Deputados criticam aumento da tarifa de energia elétrica e afirmam prejuízos ao Pará

Durante a sessão foi protocolado requerimento, que solicita uma audiência com os representantes da Aneel (Foto:Baltazar Costa)

Sessão Ordinária debateu reajustes na conta de luz, que chegam a 10,28% e afetam 2,77 milhões de paraenses

O aumento na tarifa de energia elétrica, distribuído com os reajustes de 8,02% para consumidores residenciais, de 8,62% para consumo de baixa tensão e de 10,28% para a alta tensão, aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no último dia 6 de agosto, foi destaque na última semana na Assembleia Legislativa do Pará.

Com os reajustes em vigor desde o sábado, 7, o aumento médio é de 9, 01% aos consumidores paraenses, medida que afeta diretamente cerca de 2,77 milhões de unidades em todo o estado, incluindo usuários dos serviços residenciais, agropecuários, cooperativas e indústrias.

Durante a Sessão Ordinária, o deputado Miro Sanova e presidente da Comissão Temporária Externa sobre o acompanhamento das políticas públicas para a redução da tarifa de energia elétrica no Pará, pelo Legislativo Estadual, criticou o aumento.

“Desde o início do ano, a comissão buscou junto à Aneel beneficiar o Pará na Medida Provisória que incluía o estado na redução da tarifa de energia, mas agora o Pará é incluído nessa nova medida de aumento de preço. Além disso, temos que pagar a maior conta de energia da nação. O poder de compra dos brasileiros e dos paraenses está acabando e agora o povo tem que pagar energia com quase 10% de aumento. Isso é um absurdo, onde vamos parar?“, argumentou.

dep Deputado Miro Sanova destaca que Pará é um dos maiores produtores de energia e, ainda assim, pratica as maiores tarifas (Foto:Baltazar Costa)

Miro também protocolou requerimento à Mesa Diretora solicitando que seja agendada uma audiência com os representantes da Aneel, para debater os impactos negativos do aumento de energia ao Pará, que é um dos maiores estados produtores e exportadores de energia elétrica do Brasil.

Em seu pronunciamento, o deputado Fábio Freitas fez críticas ao aumento da tarifa e apresentou requerimento de votos de repúdio, a ser encaminhado à Aneel e à Equatorial Pará Distribuidora de Energia S.A.

“Os paraenses estão indignados com mais esse aumento na conta de energia elétrica. Os consumidores residenciais vão sofrer reajuste de 8,02%. Esse aumento afeta principalmente os consumidores denominados de baixa tensão, incluindo os que residem em áreas rurais e de menor poder aquisitivo”, afirmou.

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Deputado Fábio Freitas pontua que medida afeta toda a população, inclusive moradores de áreas rurais (Baltazar Costa)

A tarifa da bandeira vermelha 2, aplicada no País, além de ser uma das mais caras do mundo, reflete a crise hídrica no Brasil. A explicação para a alta é o aumento do custo de geração de energia.

De acordo com o governo federal, o Brasil enfrenta a pior estiagem dos últimos 91 anos, o que levou ao maior acionamento de termelétricas, situação que provoca mais custos do que as hidrelétricas.

Para saber tudo que acontece na Assembleia Legislativa do Estado do Pará, clique aqui ou acompanhe o perfil do Instagram @alepa.oficial.

Por:Mara Barcellos

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As chuvas intensas de abril reacendem o alerta com a energia elétrica

Cuidados com raios, queda de árvores e instalações elétricas devem ter total atenção    durante as tempestades 

As fortes chuvas que atingem praticamente todas as regiões do Estado, neste mês de abril, vêm causando uma série de transtornos à população. As tempestades estão vindo acompanhadas de raios, rajadas de ventos e inundações, a exemplo do que aconteceu há alguns dias em Belém, com várias quedas de árvores e situações de falta de energia. Nessas condições, é necessário que as pessoas redobrem os cuidados com a rede elétrica para evitar choques, acidentes e perda de equipamentos elétricos.

O gerente da área de manutenção da Equatorial Energia Pará, Manoel Romeiro, reforça alguns cuidados que devem ser tomados durante as tempestades. “Os aparelhos elétricos devem ser tirados das tomadas, pois há a possibilidade de queimá-los e de colocar em risco a vida das pessoas. Isso deve ser feito antes de a tempestade começar, pois há risco de choque elétrico se for feito durante a chuva”, explica.

