‘Se liga na fatura’: aprenda a pagar a conta de energia com mais facilidade

Para garantir a continuidade do fornecimento de energia em sua residência ou estabelecimento, é necessário que os clientes realizem o pagamento das faturas regularmente. — Foto: Fábio Cadete / g1

Consumidores possuem diversas alternativas para estarem sempre em dia com o pagamento.

Para facilitar o consumidor a pagar a fatura da conta de luz, a Equatorial Pará, empresa responsável pela distribuição de energia no estado, dispõe diversas alternativas. Entre elas estão os pagamentos por PIX, cartão de crédito e boleto — de forma presencial ou on-line, via internet banking.

PIX

O pagamento da conta de luz é feito por meio de um QR Code presente tanto na fatura impressa quanto na digital.

O consumidor precisa entrar no aplicativo do banco onde tem a chave PIX cadastrada, apontar a câmera do celular para o QR Code e realizar a transação, que será compensada em alguns minutos.

De acordo com o gerente de Relacionamento com o Cliente da Equatorial Pará, Anderson Torres, esta forma de pagamento cresce cada vez mais na preferência dos clientes da distribuidora, já que o pagamento pode ser feito sem sair de casa, a qualquer hora do dia, nos sete dias da semana, inclusive feriados.

Cartão de crédito

Para utilizar o serviço, o cliente deve acessar o portal da distribuidora e, na barra de pesquisa, digitar “pagamento de conta”. Feito isso, o usuário é direcionado para uma tela em que precisará colocar os dados do titular da conta contrato, para o sistema localizar as faturas que estão em aberto. Em seguida, será aberta uma nova tela com as opções de pagamento.

Os pagamentos das faturas no site da Equatorial Pará atendem alguns critérios. Para pagar no crédito à vista, poderão ser faturas vencidas ou a vencer. Já no crédito parcelado em até 12 vezes, o cliente terá que ter pelo menos duas faturas vencidas ou a vencer, desde que a prestação mínima seja de R$7,00.

“É muito prático e a compensação é quase automática. Somente em 2022 foram realizados quase 2,9 milhões de pagamentos nessa modalidade aqui no estado”, afirmou o gerente.

Boleto

A fatura de energia é transformada em boleto bancário automaticamente. Com isso, ela pode ser paga em qualquer agência bancária, internet banking, caixa eletrônico, banco digital, casas lotéricas, correspondentes bancários, além das próprias agências de atendimento da Equatorial Pará.

Na hora de realizar o pagamento no caixa eletrônico é necessário escolher a opção “boleto bancário e/ou de cobrança”. O mesmo procedimento também deve ser feito em internet banking e aplicativos de bancos. Caso seja colocada opção para ler o código de barras, tanto nos caixas eletrônicos quanto na internet banking e aplicativos, o pagamento será processado normalmente.

Vale lembrar, também, que os clientes podem cadastrar o pagamento em débito automático em suas contas bancárias. (Com informações do  g1 Pará — Belém).

Jornal Folha do Progresso em 02/02/2023/19:21:48

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Apagão entra no sexto dia sem Solução em Novo Progresso

Moradores de Novo Progresso, vem sofrendo com apagão na rede de energia elétrica que iniciou no domingo dia 3 de abril e perdura a semana sem uma resposta satisfatória da Equatorial, empresa responsável pelo fornecimento de energia na região.

O primeiro dia de apagão atingiu o distrito de Moraes de Almeida (Itaituba) ,  Castelo dos Sonhos (Altamira) e Novo Progresso, e vem apagando diariamente sem uma resposta da empresa, moradores vivem uma verdadeira calamidade pública.

A empresa emitiu nota na segunda-feira, 4 de abril, e lamentou ocorrido argumentando que o apagão foi para melhorias no fornecimento da energia, que havia solucionado a pane.

