Formação de professores é desafio no ensino fundamental, diz pesquisa

As informações são de pesquisa inédita, divulgada nesta quarta-feira (9), que contou com a participação de mais de 3,3 mil dirigentes de educação de municípios de todo o país. (Foto:© Global Imagens).

Formação dos professores, saúde mental de alunos e docentes e falta de envolvimento das famílias são os principais desafios enfrentados nas escolas públicas nos anos finais do ensino fundamental, etapa que vai do 6º ao 9º anos.

As informações são de pesquisa inédita, divulgada nesta quarta-feira (9), que contou com a participação de mais de 3,3 mil dirigentes de educação de municípios de todo o país.

A pesquisa Percepções e Desafios dos Anos Finais do Ensino Fundamental nas redes municipais de ensino foi feita em parceria entre o Itaú Social e a União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) para identificar os principais gargalos na oferta e na gestão nesta etapa escolar.

Os resultados mostram que a maioria dos gestores, 75,2%, considera desafio a saúde mental dos estudantes e professores. Aproximadamente a mesma porcentagem, 74,1%, aponta como desafios a falta de envolvimento das famílias e 69,9%, a formação de professores a respeito de aspectos específicos da etapa. Além disso, 64,6% consideram desafiadora a transição do 5º para o 6º ano e 57,2% apontam a questão da infraestrutura das escolas para atendimento da demanda.

Para o presidente da Undime, Luiz Miguel Garcia, os dados do estudo mostram a necessidade de mais atenção para esta etapa do ensino. “Chama a atenção para a educação na sua integralidade. A gente precisa atender às questões socioemocionais, precisa compreender e ajudar as crianças, os jovens e os adolescentes a se situarem. Definitivamente, não dá para fazer uma educação compartimentada, com visão conteudista.”

De acordo com a gerente de Desenvolvimento e Soluções do Itaú Social, Sônia Dias, os anos finais do ensino fundamental são uma etapa de muitas mudanças na vida do estudante. Os alunos deixam de ter aula apenas com um professor e passam a ter aulas com professores de áreas específicas. Além disso, é a transição da infância para a juventude, etapa geralmente cursada entre os 11 e 14 anos de idade. Segundo Sônia, todas essas mudanças e transições impactam no processo de ensino e aprendizagem.

“É muito comum que a gente veja nessa faixa etária crianças que não estão prestando atenção, ou que têm muito sono, mas porque o cérebro está em desenvolvimento e muitas vezes ela precisa dessa energia para ela mesma. Muitas vezes, o adolescente que está nessa faixa etária tem momentos de grande questionamento, muitas vezes, de solidão, de medo em relação a mudanças físicas – a voz muda, o corpo muda, é uma fase de grandes inseguranças”, diz Sônia Dias.

Diante desse cenário, são necessárias ações específicas. A pesquisa mostra que 54,1% das redes de ensino que participaram do levantamento declaram que não têm uma equipe dedicada à adaptação dos estudantes, na transição do 5º para o 6º ano, e que 27,8% não oferecem espaços e grupos de acolhimento aos alunos. Sobre o envolvimento das famílias, a pesquisa revela que 21% das redes de ensino não implementam, ou implementam com muita dificuldade, estratégias de engajamento dos familiares; 57% implementam com alguma dificuldade e 22% implementam sem dificuldade.

A pesquisa mostrou a necessidade de formação continuada mais alinhada aos desafios desse período escolar. A formação continuada é aquela que o profissional faz ao longo da carreira para desenvolver determinados saberes e se manter atualizado.

Conforme a pesquisa, quase metade das redes, 49,2%, oferta aos professores formações uma vez a cada dois meses para docentes; 26,1%, uma vez a cada seis meses; e 6,8%, uma vez ao ano. As proporções são semelhantes na oferta de formação para outros profissionais, como diretores escolares e coordenadores pedagógicos e pessoal das secretarias.

As temáticas mais ofertadas são formas lúdicas, críticas e participativas de aprendizagem (30,4%), usos de metodologias que promovam a aprendizagem autônoma e participativa (26,9%) e conteúdos específicos das áreas e componentes curriculares (28,4%). Já aquelas menos ofertadas são conteúdos sobre as mudanças e o desenvolvimento da adolescência nos estudantes (19,4%); a implementação de conteúdos de ensino de história e cultura africana e afro-brasileira (19,8%) e abordagens específicas para correção da distorção idade-série e da trajetória escolar (14,4%).

