Concursos ofertam mais de 26 mil vagas para ensino médio; veja a lista

O BASA e o Banpará ofertam salários que variam entre R$ 2.471,62 e R$ 9.330,16. (Foto: Reprodução).

Oportunidades estão espalhadas por todo o país, com remuneração que pode chegar a R$ 16.479,42

O ano de 2024 promete ser promissor para candidatos de nível médio interessados em concursos públicos, com oportunidades amplas e variadas em diversas áreas do setor público. As remunerações podem chegar até a R$ 16.479,42. São pelo menos 26.309 vagas de provimento imediato disponíveis em todo o país, além de outras 4.296 vagas de cadastro de reserva. A variedade de cargos e remunerações estão entre os principais atrativos.

Entre os destaques, estão os certames abertos pelos Tribunais de Justiça de Alagoas (TJ AL), Santa Catarina (TJ SC), Paraná (TJ PR), Minas Gerais (TJMG) e Rio Grande do Sul (TJ RS), que anunciaram a abertura de concursos para cargos técnicos com remunerações que podem chegar até R$ 7.509,29. A maior remuneração é de R$ 16.479,42, referente ao Ministério Público do Paraná, para cargos que podem incluir tanto nível médio quanto superior.

O setor bancário e financeiro também não fica atrás, com destaque para o Banco da Amazônia (BASA) e o Banco do Estado do Pará (Banpará), ofertando salários que variam entre R$ 2.471,62 e R$ 9.330,16.

Alguns certames já estão com inscrições abertas e outros abrirão ainda neste mês, ou entre maio e junho
Concursos públicos na área de educação oferecem salários de até R$ 9 mil; veja a lista

Na área de Controle e Gestão, os Tribunais de Contas dos estados de Roraima, do Pará e do Mato Grosso do Sul preveem a contratação de técnicos com salários de até R$ 4.603,43. No âmbito da Segurança Pública, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Federal (PF) têm previsão para 778 vagas de agente administrativo, com salário de R$ 4.746,16.

Na Saúde, o destaque fica para os concursos da Secretaria de Estado da Saúde do Amapá, com cerca de 3 mil vagas e remunerações de até R$ 6.112,98. Na Educação, a Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro e outras instituições educacionais também abrirão vagas para nível médio com salários que podem atingir R$ 3.000,00.
Confira os principais concursos de ensino médio para 2024:

Tribunais do Poder Judiciário

Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ AL)

Situação: Banca definida/FCC
Vagas: 41 + CR
Cargos: Técnico
Remuneração: R$ 2.724,70 a R$ 5.449,39

Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ SC)

Situação: Banca definida/FGV
Vagas: CR
Cargos: Técnico
Remuneração: R$ 3.800,00

Tribunal de Justiça do Paraná (TJ PR)

Situação: Anunciado
Vagas: A definir
Cargos: Técnico
Remuneração: R$ 7.509,29

Ministério Público

Ministério Público do Paraná (MP PR)

Situação: Banca definida/Instituto AOCP
Vagas: 60
Cargos: Vários
Salário: R$ 5.353,38 a R$ 16.479,42

Bancários e Financeiros

Banco da Amazônia (BASA)

Situação: Anunciado
Vagas: A definir
Salário: R$ 2.937,18 a R$ 3.490,88

Banco do Estado do Pará (Banpará)

Situação: Banca definida (Fundação CETAP)
Vagas: A definir
Salário: R$ 2.471,62 a R$ 9.330,00

Controle e Gestão

Tribunal de Contas do Estado de Roraima (TCE RR)

Situação: Comissão formada
Vagas: A definir
Cargo: Técnico Administrativo
Salário: R$ 3.964,19

Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE PA)

Situação: Banca definida (FGV)
Vagas: 5
Cargo: Auxiliar Técnico de Controle Externo
Remuneração: R$ 4.603,43

Área Policial

Polícia Rodoviária Federal (PRF) – Área administrativa

Situação: Solicitado
Vagas: 219
Cargo: Agente Administrativo
Remuneração: R$ 4.746,16