Na mesma segunda voltou ficar sem energia e persistiu durante a semana, a telefônica e ‘internet’ não funcionam, bancos não operam e o comércio acumula prejuízos.IMG-20220405-WA0157

O Portal da empresa Equatorial disponível na internet consta que haverá interrupção;“Com o objetivo de melhorar ainda mais a qualidade do fornecimento de energia elétrica no Pará, a Equatorial realiza investimentos estruturais e serviços de manutenção preventiva na sua rede de distribuição” marcada para o dia 08/04/22, das 9h às 15h. Os horários marcados pela concessionária não são cumpridos a energia voltou as 20h30min desta quinta-feira (7/04).

Em áudio nas redes sociais, uma pessoa passa por funcionária da empresa equatorial, divulga que equipes estão trabalhando para descobrir motivo da pane, que a energia desliga por conta e retorna, sendo que eles nada podem fazer, que a Equatorial disponibilizou de helicóptero e todos os aparados para fazer a manutenção, que a pane é na rede de alta tensão, mas não sabem anda o local e o que vem ocasionando a interrupção.

A rede municipal de ensino cancelou as aulas, moradores relatam a falta de água nas torneiras, a empresa responsável pelo fornecimento de água, argumenta que a falta de energia é a responsável pelo desabastecimento, e pede para clientes fazerem estoque e economia.

Por  Sua vez, consumidores declararam que a paralisação do fornecimento de energia elétrica está em seu sexto dia, e que até o momento não tiveram nenhuma solução efetiva da empresa.

Nesta sexta-feira,8 de abril de 2022, a energia foi suspensa por volta das 10h00min, retornando as 15h00min. Moradores não tem informação sobre a pane, muito menos se vai ter energia daqui para frente normalizada!

Rede Social

Situação Resolvida – Ainda a pouco um áudio divulgado com fotos nas redes sociais do Jornal Folha do Progresso, funcionário da Equatorial afirma que foi resolvido o problema; situação resolvida, encontramos o que estava causando o transtorno, eliminamos a situação que estava causando defeito, a carga aceitou, tudo resolvido, disse.

A empresa Equatorial Energia ainda não se posicionou!

Foto:Via WhatsApp)
Foto:Via WhatsApp)

Por:Jornal Folha do Progresso em 08/04/2022/15:48:03

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Aneel aprova empréstimo para distribuidoras de energia; Consumidor pagará a conta.

(Foto:Reprodução) – Com prejuízos acarretados pela crise energética do ano passado, as distribuidoras de energia receberão R$ 10,5 bilhões em empréstimos bancários divididos em duas parcelas.

O valor foi aprovado hoje (15) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em reunião extraordinária. (As informações são da Agência Brasil)

Os recursos serão emprestados por um pool (conjunto) de bancos públicos e privados e têm como objetivo diluir os impactos financeiros da escassez hídrica em 2021 e reduzir a alta da energia neste ano. Em contrapartida, os consumidores pagarão o empréstimo em parcelas, por meio de um encargo na conta de luz que será cobrado a partir de 2023.

Na reunião desta terça-feira, a Aneel também aprovou a liberação da primeira parcela, de R$ 5,3 bilhões. O dinheiro será depositado na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e rateado entre as distribuidoras pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), conforme o prejuízo de cada empresa com a escassez hídrica.

O valor da primeira parcela cobrirá R$ 2,33 bilhões do adiamento de cobranças da conta de luz pelas distribuidoras e R$ 1,68 bilhão do bônus para os consumidores que economizaram energia no segundo semestre do ano passado. Também serão cobertos R$ 790 milhões de importação de energia no auge da crise hídrica, em julho e agosto de 2021; e R$ 540 milhões do saldo negativo das bandeiras tarifárias que arrecadaram menos que o necessário.

Estimada em R$ 5,2 bilhões, a segunda parte do empréstimo ainda passará por consulta pública e não tem previsão de quando será regulamentada pela Aneel. Essa parcela cobrirá o custo do leilão emergencial para contratação de energia de usinas termelétricas para fornecimento a partir de 1º de maio deste ano.

