Mais de 500 mil famílias no Pará estão aptas ao Tarifa Social e pagar energia elétrica mais barata

(Foto:Reprodução) – Um total de 526 mil famílias paraenses estão habilitadas a se cadastrarem no programa “Tarifa Social de Energia Elétrica” e ganhar descontos no pagamento da conta de energia.

O quantitativo foi apresentado na segunda-feira, 29 de abril, durante reunião do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Sandoval de Araújo Feitosa Neto, e o governador Helder Barbalho, em Belém.

“Estávamos discutindo soluções que possam reduzir e baratear a conta de energia no Estado do Pará. Como todo mundo sabe, pagamos uma energia caríssima, apesar de ser um Estado que produz energia, que exporta energia para o Brasil, mas isso tem trazido um sacrifício enorme para a nossa população”, contextualizou o governador Helder Barbalho.

“Quero chamar atenção das pessoas que estão cadastradas no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais), portanto, as pessoas mais vulneráveis, você tem direito a requerer a tarifa social. Aqui no Pará, 526 mil domicílios, portanto, 526 mil famílias não solicitaram a tarifa social, o que significa estarem perdendo a oportunidade de reduzir em até 65% a tua conta de energia”, alterou o governador.

Na oportunidade, o diretor da ANEEL, Sandoval de Araújo Feitosa Neto, explicou que a solicitação é gratuita e desburocratizada. “É importante que o consumidor procure a Equatorial Pará e requeira esse direito. É automático. Basta chegar na empresa, mostrar que faz parte do CadÚnico e que vai fazer juízo desse desconto de até 65% à sua conta de energia elétrica”, detalhou Sandoval.

O programa é regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e beneficia famílias de baixa renda, quilombolas, indígenas ou pessoas que recebam o Benefício da Prestação Continuada (BPC), com descontos que podem diminuir até 65% do valor da conta de energia.

Como fazer o cadastro?

O cadastro na “Tarifa Social” pode ser feito por meio da central de atendimento da empresa, no 0800 091 0196; pelo WhatsApp através do número (91) 3217-8200; ou ainda em uma das agências de atendimento presencial e fazer o cadastro de forma rápida e prática. O cliente deverá informar a conta contrato e seguir as orientações da assistente virtual Clara, informando o número do NIS (Número de Identificação Social), seja do titular da conta, seja de qualquer familiar que more na mesma casa.

NIS

Para fazer o cadastro na “Tarifa Social”, é importante que o NIS esteja ativo. Essa informação é dada na Central de relacionamento da Secretaria Especial do Desenvolvimento Social do Ministério da Cidadania: 0800 707 2003 ou por meio de consulta da validade do NIS pelo aplicativo para smartphones, “Meu CadÚnico”, disponível para Android e IOS.

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/05/2024/09:11:08

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Aumento da tarifa de energia elétrica no Pará foi superior a 170% na última década

(Foto:Cristino Martins/O Liberal) – Os números divulgados ontem pelo Dieese surgem em meio a uma onda de indignação da população paraense com a revisão tarifária anual da Aneel, que deve definir um novo reajuste hoje

A tarifa de energia elétrica residencial no Pará acumulou alta de 171,93% nos últimos 10 anos. Os números divulgados ontem pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) surgem em meio a uma onda de indignação da população paraense com a revisão tarifária anual da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que deve definir um novo reajuste ainda esta semana. Após a suspensão temporária do reajuste de 18,31% aprovado na semana passada, a agência definirá um novo número em reunião marcada para hoje, em Brasília. A informação foi confirmada ao Grupo Liberal pela Aneel.

Mesmo sem a definição do reajuste deste ano, os aumentos registrados no custo da energia elétrica no estado do Pará, considerando pelo menos os últimos 10 anos (2013-2022), mostram aumento acumulado bem superior a inflação calculada para o mesmo período. Para os consumidores paraenses, os sucessivos aumentos carecem de lógica.

Estando atrás apenas do estado de São Paulo, que produz 12,24% da energia do território brasileiro, o Pará produz cerca de 11% da energia consumida pela população do país, segundo dados da Aneel divulgados em 2021.

“As análises dos números mostram que nos últimos 10 anos a alta de 171,93% superou a inflação acumulada medida pelo INPC/IBGE para o mesmo período, que foi de apenas 73,39%, mais que o dobro. E são estes números que, pelo menos teoricamente, deveriam nortear o reajuste. O aumento nunca deveria ser superior, ainda mais o dobro. Isso afeta diretamente o custo de vida das famílias e, por conseguinte, a qualidade de vida”, diz Raphael Oliveira, economista e pesquisador especialista em finanças.

Para quem pode tentar ser menos dependente da energia elétrica fornecida pela concessionária convencional, como Vitória Albuquerque, moradora de Bragança, o investimento em energia solar é a esperança para se desvencilhar do que considera um abuso. A professora de biologia investiu a economia dos últimos anos em um sistema de painéis que irá lhe garantir uma economia de mais de 50% ao longo dos anos.

“Foi praticamente um ato de desespero, juntei todas as economias e investi, pela vontade de me livrar dessas tarifas. Eu pago geralmente uns R$ 800 por mês, e olha que eu e meu esposo passamos o dia trabalhando. Acredito que esse reajuste seja muito injusto para nossa terra, abusivo mesmo. Infelizmente temos que aceitar esse argumento de que as empresas não estão conseguindo operar sem reajuste. É triste para um estado que é um dos maiores produtores”, diz.