“A formação inicial deixa muitas lacunas e, por isso, a importância maior ainda que a formação continuada exista. É claro que todo profissional precisa se manter atualizado, mas cada vez mais a gente tem visto esse papel indutor e fundamental da formação continuada para os professores”, diz a gerente do Itaú Social. Para ela, a formação que existe na maioria das redes pode ser considerada frágil, dada a baixa frequência com que ocorre.

Segundo os dados coletados, as redes apontam como dificuldade a falta de materiais pedagógicos para aplicar os conteúdos das formações em sala de aula (47,7%); a frequência de profissionais nas formações continuadas (51,7%) e mesmo a adesão dos profissionais às formações continuadas (55,1%).

Para Luiz Miguel Garcia, da Undime, a formação inicial dos professores, nas graduações, também precisa ser revista, para se aproximar mais da realidade das escolas e fazer com que os novos profissionais cheguem mais preparados. “A gente vive uma grande crise porque a formação inicial dos professores não traz instrumentos de caráter pedagógico de formação adequada, que aproximem os futuros professores da realidade que vão encontrar no dia a dia”, diz Garcia,

Ele afirma que a formação inicial dos professores no Brasil precisa ser repensada para que se consiga sair do modelo conteudista e chegar a processos mais reflexivos. Garcia destaca ainda que a maior parte dos alunos de licenciaturas opta pela modalidade a distância o que, se não houver uma experiência nas escolas prevista no currículo, os distancia ainda mais da realidade das salas de aula.

A oferta de educação integral também está entre os desafios das redes municipais. Em geral, no Brasil, 57,5% das redes respondentes declaram ter ações para expansão ou implantação da educação integral nos anos finais.

Entre as estratégias de ampliação da educação integral, a mais avançada é a oferta de disciplinas eletivas ou atividades extras. Conforme o estudo, 42,8% das redes já implantaram, mas outras 18,5% ainda não têm planos para implementação. Outra iniciativa apontada é o aumento do quadro de professores, concretizado por 39,9%.

O estudo mostra, no entanto, que seis em cada dez redes que implementam alguma estratégia de educação integral têm muita dificuldade com questões financeiras e de infraestrutura.

A educação em tempo integral tornou-se, recentemente, política pública nacional com a sanção da Lei 14.640/2023, que institui o Programa Escola em Tempo Integral. O governo federal vai investir R$ 4 bilhões para ampliar em 1 milhão o número de matrículas de tempo integral nas escolas de educação básica em 2023. A meta é alcançar, até 2026, cerca de 3,2 milhões de matrículas.

Identificar as fragilidades nas redes, segundo Dias, é importante para a busca de soluções. “Apesar de a gente ter essas lacunas e fragilidades, entende que tem muita oportunidade. Os estudantes passam por essas escolas só uma vez. Então, a gente tem a oportunidade de tornar essa experiência educacional para eles a melhor possível, uma experiência que apoie o seu desenvolvimento”, diz.

De acordo com Garcia, são necessárias políticas públicas voltadas especificamente para os anos finais do ensino fundamental e que sejam conjuntas. “Os anos finais do ensino fundamental ficaram esquecidos. Isso que estamos fazendo, estamos pautando ações que discutam essa problemática, e discutir o que podemos fazer juntos, essa construção precisa ser conjunta da União, de estados e municípios.”

A pesquisa foi feita entre 18 de maio e 26 de junho deste ano. Ao todo, 3.329 dirigentes municipais de ensino de todo o país responderam a um questionário virtual. Juntas as redes de ensino respondentes concentram 3,4 milhões de estudantes dos anos finais do ensino fundamental, o que equivale a 64% do total de 5,3 milhões de alunos dessa etapa na rede pública em todo o país.

 

Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/08/2023/10:29:45

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EJA: modalidade oferece caminhos para conclusão da educação básica

No país, 69,5 milhões não concluíram o ensino fundamental ou médio

No Brasil, entre os brasileiros e brasileiras de até 25 anos, 69,5 milhões (51,1%) não concluíram o ensino fundamental ou médio. O dado, mostrado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) de 2019, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), assusta e ressalta importância dos programas de fomento à educação no país. Um deles é a Educação para Jovens e Adultos, conhecido como EJA. Através, dela é possível concluir os estudos em um período menor em comparação ao da educação regular.

