Projeto que garante piso nacional da enfermagem é aprovado pelo Senado

Pelo texto, enfermeiros devem receber o valor mínimo de R$ 4.750 (Foto:Alessandra Serrão / NID / Comus)

Medida deve beneficiar 1,3 milhão de profissionais que recebem abaixo do piso, segundo Conselho Federal de Enfermagem. Projeto garante segurança jurídica à aplicação do piso

Os senadores aprovaram, nesta quinta-feira (2), em dois turnos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 11/2022 que estabelece o piso na enfermagem. Pelo texto, enfermeiros devem receber o valor mínimo de R$ 4.750, enquanto o piso dos técnicos de enfermagem será 70% desse valor e o dos auxiliares de enfermagem e parteiras 50%. As informações são da Agência Brasil.

Câmara dos Deputados e Senado já haviam aprovado o Projeto de Lei 2.564/2020, mas a nova aprovação garante segurança jurídica à aplicação do piso, ao incluir a obrigatoriedade de remuneração mínima também na Constituição. Isso porque o PL aprovado pelo Congresso Nacional não prevê fonte de recursos.

Sem a PEC, o pagamento do piso poderia ser suspenso pelos tribunais, sob o argumento de vício de iniciativa.

Dados do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) apontam que mais de 1,3 milhão de profissionais serão diretamente beneficiados com a medida, pois recebem menos do que os valores estabelecidos no PL 2.564/2020, sendo 80% trabalhadores de nível médio, a grande maioria técnicos de enfermagem.

Jornal Folha do Progresso em 02/06/2022/

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Enfermeiros se dedicam à profissão pelo amor ao próximo

Profissionais comemoram nesta terça-feira, 12, o Dia Internacional da Enfermagem

Dom, remuneração salarial, tradição familiar… são muitos os motivos que levam as pessoas a seguirem carreira em uma determinada profissão. Na Enfermagem, cujo dia é celebrado nesta terça-feira, 12, além desses aspectos, tem um que fala mais alto: paixão por cuidar e zelar pela vida do próximo.

Formado no curso de Técnico em Enfermagem, e cursando graduação na área, o mineiro Victor Ramos, 24, decidiu se dedicar à Enfermagem após uma situação traumática em que ele precisou de cuidados médicos por conta de um acidente que sofreu. A atenção da equipe fez nascer nele uma admiração e sentimento de gratidão. “O cuidado que eu recebi da equipe de enfermagem foi tão grande, que decidi me dedicar a essa área tão linda que é a enfermagem. Assim, eu poderia cuidar do próximo com toda dedicação”, recorda.

Atualmente ele está na metade do curso na faculdade e já atua na linha de frente do combate ao coranavírus, função essa que só reforçou a escolha em trabalhar com atendimento ao próximo.  “Com essa pandemia mundial, estou vendo como nós enfermeiros somos essenciais. Sem enfermagem não se faz saúde.

Estamos podendo mostrar para a população o quanto precisam de nós. Mesmo que o mundo esteja em colapso, precisamos estar lá, dando força e lutando contra as doenças. Sem dúvida, escolheria enfermagem, eu gosto demais do que faço. Meu sentimento é de muita gratidão por estar servindo a população na luta contra a Covid-19”, completa Victor.

Prazer em cuidar do próximo também foi um dos sentimentos que fizeram com que a Sue Ellen Cristina, 37, sempre quisesse se dedicar à área de saúde. Tanto que seguir nessa área não é somente para obter retornos financeiros. Para ela, se sentir útil em uma área que sempre quis é um dos principais motivos para lutar por seus objetivos.

“O dinheiro [que receberá pelo trabalho] vai ser uma consequência, mas querer estar nessa profissão é por gostar mesmo. Eu gosto muito de cuidar. Cuidei por seis anos da minha sogra que teve um câncer muito agressivo, então por seis anos eu acompanhei tudo. E eu gostava muito de prestar essa ajuda”, conta ela.