Nem se o salário subisse

Mesmo que os salários da grande maioria dos trabalhadores fossem completamente corrigidos pela inflação, ainda assim não conseguiriam acompanhar os fortes aumentos que ocorrem não só no caso da energia elétrica, mas também nos preços dos alimentos, gastos com saúde, educação, aluguel, etc.

Em meio a todos estes aumentos, os trabalhadores que recebem apenas e tão somente um salário mínimo de renda mensal são os que enfrentam as maiores dificuldades para garantir a sobrevivência. O reajuste da energia compromete, inclusive, a alimentação dos paraenses. O impacto da aquisição do conjunto de alimentos básicos que compõem uma cesta básica compromete em média no Pará mais da metade (53,27%) do atual salário mínimo de R$ 1.320, sobrando portanto, pouca coisa ou quase nada para as demais despesas do trabalhador e sua família.

“Como que o paraense não vai pensar em fazer gato se precisa muitas vezes escolher entre pagar a luz ou comer? Se paga a luz ou compra o remédio pra viver? Aqui em casa mais da metade do que ganho é para pagar energia, tem meses que não dá, acumula, eles já estão cortando com um mês só de atraso, está tudo mais difícil para o consumidor, não dá para aumentar mais”, diz Uquias Souza, morador de Santo Antônio do Tauá que paga em média R$ 400 mensais em sua casa de cinco cômodos.

Reunião

Uma reunião da diretoria da Aneel está marcada para a manhã desta terça-feira (07), para avaliar o processo da concessionária Equatorial Pará e estipular um novo número para reajuste. A decisão ocorreu após a suspensão do primeiro reajuste anunciado, de 18,31%. A reunião começa às 9h e é possível acompanhar pelo canal da Aneel no youtube.

A reportagem entrou em contato com a agência para pedir esclarecimentos sobre a alta de 171,93% nos últimos 10 anos, valor mais de duas vezes superior à inflação, mas não obteve retorno até o fechamento da edição.

 

Fonte: Igor Wilson e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2023/08:21:16

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Mais de 60 mil famílias paraenses podem perder benefício de desconto na energia elétrica; saiba como regularizar

Fatura de energia elétrica — Foto: Divulgação

Entre as cidades com o maior número de clientes que precisam atualizar estão Belém, com 15.125 famílias e Ananindeua, com 7.855.

No Pará, 62.848 famílias podem perder o benefício da tarifa social de energia elétrica, por conta da falta de atualização cadastral do Número da Identificação Social, no Cadastro Único (CadÚnico). A tarifa social permite desconto de até 65% na fatura.

O programa do Governo Federal beneficia famílias de baixa renda, quilombolas, indígenas ou que recebam o Benefício da Prestação Continuada.

Entre as cidades com o maior número de clientes que precisam atualizar o cadastro estão:

Belém, com 15.125 famílias, Ananindeua com 7.855, Marabá com 2.692, Castanhal com 1.927 e Santarém com 1.822.

Os cadastros no CadÚnico, que estão há dois anos ou mais sem atualização, devem ser atualizados com urgência em algum Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).

Belém

Os 10 bairros com o maior número de famílias que precisam fazer a atualização cadastral para não perderem o benefício são:

Guamá com 1.140 famílias, Tapanã com 826, Montese com 807, Sacramenta com 674, Marambaia com 599, Coqueiro com 593, Pedreira com 590, Cabanagem com 547, Tenoné com 509 e Bengui com 498.

Como atualizar

Para atualizar o cadastro, é necessário que o responsável familiar apresente CPF ou Título de Eleitor e documentação do grupo familiar, como Certidão de Nascimento, Certidão de Casamento, Certidão Administrativa de Nascimento do Indígena (RANI), RG, Carteira de Trabalho, CPF ou Título de Eleitor.

Vale destacar que para receber o benefício da Tarifa Social, a conta de energia não precisa estar no nome do beneficiário do NIS. O titular do NIS pode informar o número da conta contrato que deseja o desconto, mesmo que a conta esteja em nome de outra pessoa.

De acordo com Jorivaldo Taveira, gerente de Relacionamento com o Cliente da Equatorial Pará, é importante que o cliente esteja atento à conta de energia, pois nela está a sinalização sobre a atual situação cadastral.

“Existem três selos indicativos: o selo ‘Cliente cadastrado na Tarifa Social’ identifica que o cliente já está cadastrado, com NIS válido e recebendo o desconto mensal. Já o selo ‘Seu NIS vai vencer, procure o CRAS do seu município’ identifica que o NIS do cliente ficará desatualizado e ele poderá perder o benefício. E o terceiro ‘Benefício da Tarifa Social cancelado’’. Os clientes que se enquadrarem nesta situação também devem procurar o CRAS para regularização e avaliação do status do cadastro”, afirma.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/07/2023/11:06:41

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Paraenses terão a energia elétrica mais cara do Brasil

No índice calculado pela Aneel, somam diversos fatores aos reajustes definidos: tributos (23%), transmissão (7%), encargos (11%), energia (25%) e distribuição (34%) (Foto:Reprodução).