“Há anos atrás eu fiz o que na época era chamado de supletivo. Por motivos de saúde eu precisei sair da escola e fiquei alguns anos afastado das salas de aula. Depois, consegui concluir meus estudos com o auxílio do supletivo. Foi um alívio porque os anos parados me prejudicaram bastante e eu não me via dentro das salas de aula novamente. Hoje, é chamado de Educação para Jovens e Adultos, mas tem a mesma finalidade e é uma ajuda a mais para quem precisa interromper a sua educação para trabalhar ou lidar com uma demanda que precise de total atenção. Que bom que existe essa modalidade de ensino”, comemora o estudante de administração Aloísio Lopes, 28.

Em 2020 havia três milhões de matrículas de EJA no Brasil. As regiões Nordeste e Sudeste são as que possuem o maior número de matrículas nessa modalidade: 1,2 milhão e 938,9 mil, respectivamente. Conheça, abaixo, mais detalhes sobre a Educação de Jovens e Adultos.

Diferença entre Supletivo e EJA

Anteriormente conhecido como Ensino Supletivo, EJA é uma das sete modalidades educacionais definidas pelo Ministério da Educação que promovem conclusão do ensino básico.  O EJA é oferecido em etapas – ensino fundamental e médio – que são definidas para facilitar a organização da modalidade educacional. Como o ensino fundamental é abrangente – corresponde do 1º ao 9º ano – é comum que as instituições definam as fases do EJA da seguinte forma:

Etapa I (que corresponde do 1º ao 5º ano do Ensino Regular) ou Fundamental I: tem a carga horária de 1200 horas ou 1440 horas-aulas, distribuídas em duas etapas de 600 horas cada, ou 720 horas-aulas, que são cursadas em aproximadamente dois anos e divididas por áreas de conhecimento, como Língua Portuguesa, Matemática e Estudos da Sociedade e da Natureza.

Etapa II (6º ao 9º do Ensino Regular, ou Fundamental II): conta com carga horária de 1600/1610 horas ou 1920/193horas-aulas (que são cursadas em aproximadamente dois anos e meio). O curso é ofertado em turmas coletivas ou individuais e separado por disciplinas, as quais o aluno pode escolher até quatro de cada vez.

Etapa III ou Ensino Médio: tem carga horária de 1200/1306 horas ou 1440/1568 horas-aulas, que podem ser cursadas em aproximadamente dois anos e meio. Assim como na Fase II do fundamental, o curso é organizado por disciplinas, as quais o aluno pode se matricular em até quatro de cada vez e garantir a certificação do ensino médio.

Certificado EJA

O certificado da EJA pode ser conquistado de duas formas diferentes: através do EJA em instituições de ensino regularizadas ou através dos provões EJA. No caso do EJA regular, em escolas, o estudante precisa comparecer às aulas, cumprir a carga horária e alcançar a média estabelecida.

Já no provão EJA, o candidato estuda sozinho ou com auxílio de algum curso EJA para se preparar para o exame. As provas são realizadas pela secretaria de educação de cada município do território brasileiro. Por isso, é crucial conferir junto ao órgão o calendário e localidades onde o exame será aplicado.

Bolsas de estudo EJA

Existem diferentes formas de conseguir o certificado de conclusão do ensino médio. Quem optar pelo curso EJA, conta com a disponibilidade em instituições da rede pública ou privada. Para os estudantes que não conseguirem uma vaga para as instituições públicas, é possível realizar o EJA com uma bolsa de estudo. O Educa Mais Brasil, maior programa de incentivo à educação do país, oferece descontos nas mensalidades de diversas modalidades de ensino, inclusive a Educação para Jovens e Adultos. Para saber mais, acesse o site do programa e conheça as condições.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

Jornal Folha do Progresso em 15/02/2022/

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Materiais escolares têm aumento significativo e pais criam estratégias para driblar os preços

O aumento pode ser explicado pelo encarecimento repassado para as indústrias e importadoras

Com o avanço da vacinação contra a Covid-19, as aulas presenciais já são uma realidade e vão ocorrer na maioria das instituições. Nas próximas semanas será iniciado o ano letivo das escolas públicas e privadas de todo o Brasil.

