasileirão e critica desinformações sobre RS

Ednaldo Rodrigues conversou com a imprensa antes da convocação da Seleção para a Copa América, nesta sexta-feira (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)

Ednaldo Rodrigues afirma que todas as divisões do Campeonato Brasileiro só serão interrompidas no caso de uma decisão colegiada com todas as federações.

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, disse nesta sexta-feira que a “CBF e todo o sistema do futebol” estão solidários com a tragédia provocada pelas chuvas no Rio Grande do Sul, e que “todos são sensíveis à situação”. Apesar disso, ele explicou que uma eventual paralisação do futebol brasileiro depende de uma definição dos conselhos técnicos dos campeonatos – ou seja, da aprovação da maioria dos clubes que disputam as competições nacionais.

“Os clubes da Série A, da Série B, da Série C, da Série D, as federações estaduais, e todos aqueles que estão no contexto do futebol têm, sim, sentido a dor das perdas e das aflições que têm acontecido no Rio Grande do Sul, e não tem ninguém que esteja insensível a isso”, declarou Ednaldo, momentos antes de o técnico da seleção principal, Dorival Junior, anunciar os convocados para dois amistosos e para a Copa América.

“A CBF também, sempre em sintonia com a Federação Gaúcha, e essa através dos seus clubes filiados, tanto da Série A, da Série C, da Série D, tem sempre procurado verificar o que se pode fazer. Muitos falam exatamente na suspensão do futebol brasileiro, na paralisação, e todos são sensíveis à situação. Aquilo que chegar à CBF, vai ser definido também por todo o conselho técnico de cada divisão, seja a Série A, seja a Série B, seja a Série C, seja a Série D”, afirmou o cartola.

Ednaldo Rodrigues também criticou o que chamou de “desencontro de informações” sobre o assunto. “No momento que tem tanta dor, existem também muitos desencontros nas informações, e é sempre importante vocês buscarem junto, na diretoria de Competições (da CBF), que nós temos todas as informações”, sustentou o dirigente “No momento desse, de tanta dor, todos sentem. Não é só um segmento, todos sentem.

“A entrevista coletiva desta sexta, em que Dorival Júnior anunciou seus convocados, foi precedida de palavras de solidariedade às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Ednaldo Rodrigues chamou um minuto de silêncio. Rodrigo Caetano e Dorival lamentaram a tragédia. Bandeiras do estado gaúcho foram exibidas na mesa do treinador e também no telão, no lugar dos patrocinadores.

Na sequência, o treinador divulgou a lista de 23 jogadores convocados para os dois amistosos da seleção brasileira no mês de junho, contra México e Estados Unidos.

A relação também é válida para a disputa da Copa América, na sequência dos amistosos, também em solo americano.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/05/2024/16:23:32

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RS volta a ter temporais a partir de sexta (10); chuvas podem passar dos 150 mm

O governo do estado do Rio Grande do Sul decretou estado de calamidade pública (Crédito: Gustavo Ghisleni / AFP)

Regiões do estado receberam alerta de “perigo” e “perigo potencial” em razão das fortes precipitações.

O Rio Grande do Sul voltou ter temporais nesta sexta-feira (10). O estado, que vem sofrendo com enchentes devido as fortes chuvas nos últimos dias, deve registrar um acumulado de precipitação acima dos 150 mm de hoje até segunda-feira (13), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Ainda conforme o Inmet, “os ventos mudarão de direção e soprarão predominantemente de Sul. Entre o fim de domingo (12/5) e segunda-feira (13/5), as rajadas variam de oeste a sul, com velocidade acima de 30 Km/h. Na terça-feira (14/5), os ventos enfraquecem”. As informações são do Metrópoles e g1.

A metade norte do Rio Grande do Sul, incluindo cidades como Porto Alegre, Canoas, Caxias do Sul, Santa Maria e Passo Fundo, receberam o alerta de “perigo”. Nesses locais, os temporais podem passar dos 100 milímetros por dia, com ventos intensos, de até 100 km/h.