Polícia Federal (PF) – Área administrativa

Situação: Solicitado
Vagas: 559
Cargos: Agente Administrativo
Remuneração: R$ 4.746,16

Área de Saúde

Secretaria de Estado da Saúde do Amapá (SESA AP)

Situação: Comissão formada
Vagas: Até 3.000
Cargos: Vários
Remuneração: R$ 1.747,46 a R$ 6.112,98

Área de Educação

Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro (FAETEC RJ)

Situação: Autorizado
Vagas: A definir
Cargos: A definir
Remuneração: R$ 2.142,88 a R$ 3.000,00

Outras Áreas

Instituto de Terras do Pará (ITERPA)

Situação: Comissão formada
Vagas: 74 + CR
Salário: R$ 1.412,99

Área da Segurança Pública e Serviços de Emergência

Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo (CBM ES)

Situação: Banca definida (Idecan)
Vagas: 40
Cargos: Oficial
Remuneração: R$ 8.654,17

Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBM PR)

Situação: Autorizado
Vagas: 130
Cargos: Soldado
Salário: R$ 5.401,58

Guardas Municipais

Guarda Municipal de Niterói (RJ)

Situação: Banca definida (Selecon)
Vagas: 209 + CR
Cargos: Guarda Municipal
Remuneração: R$ 3.811,66

Guarda Civil Municipal de Aparecida de Goiânia (GO)

Situação: Anunciado e edital até maio
Vagas: 9 + 27 CR
Cargos: Guarda Civil Municipal
Remuneração: R$ 788,00 + adicionais e gratificações

Área Penitenciária

Polícia Penal do Tocantins

Situação: Comissão formada
Vagas: a definir
Cargos: Policial Penal
Salário: R$ 4.550,00

Polícia Penal da Paraíba

Situação: Autorizado
Vagas: 500
Cargos: Policial Penal
Remuneração: R$ 4.670,32

Área Legislativa

Assembleia Legislativa de Goiás (ALEGO)

Situação: Previsto
Vagas: mais de 150 (total)
Cargos: Diversos
Remuneração: R$ 5.789,37 a R$ 29.114,95 (último edital)

Prefeituras e Administração Municipal

Prefeitura de Florianópolis (SC)

Situação: Banca contratada (FURB)
Vagas: CR
Cargos: Vários
Salário: R$ 1.321,34 a R$ 14.081,99 (último edital)

Prefeitura de Montes Claros (MG)

Situação: Banca definida (FADENOR)
Vagas: 2.544 + CR (total)
Salário: a definir

Conselhos Profissionais

Conselho Federal de Representantes Comerciais (CONFERE)

Situação: Banca definida (Instituto Quadrix)
Vagas: a definir
Cargo: Assistente Administrativo
Salário: R$ 2.725,35

Fonte: Por Amanda Engelke/O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/04/2024/06:31:56

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Governo envia ao Congresso projeto de lei que propõe alterações no ensino médio

Governo federal conduziu uma consulta com mais de 130 mil alunos – (Foto:Rovena Rosa/Agência Brasil).

Iniciativa surge em resposta a críticas de entidades, estudantes, professores e especialistas em relação às mudanças no currículo

O governo federal encaminhou nesta terça-feira (24), ao Congresso Nacional, um projeto de lei com diretrizes para a Política Nacional de Ensino Médio, que busca modificar o novo ensino médio aprovado em 2017. Essa iniciativa surge em resposta a críticas de entidades, estudantes, professores e especialistas em relação às mudanças no currículo desta etapa de ensino.

O projeto de lei foi apresentado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma reunião no Palácio do Planalto pelo ministro da Educação, Camilo Santana, bem como por representantes de conselhos e entidades educacionais. Camilo Santana enfatizou que a proposta resulta de um amplo debate público e consulta, ressaltando a importância de um ensino médio atrativo e de qualidade para a juventude.