Fios partidos e queda de árvores – O especialista reforça que as pessoas não devem se aproximar de fios partidos ou árvores caídas sobre vias públicas. A recomendação é telefonar imediatamente para a Equatorial, no número 0800 091 0196. Somente profissionais autorizados pela companhia podem fazer intervenções na rede elétrica. Além dos cuidados com cabos e árvores, a população também não deve realizar quaisquer serviços em lajes ou telhados das residências durante as tempestades.

Nos casos em que a residência estiver em área sujeita a alagamento, o morador deve desligar imediatamente o disjuntor localizado no padrão de entrada. A ação serve para evitar que a água entre em contato com alguma fiação ou mesmo as tomadas nas paredes do imóvel.

Incidência de raios – Caso a pessoa esteja ao ar livre, é importante que ela se proteja procurando um lugar seguro e longe de árvores, pois elas atraem raios e os galhos podem cair. Outra dica válida é não se aproximar de cercas de arame e varais metálicos, que também chamam os raios. Importante, ainda, é quando as chuvas estiverem fortes e com muita queda de raios, jamais utilizar o telefone celular conectado à tomada para carregar a bateria.

“Situações como essa podem ocasionar acidentes gravíssimos e quase sempre fatais. Aparelhos como secador de cabelo, chapinha e batedeiras de bolo também não devem ser utilizados”, alerta Romeiro.

Cuidados importantes:

– Evite goteiras perto de instalações elétricas, pois água conduz energia;

– Retire da tomada equipamentos eletrônicos mais sensíveis em período de fortes chuvas com descargas atmosféricas;

– Evite o uso de chuveiros elétricos durante as tempestades de raios;

– Ao primeiro sinal de alagamento, eletrodomésticos devem ficar fora do alcance da água;

– Não realize nenhum tipo de instalação elétrica durante períodos de chuva;

– Não fique em áreas descampadas debaixo de chuva. Procure um abrigo seguro e longe de árvores;

– Procure ficar protegido da água e não andar em áreas alagadas onde existem bueiros;

– Em caso de cabos elétricos no chão, mantenha distância e entre em contato com a Equatorial Pará.

Para registrar qualquer solicitação de serviços, entre em contato por meio dos canais de atendimento pelo telefone 0800 091 0196, no site www.equatorialenergia.com.br

Fonte:Imprensa Equatorial  Pará

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Secretários estaduais pedem suspensão de cortes de energia de comércios à Aneel

O pedido inclui os segmentos de comércio e serviços, deixando de fora os consumidores residenciais – (Foto:© Pixabay)

Secretários estaduais pediram para que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) adote medidas emergenciais para impedir o corte no fornecimento de energia elétrica por conta da pandemia da covid-19. O pedido inclui os segmentos de comércio e serviços, deixando de fora os consumidores residenciais.
O documento foi encaminhado à agência pelo Fórum Nacional dos Secretários de Estado de Minas e Energia e assinado por 27 secretários de governos estaduais. O pleito por medidas emergenciais e provisórias também inclui a suspensão de negativação por débitos, a permissão para repactuação de acordos e a renegociação de dívidas sem aplicação de juros.

O presidente do Fórum e secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Marcos Penido, já havia informado na quarta-feira, 17, que fez a solicitação ao presidente da agência reguladora, André Pepitone. Ele disse ter recebido sinalização de que o assunto seria tratado em reunião da agência reguladora nos próximos dias.

Conforme apurou o Broadcast Político, a agência já está ciente da demanda. A área técnica do órgão está analisando o tema, mas ainda não há um parecer nem definição de um diretor para relatar a matéria.

Como a reportagem mostrou mais cedo, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), deve adotar medidas para evitar que consumidores inadimplentes atendidos pela Cemig tenham a luz cortada. Em 2020, o governo estadual já havia flexibilizado o pagamento de faturas de água e luz. A distribuidora atende mais de 8,6 milhões de consumidores do Estado, em 774 municípios.

No ano passado, a Aneel suspendeu temporariamente os cortes de fornecimento de energia por falta de pagamento para todos os consumidores. A princípio, a medida teria vigência de 90 dias, mas a agência cedeu e prorrogou o prazo por solicitação dos secretários estaduais de energia. A proibição da interrupção do serviço teve validade de 24 de março a 31 de julho.