Reajuste proposto pela Aneel é de 18,31% para consumidores residenciais. PGE do Pará diz que aumento deixa o Estado com a conta de energia mais alta do País, superior à inflação do período

Os paraenses vão pagar mais caro pela energia elétrica a partir do dia 7 de agosto. Isso porque o reajuste proposto pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é de 18,31% para consumidores residenciais, tendo o efeito médio, contabilizando todas as classes de clientes, de 16,85%. Segundo o órgão, esse reposicionamento, chamado de Revisão Tarifária Periódica (RTP), consiste na redefinição das taxas, prevendo a cobertura dos custos operacionais eficientes e a remuneração dos investimentos prudentes realizados.

A Procuradoria-Geral do Pará (PGE) manifestou-se contrária ao aumento tarifário proposto pela Aneel, afirmando que o reajuste coloca o estado como a Federação que tem a conta de energia mais cara do país, sendo muito superior à inflação do período. No documento, a repartição ressalta que a proposta é contrária ao “desenvolvimento e a diminuição das desigualdades regionais, já que desconsidera as diferenças demográficas e geográficas, assim como as diferenças socioeconômicas entre as unidades federativas”.

Para o procurador-geral do Pará, Ricardo Sefer, a medida é considerada triste, uma vez que o estado é um dos maiores produtores de energia elétrica do Brasil. “Entendemos que é uma falta de sensibilidade total da agência não considerar isso como fator relevante para compor a tarifa. Na verdade, o fato de o Pará produzir em nada implica nisso, porque não faz com que seja mais barata para o consumidor paraense e não traz arrecadação do ICMS, já que esse imposto é cobrado no lugar em que é consumido, não produzido”, diz.

“Nós não temos expectativa de que acolham o nosso argumento e proíbam o reajuste, porque a Aneel tem sido historicamente insensível com a população, no que tange os valores de energia elétrica”, completa Sefer.

De acordo com ele, a PGE participou das audiências públicas realizadas pela agência reguladora, sendo esse o único momento em que foi possível apresentar uma outra proposta, “que vem em péssima hora para a sociedade, que já paga uma das tarifas mais caras do Brasil”.
No caso de não haver suspensão do pedido ou melhores condições na proposta, o procurador-geral ressalta que haverá pedido de ação judicial para suspender o aumento. “Fizemos uma impugnação para a Aneel pedindo que fosse mantido o valor de energia e que, se fosse possível, pelo menos esse aumento viesse parcelado e não imediato, integral, considerando que temos população de baixa renda e vai impactar significativamente, mas até o presente momento, a Aneel não fez uma resposta formal para o estado”, finaliza.
Entenda a revisão que entrará em vigor no Pará

O índice é uma proposta realizada a partir de cálculos da Aneel. Neles, somam diversos fatores aos reajustes definidos:

Tributos (23%);
Transmissão (7%);
Encargos (11%);
Energia (25%);
Distribuição (34%)

A revisão é prevista nas cláusulas contratuais da concessão que a Equatorial Energia, para o caso do Pará, tem com a agência reguladora. “Nas revisões tarifárias periódicas, os custos do serviço de distribuição de energia elétrica são estabelecidos a partir de metodologias de regulação por incentivos, que observam as caraterísticas próprias da área de concessão e a comparação entre empresas que atuam em regiões semelhantes. Assim, são definidos os custos operacionais eficientes”, afirma a Aneel.

A revisão tarifária da Equatorial é realizada a cada quatro anos. Segundo a distribuidora, um dos principais objetivos é reconhecer os investimentos da concessionária no período e atualizar os custos dos demais agentes da cadeia produtiva do setor elétrico: “Esse procedimento é aplicado, de acordo com o calendário da agência reguladora, a todas as distribuidoras de energia elétrica do país. A tarifa visa assegurar a receita adequada para cobrir os custos e dar condições necessárias para que seja dada continuidade ao programa”.

Ainda assim, a Equatorial diz que os percentuais definidos são preliminares.
Impactos no dia a dia

Mesmo sem ter vigorado o aumento proposto para a conta de energia, a cozinheira Ana Menezes, de 54 anos, sentiu diferença entre os pagamentos do mês de maio e junho. Ela mantém um restaurante popular na avenida Romulo Maiorana e uma rotina de economia que não justifica os altos valores. “Disparou em praticamente 80%. A gente chega aqui às 6h, quando dá 14h, vamos embora. Então, não tem muito consumo. Não entendemos o porquê desse disparo da luz vir tão alto”, lamenta.

Antes, a conta era de cerca de R$ 280 por mês. Agora, Ana paga R$ 424. Para ela, a preocupação com o novo aumento já é uma realidade. “Aqui é um restaurante popular, simples… Não tem central de ar condicionado, tem dois ventiladores, mas não ligamos fixo, só quando tem cliente e, de repente, disparou. A gente nem liga as lâmpadas. Aproveitamos a luz natural. Aumentando, a gente não sabe mais o que fazer. a Nossa refeição está há dois anos no mesmo valor, se aumentar, o cliente sofre.
Economia

Quem também sentiu a diferença entre os valores cobrados na conta de energia foi o militar da reserva César Romero, de 61 anos. Visando conter os gastos, ele adota práticas diárias dentro da casa em que mora com a esposa e os três filhos. “A gente não tem ar condicionado, só ventilador. Não tem choveiro elétrico. Temos máquina de lavar roupa e geladeira e, mesmo assim, minha esposa não lava roupa todo dia, ela faz, no máximo, duas lavagens por semana, justamente para tentar economizar”, conta.