A seguir, os principais pontos do projeto de lei:

– Ampliação da Formação Básica para estudantes do ensino médio sem integração com cursos técnicos, passando de 1,8 mil horas para 2,4 mil horas de formação.

– Restabelecimento de todas as disciplinas obrigatórias do ensino médio, como sociologia, filosofia e artes, incluindo o ensino de língua espanhola em toda a rede, em um prazo de três anos.

– Permissão para que as redes de ensino ofereçam, de forma excepcional, uma Formação Básica de 2,1 mil horas, desde que articulada com um curso técnico de no mínimo 800 horas.

– Definição de quatro Percursos de Aprofundamento e Integração de Estudos Propedêuticos (itinerários), sendo necessário que cada percurso contemple pelo menos três áreas de conhecimento.

– Obrigatoriedade de que cada escola ofereça dois dos quatro percursos, com a definição de parâmetros nacionais para sua organização.

– Proibição da oferta dos componentes curriculares da formação geral básica na modalidade de ensino à distância, com a proposta de regulamentar essa modalidade apenas em contextos específicos para os percursos.

– Revogação da inclusão de profissionais não licenciados, com reconhecimento de notório saber, na categoria de magistério, com a definição de situações excepcionais em que esses profissionais poderão atuar no ensino médio.

O novo ensino médio, aprovado em 2017, visava em tese tornar essa etapa mais atrativa e combater a evasão escolar. A abordagem comum a todos os estudantes do país, com base na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), é combinada com a escolha de itinerários para aprofundar o aprendizado em áreas como linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e ensino técnico. A oferta de itinerários dependeria da capacidade das redes de ensino e das escolas. A implementação seria gradual até 2024, com ampliação da carga horária a partir de 2022.

No entanto, as mudanças receberam críticas, especialmente de entidades estudantis e professores. O governo federal conduziu uma consulta com mais de 130 mil alunos, além de entidades e governos estaduais, para reformular a política educacional.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/10/2023/08:43:01

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MEC publica portaria que suspende cronograma de implementação do Novo Ensino Médio por 60 dias

Cronograma de implementação do Ensino Médio foi suspenso — Foto: Divulgação/Reprodução

Governo abriu consulta pública para avaliar e reestruturar política nacional. Na prática, suspensão do cronograma não muda rotina nas escolas, que continuarão seguindo o Novo Ensino Médio.

O Ministério da Educação (MEC) publicou a portaria que suspende a implementação do Novo Ensino Médio por 60 dias. A medida, que já havia sido anunciada pelo ministro Camilo Santana, foi publicada em Diário Oficial da União nesta quarta-feira (5).

Na prática, a suspensão dos prazos de implementação não altera o dia a dia das escolas, que devem continuar seguindo as diretrizes do Novo Ensino Médio.

Na terça-feira (4), Camilo Santana afirmou que não houve um debate aprofundado sobre a implementação do Novo Ensino Médio. O ministro disse ainda que a gestão anterior da pasta foi “omissa” em relação ao tema.

A portaria publicada pelo MEC acrescenta que o prazo de 60 dias será para avaliação e reestruturação da política nacional sobre o Ensino Médio conforme consulta pública aberta pelo governo.

O cronograma de implementação do Novo Ensino Médio foi publicado em 2021, durante o governo de Jair Bolsonaro. À época, uma portaria definiu prazos para que políticas nacionais e avaliações fossem modificadas.

Conforme a portaria de 2021, por exemplo, o Enem de 2024 seria aplicado seguindo as diretrizes do Novo Ensino Médio.

Camilo Santana afirmou que a suspensão do cronograma não interfere no Enem deste ano. Ele também disse que as escolas que começaram a implementar o Novo Ensino Médio vão continuar com o processo.

“Nós vamos apenas suspender as questões que vão definir um novo Enem em 2024 por 60 dias. E vamos ampliar a discussão. O ideal é que, num processo democrático, a gente possa escutar a todos. Principalmente, quem está lá na ponta, que são os alunos, os professores e aqueles que executam a política, que são os estados”, declarou o ministro.