Segundo a Aneel, o prazo total do financiamento e os juros do empréstimo ainda serão definidos com os bancos que participarão da operação. O órgão prevê que o dinheiro chegue às distribuidoras na primeira quinzena de abril.

No início de fevereiro, a área técnica da Aneel tinha sugerido que o valor do empréstimo ficasse em R$ 10,8 bilhões: R$ 5,6 bilhões na primeira parcela e R$ 5,2 bilhões na segunda. A diretoria do órgão aprovou valor um pouco menor, porque as chuvas no centro-sul elevaram o nível dos reservatórios neste ano e reduziram-se os prejuízos.

Medida provisória

O empréstimo às distribuidoras foi autorizado pela Medida Provisória 1.078, publicada em dezembro. O financiamento pretende amortizar o impacto financeiro da seca no caixa das empresas do setor elétrico.

Em janeiro, decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro criou a Conta Escassez Hídrica, que será usada pela CCEE para ressarcir as distribuidoras.

Custos embutidos

Nos últimos anos, este é o terceiro empréstimo ao setor elétrico pago pelos consumidores de energia. Em 2014, os bancos emprestaram R$ 21,2 bilhões à CCEE para segurar o reajuste naquele ano e compensar o prejuízo às distribuidoras. Por meio da Conta-ACR, embutida na conta de luz, os consumidores pagaram R$ 34 bilhões, dos quais R$ 12,8 bilhões representaram juros.

Em 2020, cerca de 60 distribuidoras aderiram a um financiamento de R$ 14,8 bilhões para compensar os prejuízos provocados pela pandemia de covid-19. O empréstimo está sendo cobrado dos consumidores por meio da Conta Covid até dezembro de 2025, com juros de 3,79% ao ano mais Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

Jornal Folha do Progresso em 16/03/2022/07:58:54

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Alta de preços de energia tirará R$ 22,4 bilhões do PIB do país em 2021 e 2022, diz CNI

Imagens de lâmpadas e conta de luz na região de São Paulo (SP). — (Foto: WILLIAN MOREIRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO)

Confederação da indústria prevê perda de 166 mil empregos no final deste ano em relação à quantidade de pessoas ocupadas entre abril e junho em consequência dos impactos do aumento de custos.

O recente salto dos preços de energia, impulsionado em parte pela crise hídrica, terá impacto negativo bilionário na atividade econômica do Brasil em 2021 e 2022, com os efeitos se espalhando para o mercado de trabalho e o consumo das famílias, de acordo com estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O custo mais alto da energia elétrica resultará em perda de R$ 8,2 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB) neste ano a preços de 2020 em comparação com o que ocorreria sem a crise energética, aponta a pesquisa. Isso é o equivalente a variação negativa de 0,11%.

Para 2022, o impacto deve ser de R$ 14,2 bilhões a preços de 2020, ou impacto negativo de 0,19%.

  O mercado de trabalho sofre o baque da inflação no setor, com a CNI prevendo perda de 166 mil empregos no final deste ano em relação à quantidade de pessoas ocupadas entre abril e junho de 2021 em consequência dos impactos diretos e indiretos do aumento de custos. No ano que vem, a crise energética deve afetar 290 mil empregos em relação ao número de pessoas ocupadas no primeiro trimestre deste ano.

O consumo das famílias, enquanto isso, verá redução de R$ 7 bilhões neste ano, a preços de 2020, como consequência da pressão dos custos de energia, segundo a CNI, o equivalente a variação negativa de 0,15%. Para o ano que vem, o efeito será de 12,1 bilhões de reais a preços de 2020, ou queda de 0,26%.

O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, destacou em nota que a crise de abastecimento dos reservatórios de água brasileiros afetou a produção de energia nas hidrelétricas –fonte mais barata– e aumentou o uso de usinas mais onerosas, como as termelétricas, o que ajuda a explicar o salto da inflação.

Mas os elevados encargos, impostos e taxas setoriais da tarifa de energia já pesavam sobre a economia brasileira mesmo antes da crise, disse ele.