Curiosidade 

A data 12 de maio foi escolhida para celebrar mundialmente o Dia da Enfermagem e o Dia do(a) Enfermeiro(a) como forma de homenagear Florence Nightingale, nascida no dia 12 de maio de 1820. Considerada como fundadora da enfermagem moderna, Florence foi pioneira no tratamento de feridos em batalhas militares.

No Brasil, além de um dia dedicado a essa profissão, foi instituída, em meados dos anos 40, a Semana da Enfermagem, período que vai de 12 a 20 de maio. Além de também homenagear Nightingale, a semana enaltece a enfermeira brasileira Ana Néri. Falecida em 20 de maio de 1880, Ana é considerada como pioneira na enfermagem moderna no país. Ela se destacou por serviços voluntários, nos hospitais, durante a Guerra do Paraguai.
Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Conheça as diversas áreas da saúde que atuam no combate à Covid-19

A motivação em ajudar seus pacientes tem sido o maior compromisso dos agentes da saúde 

Nem sempre eles estão na linha de frente, cuidando dos pacientes que estão nas unidades de terapia intensiva (UTIs) dos hospitais ou em Postos e Unidades Básicas de Saúde (UBS), mas os médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos em enfermagem e tantos outros profissionais que estão se arriscando todos os dias para atuar no combate à Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, têm um título em comum: heróis da saúde.

Seja nos primeiros momentos, identificando os sintomas, realizando exames e aferindo a temperatura, ou no estado mais crítico, quando há necessidade de auxiliar os sistemas do corpo a manter suas funções vitais, cada um desses trabalhadores exerce papeis fundamentais na luta contra a pandemia. Segundo o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), o número de profissionais contaminados cresce a cada dia e já soma mais de cinco mil no país. O medo tem se espalhado entre eles, mas a coragem e a vontade de continuar servindo têm sido muito maiores.

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A técnica de enfermagem Márcia de Moura atua em um Hospital do Estado de Porto Velho, em Rondônia, e conta como essa nova realidade tem lhe afetado. “É uma experiência nova, não tão diferente pois a área a qual já atuava é infectocontagiosa, mas os cuidados se tornaram mais intensivos para não levar contaminação aos demais pacientes e também aos familiares”, explica.

Segundo Márcia, muita coisa mudou, inclusive, seus estudos que sofreram alterações por conta desse novo cenário. Além desse trabalho, ela está no 9º período do curso de Fisioterapia. “Após atuar como técnica em enfermagem, pensei em um curso superior e a fisioterapia, sem dúvida, foi a minha escolha.” Agora ela se divide em uma tripla jornada (estudos, casa e trabalho) para poder continuar cuidando das pessoas.

Em casa, a técnica conta com o suporte dos seus familiares para continuar lutando. “O incentivo vem da família, pai, mãe, filhos e companheiro que, no momento, se tornou o cuidador da casa e dos filhos”, diz a ela que está a poucos passos de realizar o sonho da graduação e deseja continuar colaborando na luta contra a pandemia.

Outra profissional que assim como Márcia tem o mesmo objetivo e disposição para cuidar dos pacientes que precisam de atendimento é Euzilene Duarte. Euzilene é enfermeira e atua em um hospital em Sorocaraba, São Paulo. Ela se formou em dezembro do ano passado, no mesmo período em que o coronavírus se espalhava por todas as regiões.

A enfermeira recebeu o diploma no mesmo mês que começaram a ser divulgados os primeiros casos de infecções do coronavírus e foi direto para a linha de frente. “Está sendo uma experiência nova na minha carreira e, ao mesmo tempo, dolorosa pelo fato dos pacientes com Covid-19 não poderem ter contato com seus familiares nem receber visitas durante as internações”, afirma.

Mãe de três meninas, Euzilene redobra a vigilância em casa.  “Estou tendo todo cuidado. Quando chego em casa, já tiro minhas roupas no lado de fora. Sempre oriento elas também para manter os cuidados”, explica.