O Novo Ensino Médio

Proposto pelo ex-presidente Michel Temer, o Novo Ensino Médio foi aprovado pelo Congresso em 2017.

É um novo modelo obrigatório a ser seguido no ensino médio por todas as escolas do país, públicas e privadas.

A lei estipula aumento progressivo da carga horária. Antes, no modelo anterior, eram, no mínimo, 800 horas-aula por ano (total de 2.400 no ensino médio inteiro). No novo modelo, a carga deve chegar a 3.000 horas ao final dos três anos.

Desde 2022, as disciplinas tradicionais passaram a ser agrupadas em áreas do conhecimento (linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas).

A partir deste ano, cada estudante passou a poder montar seu próprio ensino médio, escolhendo as áreas (os chamados “itinerários formativos”) nas quais se aprofundará.

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 05/04/2023/06:38:29 com G1

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EJA: modalidade oferece caminhos para conclusão da educação básica

No país, 69,5 milhões não concluíram o ensino fundamental ou médio

No Brasil, entre os brasileiros e brasileiras de até 25 anos, 69,5 milhões (51,1%) não concluíram o ensino fundamental ou médio. O dado, mostrado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) de 2019, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), assusta e ressalta importância dos programas de fomento à educação no país. Um deles é a Educação para Jovens e Adultos, conhecido como EJA. Através, dela é possível concluir os estudos em um período menor em comparação ao da educação regular.

“Há anos atrás eu fiz o que na época era chamado de supletivo. Por motivos de saúde eu precisei sair da escola e fiquei alguns anos afastado das salas de aula. Depois, consegui concluir meus estudos com o auxílio do supletivo. Foi um alívio porque os anos parados me prejudicaram bastante e eu não me via dentro das salas de aula novamente. Hoje, é chamado de Educação para Jovens e Adultos, mas tem a mesma finalidade e é uma ajuda a mais para quem precisa interromper a sua educação para trabalhar ou lidar com uma demanda que precise de total atenção. Que bom que existe essa modalidade de ensino”, comemora o estudante de administração Aloísio Lopes, 28.

Em 2020 havia três milhões de matrículas de EJA no Brasil. As regiões Nordeste e Sudeste são as que possuem o maior número de matrículas nessa modalidade: 1,2 milhão e 938,9 mil, respectivamente. Conheça, abaixo, mais detalhes sobre a Educação de Jovens e Adultos.

Diferença entre Supletivo e EJA

Anteriormente conhecido como Ensino Supletivo, EJA é uma das sete modalidades educacionais definidas pelo Ministério da Educação que promovem conclusão do ensino básico.  O EJA é oferecido em etapas – ensino fundamental e médio – que são definidas para facilitar a organização da modalidade educacional. Como o ensino fundamental é abrangente – corresponde do 1º ao 9º ano – é comum que as instituições definam as fases do EJA da seguinte forma:

Etapa I (que corresponde do 1º ao 5º ano do Ensino Regular) ou Fundamental I: tem a carga horária de 1200 horas ou 1440 horas-aulas, distribuídas em duas etapas de 600 horas cada, ou 720 horas-aulas, que são cursadas em aproximadamente dois anos e divididas por áreas de conhecimento, como Língua Portuguesa, Matemática e Estudos da Sociedade e da Natureza.

Etapa II (6º ao 9º do Ensino Regular, ou Fundamental II): conta com carga horária de 1600/1610 horas ou 1920/193horas-aulas (que são cursadas em aproximadamente dois anos e meio). O curso é ofertado em turmas coletivas ou individuais e separado por disciplinas, as quais o aluno pode escolher até quatro de cada vez.

Etapa III ou Ensino Médio: tem carga horária de 1200/1306 horas ou 1440/1568 horas-aulas, que podem ser cursadas em aproximadamente dois anos e meio. Assim como na Fase II do fundamental, o curso é organizado por disciplinas, as quais o aluno pode se matricular em até quatro de cada vez e garantir a certificação do ensino médio.