    “O alto custo dos impostos e dos encargos setoriais e os erros regulatórios tornaram a energia elétrica paga pela indústria uma das mais caras do mundo, o que nos preocupa muito, pois a energia elétrica é um dos principais insumos da indústria brasileira”, afirmou Braga de Andrade. “Essa elevação do custo de geração de energia é repassada aos consumidores, com impactos bastante negativos sobre a economia.”

Maria Carolina Marques, economista da CNI e autora do estudo, explicou à Reuters que o impacto dos preços mais altos de energia é diferente para cada setor, com destaque para a indústria, cujo PIB geral deve perder R$ 2,2 bilhões a preços de 2020 devido à crise energética, ou 0,17%.

O comércio também é afetado, uma vez que os custos mais altos no Brasil podem tornar produtos estrangeiros mais atraentes, mesmo com outros países também vendo custos mais altos de energia, disse Marques.

Segundo a economista, muitas das grandes economias globais, que estão sofrendo com a alta dos preços de commodities como petróleo e gás natural, já tinham matrizes energéticas pesadas em fontes de energia mais caras, enquanto o Brasil vive um choque devido à grande dependência das hidrelétricas.
Por Reuters
03/11/2021 07h45

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Famílias terão direito automático à Tarifa Social de Energia

A expectativa é de que 25 milhões de famílias terão redução de até 65% na conta e isenção de bandeiras tarifárias – (Foto:Reprodução)

A tarifa social de energia elétrica consiste em um desconto na conta de luz fornecido pelo Governo Federal às famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único ou que tenham entre seus membros alguém que seja beneficiário do Benefício de Prestação Continuada (BPC).

O desconto é dado de acordo com o consumo mensal de cada família, que varia de 10% a 65%, até o limite de consumo de 220 kWh.

Agora, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou um projeto de lei que facilita a inscrição de famílias no programa Tarifa Social, que concede descontos na conta de luz para a população de baixa renda.

O texto foi aprovado pelo Congresso em 19 de agosto e teve a sanção publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (13).

A nova norma prevê que as famílias de baixa renda sejam cadastradas automaticamente no programa Tarifa Social de Energia Elétrica.

A lei atual determina apenas que essas famílias sejam informadas sobre o direito ao desconto.

Em nota, o governo Bolsonaro disse que, atualmente, os “potenciais beneficiários não estariam sendo informados de forma adequada de seu direito ou não estariam sendo capazes de apresentar toda a documentação exigida para a comprovação, sendo excluídos do referido benefício, ainda que enquadrados nos requisitos da referida lei”.

“À vista disso, a proposição estabelece que o Poder Executivo e as concessionárias, permissionárias e autorizadas de serviço público de distribuição de energia elétrica deverão compatibilizar e atualizar a relação de cadastrados que atendam aos critérios e inscrevê-los automaticamente como beneficiários da TSEE [Tarifa Social]”, afirma o comunicado divulgado pelo Planalto.

Pelas regras do programa, famílias inscritas no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal) com renda mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo (R$ 550) têm direito à Tarifa Social.

Quem recebe o BPC (benefício assistencial a idosos e deficientes carentes) também podem fazer parte do programa.

Por: FOLHAPRESS

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Conta de energia ficará mais cara em junho

Pará registra alta de 14% no consumo de energia na primeira quinzena de maio –  (Foto:Ueslei Marcelino / Reuters)

A partir de junho a conta de energia elétrica dos paraenses ficará mais cara, atingindo a taxa mais alta de cobrança, a bandeira vermelha patamar 2, em que a população passará a pagar R$ 6,24 para cada 100 KwH consumidos, segundo divulgou na última sexta-feira, 28, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O motivo dessa mudança de bandeiramento é o período de estiagem no qual os principais  reservatórios elétricos do País se encontram com os mais baixos níveis de capacidade. Isso efetivamente quer dizer que há uma redução na geração das usinas hidroelétricas, sendo necessário o acionamento de mais usinas térmicas, a energia mais cara utilizada.