“Aos profissionais de saúde quero dizer que esse momento é delicado, estamos todos no mesmo barco e pedindo a Deus, todos os dias, que nos proteja e guarde a cada segundo. Tenham fé, força e dedicação a cada paciente que receberem”, declara a enfermeira. À população, Euzilene alerta para que cada um se cuide, previna-se, fique em casa, na medida do possível, e não se desespere.

Do outro lado da trincheira, estão os profissionais da saúde que atuam nas barreiras sanitárias. Integram a equipe que realiza a ação, pessoas da área de fonoaudiologia, fisioterapia, educação física, nutrição. Além de buscar a todo momento alertar a população sobre os riscos da contaminação, eles fazem uma espécie de triagem, realizando alguns procedimentos.

A fonoaudióloga Jacineide de Oliveira é uma das profissionais que continuam prestando serviços. Atualmente, ela só oferece assistência no Programa Melhor em Casa, na cidade de Simões Filho e suspendeu as consultas na clínica em que trabalha. Jacineide conta que o cuidado tem sido redobrado. “No ambiente de trabalho, ficamos de máscara o tempo todo e fazemos uso de álcool em gel o tempo todo. No atendimento usamos os EPIs: jaleco descartável, luva, óculos, viseira, touca e máscara. E o cuidado é dobrado, lavamos sempre as mãos e descartamos os materiais devidamente”, disse.

Jacineide não esconde o quanto essas mudanças foram significativas para ela. “Muita coisa mudou, não só na vida profissional. A rotina mudou muito. Parei de atender no consultório, a maioria dos atendimentos é feita por telemonitoramento. É bem complicado porque, além de ter um cuidado maior voltado para você como profissional, é preciso ter cuidado com os pacientes”.

A fonoaudióloga conta, ainda, que realiza orientações por teleconsultas para os cuidadores dos pacientes e os atendimentos em domicílio só acontecem quando há extrema necessidade. A fala da profissional revela o risco da contaminação: “um descuido e já era,” alerta. Mesmo com todo o perigo que a situação envolve, ela afirma que não imagina abandonar seu posto de trabalho. Além das questões salariais, existe o compromisso. “Gosto de atender e fico imaginando os pacientes sem atendimento. O paciente necessita de cuidados, principalmente agora”, conclui.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil/Com Foto

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Zeladora posa para fotos de formatura com materiais de limpeza

A auxiliar de limpeza em Rondônia se graduou em Ed. física

Itens de limpeza fazem parte do cotidiano da zeladora Érica Alves dos Reis (30) há cinco anos, desde que foi aprovada em um concurso público para ocupar a vaga no Hospital Municipal Sandoval de Araújo, em Jaru, Rondônia. Mas apesar de satisfeita com as conquistas alcançadas, Érica acredita no poder da educação como mecanismo de mudança de vida.

Nessa perspectiva, a auxiliar de limpeza, que concluiu a graduação em educação física em agosto do ano passado, já planeja o próximo passo na sua carreira. “Desde 2014 estou nessa função e vejo minhas colegas trabalhando na limpeza há 20 anos; algumas delas se aposentam nessa atividade, mas eu não quero ficar nessa área por muito tempo. Não é por orgulho, mas não quero fazer esse trabalho a vida toda”, conta.

Orgulhosa do trabalho que desenvolve no Hospital de Jaru, Érica, curiosamente, fez as fotos da formatura dentro da unidade hospitalar, utilizando os próprios equipamentos que usa diariamente.

No ensaio profissional, com direito a beca, canutilho e capelo, ela é fotografada com o rodo, o carrinho com os materiais de higiene e baldes, exaltando, através das imagens, a função digna que desempenha e a origem da renda que a manteve na faculdade.

Autodenominada sonhadora, a zeladora tem pretensões ainda maiores para os próximos anos. “Eu quero fazer Enfermagem ou Medicina, mas ainda não tenho condições de pagar as mensalidades. Para isso, preciso de ajuda com uma bolsa de estudo. Minha intenção é continuar ajudando as pessoas e, de preferência, nesse mesmo hospital”.