Certificado EJA

O certificado da EJA pode ser conquistado de duas formas diferentes: através do EJA em instituições de ensino regularizadas ou através dos provões EJA. No caso do EJA regular, em escolas, o estudante precisa comparecer às aulas, cumprir a carga horária e alcançar a média estabelecida.

Já no provão EJA, o candidato estuda sozinho ou com auxílio de algum curso EJA para se preparar para o exame. As provas são realizadas pela secretaria de educação de cada município do território brasileiro. Por isso, é crucial conferir junto ao órgão o calendário e localidades onde o exame será aplicado.

Bolsas de estudo EJA

Existem diferentes formas de conseguir o certificado de conclusão do ensino médio. Quem optar pelo curso EJA, conta com a disponibilidade em instituições da rede pública ou privada. Para os estudantes que não conseguirem uma vaga para as instituições públicas, é possível realizar o EJA com uma bolsa de estudo. O Educa Mais Brasil, maior programa de incentivo à educação do país, oferece descontos nas mensalidades de diversas modalidades de ensino, inclusive a Educação para Jovens e Adultos. Para saber mais, acesse o site do programa e conheça as condições.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

Jornal Folha do Progresso em 15/02/2022/

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Novo ensino médio começa a ser implementado este ano

Reforma pode aumentar a desigualdade entre regiões – Crédito: Gabriel Jabur / Agência Brasília

Primeira mudança deve ser ampliação da carga horária

O novo ensino médio começa a ser implementado oficialmente este ano nas escolas brasileiras públicas e privadas. Segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Vitor de Angelo, a implementação vai começar pelo primeiro ano do ensino médio, e a primeira mudança nas redes deverá ser a ampliação da carga horária para pelo menos cinco horas diárias.  (As informações da Agência Brasil)

A reforma também trará desafios, de acordo com Vitor de Angelo, que é secretário de Educação do Espírito Santo. Ele citou, entre esses desafios, a possibilidade de aumento da desigualdade entre regiões, estados e redes de ensino e a necessidade da adequação de avaliações, como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

“A primeira coisa que deve chegar às escolas, com certeza, é a ampliação da carga horária, porque é uma exigência legal. O que não é exigência legal, mas está atrelado de alguma maneira a isso é a implementação de um currículo novo”, diz Angelo. O Consed representa os secretários estaduais de Educação, responsáveis pela maior parte das matrículas do ensino médio do país. Segundo o último Censo Escolar, de 2021, as redes estaduais concentram cerca de 85% das matrículas.

O novo ensino médio foi aprovado por lei em 2017, com o objetivo de tornar a etapa mais atrativa e evitar que os estudantes abandonem os estudos. Com o novo modelo, parte das aulas será comum a todos os estudantes do país, direcionada pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Na outra parte da formação, os próprios alunos poderão escolher um itinerário para aprofundar o aprendizado. Entre as opções está dar ênfase, por exemplo, às áreas de linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas ou ao ensino técnico. A oferta de itinerários vai depender da capacidade das redes de ensino e das escolas.

O cronograma definido pelo Ministério da Educação estabelece que o novo ensino médio comece a ser implementado este ano, de forma progressiva, pelo primeiro ano do ensino médio. Em 2023, a implementação segue, com o primeiro e 2segundo anos e, em 2024, o ciclo de implementação termina, com os três anos do ensino médio.

Pela lei, para que o novo modelo seja possível, as escolas devem ampliar a carga horária para 1,4 mil horas anuais, o que equivale a 7 horas diárias. Isso deve ocorrer aos poucos. Em 2022, a carga horária deve ser de pelo menos mil horas anuais, ou cinco horas diárias, em todas as escolas de ensino médio do país. Esta será, portanto, a primeira mudança a ser sentida.

Os estudantes do primeiro ano do ensino médio começarão também a ter contato com novo currículo. Os itinerários, no entanto, deverão começar a ser implementados apenas no ano que vem na maior parte das escolas.