A medida teve impacto nas distribuidoras, já que o corte do serviço por falta de pagamento é o principal instrumento para conter a inadimplência. O presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Marcos Madureira, afirmou que deve se reunir com a agência para discutir os procedimentos por conta do período da pandemia que o País vive.

POR ESTADAO CONTEUDO

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Aneel mantém tarifa de bandeira amarela para março

Agência explica que reservatórios estão com volume baixo volume  – (Foto:| Reprodução)

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou hoje (26) que a bandeira tarifária permanecerá amarela no mês de março. Dessa forma, o consumidor pagará R$1,343 para cada 100kWh utilizados.
Em nota, a agência explicou que os reservatórios das hidrelétricas estão com volume reduzido, embora tenham ocorrido chuvas recentes nas bacias do Sistema Interligado Nacional (SIN). O valor extra das bandeiras é usado para custear o acionamento das usinas termelétricas, que custam mais para gerar energia.

Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O cálculo para acionamento das bandeiras tarifárias leva em conta, principalmente, dois fatores: o risco hidrológico (GSF, na sigla em inglês) e o preço da energia (PLD).

As bandeiras tarifárias funcionam da seguinte maneira. As cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração, sendo a bandeira vermelha a que tem um custo maior e a verde, o menor.

A agência recomenda que, diante da cobrança da tarifa amarela, os consumidores façam uso consciente dos aparelhos elétricos e evitem o desperdício de energia.

Por:Agência Brasil

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Projeto de lei que permite parcelamento de débitos da conta de energia elétrica é aprovado na Alepa

Após a aprovação, o projeto segue para sanção do Governo do Estado. (Foto| Reprodução)

Na última quarta-feira (24), a Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) aprovou o projeto de Lei 226/2020, que possibilita o parcelamento dos débitos em contas de energia elétrica contraídos durante os meses de março a julho de 2020, período em que houve a proibição no corte desse serviço essencial pelo Governo do Estado.

De acordo com o deputado estadual Eliel Faustino, autor do projeto, “é uma forma de amparar a sociedade que ainda enfrenta os reflexos negativos da com a pandemia do Covid 19”.

A lei prevê que o parcelamento pode ser até em 12 vezes sem o acréscimo de juros, multa, taxa ou correção e vai beneficiar até os consumidores que já tenham negociado as dívidas para este período.

Autor: Diario Online/quinta-feira, 25/02/2021, 11:34

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Problemas com o fornecimento de energia elétrica estão no topo da lista de reclamações do Procon no Pará

O Procon Pará realizou em 2020 mais de 13 mil atendimentos.  – (Foto:Reprodução)

Os números revelam que a Diretoria de Proteção do Consumidor, vinculada à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), atuou de forma efetiva, principalmente na pandemia, para garantir aos consumidores paraenses a defesa dos seus direitos previstos em lei.

Em números totais, o Procon realizou, entre atendimentos na sede, em Belém, nos polos do interior e fiscalizações in loco – 13.611 ações. Já as denúncias que viraram reclamações chegam a 760.

Problemas com o fornecimento de energia elétrica no Pará estão no topo da lista de reclamações: foram 3.202 atendimentos registrados no Procon, representando mais de 23% dos consumidores que reclamaram em 2020.

A lista de reclamações segue pelas empresas de telefonia com 10,12%, com 1.401 atendimentos. Em terceiro lugar estão os bancos, que juntos somaram 9,77%, somando 708 atendimentos.

Pandemia

Por conta da pandemia da Covid-19, o Procon Pará realizou diversas ações educativas e de fiscalização em parceria com demais órgãos que compõe a administração estadual, como a Polícia Civil, para averiguar a precificação de produtos como álcool em gel. Na ocasião, foram fiscalizados estabelecimentos comerciais que vendiam o produto, além de máscaras cirúrgicas e luvas, com o objetivo de, naquela época, coibir o aumento do preço dos produtos indispensáveis à segurança sanitária.

As ações foram realizadas em parceria com a Divisão de Investigação e Operações Especiais (Dioe), da Diretoria Estadual de Combate à Corrupção (Decor), e Diretoria de Polícia Metropolitana (DPM).