No Pará, esse aumento acontece no mesmo momento em que se inicia o verão amazônico – conhecido por marcar as temperaturas mais altas de todo o ano – e as pessoas fazem uso de ar-condicionados e ventiladores mais constantemente para amenizar o calor.

O presidente do Conselho de Consumidores de Energia Elétrica do Pará (Cosepa), Carlindo Lins, 73, explica que o uso das tarifas é uma forma que o Governo utiliza para alertar a população a reduzir o consumo de energia de forma que não seja preciso uma intervenção mais drástica, como o racionamento em todo o País ou parte dele. “Em tese, o Governo sobe o preço para que a população tenha um maior controle, essa é a finalidade, para não acontecer o mesmo que houve em 2001, quando a energia teve que ser racionada, porque não tinha o suficiente para fornecer para todo o País. Então onde não se está querendo chegar é no racionamento, para isso, sobe-se o preço da energia, para que a população passe a ter um controle maior do seu consumo. Cada um dando a sua pequena contribuição, talvez vá compensar essa diferença que está aí hoje pendente, evitando que se chegue numa situação mais desfavorável”, explica Carlindo.

Dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (Ccee) apontam uma alta de 14% no consumo de energia no Pará – o equivalente a 2.737 megawatts médios do Sistema Interligado Nacional (SIN) -, na primeira quinzena de maio, na comparação com o mesmo período do ano passado. O Estado registra a maior taxa da região Norte e está acima da média nacional, que é de 10,5%. A pesquisa indica um aumento constante no consumo paraense há mais de seis meses e revela que esses resultados foram influenciados pelo aumento do consumo do segmento de Metalurgia e Produtos de Metal, que representa 44% do total do consumo do Estado e cresceu 32% no período. Os cinco maiores consumidores livres do Pará consumiram, em média, 20% a mais na comparação de abril de 2021 com 2020.

Águeda Costa, professora de geografia, recentemente se aposentou e viu a sua conta de energia aumentar agora que passa mais tempo em casa. Com o aumento da tarifa de energia elétrica ela se vê sem muitas opções para reduzir ainda mais seu consumo. “Entendo as questões climáticas que contribuem para o aumento da tarifa na energia elétrica, porém no atual contexto é bem complicado, porque estamos atravessando uma crise econômica grave, principalmente no aumento do preço da cesta básica, gás e gasolina, o que irá afetar ainda mais o orçamento familiar. Com a chegada do verão isso complica ainda mais em nossa cidade, não tem mais onde evitarmos o consumo diário”, afirma a professora.

Laís Pantoja, 25, é advogada e está trabalhando de home office durante a pandemia, conta que já adotava medidas para reduzir o consumo doméstico desde quando passou a trabalhar de casa e, consequentemente, consumir mais energia. “Eu passo o dia inteiro em casa, eu trabalho de casa, eu estudo em casa, então o que eu faço é tirar da tomada todos os eletrodomésticos e eletroeletrônicos que não estão sendo usados, porque já me informaram que quando aquele produto não estiver ligado, o ideal é seja retirado da tomada para não ficar passando energia. Quando eu saio dos cômodos, desligo imediatamente as luzes e o ventilador. Eu fico sempre atenta também se tem algum eletrodoméstico muito velho para trocar, porque eles também consomem muita energia e cada aparelho tem sua tomada própria para evitar consumo excessivo”, comenta Laís.

Com o aumento da tarifa de energia elétrica no País, a advogada já está pensando em novas maneiras de reduzir ainda mais seu consumo diário. “Antigamente, eu ligava o ar-condicionado às 22h e desligava às 03h, mas agora a minha estratégia vai ser ligar o ar apenas na hora que eu deitar para dormir. Essa é uma forma que a gente tá pensando em fazer para ter alguma economia, já que o ventilador não dá para abdicar dele no verão aqui de Belém, relata a jovem.