Nesse ano, além dos alunos em sala de aula, um item que vai continuar presente na lista de chamada é o aumento de preço dos materiais escolares, que deve chegar até 30%, de acordo com previsão da Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE).

O aumento, segundo a Associação, pode ser explicado por um encarecimento, na outra ponta, para as indústrias e importadoras que tiveram que pagar um pouco mais em matérias-primas como papel, papelão, plástico, químicos e embalagem, por exemplo. “Para os produtos importados, os principais impactos são a variação do dólar no Brasil, os aumentos de custos na Ásia e a elevação dos preços de fretes internacionais, decorrente da falta de containers. Além disso, as medidas antidumping para importações de lápis da China, adotadas pelo governo brasileiro este ano, aumentaram os custos na categoria de lápis”, explicou o presidente executivo da ABFIAE, Sidnei Bergamaschi, em entrevista à Agência Brasil.

Colocando o orçamento na ponta do lápis a esteticista Janete Silva sentiu as contas apertarem um pouco mais nesse mês por conta do material escolar do filho Gabriel, de 10 anos, aluno do sexto ano do fundamental. Mãe de mais três crianças, sem uma renda fixa e com o marido eletricista desempregado, Janete contou com ajuda externa da irmã que doou o kit livro – onde Janete percebeu um maior aumento – para o Gabriel. Outros materiais que o filho precisa nas aulas no dia a dia, como caderno de 10 matérias, caneta e borrachas, ela optou por parcelar no cartão de crédito.

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O esforço que tem sido feito tanto para o Gabriel, como para os outros filhos, é para garantir um futuro melhor para as crianças. “Pela educação de qualidade, a gente acaba fazendo esse esforço. Então, assim, abrimos mão de outras coisas para poder estar proporcionando isso para o nosso filho. Essa contribuição da minha irmã e de outras pessoas me ajudou muito para a matrícula do Gabriel”, explica.

Pai do Ramon, um menino de 17 anos e estudante do terceiro ano do ensino médio, o militar Fernandes Antônio Pereira fez uma economia repassando livros que o filho usou no ano passado para outro pai. Os materiais que também não foram usados durante as aulas on-line serão reaproveitados nesse ano. “Teve essa economia também. Em casa, no computador, ele economizou mais o material. Então isso vai ser utilizado novamente”, conta Fernandes, acrescentando que a adoção de conteúdo eletrônico para auxiliar nas aulas, algo que ganhou força na pandemia, também será uma boa opção para não apertar o orçamento.

Auxílio de bolsa de estudo aliviou as contas

As incertezas da pandemia, como atualmente a variante Ômicron que tem aumentado os casos de Covid-19 e exigindo novamente ainda mais atenção, fez Janete se preocupar em colocar o filho em uma escola particular. A matrícula na pública já era um planejamento, mas o medo de uma nova parada nas aulas influenciou ainda mais a decisão.

“Sinceramente, é um sentimento muito confuso diante de tanta dificuldade priorizar a escola. Acredito que só sendo mãe o pai para entender. Em relação à rede pública, eu não tenho nada a falar e eu sou muito grata. Mas, o que acontece, é que nesse período de pandemia por conta dessa instabilidade se vai ter ou não aula presencial na pública, como iria ser a dinâmica de cuidados em sala eu me senti mais segura optando por uma escola particular”, conta.

A ajuda para seguir com o objetivo foi através do programa de incentivo estudantil Educa Mais Brasil. Mais conhecido entre os programas de inclusão educacional, o Educa tem parceria com instituições de ensino de todo o país e oferta bolsas de estudo de até 70% em cursos que vão desde a educação básica ao ensino superior. Com a bolsa, Janete vai conseguir economizar 50% no valor das mensalidades. “Um verdadeiro milagre aqui na nossa vida é essa oportunidade do Educa Mais Brasil. Eu já tinha desistido por conta de outras dificuldades, mas o Educa foi válvula de escape que me motivou a ficar na escola”, diz ela aliviada.