O diretor do Procon, Luiz Cavalcante, destacou a importância dos atendimentos realizados em 2020. “Em um ano cheio de desafios, diante do cenário de pandemia e com medidas de segurança sanitária mais rigorosas, redução de atendimentos presenciais, o Procon Pará não parou enquanto órgão de defesa do consumidor”, afirmou.

“Por meio de nossas equipes de fiscalização, foram realizadas ações em centenas de estabelecimentos e diversas outras em parceria com secretarias e instituições, gerando um balanço positivo em 2020. Nosso compromisso, enquanto órgão, é dar continuidade à missão do Procon”, ressaltou Luiz Cavalcante.

Serviço:

O Procon está disponível para tirar dúvidas e receber denúncias referentes a golpes relacionados a consórcios e outras reclamações de consumidores. Basta entrar em contato pelo Disque 151 ou pelo e-mail atendeprocon01@procon.pa.gov.br.

Por:RG 15 / O Impacto com Agência Pará
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Ação pede suspensão do reajuste médio de 2,68% na tarifa de energia elétrica no Pará

Ação contra reajuste na energia elétrica no Pará é ajuizada na Justiça. — Foto: Divulgação

Aumento foi autorizado pela Aneel na última quinta e já vale para este mês de agosto.

Uma ação civil pública foi ajuizada, na tarde desta segunda (10), na 5ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Pará, com pedido de liminar contra a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Equatorial Energia Pará, pedindo a suspensão do reajuste médio de 2,68% na tarifa de energia elétrica no Pará.

O reajuste foi autorizado na última quinta (6) e já vale desde sexta-feira (7), passando a ser cobrado a partir deste mês de agosto.

A tarifa para os consumidores residenciais subirá 2,97%. Já a tarifa das indústrias, que são atendidas em alta tensão, subirá 0,44%.

A empresa atende 2,7 milhões de unidades consumidoras em 144 municípios do estado.

Ação

A ação é assinada pela Procuradoria-Geral do Pará (PGE), Defensoria Pública do Estado (DPE) e os ministérios Público Federal (MPF) e do Pará (MPPA).

No documento, os autores afirmam que o reajuste “representa agravamento da vulnerabilidade social dos consumidores” e “não leva em consideração o aumento de 11,75%, autorizado pela Aneel há dois anos na mesma tarifa, nem o próprio confinamento das famílias em período de pandemia”.

De acordo com a ação, o isolamento aumentou o consumo e o reajuste estaria ferindo princípios básicos com os da razoabilidade e da proporcionalidade.

Em nota, a PGE disse que o Estado repudia o reajuste e solicita ao Poder Judiciário a intervenção de maneira enérgica. Pelas redes sociais, o governador Helder Barbalho já havia manifestado posição contrária ao aumento.

A Aneel disse que ainda não foi notificada oficialmente da ação.

Já a Equatorial disse que a “Aneel é a responsável por homologar as tarifas de todas as concessionárias de energia do Brasil, e realiza o processo de reajuste conforme previsto na lei 8.631/93 e nos contratos de concessão das Distribuidoras”.

Segundo a empresa, “tal processo visa promover o equilíbrio econômico e financeiro das concessões frente a inflação no período, bem como, repassar os custos não gerenciáveis arcados pelas distribuidoras”.

Reajuste

Segundo a Aneel, o reajuste seria maior sem o empréstimo de socorro ao setor elétrico. Segundo a agência, esse dinheiro repassado às empresas evitou um reajuste extra de 6,03% nas contas de energia do estado.

No total, serão transferidos R$ 14,8 bilhões às distribuidoras de energia por meio do empréstimo. O valor será pago com recursos que virão de um encargo a ser cobrado nas contas de luz a partir do próximo ano.

Na prática, o empréstimo antecipou às distribuidoras valores extras que seriam pagos pelos consumidores nas contas de luz de 2020. Entre eles, o custo do adiamento dos reajustes tarifários do primeiro semestre de 2020, por causa da pandemia da Covid-19.

Por G1 PA — Belém

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Campanha realiza negociação de faturas de energia elétrica atrasadas

A campanha de negociação acontece até o dia 31 de julho. — Foto: Reprodução/TV Liberal

As regras de negociação são válidas até o dia 31 de julho para os consumidores das classes de residencial, rural, comercial e industrial.