Em junho, a conta chegou a R$ 509. Já em julho, César pagou R$ 541. “A solução que eu vejo seria a energia solar. A conta de energia fica mais barata, mas não de graça. Porém, eu moro de aluguel e ter que transportar esse material todo para uma outra casa, caso eu saia daqui, seria complicado”, finaliza.

 

Fonte: Camila Azevedo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/07/2023/15:17:34

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Relatório aponta queda de 6,4% no consumo de energia elétrica no Pará

Presidente do Conselho de Consumidores da Equatorial Pará (Concepa), Vilson Schuber explica os possíveis motivos para a redução na conta de energia. (Foto:Reprodução).

O consumo médio de energia elétrica no Pará caiu 6,4% nos 13 primeiros dias de janeiro, em relação ao mesmo período do mês anterior, aponta relatório da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

A redução também foi observada no mês de dezembro em comparação com novembro, quando a média caiu 2.947,7 MWm para 2.898,5 MWm, uma queda de 1,6%.

Vilson Schuber, presidente do Conselho de Consumidores da Equatorial Pará (Concepa), explica as possíveis razões da diminuição do consumo de energia do paraense no período analisado. “Numa rápida observação, pontuamos nas férias escolares e final de ano as famílias aproveitaram para sair de casa, viajaram e foram às praias. Afinal, foi o primeiro final de ano após pandemia”, considera.

“Outro ponto a ser levado em consideração, é a elevação de conscientização do consumidor em relação ao consumo mais racional de energia. Portanto, os paraenses já estão economizando energia em suas casas. Sem falar que nos últimos meses foi patrocinada a troca dos eletrodomésticos para aqueles mais econômico”, pondera Schuber.
Adequação de rede pode ter influenciado na queda

Por último, cita a melhora da rede elétrica da fornecedora do Estado. “Outro fator que pode ter causado a queda no consumo foi a adequação de muitas redes na rede de distribuição da Equatorial no Estado.

Isso impacta na potência de diversos eletrodomésticos que, quanto mais eficientes ficam com a energia, menos tempo precisam ficar ligados”, especula o titular da entidade.

Na casa da administradora Rita de Cássia a redução foi de R$ 50, o que ela atrela à viagem da família. “Eu senti diferença no boleto de janeiro, onde já caiu R$ 50. Acredito que isso seja porque havia menos pessoas em casa no período, pois viajamos por 20 dias. Só não caiu mais porque a casa não ficou sozinha, ainda teve consumo”, relata.

“No mês de dezembro não vi nenhuma diferença. Mas no geral, nós nos atentamos com o desperdício de energia, temos muito cuidado. Nossa conta de luz sempre foi muito alta, mas recentemente trocamos os eletrodomésticos que eram antigos e só ao trocar o ar condicionado a conta já reduziu em R$ 250”, conta Rita.

Sem mudança para supermercadistas

Já para o empresário do setor supermercadista Jorge Portugal, não houve diferença nos últimos meses. Ele explica que para pagar menos tem optado por outra modalidade de compra de energia.

“Devido ao nosso consumo ser um alto, nós não compramos energia da Equatorial, nós compramos no Mercado Livre, e então a conta fica mais barata. Dessa forma, a Equatorial apenas distribui para nós. O que também tenho visto, é que muitos empresários já começaram a migrar para a energia solar”, diz Portugal.

Entre os dias 1 e 13 de janeiro, o consumo foi de 2.745 MWm. Os setores que mais consumiram energia foram serviços (30%), comércio (16%) e têxteis (13%).

No mesmo período, em dezembro, o gasto foi de 2.934 MWm, quando o setor de transportes representou 21% do total. Atrás veio telecomunicações (17%), saneamento (16%), e comércio (13%). (Com informações de Daleth Oliveira).

Jornal Folha do Progresso em 26/01/2023/10:28:42

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Conta de energia elétrica deve ter bandeira verde até 2023

A Aneel informou que a bandeira verde foi escolhida devido às condições favoráveis de geração de energia (Foto:Reprodução).

A Aneel anunciou que novembro seguirá sem taxas extras; doutor em Sistemas Elétricos acredita que cenário não muda até o final do ano

Pelo sétimo mês consecutivo, as contas de energia não terão tarifas extras. Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou na última semana que a bandeira verde foi mantida em novembro para os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

O doutor em Sistemas Elétricos e consultor do Conselho de Consumidores da Equatorial, Carlindo Lins, acredita que a decisão deve perdurar até o final de 2023.

“As condições para geração de energia estão muito favoráveis, então já esperávamos esse anúncio da Aneel. Se seguirmos nesse ritmo, nós devemos atravessar este ano sem alterações na bandeira”, disse o pesquisador.

A conta de luz está sem essas taxas desde o fim da bandeira de escassez hídrica, que começou em de setembro de 2021 e terminou em meados de abril deste ano. A Aneel informou que a bandeira verde foi escolhida devido às condições favoráveis de geração de energia.