Fernandes também fez uso de uma bolsa de estudo do Educa para o filho Ramon. A escolha por pagar pela educação do filho se dá por acreditar que tudo que se conquista tem um dedo no conhecimento. A escolha pela escola particular hoje, para ele, é um projeto de investimento para a faculdade do filho. “Tudo que a gente tem hoje, nós temos de agradecer aos estudos. É através do estudo que se formou o que hoje o país é. Se tem alguém que é empresário, está empregado, se tem alguém que tem uma profissão, é um médico… tudo isso tem que passar pela educação”, reforça.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil – Com Foto

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Apenas 5% da população brasileira são fluentes em Inglês, aponta estudo

Apesar de ser considerado o idioma universal, a língua inglesa ainda é pouco explorada pelos brasileiros

Dominar o Inglês é, hoje, um dos principais critérios de avaliação para o mercado de trabalho e seleção em instituições de ensino internacionais. Considerado o “idioma universal”, a língua inglesa é adotada nos negócios, estudos, viagens e comunicação internacional. Porém, de acordo com dados do British Council e do Instituto de Pesquisa Data Popular, apenas 5% da população brasileira tem conhecimento do idioma, sendo que 1% é fluente. Ainda conforme a pesquisa, a falta de tempo para aprender um novo idioma e o custo dos cursos são apontados como principais barreiras para não aprender Inglês.

Saber um outro idioma influencia no salário. Profissionais com essa habilidade podem ter renda maior, uma vez que salários de pessoas bilíngues podem ser maiores, conforme projeção da empresa Catho, que avalia tais aumentos percentuais em: 52% para executivos, 47% para profissionais de nível superior especializados, 44% para supervisores e 23% para gerentes.

Além disso, o Inglês também é necessário para quem pensa em estudar fora do Brasil. Esse idioma normalmente é adotado para leitura e escrita em provas de proficiência para ingresso em universidades internacionais, incluindo o processo de aplicação, currículo, carta de motivação e compreensão das aulas, por exemplo.

Para fazer pós-graduações em países como Austrália, Canadá, Estados Unidos é necessário ter noções do Inglês além do básico, pois as disciplinas são ministradas, na maioria dos casos, no idioma. Além disso, muitos materiais de pesquisas para Mestrado e Doutorado são escritos em Inglês e não possuem tradução para o Português.

Em diversos ambientes corporativos, principalmente em multinacionais, o Inglês é fundamental para interação dos funcionários com colegas em outros países e com clientes internacionais. No Brasil, esse idioma é necessário para diversas profissões como: Relações Internacionais, que lida com atividades que envolvem diversos países, Consulados e Embaixadas, importação ou exportação de produtos; Business Intelligence (BI), que possibilita reuniões com pessoas de diferentes nacionalidades, para entender o mercado internacional e coordenar operações em diversos locais e Tecnologia da Informação (TI), em que a linguagem de programação de plataformas, sites e dados é escrita em Inglês.

 

Teste de nivelamento gratuito

Os benefícios de saber um idioma além da língua nativa são muitos. Por isso, é comum encontrar currículos com essa informação um pouco exagerada, o que não é recomendado por especialistas de recrutamento e seleção de emprego que, normalmente, realizam testes para saber se o candidato está sendo sincero sobre o domínio do idioma.

Para saber o nível de conhecimento em Inglês é possível acessar ferramentas gratuitas de testes de nivelamento. Ciente disso, basta acrescentar a informação no currículo sem exagerar ou iniciar o curso em uma instituição a partir do nível revelado no teste.

 

Bolsa de estudo para cursos de idiomas

 

Independentemente do motivo de iniciar ou concluir os estudos em Inglês, é possível alcançar o objetivo estudando com bolsa do Educa Mais Brasil, que concede desconto de até 70% nas mensalidades de cursos de idiomas de diversas instituições de ensino, seja ele on-line ou presencial.