“Tomando o Espírito Santo como exemplo, o que o aluno capixaba vai encontrar na escola de ensino médio é jornada maior e currículo novo, no que diz respeito à formação geral básica. Disciplinas ou componentes curriculares diferentes, com os quais ele não estava acostumado, como eletivas, projeto de vida, estudo orientado, mas ainda sem segmentar na sua preferência de itinerário. A partir do ano que vem, ele vai encontrar o itinerário de aprofundamento dentro da sua escolha”, explica o secretário.

Desafios

A reforma trará também, segundo Angelo, alguns desafios, entre eles a possibilidade de aumento das desigualdades educacionais. “No novo ensino médio, a gente pode ter todas as promessas de itinerários e de escolhas, mas para algumas redes. Outras podem não conseguir”, afirma. “O risco é ter escolas com alguns itinerários e outras não, regiões com alguns itinerários e outras não. Então, pode haver um aprofundamento das desigualdades dentro do país e dos estados, para não falar das redes privada e pública”, acrescenta.

Isso significa que um estudante pode não encontrar em seu município o curso técnico ou a formação que deseja. “São cuidados que precisaremos ter, que não invalidam [o novo ensino médio], mas a gente não pode desconsiderar que isso existe para não achar que tudo são flores, que o novo ensino médio vai mudar tudo, vai trazer itinerários, ensino flexível adaptado aos alunos, que eles vão fazer o que quiser. As nossas escolas são as mesmas e elas têm dificuldades, os professores tiveram formação, mas não viraram a chave e mudaram de uma hora para outra, então é preciso ter cuidado com isso para não se frustrar”, diz Angelo.

Outro desafio é a avaliação dos estudantes. O Enem, por exemplo, precisará ser reformulado para avaliar o novo currículo. “O exame precisa estar alinhado com o novo ensino médio. O Enem é uma prova nacional que precisa criar critérios de comparação entre todo e qualquer estudante que está terminando o ensino médio, especialmente por causa do Sistema de Seleção Unificada, o Sisu que é nacional. Mas, como vamos comparar, nacionalmente, pessoas que fizeram currículos distintos? Esse é o maior desafio”, avalia.

Em webinário, em dezembro, o secretário de Educação Básica do MEC, Mauro Luiz Rabelo, detalhou as ações da pasta para a implementação do novo ensino médio. Segundo ele, somando todas as ações, até aquele momento, haviam sido repassados aos estados e às escolas R$ 2,5 bilhões.

Rabelo também falou sobre o Enem que, segundo ele, deverá ter duas partes, uma delas voltada para avaliar os conhecimentos adquiridos na parte comum a todos os estudantes, definida pela BNCC, e outra que deverá avaliar os itinerários formativos. “Atualmente, a grande questão mesmo é como criar um segundo momento de prova que contemple a avaliação dos itinerários formativos, dada a diversidade de possibilidades que na implementação”, disse o secretário. O novo modelo de prova deverá começar a vigorar apenas após a total implementação do novo ensino médio, em 2024.

Jornal Folha do Progresso em 02/02/2022/08:47:55

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Habilidades do aluno no futuro devem ser incluídas na educação escolar, aponta especialista

Para além do beabá, é preciso preparar os estudantes para que eles possam ser autônomos

O modelo tradicional da educação escolar – aquele em que os alunos ficam enfileirados escutando os professores falarem – tem sido seguido à risca durante muitos anos. Porém, as mudanças constantes, avanços da tecnologia e as diferentes perspectivas e desafios para o futuro faz com que o tradicionalismo seja repensado. 

Para além do beabá pré-formatado, é preciso que as escolas preparem os estudantes de forma integral, para que eles possam ser autônomos e lidem melhor com o inédito. “O problema desse modelo é que justamente ele não prepara para esse inédito. Ou seja, vai de alguma maneira acostumando o estudante de tal forma que um momento de avaliação o aluno apenas repete o que lhe foi passado, sem uma criticidade própria do conteúdo. Ele fica muito dependente de alguém que chegue e de alguma forma explique o mundo pra ele”, explica Tania Fontolan, diretora pedagógica da Somos Educação. 