Para facilitar o pagamento e negociação de faturas atrasadas do mês de março a junho, a Equatorial Energia Pará iniciou uma campanha de negociação que segue até o dia 31 de julho. Durante o período da campanha, os clientes poderão pagar à vista ou parcelar em até 6 vezes, os débitos acumulados, com isenção de juros, multas, correção monetária, entre outras facilidades.

Ainda observando as necessidades de prevenção ao novo coronavírus, a Equatorial Pará disponibiliza, também de agentes negociadores que irão até o cliente realizar a negociação dos débitos. O atendimento porta a porta seguirá todas as recomendações exigidas pelos órgãos de saúde em relação ao distanciamento com o cliente, com o uso de máscara, álcool em gel e higienização das mãos e de todos os equipamentos e utensílios utilizados durante o atendimento.

Os clientes também poderão fazer as negociações através de um número de telefone exclusivo e gratuito para negociação de débitos. É o 0800 091 1051, que passa a funcionar somente para realizar esse tipo de serviço. As chamadas podem ser feitas de um celular, com ligação gratuita, das 8h às 20h, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 14h, aos sábados.

As regras de negociação são válidas até o dia 31 de julho para os consumidores das classes de residencial, rural, comercial e industrial.

Por G1 Pa — Belém

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Progressenses podem aderir a tarifa branca- Entenda

(Foto:Reprodução) – A energia elétrica é um serviço público essencial. Sua falta prejudica a saúde, a segurança e a qualidade de vida. Por isso, todo mundo tem, por lei (7783/89), direito a recebê-la de forma contínua, e a tarifa deve ser barata e seu cálculo transparente, para o consumidor conseguir reproduzi-lo sozinho.
Só que a maioria das pessoas não compreende os dados da sua conta de luz. Isso porque a linguagem é muito técnica e confusa e não é acompanhada de qualquer explicação. Sem entender a informação, fica impossível reivindicar direitos.
Tarifa Branca para consumidores paraenses- Entenda
A tarifa branca é uma nova opção que sinaliza aos consumidores a variação do valor da energia conforme o dia e o horário do consumo. Ela será oferecida para as unidades consumidoras que são atendidas em baixa tensão (residências e pequenos comércios, por exemplo). A partir de 1º de janeiro de 2018, todas as distribuidoras do país deverão atender aos pedidos de adesão à tarifa branca das novas ligações e dos consumidores com média mensal superior a 500 kWh. Em 2019, deverão ser atendidas unidades com consumo médio superior a 250 kWh/mês e, em 2020, para os consumidores de baixa tensão, qualquer que seja o consumo.

Controle do consumo. Com a tarifa branca, o consumidor passa a ter a possibilidade de pagar valores diferentes em função da hora e do dia da semana em que consome a energia elétrica. Se o consumidor adotar hábitos que priorizem o uso da energia nos períodos de menor demanda (manhã, início da tarde e madrugada, por exemplo), a opção pela tarifa branca oferece a oportunidade de reduzir o valor pago pela energia consumida. Nos dias úteis, a tarifa branca tem três valores: ponta, intermediário e fora de ponta. Esses períodos são estabelecidos pela ANEEL e são diferentes para cada distribuidora. Verifique aqui.