Para Carlindo, apenas algum acontecimento inesperado pode mudar os rumos das bandeiras tarifárias. “Tenho impressão que se não mudar nada no cenário atual, não acontecer nenhum absurdo da natureza, porque às vezes ela nos surpreende, vamos permanecer na bandeira verde em dezembro. Nós acompanhamos diariamente o cenário e, diante das condições atuais, temos confiança de que vamos prosseguir sem essas taxas adicionais”, finaliza.

Em caso de alteração das bandeiras, a conta de luz refletiria o reajuste de até 64% das bandeiras tarifárias aprovado no fim de junho pela Aneel. A agência defende que os aumentos refletem a inflação e o maior custo das usinas termelétricas neste ano, resultado do encarecimento do petróleo e do gás natural nos últimos meses.
Bandeiras Tarifárias

As bandeiras tarifárias foram criadas pela Aneel em 2015 pela Aneel para refletir os custos variáveis da geração de energia elétrica. Elas são divididas em níveis, indicando quanto está custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, a conta de luz não sofre qualquer acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta ganha adicionais que variam de R$ 2,989 (bandeira amarela) a R$ 9,795 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Quando a bandeira de escassez hídrica vigorou, de setembro de 2021 a 15 de abril deste ano, o consumidor pagava R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.

O Sistema Interligado Nacional é dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o país é coberto pelo SIN. A exceção são algumas partes de estados da Região Norte e de Mato Grosso, além de todo o estado de Roraima.

Atualmente, há 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo é baixo e representa menos de 1% da carga total do país. A demanda por energia nessas regiões é suprida, principalmente, por térmicas a óleo diesel. (Com informações Daleth de Oliveira).

Jornal Folha do Progresso em 28/02/2022/11:10:20

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Pará entre os 17 estados que reduziram ICMS da energia elétrica

Ministério de Minas e Energia estima queda de 19,5% nas contas de luz, com base na diminuição do ICMS, créditos de PIS/Cofins e aporte da Eletrobras (Foto>Reprodução)

Vinte dias após a sanção da lei federal que limita o ICMS da energia elétrica a 18%, assim como dos combustíveis e telecomunicações, um levantamento mostra que o estado do Pará está entre os 17 estados e o Distrito Federal que reduziram o tributo.

Além do Pará e DF, as alterações foram registradas no Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais,  Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo e Santa Catarina.

Em outros três estados – Maranhão, Pernambuco e Piauí -, a queda no ICMS passa pela aprovação das Assembleias Legislativas. Em Mato Grosso, a alíquota já era inferior ao teto. Em relação ao Amapá, Bahia, Roraima, Sergipe e Tocantins, a reportagem aguarda informações.

Nessa terça-feira (12), o Ministério de Minas e Energia publicou qual deve ser o potencial de redução nas faturas de energia elétrica. Além da mudança do ICMS, segundo o governo federal, a pasta levou em consideração um aporte que deve ser feito após a capitalização da Eletrobras, com uma redução de 2,5% nas contas, e uma queda de 5,5% por conta dos créditos de PIS e Cofins, ambos impostos federais.

O Ministério de Minas e Energia levou em consideração uma casa que consome 162 kWh/mês, com uma conta média de R$ 150,26. Nesse caso, a redução média no país deve ser de 19,5%, com a fatura caindo para R$ 120,98.

Segundo o governo federal, a maioria dos estados cobrava taxas de ICMS entre 25% e 30%. O Maranhão deve registrar a maior redução, de 32,1%. Lá, o governo encaminhou à Assembleia Legislativa um projeto que fixa a alíquota em 18%.

O mesmo acontece no Piauí onde um projeto foi aprovado nesta terça-feira e segue para sanção. O Ministério de Minas e Energia prevê uma queda de 28,7% no estado.

Já o Rio de Janeiro, onde o ICMS da energia foi fixado em 18%, a expectativa é que os pacotes do tributo estadual, créditos de Pis/Cofins e aporte da Eletrobras tragam uma queda de até 26,3%.

Os estados com menores percentuais de redução na conta esperados são Roraima (-1,9%), Amazonas (-6,35%) e Pernambuco (-7,1%).

No caso dos combustíveis, outro setor impactado pela lei que limita o ICMS, todos os estados já fizeram mudanças nas taxas. Em relação à gasolina, após a alteração, o preço médio do litro no país caiu de R$ 7,13 para R$ 6,49.

Apesar das adequações feitas pelos governadores para cumprir a lei federal, 11 estados entraram com uma ação no Supremo Tribunal Federal questionando o projeto. Segundo os governadores, a lei em questão “feriu gravemente o pacto federativo e o princípio da autonomia dos entes subnacionais”.