Assim como Érica, milhares de pessoas que não têm condições de pagar a faculdade podem contar com a ajuda do Educa Mais Brasil, o maior programa de fomento à educação do país. Com ele, é possível conseguir descontos de até 70% em muitas instituições ensino, com uma infinidade de cursos disponíveis.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Carreira: conheça um pouco das diferentes áreas da Enfermagem

Profissão pode ser seguida por quem tem titulação técnica ou superior

No Brasil, segundo dados do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), existem 492 mil enfermeiros, 1.132.231 técnicos de Enfermagem e 418.626 auxiliares de Enfermagem. Todas as funções estão dentro da área da Enfermagem, que é complementar à Medicina.

A profissão é regulamentada pela lei 7.498, que pontua as diferenças entre cada área de atuação da Enfermagem, descrevendo cada uma de suas três categorias. As especificidades de cada área vão desde as formações acadêmicas até as habilidades e competências.

A técnica de Enfermagem e estudante do oitavo semestre de Enfermagem na Estácio, Naiara Silva, 24, é apaixonada pela profissão. “Sempre foi a minha primeira opção. Eu amo cuidar das pessoas e me sinto bem exercendo essa função. Me encontrei na Enfermagem porque tenho muito contato com os pacientes. Sinto-me próxima e isso é gratificante”, frisa. Na visão da estudante, o trabalho dos enfermeiros precisa ser mais valorizado e visto com menos preconceito.

E essa identificação de Naiara deve começar a ser proporcionada desde o início dos estudos para a profissão, ou seja na graduação. Nesse sentido, escolher uma boa instituição de ensino é fundamental para o sucesso do aprendizado. Para a técnica de Enfermagem e sócio-fundadora da Escola Técnica de Saúde Evangélica, Airesnede Rossi, a carga horária do curso bem como a grade curricular da escola onde o estudante quer se profissionalizar devem ser levadas em consideração com muita atenção.

“Existem muitas escolas no mercado enchendo linguiça. Têm escolas que dão 1h30 de aula a 2h, três a quatro vezes na semana. Isso não é possível!”, diz a profissional que justifica a importância de escolher bem a instituição onde será feito o curso. “Não é porque a carga horária do curso é menor que você tem que abraçar. Porque é um curso com uma responsabilidade muito grande. Você vai trabalhar com vidas, você tem que saber o que está fazendo. Então, preparo é fundamental”, argumenta.

Conheça um pouco de cada função da área de Enfermagem:

Enfermeiros

São responsáveis por oferecer cuidados a pacientes em tratamento médico de alta complexidade. Podem atuar em unidades de saúde cuidando do planejamento, prestando consultorias e realizando auditorias. Por isso, é a categoria de maior responsabilidade dentro da profissão. Além disso, são considerados aptos a promover a formação de novos profissionais. Para habilitar-se na área é necessário ter um curso superior, que possui duração média de cinco anos.

Técnicos de enfermagem

A função do técnico de enfermagem está em prestar assistência aos enfermeiros nas questões que dizem respeito a planejamentos, cuidados com paciente e execução de programas de assistência à saúde do enfermo. Para exercer a função, o profissional desta área precisa ter um curso de especialização, que dura, em média, dois anos.

Auxiliar de enfermagem 

Os auxiliares de enfermagem podem preparar pacientes para exames, consultas ou tratamentos, executar prescrições médicas, cuidar da higiene do local onde se encontra o enfermo, promover o conforto e da higiene de cada paciente, bem como providenciar segurança e alimentação adequadas para cada um. Assim, podem exercer funções de assistência à Enfermagem. Para estar habilitado para ser um auxiliar de enfermagem é preciso ter um curso na área, com duração média de um ano e meio.

Salários:

As remunerações da área de Enfermagem também variam conforme cada categoria. Segundo dados do Educa Mais Brasil, baseados no Ministério do Trabalho (Caged), a média salarial para os enfermeiros no Brasil é de R$ 2.948. Já para os técnicos de enfermagem, o valor é de R$ 1.900. Enquanto isso, os auxiliares recebem uma remuneração média de R$ 1.500.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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