De acordo com especialistas, pequenas mudanças nos hábitos domésticos podem gerar uma boa redução na conta de energia. Os grandes vilões da fatura de luz são: o chuveiro elétrico e o ar-condicionado. É o que aponta a distribuidora de energia no Pará, Equatorial Energia, que separou algumas dicas importantes para reduzir o consumo, sem deixar de lado o conforto de aparelhos que ajudam a amenizar o calor intenso do período. “Nós sabemos que o verão aqui no Pará tem tido temperaturas cada vez mais altas, e com a família em casa, fica ainda mais difícil reduzir o consumo. Por isso, nossa orientação é que se inicie com mudanças simples, como apagar a luz ao sair de um cômodo, até que se torne rotina. Aos poucos, insira novos hábitos para que toda a família coopere com a mudança”, indica o Gerente da área de relacionamento com o cliente da Equatorial Pará, Gilliard Vaz.
Ar-condicionado:

-Utilizá-lo sempre com as portas e janelas fechadas para manter a temperatura e evitar que o ar frio se dissipe.

-Deve-se regular a temperatura do aparelho para a média de 22º e preferir os aparelhos que tenham a tecnologia inverter, que faz disparos automáticos do motor conforme a necessidade do ambiente.

-O filtro do ar deve estar sempre limpo, pois muitas impurezas se acumulam no local, o que acaba sobrecarregando o equipamento e, consequentemente, exigindo mais energia para o funcionamento.
Confira outras dicas que também podem ajudar na redução do consumo diário de energia:

– Evite dormir com a televisão ligada;

– Troque as lâmpadas fluorescentes pela versão de LED;

– Dê preferência aos equipamentos com etiqueta A do Selo Procel, que são os mais econômicos da categoria;

– Desligue ou tire da tomada os eletrodomésticos que não estiverem em uso;

– Não utilize a parte traseira do refrigerador para secar panos e roupas e o mantenha distante da parede, conforme instruções do manual;

– Evite abrir e fechar a porta da geladeira muitas vezes, e evite colocar comidas quentes

– Utilize a capacidade máxima da máquina de lavar.

-Evite ligar a máquina de lavar e o ferro de passar roupas o tempo todo, acumule uma grande quantidade de peças para lavar e passar de uma só vez.

Por:Debora Soares

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Com chegada do verão, consumo de energia sobe 5% no Pará

Especialista orienta sobre o uso de aparelhos para evitar colapso financeiro nas contas –  (Foto:Arquivo / O Liberal)

O aumento na temperatura sentida pelos paraenses nos últimos dias indicam que o verão se aproxima e com ele o consumo de energia dispara. Dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) confirmam o aumento no consumo, no Pará, no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) – principal mercado de energia do país, composto pelos consumidores residenciais e pequenas empresas. Para driblar o calor e a necessidade de manter os equipamentos elétricos como ventilador e ar-condicionado ligados por mais tempo, os consumidores buscam formas para economizar.

Na casa da trabalhadora doméstica Lucilane Seixas, a conta de energia sofreu um aumento em torno de R$ 70, de abril para maio, tudo porque os equipamentos de ventilação passaram a ficar mais tempo funcionando.

“Apesar de passar a maior parte do tempo trabalhando, em casa tem a minha netinha e o ventilador fica o tempo todo ligado para ela. A gente tenta economizar, mais a energia está cada dia mais cara. A única forma possível de todo mundo lá em casa conseguir se refrescar e economiza é sentando juntos na frente do ventilador”, afirma.

Segundo a CCEE, de março a abril, o consumo registrou aumento de 5,45%. Já na primeira quinzena de março, o crescimento é de 0,85% em comparação com a primeira quinzena de abril.

Além disso, em abril deste ano, foram consumidos 1.218,10 MW em média, aumento de 7,94% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foi registrado consumo de 1.128,50. A CCEE tem contabilizado, até o momento, os dados prévios do período de 1 a 14 de maio, quando já foram consumidos 1.228,70 MW med, volume 4,17% maior que o registrado no mesmo período do ano passado (1.179,50).

Para economizar em tempos de temperaturas mais altas, os consumidores devem ter cuidado na hora de usar equipamentos como geladeira, ar-condicionado e computadores, com maior frequência e sem o devido cuidado.