O Comitê Nacional de Secretários de Fazenda (Comsefaz) estima um prejuízo de R$ 100 bilhões em 12 meses com a limitação do tributo, principal fonte de arrecadação dos estados.
Estados e DF com redução de alíquota do ICMS da energia elétrica

*Acre: caiu 25% para 17%
*Alagoas: alíquota de 17%
*Amazonas: alíquota de 18%
*Ceará: alíquota de 18%
*DF: alíquota de 18%
*Espírito Santo: alíquota de 17%
*Goiás: passou de 29% para 17%
* Mato Grosso do Sul: passou de 25% para 17%
*Minas Gerais: passou de 30% para 18%
*Pará: baixou de 25% para 17%
*Paraíba: caiu para 18%
*Paraná: caiu de 29% para 18%
*Rio de Janeiro: alíquota de 18%
*Rio Grande do Norte: alíquota de 18%
*Rio Grande do Sul: alíquota de 17%
*Rondônia: alíquota de 17,5%
*São Paulo: alíquota de 18%
*Santa Catarina: alíquota de 17%

Não conseguimos informações a respeito de Sergipe, Tocantins, Amapá, Bahia e Roraima.
Estados com projeto de lei em análise

Maranhão: encaminhou projeto de lei para Assembleia com alíquota de 18%
Pernambuco: projeto em análise pelos deputados, com alíquota de 18%
Piauí: projeto que prevê ICMS de 18% foi aprovado nesta terça-feira (12) e segue para sanção do governo.

Caso específico

Mato Grosso: já possuía alíquota sobre energia dentro do teto Tópicos
Fonte:CNN
Por:Jornal Folha do Progresso em 13/07/2022/10:13:26

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Aneel reajusta bandeiras tarifárias em até 64%

(Foto:© Shutterstock) -Os aumentos irão de 3,2% a 63,7%, dependendo do tipo da bandeira
Aneel reajusta bandeiras tarifárias em até 64%

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (21) o novo reajuste das bandeiras tarifárias, que incidem na conta de luz em caso de escassez hídrica ou qualquer fator que aumente o custo de produção de eletricidade. Os aumentos irão de 3,2% a 63,7%, dependendo do tipo da bandeira. (As informações são da  Agência Brasil).

Os aumentos não encarecerão as contas de luz porque, desde abril, a bandeira tarifária está verde, quando não ocorre cobrança adicional. Os valores entrarão em vigor em 1º de julho e serão revisados em meados de 2023.

Confira os novos valores das bandeiras tarifárias:

Bandeira verde: sem cobrança adicional;
Bandeira amarela: +59,5%, de R$ 18,74 para R$ 29,89 por megawatt-hora (MWh);
Bandeira vermelha patamar 1: +63,7%, de R$ 39,71 para R$ 65 por megawatt-hora (MWh);
Bandeira vermelha patamar 2: +3,2%, de R$ 94,92 para R$ 97,95 por megawatt-hora (MWh).

Desde 16 de abril, vigora no Brasil a bandeira verde, quando foi antecipado o fim da bandeira de escassez hídrica. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a bandeira verde será mantida até dezembro, por causa da recuperação dos níveis dos reservatórios das usinas hidrelétricas no início do ano.

Jornal Folha do Progresso em 22/06/2022/

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Câmara aprova projeto que limita ICMS sobre combustíveis e energia elétrica

(Foto:Reprodução) – Proposta alcança também gás natural, transporte coletivo e comunicações. Relator incluiu gatilho para compensar perdas dos estados. Texto segue para o Senado.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (25) um projeto que limita a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS, um tributo estadual) sobre combustíveis, energia, gás natural, comunicações e transportes coletivos. A proposta agora vai para o Senado.

A aprovação vem na esteira de um esforço encabeçado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para reduzir o preço da energia elétrica e dos combustíveis em ano eleitoral. O regime de urgência para a proposta foi aprovado na semana passada pelo plenário da Casa. (As informações são do  g1, TV Globo e GloboNews — Brasília).

Lira é aliado do presidente da República, Jair Bolsonaro. Os reajustes na energia e nos combustíveis têm impactado na inflação – o que também afeta a popularidade do governo em ano de eleições.

Pelo texto, esses itens passam a ser classificados como essenciais e indispensáveis, o que proíbe estados cobrarem taxa superior à alíquota geral de ICMS, que varia entre 17% e 18%.

A medida vale, também, para o querosene de aviação – combustível que ficou de fora da política de incidência única da alíquota, aprovada em março pelo Congresso.

No parecer aprovado, o relator lembra decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de novembro do ano passado, que declarou inconstitucional lei estadual de Santa Catarina que previa alíquota de ICMS acima da geral (de 17% a 18%) para energia e telecomunicações. Segundo a Corte, a medida viola os princípios da seletividade e da essencialidade.

“O que está pra se votar nesse projeto é se esses bens são considerados ou não bens e serviços essenciais. Se forem, por conta da interpretação constitucional do Supremo, eles não podem ter taxação superior que varia de 17% a 18%. Esse é o escopo do projeto”, afirmou o relator da matéria, deputado Elmar Nascimento (União-BA).

Atualmente, esses bens e serviços são classificados como supérfluos – e o ICMS incidente em alguns estados supera os 30%.

O parecer de Nascimento cita como exemplo a alíquota de ICMS sobre a energia elétrica residencial em Minas Gerais, na ordem de 30%, enquanto a cerveja alcoólica fica em 18%. No Rio de Janeiro, o ICMS sobre a energia pode chegar a 32%.

“Não deveriam restar dúvidas ao quanto a energia elétrica, o gás natural, os combustíveis, a comunicação e o transporte coletivo são essenciais para a sociedade. E sendo essenciais, o imposto há de ser diferenciado em função do objeto”, justificou o relator.