Na semana do estudante, de 09 a 13 de agosto, o Educa estará propiciando ainda mais oportunidades para que todos possam aprender um novo idioma. Além das bolsas de estudo de até 70% de desconto, a pré-matrícula feita no site ficará por R$50.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Ano letivo de 2021 da educação básica poderá ser concluído no ano que vem

CNE desobrigou escolas de cumprirem os 200 dias obrigatórios e carga horária mínima

Resolução do Conselho Nacional da Educação (CNE) publicada nessa semana decidiu que escolas do ensino básico poderão concluir o ano letivo de 2021 em 2022. A resolução desse ano é a mesma que foi publicada no ano passado, que estendeu o ano letivo de 2020 para 2021 por conta da pandemia de Covid-19. O CNE explica, no entanto, que o novo texto possui características diferentes por já considerar o ano letivo de 2021 que ainda passará por modificações em virtude da pandemia.

No documento, o órgão desobriga as instituições de educação infantil de cumprirem, ainda em 2021, os 200 dias de aulas obrigatórias e a carga horária mínima de 800 horas que compõem o ano escolar, exigidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).

Já para as escolas dos ensinos fundamental e médio, a resolução do CNE também liberou do cumprimento dos 200 dias letivos. No entanto, as instituições precisarão cumprir com a carga horária mínima exigida de 800 horas anuais.

Nesse período, a readequação de horas que devem ser cumpridas pelas escolas passa por aprovação dos municípios que, por sua vez, são orientados a seguirem com as orientações do CNE. As modificações devem garantir que todos os alunos tenham acesso às atividades seja por meio remoto, presencial ou híbrido.

A decisão já está valendo desde a última quarta-feira (4), data em que foi homologada pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro. Podem seguir com a resolução todas as escolas públicas, privadas, comunitárias e confessionais.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Encceja PPL: período de adesão ao exame começa nesta segunda-feira (24)

Unidades prisionais têm até o dia 4 de junho para manifestar interesse

A partir de hoje, 24, os órgãos de administração prisional e socioeducativa podem manifestar interesse para a aplicação do o Encceja PPL 2020 aos seus detentos. A solicitação deve ser encaminhada por meio do e-mail aplicacao.ppl@inep.gov.br até o dia 4 de junho de 2021.

Na solicitação será preciso indicar um responsável para acesso ao sistema do exame e às suas funcionalidades, além de ser assinada pelo secretário de Estado responsável pela instituição de administração prisional e socioeducativa.

As provas do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos para Pessoas Privadas de Liberdade ou sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade (Encceja PPL) 2020 seriam aplicadas no ano passado, mas, por conta da pandemia, foram adiadas para 2021.

O período de inscrição dos candidatos será de 7 a 18 de junho. A aplicação das provas ocorrerá nos dias 13 e 14 de outubro de 2021, para o ensino fundamental e médio, respectivamente.

O Encceja é destinado a jovens e adultos que não concluíram o ensino fundamental ou ensino médio na idade apropriada e desejam obter certificação de escolaridade nesses níveis de ensino. O exame seria aplicado no ano passado, mas por conta da pandemia foi adiado para 2021. O exame avalia competências, habilidades e saberes adquiridos no processo escolar ou extraescolar dos participantes. O Encceja é realizado pelo Inep, desde 2002.

A participação é voluntária, gratuita e tem como principal função a emissão de diplomas na educação básica – ensino fundamental e médio – para aqueles que não puderam concluir no período regular. Com o diploma em mãos, é possível ter mais chances no mercado de trabalho, além de poder tentar vagas em cursos de graduação.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Prazo para inscrição de escolas na Olimpíada de Matemática termina nesta sexta-feira (30)

A participação dos estudantes depende, exclusivamente, das unidades de ensino

Escolas municipais, estaduais, federais e da rede privada que atuem nos segmentos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e todo o Ensino Médio têm até esta sexta-feira (30) para manifestar interesse na 16ª edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). A inscrição, que deve ser feita através do site da competição, é referente à edição de 2020, que foi adiada por conta da pandemia.

As instituições de ensino que se inscreveram no ano passado estão com a participação garantida na 16ª OBMEP, mas podem realizar mudanças em seus cadastros se desejarem. Os estudantes são inscritos, exclusivamente, pelas escolas. Foi recomendado que os gestores não deixem para última hora, pois as informações dos participantes precisam ser repassadas para a organização da competição de forma detalhada.

Para as instituições públicas, a taxa de inscrição não é cobrada. Já para os colégios da rede privada, um valor mínimo de R$180 é cobrado para cada nível. De 1 a 40 estudantes por nível: R$ 180; de 41 a 80 estudantes por nível: R$ 340; de 81 a 120 estudantes por nível: R$ 480; + de 120 por nível: R$4 por cada inscrito adicionado.

