Enfermeiros podem deflagrar greve no Pará na próxima terça-feira (22)

(Foto:Divulgação) – Mesmo com ordem do STF, sindicato patronal afirma que sem parcelamento o pagamento do piso é “impossível”.

A categoria dos enfermeiros, que está em estado de greve no Pará na luta pelo cumprimento do piso nacional de R$ 4.750 (Lei 14.434/2022) fará assembleia-geral na próxima terça-feira, 22, em formato on line, às 20h.

O edital publicado no Diário Oficial do Estado convoca todos os enfermeiros funcionários de estabelecimentos de saúde privados dos 144 municípios paraenses a deliberar sobre a proposta do Sindicato dos Estabelecimentos de Serviço de Saúde do Estado do Pará (Sindesspa). Na oportunidade, a categoria também deve avaliar os trâmites para o atendimento do piso nos estabelecimentos públicos e filantrópicos.

O Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Pará (Senpa) tem realizado assembleias prévias à assembleia-geral. Nos últimos dias 10 e 11, os encontros aconteceram em Belém e, nesta quinta-feira, 17, será em Marabá, onde um grande número de trabalhadores é esperado no auditório do Conselho Municipal de Saúde, às 19h.

A presidente do Senpa, Antônia Trindade, informa que as prévias em Belém rejeitaram a proposta do Sindesspa, que quer parcelar o complemento salarial para alcançar o piso em quatro parcelas a serem pagas nos próximos quatro anos, ou seja, 25% por ano. A sindicalista não descarta a deflagração de greve: “Pra nós, é um absurdo (a proposta), não dá nem pra se discutir. Total desvalorização da categoria. Está todo mundo revoltado”, disse.

De acordo com o edital, a assembleia-geral vai deliberar sobre a proposta de parcelamento do sindicato patronal e sobre uma possível contraproposta, assim como as medidas a serem adotadas em caso de insucesso na negociação.

Impasse

A categoria reúne cerca de 20 mil enfermeiros no Pará, que recebem o salário médio de R$ 2.800 a R$ 3 mil, atualmente. Outros 40 mil profissionais que desenvolvem atividades afins, no caso, técnicos de enfermagem, auxiliar de enfermagem e parteira serão beneficiados, pois terão os salários equiparados entre 70% e 50% ao piso dos enfermeiros, esclarece Antônia.

O piso nacional foi aprovado em agosto de 2022, pelo Congresso Nacional, e sancionado pela Presidência da República. No último dia 3 de julho, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que piso de enfermagem no setor privado deve ser pago se não houver acordo coletivo. Mas Breno Monteiro, presidente do Sindesspa e da Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde), declarou a O Liberal, nesta quarta-feira, 16, que “será impossível atender (o piso) sem negociação”.

O STF determinou 60 dias para a negociação entre patrões e empregados. Esse prazo termina em 13 de setembro para que o piso seja cumprido em outubro próximo. “Vamos entrar com ação na justiça porque eles (patrões) não vão pagar por bem”, antecipa a sindicalista.

A representação dos trabalhadores também está com um impasse em relação à decisão do STF, que mencionar carga-horária de 44 horas semanais e remuneração da enfermagem, incluindo dispositivos que não existiam na lei do piso. “Aguardamos a publicação do acórdão dessa decisão para ajuizarmos o embargo de declaração. O Judiciário só pode decidir sobre a lei existente, mas não pode legislar”, aponta Antônia.

Público

Já em relação aos estabelecimentos do setor público e os filantrópicos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou em maio o Projeto de Lei nº 14.581, de 2023, que abre crédito especial de R$ 7,3 bilhões no orçamento do Fundo Nacional de Saúde para que estados e municípios possam pagar o piso da enfermagem. Porém, a portaria contendo as regras para o acesso a esse crédito foi republicada pelo Ministério da Saúde, no Diário Oficial da União da quarta-feira, 16.

“Havia inconsistências na portaria anterior, que foram apontadas pelos estados e municípios. Estamos na expectativa, vamos ver o que eles vão dizer sobre essa nova portaria, se está tudo de acordo desta vez”, disse Antônia.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/08/2023/09:39:26

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Trabalhadores da enfermagem do Pará aprovam greve para a quinta-feira (29)

Enfermeiros aprovam paralisação por tempo indeterminado (Foto: Divulgação)

Um dia antes, a categoria deve realizar um ato na Praça da República seguido de caminhada até a Alepa.

Os trabalhadores da enfermagem que atuam no Pará decidiram, durante uma assembleia realizada na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado do Pará (Sindsaúde-PA), em Belém, entrar em greve a partir de quinta-feira (29), por tempo indeterminado.

Na manhã desta sexta-feira (23), eles aprovaram a paralisação como forma de protesto contra o não pagamento do piso salarial nacional da categoria e pela implementação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) no Estado.

Durante a assembleia, enfermeiros e técnicos também decidiram realizar um ato na quarta-feira (28), na Praça da República, seguindo para a Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), onde vão reivindicar o pagamento do piso salarial da enfermagem e a implementação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) no estado.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/06/2023/20:29:57

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TRT proibiu paralisação de enfermeiros que ocorreria esta quarta em todo Pará

(Foto:Reprodução) – O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª região (TRT/8) concedeu liminar à Federação das Unimeds para impedir a paralisação do trabalho, por um dia, convocada para esta quarta-feira (30) pelo Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Pará (Senpa).

Um ato que ocorre esta manhã, na Praça da República, em Belém, protesta contra proposta de redução de pisos salariais de profissionais de saúde que tramita no Congresso.

O ato, que reúne cerca de 50 enfermeiros e enfermeiras, estaria vinculado ao dia de paralisação da categoria, previsto para ocorrer hoje em todo o Pará. De acordo com a Justiça, os enfermeiros não poderiam dar início a qualquer paralisação no serviço.

“A paralisação para a data de hoje foi definida em nível nacional pela Federação da categoria da enfermagem, com o intuito de reforçar a importância do trabalho da enfermagem e a necessária definição de um piso salarial digno e uma jornada de trabalho humana e digna.

A despeito de ter obedecido a Lei de Greve, a Federação das Unimeds propôs ação visando impedir a justa manifestação da categoria. A liminar foi concedida determinando a suspensão do movimento sob pena de multa de R$ 100 mil”, comunicou o Senpa esta manhã à redação integrada do jornal O Liberal.
Ato contra redução de piso salarial

Os enfermeiros e enfermeiras que participaram na manhã desta quarta de um ato na Praça da República criticam o Projeto de Lei 2564/20, que reduz o valor do piso salarial para enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.

O PL, de autoria do senador Fabiano Contarato, da Redes-ES, originalmente regulamenta que o valor do piso salarial para esses profissionais seja de R$7.315 e fixa a quantidade de horas trabalhadas em 30 horas semanais, porém a emenda estabelece que seja reduzido o piso para R$ 4.800. A proposta para os profissionais técnicos de enfermagem é de pelo menos 70% desse valor referencial mensal e para os auxiliares de enfermagem e parteiras, 50% da quantia estipulada.

No Pará, o protesto e a decisão foram determinados em reunião realizada no dia 24 deste mês, com participação de enfermeiros de 10 municípios paraenses. A deliberação do Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Pará (Senpa) foi a favor da paralisação, inicialmente, que poderia resultar em greve.

Fonte: O Liberal

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