Líder da área de Eficiência Energética da Equatorial Pará, Willian Melo ressalta que os bons hábitos de consumo contribuem para a economia. “Diante do cenário que estamos vivendo, de início de aumento das temperaturas, o mais inteligente é utilizar os aparelhos de maneira correta gastando o mínimo. Por exemplo, a geladeira, que é um dos itens que mais consomem energia principalmente por conta do ‘abre e fecha’. Evitar esse e outros hábitos simples já fazem uma grande diferença no valor da conta”, explica.

Uma boa prática para economizar é aproveitar a luz natural dos ambientes domésticos, o que pode representar cerca de 25% do custo por mês. Evitar acender lâmpadas durante o dia e dar preferência às lampadas de LED também pode gerar uma economia de até 80%.

Não deixar os celulares carregando a noite toda e nem os carregadores conectados sem o aparelho também causa economia de energia. Quanto computador e notebook, é fundamental evitar o modo stand-by, desligando os aparelhos nos intervalos de uso.

A máquina de lavar roupa é outro equipamento que faz parte da rotina doméstica e que consome energia em maior quantidade. Acumular peças de roupa e lavar tudo de uma vez é outra forma de economizar, pois o equipamento funcionará com toda a sua capacidade em intervalos maiores.

Por:Laís Santana

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Lei proíbe corte de serviços como energia e internet em todo o Pará

Atualmente, todas as regiões do Pará se encontram em bandeiramento vermelho  – (Foto:Pedro Guerreiro / Agência Pará)

Texto foi publicado no Diário Oficial do Estado do Pará e abrange cidades que estejam em bandeiramento vermelho

Foi publicado nesta terça-feira (13), no Diário Oficial do Estado do Pará, o Decreto nº 1.464, de 12 de abril de 2021, proibindo o corte de serviços essenciais à população, tais como energia elétrica, fornecimento de água e corte do serviço residencial de acesso à internet, em todo o Estado. De acordo com o documento, assinado pelo governador Helder Barbalho, a medida vale para as regiões e cidades com bandeiras de risco preta e vermelha, estabelecidas pelo Decreto Estadual n° 800, de 26 de março de 2021.

Atualmente, todas as regiões do Pará se encontram em bandeiramento vermelho – ou seja, de alerta máximo e risco alto de contaminação da covid-19, segundo o Decreto n° 800/2020, republicado na última sexta-feira (09). Isso significa que a vedação ao corte de serviços essenciais se estende a todo território paraense.

No dia 08 de fevereiro, um outro decreto (nº 1.311), assinado pelo governador Helder Barbalho, proibia o corte de energia elétrica, fornecimento de água e do serviço residencial de acesso à internet aos municípios e regiões de bandeira preta (em lockdown). O documento publicado nesta terça revoga o decreto anterior e estende o benefício aos municípios de bandeira vermelha, onde algumas atividades econômicas continuam fechadas ou seguem uma série de restrições, como limite de público em seu estabelecimento e no horário de funcionamento.

Segundo o decreto, a proibição do corte de serviços essenciais considera o reconhecimento, por parte da Organização Mundial da Saúde, como pandemia o surto de covid.

Por:Redação Integrada

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Senado aprova MP que reduz a tarifa de energia elétrica no Pará

Conta de energia elétrica (Arquivo / Agência Brasil)

O Senado aprovou nesta terça-feira (30) a Medida Provisória 1.010/2020, que que além de conceder isenção de tarifa de energia elétrica aos consumidores atingidos pelo apagão no Amapá, garantirá novas isenções para empresas do setor elétrico da região Norte.

O texto da MP vai agora à sanção presidencial. O governador Helder Barbalho festejou o que chamou de “grande vitória” para a população do estado do Pará.

O texto da MP foi alterado na Câmara, tornando-se um Projeto de Lei de Conversão. Pelo projeto, o valor que sobrar dos R$ 80 milhões liberados para compensar o benefício deverá ser utilizado para custear a isenção de três faturas de energia elétrica adicionais para consumidores residenciais de baixa renda.