Autor de uma das propostas apensadas ao projeto principal, o deputado Danilo Forte (União-CE) diz que a proposta reduz “o maior encargo que há sobre as contas de energia, de luz e de telecomunicações, que é a fatura dos governos estaduais”.

“Em momento algum haverá diminuição de arrecadação, muito pelo contrário, haverá redistribuição das fontes arrecadatórias, porque havia um conforto muito grande, principalmente por parte dos Estados, que aglutinavam o recebimento da conta de energia e o da conta dos combustíveis”, disse.

Já a oposição atribui o aumento dos combustíveis à política de preços da Petrobras e disse que a mudança não irá resolver o problema a longo prazo.

“Governo vive fazendo algumas tentativas que nós sabemos que não passam de fake news. Envia medidas para esta Casa alegando que precisa resolver o problema dos combustíveis. O problema brasileiro dos combustíveis é que, em 2016, mudaram a metodologia de cálculo do preço do combustível. Hoje, o preço do combustível brasileiro é 100% dolarizado. O povo brasileiro ganha em real, mas paga em dólar”, disse o deputado Helder Salomão (PT-ES).

Compensação

O ICMS é um imposto estadual e uma das principais fontes de arrecadação dos estados.

O texto estabelece um regime de compensação, pela União, aos entes que precisarem refinanciar dívidas e aderir ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), em razão da perda de arrecadação por causa da redução do ICMS.

Com disparada do preço de energia e combustível, ICMS entra na mira de União e Congresso Nacional; entenda

Os estados nessa situação terão as perdas de arrecadação compensadas integralmente pela União por meio de dedução nas parcelas do pagamento de suas dívidas refinanciadas.

Pela proposta, a União também deve compensar estados que tiverem perda de arrecadação, mas não aderiram ao RRF, por meio de dedução do valor das parcelas dos contratos de dívida dos entes. Neste caso, a perda com a arrecadação de 2022 deve ser maior que 5% em relação ao arrecadado com este tributo em 2021.

As compensações ficarão limitadas às perdas de arrecadação com ICMS até 31 de dezembro de 2022 ou enquanto houver saldo de dívida contratual do Estado ou Distrito Federal administradas pela Secretaria do Tesouro Nacional, o que ocorrer primeiro.

As deduções visando a compensação por perdas com a arrecadação de ICMS deixarão de vigorar caso as alíquotas retornem aos patamares vigentes anteriormente à publicação da lei.

A primeira versão do texto não previa compensação a municípios, mas após pressão de deputados e da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), as cidades também foram contempladas no texto – 25% de todo o ICMS arrecadado no país fica com os municípios.

Pelo texto, os repasses dos estados aos municípios referentes ao ICMS serão feitos na proporção da dedução dos contratos de dívida do estado. Caso não haja compensação pela União, o estado não é obrigado a repassar o quota parte do ICMS aos municípios.

Segundo a FNP, a frustração com a redução de ICMS sobre esses bens e serviços poderá alcançar R$ 21 bilhões, o equivalente ao investimento de todos os municípios em assistência social.

No entanto, Elmar Nascimento relatou que o entendimento do governo é o de que não haverá impacto para os estados com a redução das alíquotas.

“A equipe do governo acredita que não vai haver perda nenhuma, porque esse dinheiro não deixa de existir. Se você gastar menos dinheiro com combustível, porque baixou o preço, baixando a alíquota, o que ficou no bolso, o sujeito vai gastar com outra coisa, vai pagar ICMS com outro produto”, afirmou.

ICMS sobre diesel

A proposta também altera o dispositivo de uma lei aprovada pelo Congresso no início deste ano que criou uma nova fórmula de cálculo do ICMS sobre os combustíveis.

Na oportunidade, para que o projeto possibilitasse reflexos mais rápidos nos preços do diesel, os parlamentares definiram que, enquanto os estados não definissem alíquotas uniformes do ICMS para esse combustível a ser cobrada sobre o litro (ad rem), a base de cálculo para a cobrança do imposto seria, até 31 de dezembro de 2022, a média do preço cobrado ao consumidor nos últimos cinco anos.

Governadores avaliaram que a média representaria uma perda maior de arrecadação do que a fixação de uma alíquota única e agilizaram a regulamentação da taxa uniforme. O valor estabelecido foi de R$ 1,006 por litro de óleo diesel S10, o mais usado no país.

No entanto, o projeto aprovado nesta quarta obriga estados e Distrito Federal a adotarem como base de cálculo do ICMS nas operações sobre o diesel, até dezembro de 2022, a média móvel dos preços praticados ao consumidor final nos 5 anos anteriores.

Veja mais detalhes sobre a disputa relacionada ao cálculo do ICMS do diesel na reportagem abaixo, do último dia 16:

Outros pontos

Segundo o texto, “para fins da incidência de impostos sobre a produção, a comercialização, a prestação de serviços ou a importação, os combustíveis, o gás natural, a energia elétrica, as comunicações e o transporte coletivo são considerados bens e serviços essenciais e indispensáveis, não podendo ser tratados como supérfluos”.