Demais partes do estado estão com sinalização de “perigo potencial” em razão das fortes precipitações. Com isso, são esperadas chuvas de até 50 milímetros por dia nesses locais, com ventos de até 60 km/h.

Inmet prevê mais temporais para o RS (Foto/Inmet)
Inmet prevê mais temporais para o RS (Foto/Inmet)

Consequências dos temporais

Em decorrência das chuvas fortes no Rio Grande do Sul, 116 mortes, 143 desaparecidos e 756 feridos foram confirmados no balanço desta sexta-feira. Conforme o boletim da Defesa Civil, quase 2 milhões foram afetados pelas chuvas em 437 municípios gaúchos.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/05/2024/15:27:02

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Nível do Guaíba fica abaixo de 5 metros pela 1ª vez desde sábado; Porto Alegre Segue inundada

Lixo demarca recuo do Guaíba recua em Porto Alegre — Foto: Pietro Oliveira/RBS TV

Medição da tarde desta quinta-feira (9) apontou 4,93 metros. Cota de inundação é de 3 metros.

O nível do Guaíba, em Porto Alegre, baixou para 4,93 metros pela primeira vez desde sábado (4), conforme medição feita às 14h desta quinta-feira (9) pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) no Cais Mauá.

Mesmo com a redução, o Guaíba segue mais de 2 metros acima da cota de inundação (3 metros). Apesar disso, a água que avançava sobre as ruas da capital aparenta estar estável e até recuando em algumas regiões, segundo moradores que tem monitorado o nível dos alagamentos onde vivem.

O mais recente boletim da Defesa Civil do Rio Grande do Sul informou que subiu para 107 o número de mortos em razão dos temporais que atingem o estado. A atualização desta quinta-feira (9) aponta que há um óbito sendo investigado.

O estado registra 136 desaparecidos e 374 feridos. Há 232,6 mil pessoas fora de casa. Desse total, são 67.563 em abrigos e 165.112 desalojados (pessoas que estão nas casas de familiares ou amigos).

O RS tem 425 dos seus 497 municípios com algum relato de problema relacionado ao temporal, com 1,476 milhão de pessoas afetadas. Veja abaixo os impactos nos serviços, educação e transportes.

A área central de Porto Alegre mais próxima do Guaíba ficou completamente alagada após o lago transbordar. O aeroporto e a rodoviária não estão operando por estarem tomados por água.

Fonte: Ceic
Fonte: Ceic

No bairro Menino Deus, um dos locais que a prefeitura pediu para que fosse esvaziado pelos moradores, foram registrados novos alagamentos, em trechos das ruas Itororó e José de Alencar. Uma das vias chegou a ser usada, em dias anteriores, como ponto de base para caminhões do Exército Brasileiro e ambulâncias que resgataram pacientes do Hospital Mãe de Deus.

“A água avança em algumas vias em função do desligamento de algumas casas de bombas que ainda estavam em operação. Assim, alguns locais que estavam protegidos por elas acabam sendo inundados também”, explica o professor Fernando Fan, do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da UFRGS.

O maior nível já registrado pelo Guaíba foi de 5,33 m na manhã de domingo (5). Antes das cotas atingidas em 2024, o recorde era de 1941 (4,76 m).

De acordo com uma projeção do IPH o Guaíba deve levar ao menos 30 dias para voltar ao nível abaixo dos 3 metros. Na enchente história de 1941, foram 32 dias.

Entenda, em dois pontos, por que as águas não baixam:

Bacias formam “funil”: água em grande quantidade que escoa das bacias dos rios Taquari, Caí, Pardo, Jacuí, Gravataí, Sinos. Essas bacias “jogam” suas águas para o Guaíba, na capital, formando uma espécie de funil que retém as enchentes e atrapalha a saída para o mar.

Ventos: ventos que sopram no sentido sul do litoral para o continente empurram a água da Lagoa dos Patos no sentido contrário, o que contribui com as inundações no Guaíba.

Infográfico mostra geografia de Porto Alegre — Foto: Arte/g1

Infográfico mostra geografia de Porto Alegre — Foto: Arte/g1

Fonte: Por g1 RS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/05/2024/14:08:25

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