Essa sobra poderá pagar ainda as faturas de consumidores residenciais e rurais (até 280 kWh de consumo médio mensal) de cidades atingidas pelo apagão no Estado vizinho.Já no Pará, o efeito da medida reflete diretamente na redução das tarifas cobradas pela Equatorial Energia, que terá, assim como a Companhia de Energia do Amapá (CEA), o custo de geração local de energia suportado pela Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), que prevê uma redução em 1/5 por ano até 2026.

Por:Redação Integrada com informações da Agência Brasil

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MPPA ajuíza ação para suspender cortes de energia em Aveiro enquanto durar o bandeiramento vermelho

MPPA ajuíza ação para suspender cortes de energia em Aveiro enquanto durar o bandeiramento vermelho — Foto: Lúcio Nunes/Arquivo Pessoal

Concessionária de energia retomou cortes por inadimplência após região deixar Bandeiramento Preto (Lockdown).

Uma Ação Civil Pública foi ajuizada contra a concessionária de energia elétrica para suspender cortes de fornecimento de energia, e o restabelecimento da ligação nas unidades que tiveram o serviço suspenso, enquanto perdurar o bandeiramento vermelho ou preto no Pará, por conta da pandemia de covid-19, em Aveiro, no oeste do estado.

O município é termo judiciário de Itaituba, e a Ação foi ajuizada por meio do 1º Promotor de Justiça de Itaituba, Alan Johnnes Lira Feitosa, respondendo pelas promotorias de Aveiro e Jacareacanga.

O MPPA ressaltou que embora o contrato de concessão de serviço público seja firmado com a União, por intermédio da ANEEL, “é irrefutável o fato de que a distribuição, o fornecimento, a suspensão, a religação, o controle da adimplência e a cobrança de eventuais débitos são efetuados pela Equatorial Energia, diretamente ou através de seus prepostos”.

De acordo com a Ação, no dia 2 de março de 2021 foi anunciado pelo governo do Pará a mudança no bandeiramento de todo o Estado, passando para a classificação vermelha, com as necessárias medidas de endurecimento para o enfrentamento da pandemia. Porém, há impactos na economia e piora nas condições econômicas da população aveirense, que em sua maioria são de baixa renda.
O Ministério Público apontou que a concessionária havia informado em reportagem na TV e internet, no dia 4 de março, que foram retomados os cortes no fornecimento de energia elétrica por inadimplemento de contas, inclusive de consumidores de baixa renda (tarifa social), desde dezembro de 2020, constrangendo-os a pagar o débito ou assinar acordos, sob pena de corte no fornecimento, o que, em tempos normais, está adequado à prática comercial da empresa.

Diante do agravamento de casos de covid-19 no Estado, a promotoria destaca que a prática coercitiva de cortes no fornecimento de energia é inoportuna e se traduz em ganhos patrimoniais em detrimento da população, já assolada por uma crise pandêmica, trazendo prejuízos como a não conservação de alimentos e desconforto.

A promotoria requer a concessão de liminar, determinando à concessionária a imediata interrupção das suspensões de fornecimento (cortes) de energia elétrica em unidades consumidoras de pessoas físicas e jurídicas por inadimplência, enquanto perdurar o bandeiramento vermelho ou preto do Estado, e o restabelecimento do serviço, no prazo de 24 horas, para as unidades que tiveram o fornecimento suspenso durante a mudança de bandeiramento para o vermelho ou preto, sob pena de multa diária no valor de R$ 1 mil por consumidor que tenha o fornecimento da energia elétrica suspenso ou não restabelecido.

Ao final, que a Ação seja julgada procedente para condenar a requerida às obrigações de não fazer e de fazer, conforme os pedidos liminares.

O G1 entrou em contato com a assessoria de comunicação da Enquatorial Energia, mas atá publicação desta reportagem não havia resposta.

Por G1 Santarém — Pará

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