No relatório, Elmar tornou obrigatória a redução das alíquotas pelos entes. Conforme o texto:

é vedada a fixação de alíquotas sobre as operações e bens referidas em patamar superior ao das operações em geral, considerada a essencialidade dos bens e serviços;
é facultado ao estado competente a aplicação de alíquotas menores do que as previstas, como forma de beneficiar os consumidores em geral; e
é vedada a fixação de alíquotas para os combustíveis, a energia elétrica e o gás natural, em percentual superior ao da alíquota vigente quando da publicação da lei.

Para justificar a obrigatoriedade, Elmar argumentou que estados podem aumentar o ICMS sobre esses serviços para compensar perdas de arrecadação, os equiparando a bens supérfluos como armas, bebidas alcoólicas, perfumes, cosméticos, o que contraria o interesse público.

“Nesse sentido, propomos a alteração do mandamento das propostas originais no sentido de dispor sobre a obrigatoriedade de o ente federativo competente aplicar alíquotas reduzidas em relação aos bens e serviços referidos, como forma de beneficiar os consumidores em geral”, afirmou.

Crítica dos estados

Na última segunda-feira (23), o Comitê Nacional de Secretários da Fazenda, Finanças, Receitas ou Tributação dos Estados e Distrito Federal (Comsefaz) criticou a proposta, afirmando que o texto “obriga” o legislador estadual a “diminuir receitas que hoje financiam serviços públicos estaduais e municipais”.

“Não só o fato de precarizar ou extinguir serviços que são utilizados principalmente pela população mais pobre, a proposta é ruinosa para as finanças de estados e municípios numa agressão à autonomia mediante a submissão a perdas orçamentárias drásticas”, diz nota do comitê.

O comitê estima que o impacto financeiro para estados e Distrito Federal seja de R$ 64,2 bilhões a R$ 83,5 bilhões ao ano. A estimativa foi dada antes da última versão do parecer, que prevê compensação aos entes endividados.

Em seu parecer, Elmar argumenta que, diante da crise, os estados também devem contribuir em favor do país. Segundo ele, a sociedade “tem feito seu esforço”, aumentando endividamento e seus gastos cotidianos, assim como a União, “tem procurado reduzir alíquotas de tributos, como IPI, PIS/Pasep e Cofins, de modo a contribuir para reduzir seu peso junto à sociedade”.

“Seria razoável que os demais entes da federação também contribuíssem com esse esforço coletivo conjunto em favor do país. Afinal, os governos existem em função da sociedade, da busca por seu bem-estar e prosperidade, e não tendo a si próprios como finalidade maior”, diz.

Jornal Folha do Progresso em 26/05/2022/

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Operação contra mineração ilegal que ameaçava fornecimento de energia elétrica no país é realizada no Pará

Agentes federais realizam operação contra extração ilegal de ouço sob linhas de transmissão — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Extração de ouro e manganês ocorria próximo a torres e linha de transmissão da Usina Belo Monte. Mais de 120 agentes da PF, PRF, do Ibama e outros órgãos federais cumprem 15 mandados de busca e apreensão.

Uma operação contra mineração ilegal na área da linha de transmissão da Usina Belo Monte está sendo realizada no Pará. Segundo a Polícia Federal, a extração de ouro e manganês ameaçava interromper o fornecimento de energia elétrica “em grandes centros urbanos”.

Deflagrada na quarta-feira (17), a operação Guaraci segue nos próximos dias e cumpre 15 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça de Marabá, sudeste do estado paraense.

De acordo com as investigações, a Linha de Transmissão Xingu/Estreito, construída junto com a Belo Monte, passa também por Tocantins, Goiás e Minas Gerais.

“A atividade ilícita investigada possuía elevado risco de comprometimento da regularidade e distribuição e fornecimento de energia elétrica no país, pois a Linha de Transmissão Xingu/Estreito escoa energia elétrica gerada na Usina de Belo Monte aos grandes centros de consumo de energia do país”, diz a PF.

Em cada torre de transmissão da linha há uma área com cerca de 50 metros em volta da estrutura. No entanto, a mineração ilegal estava avançando nessas áreas, o que comprometia a segurança das torres, podendo ocasionar a interrupção de energia.

minera

Operação contra garimpo ilegal que ameaçava abastecimento de energia deflagrada no Pará — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Mais de 30 viaturas e três helicópteros são usados para chegar aos locais, onde os policiais já encontraram alguns maquinários usados nos garimpos.

Ao menos 120 agentes federais da PF, Agência Nacional de Mineração (ANM), Centro Gestor e Operacional do Sistema de Protecao da Amazônia (CENSIPAM), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovávei (Ibama) Força Nacional, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Conselho Nacional da Amazônia Legal participam das ações.

Até a manhã desta quinta (18), a PF não conformou se alguém foi preso em flagrante , quantos garimpos foram identificados ao longo da rede de transmissão, quando a investigação iniciou, há quanto tempo os garimpeiros estariam atuando na região e quantos investigados.

Os envolvidos podem pegar de seis a um ano de prisão e pagar multa por extração ilegal, descumprimento da legislação ambiental e crimes contra ordem econômica

Por g1 PA — Belém

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https://www.folhadoprogresso.com.br/linguagem-neutra-na-redacao-deve-ser-evitada-alerta-professora/