A possibilidade de optar por essa tarifa amplia os direitos dos consumidores de energia elétrica. Da mesma forma que é possível aderir, se o consumidor não perceber a vantagem, ele pode solicitar sua volta ao sistema tarifário anterior (tarifa convencional). A distribuidora terá 30 dias após o pedido para retornar o consumidor ao sistema convencional. Caso queira participar de novo da modalidade tarifária branca, o consumidor deverá cumprir um período de carência de 180 dias. A tarifa branca não se aplica aos consumidores residenciais classificados como baixa renda, beneficiários de descontos previstos em Lei, e à iluminação pública.
É importante que o consumidor, antes de optar pela tarifa branca, conheça seu perfil de consumo. Quanto mais o consumidor deslocar seu consumo para o período fora de ponta, maiores são os benefícios desta modalidade. Todavia, a tarifa branca não é recomendada se o consumo for maior nos períodos de ponta e intermediário e não houver possibilidade de transferência do uso dessa energia elétrica para o período fora de ponta. Nessas situações, o valor da fatura pode subir. Por isso, é bom ter atenção ao solicitar a mudança.
Para ter certeza do seu perfil, o consumidor deve comparar suas contas com a aplicação das duas tarifas. Isso é possível por meio de simulação com base nos hábitos de consumo e equipamentos. Para aderir à tarifa branca, os consumidores precisam formalizar sua opção junto à distribuidora. Quem não optar por essa modalidade continuará sendo faturado pelo sistema atual.
Antes da criação da tarifa branca, havia apenas uma tarifa, a convencional, que tem um valor único (em R$/kWh) cobrado pela energia consumida que é igual em todos os dias, em todas as horas. A nova modalidade cria condições que incentivam alguns consumidores a deslocarem o consumo dos períodos de ponta para aqueles em que a rede de distribuição de energia elétrica tem capacidade ociosa. Este benefício reduz a necessidade de expandir a rede elétrica.
Mais informações sobre a modalidade tarifária branca podem ser consultadas no site da ANEEL no seguinte link: http://www.aneel.gov.br/tarifa-branca

TARIFA BRANCA: UMA ALTERNATIVA PARA ECONOMIZAR

A tarifa branca é uma modalidade opcional criada para desafogar o sistema elétrico e tornar a rede mais eficiente. Para isso, oferece luz mais barata àqueles que consomem fora do horário de pico, quando o uso é mais intenso. Nos dias úteis, há três faixas de consumo, que mudam de acordo com a região: horário de pico, intermediário e fora do pico. As concessionários devem informar aos consumidores quais são as suas faixas de consumo.

Desde 1º de janeiro os brasileiros atendidos em baixa tensão e com média de consumo superior a 250 KWh por mês (média dos últimos 12 meses), já podem aderir à tarifa branca.

Será que vale a pena?

A resposta vai depender dos hábitos de consumo de cada consumidor. Se uma família utiliza mais energia no período da manhã e da tarde, por exemplo, a tarifa branca pode ser uma boa alternativa, pois não coincide com o horário de pico da região. Vale ressaltar que a conta pode subir bastante, se o consumo não for gerenciado. O valor no final do mês pode subir até 83%.

Saiba mais sobre a Tarifa Branca

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO COM INFORMAÇÕES IDEC

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Tarifa Branca de energia chega a todos os consumidores em janeiro

Quem usa eletrodomésticos fora do chamado horário de ponta pode se beneficiar ao adotar a opção(Foto:Reprodução)
Quem consome energia fora do horário de pico vai ter uma opção de economia a partir de 1º de janeiro. Isso porque entra em vigor a Tarifa Branca, que vai passar a valer para todas as unidades consumidoras de energia na baixa tensão do país (como residências, comércios e pequenas indústrias).

O modelo existe desde 2018, mas inicialmente estava disponível apenas para quem consumia mais de 500KW/h. Em 2019, foi liberado para consumos a partir de 250KW/h. E, em 2020, chega a todos os consumidores do país.

Isso quer dizer que, em dias úteis, o preço da energia será dividido em três faixas de horário: o horário de ponta (vermelho), a faixa “intermediária” (amarela), uma hora antes e uma hora depois do horário de ponta, e o horário fora de ponta (verde). Em feriados nacionais e fins de semana, o valor será sempre o de fora de ponta.

No horário de ponta a tarifa será a mais alta e no fora de ponta, a mais baixa. O horário de ponta varia de uma região para outra, mas, em geral, é entre 17h e 21h, com duração de três horas. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, por exemplo, é das 17h30 às 20h29. Já em Minas Gerais, começa às 17h e termina às 19h59, enquanto em Brasília vai das 18h às 20h59. É preciso consultar a concessionária local para mais informações.

Antes de optar pela Tarifa Branca, portanto, é importante que o consumidor conheça seu perfil de consumo. Para que a adesão seja vantajosa, os eletrodomésticos devem ser usados em horários diferentes – principalmente o chuveiro elétrico que consome mais energia.
A escolha deve ser formalizada na distribuidora, para que ela instale um medidor de energia que contabiliza o consumo nas diferentes faixas horárias. Países como Canadá, Austrália, Itália, França e Reino Unido já têm projetos semelhantes.

Fonte:Olhar Digital/Roseli Andrion 27/12/2019 15h10

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