A Obmep é dividida em três níveis:

Nível 1: 6º ou 7º ano do ensino fundamental

Nível 2: 8º ou 9º ano do ensino fundamental

Nível 3: Ensino Médio

Cronograma

Diferentemente das edições anteriores, as provas da primeira fase serão disponibilizadas na página restrita da escola no site da Obmep. As escolas terão de 30 de junho a 3 de agosto de 2021 para aplicar os exames da primeira fase. Fica a critério das instituições de ensino determinar em quantos turnos e em qual formato, presencial ou remoto, os alunos farão as provas.

Os cartões-respostas dos estudantes classificados para a segunda fase devem ser enviados pelos Correios ou por aplicativo entre 1º de julho e 11 de agosto. No dia 9 de setembro, a organização divulgará os classificados para a segunda fase que está prevista para o dia 6 de novembro. As provas da primeira fase são compostas de 20 questões objetivas. Já as avaliações da segunda fase são compostas por seis questões discursivas.

A organização da Obmep espera divulgar o resultado em 18 de janeiro de 2022. Os melhores desempenhos serão premiados com medalhas de ouro, prata e bronze ou certificados de menção honrosa. Professores das escolas também receberão prêmios.

Por causa da pandemia que impossibilitou a olimpíada em 2020, serão aceitos os estudantes que concluíram o ensino médio no ano passado, desde que sejam de escolas que tenham se inscrito em 2020 e tenham declarado possuir alunos do nível 3 na época.

 

* Com informações da Agência Brasil

Fonte: Agência Educa Mais Brasil – Com Foto

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Comunidade educacional entra na lista de prioridade da vacina contra o Covid-19, anuncia o MEC

Profissionais do ensino fundamental são contemplados 

O Ministério da Educação (MEC) anunciou que, após apelo da categoria, profissionais da educação que lidam diretamente com estudantes do 1º e 2º ano do ensino fundamental foram incluídos no grupo prioritário para receber a vacina contra Covid-19.

Conforme consta em documento, a vacinação desses profissionais deve acontecer o quanto antes. “Assim, considerando a relevância da retomada das aulas presenciais, com vistas à oferta do ensino de qualidade e ao ambiente de aprendizagem seguro, ressalta-se a importância da inclusão da comunidade escolar, compreendida por estudantes, profissionais da educação e colaboradores nos grupos prioritários para a vacinação contra o novo coronavírus”, enfatiza um trecho. 

Em relação ao possível retorno às aulas, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou que “o governo federal planeja metas para o retorno gradual ao ensino presencial, mas que esse retorno não acontecerá a qualquer preço e, sim, com critérios e decisões que respeitem a dimensão continental do Brasil e as diferentes condições sanitárias das regiões”.

O MEC participou de Comitê de Crise do governo federal para Supervisão e Monitoramento dos Impactos da Covid-19, defendendo a importância da comunidade escolar na implementação da estratégia nacional de imunização.

O ministrou afirmou, ainda, que no momento não é possível firmar datas, tendo em vista a atual situação da pandemia de Covid-19, e que o assunto depende de cada situação local. 

 

Retorno híbrido

Dados da pesquisa da ABED mostram que 68% dos estudantes preferem aguardar a vacina antes de retornar às aulas presenciais e 40% acreditam que o ensino híbrido é a melhor opção para o pós-pandemia.

Levantamento conduzido pela Fundação Lemann Dentre mostrou que como uma das alternativas para salvar o ano letivo, 92% dos pais defendem a continuidade das atividades virtuais em casa, em conjunto com as aulas presenciais (ensino híbrido).

Diante da impossibilidade de aulas presenciais, como medida de proteção contra o novo coronavírus, as aulas via internet se tornaram ferramentas aliadas para o ensino. Segundo o MEC, mais de 76 mil escolas públicas, em cerca de cinco mil municípios, receberam verbas do programa Educação Conectada para implementar projetos de educação a distância, com investimento total de aproximadamente 250 milhões de reais.

Muitas escolas particulares já adotaram medidas de proteção para o retorno às aulas. A instituição Neo Gênesis Colégio e Curso, localizada em João Pessoa, é uma das que estão preparadas para receber os estudantes com toda a segurança exigida pelos protocolos de prevenção à Covid-19. “Estamos seguindo todas as recomendações ditadas pelo governo. Tomamos todos os cuidados para não haver aglomeração, cuidados com a sinalização, disponibilização de álcool em gel, modificamos o bebedouro para facilitar que os alunos bebam água em garrafinhas individuais e vamos fechar algumas áreas da escola”, diz o diretor Phelipe Ferreira.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil/Com Foto

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Estudantes do fundamental têm dificuldade para escrever e fazer cálculos, aponta SAEB

Rendimento dos estudantes está abaixo do mínimo esperado

Um a cada quatro alunos do segundo ano do ensino fundamental não sabe escrever uma palavra de três sílabas a partir de um ditado. Em Matemática, o rendimento dos estudantes está abaixo do mínimo esperado. As informações são do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB), divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) nesta quarta-feira (04).

As provas que compõem o exame foram realizadas com alunos de oito anos em 17 estados do país. Os níveis são medidos em escalas de 1 a 8. Em Matemática, a conclusão é de que metade está nos níveis de 1 a 4. Alunos com esse desempenho não são capazes, por exemplo, de identificar, em um calendário de determinado mês, o dia da semana em que se inicia, segundo o relatório.

Dos 5,6 milhões de estudantes que foram submetidos à realização das provas de Português e Matemática, apenas 5% dos estudantes chegaram ao nível 8, onde são capazes de inferir informações em textos longos, enquanto que 17,8% alcançaram o nível 4, onde conseguem escrever palavras trissílabas ou localizar informações explicitas no final de um texto curto. Já 27,5% estão nos níveis 1, 2 e 3 de desempenho ou até abaixo do nível mínimo.

Essa é a primeira vez que a avaliação foi aplicada para avaliar a alfabetização de estudantes do 2º ano do fundamental. A aplicação do teste foi mediada por aplicadores que leram partes das questões para a turma. A ideia era que o desempenho dos estudantes em tarefas mais básicas de leitura pudesse ser medido mesmo que o estudante ainda não estivesse plenamente alfabetizado.

Os resultados das provas, juntamente com as taxas de aprovação, reprovação e abandono, apuradas no Censo Escolar, compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

*Com informações do MEC

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Conselho Nacional de Educação aprova aulas remotas até 2021

No entanto, as escolas e faculdades não são obrigadas a seguir à risca

Na última terça-feira (06), o Conselho Nacional da Educação (CNE) aprovou mais uma resolução sobre o ensino remoto, aderido por instituições de ensino públicas e privadas em virtude da pandemia de covid-19. Aprovado por unanimidade, o documento autoriza o ensino remoto até 31 de dezembro de 2021.

A resolução é direcionada para todas as etapas da educação – da básica ao ensino superior – nas redes de todo o Brasil. No entanto, as escolas e faculdades não são obrigadas a seguir à risca, cabe a elas avaliar qual o melhor cenário para a sua comunidade escolar e acadêmica. Além disso, o texto do CNE ainda deve ser homologado pelo Ministério da Educação (MEC).

“O reordenamento curricular do que restar do ano letivo de 2020 e o do ano letivo seguinte pode ser reprogramado, aumentando-se os dias letivos e a carga horária do ano letivo de 2021 para cumprir, de modo contínuo, os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento previstos no ano letivo anterior”, diz a resolução.

O CNE também recomenda às redes de ensino uma flexibilização da aprovação escolar, por meio da “redefinição de critérios de avaliação” com o intuito de “promover” o estudante para a série seguinte.

Retomada do ensino presencial

Outra recente recomendação, dessa vez do próprio MEC, diz respeito à retomada das aulas presenciais na educação básica. O órgão apresentou ontem (07) o Guia de Implementação de Protocolos de Retorno das Atividades Presenciais nas Escolas de Educação Básica.

O guia traz normas técnicas de segurança em saúde e recomendações de ações sociais e pedagógicas a serem observadas pelos integrantes da comunidade escolar para um retorno seguro. A volta das aulas presenciais, no entanto, fica a critério das unidades de ensino, seguindo as orientações das autoridades sanitárias locais.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil/Com Foto

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