Para a especialista, essa falta de autonomia e criticidade é prejudicial para a vida social e o futuro desses estudantes. “Quando ele vai depois pra vida social, em que não tem um professor para traduzir o mundo, ele pode ficar sem saber se colocar, buscar novas informações ou saber incorporar as novidades na sua estrutura mental porque ele acabou sendo de alguma “treinado” para repetir e não criar”, acrescenta.

Ao ensino sobre escrita, leitura e resoluções matemáticas, ciências humanas e exatas é necessário também algumas habilidades que contribuirão para o desenvolvimento integral dos estudantes, como inteligência emocional, alfabetização digital e postura empreendedora. Abaixo, confiram cinco habilidades necessárias para o aluno do futuro.

Alfabetização digital

Com forte presença na rotina dos estudantes, a tecnologia é uma forte aliada do desenvolvimento pleno dos alunos. Para isso, no entanto, as escolas devem não apenas apresentar ferramentas tecnológicas, como também apontar direcionamentos para que os estudantes de como elas devem ser usadas. 

“Alfabetização digital diz respeito a desenvolver a capacidade do aluno usar as ferramentas digitais para encontrar, avaliar, criar e compartilhar conteúdos. Assim como, usar essas ferramentas para resolver os seus problemas com responsabilidade”, explica a especialista.

Tania também destaca que a alfabetização digital é fundamental para os estudantes aprendam a melhor lidar com as informações, sabendo encontrar fontes confiáveis na internet, evitando cair em armadilhas, como fake news. 

Falta de autonomia dos estudantes é prejudicial para aprendizagem, explica Tania Fontolan, diretora pedagógica da Somos Educação. FOTO ACERVO PESSOAL
Falta de autonomia dos estudantes é prejudicial para aprendizagem, explica Tania Fontolan, diretora pedagógica da Somos Educação. FOTO ACERVO PESSOAL

Inteligência emocional

O ambiente escolar muitas vezes peca em tentar criar “alunos crânios”, super desenvolvidos em uma área, mas deficitários no quesito emocional. “Hoje se o indivíduo for uma sumidade em um determinado assunto, mas não souber trabalhar de maneira colaborativa ele pode não chegar longe”, opina a diretora pedagógica. 

Nesse contexto, entra o desenvolvimento da inteligência emocional. Ela é responsável por fazer com que o aluno possa reconhecer e lidar com suas emoções, saber reconhecer e respeitar opiniões e visões diferentes das suas, além de saber analisar o contexto para tomada de decisões. 

Capacidade de resolução de problemas

Essa característica não é sobre apenas resolver problemas e equações matemáticas. A habilidade de resolução de problemas atrelada à educação diz respeito a saber usar de estratégias para resolver adversidades e saber enfrentar o inédito. Novamente, a especialista toca no quesito autonomia em que o estudante não necessite de um professor ditando o que deve ser feito. 

“É ser justamente capaz de identificar o problema e de buscar soluções pra ele. Isso mobilizando tanto o seu conhecimento conceitual, como também ferramentas pra buscar solução pra coisas inéditas”, destaca. 

Postura empreendedora

Trabalhar a postura empreendedora vai além de ensinar sobre criação de negócios, embora essa habilidade beba da fonte disso. Mas, na educação, isso também é pensado sobre como os alunos organizam seus comportamentos e atitudes para tirar o melhor de si.

“É a ideia mesmo de, digamos, de quem tem uma postura ativa e de quem tem uma postura passiva? O passivo é um eterno dependente das vontades de outros. O ativo é capaz de construir o seu caminho e as suas soluções. A postura empreendedora tem a ver com uma atitude de não se contentar com aquilo que está dado”, compara Tânia. 

Flexibilidade cognitiva 

Por fim, a flexibilidade cognitiva no ensino é fazer com que os alunos possam ser pessoas que melhor se adaptem a novos conhecimentos ou que não estudem pensando em seguir apenas um caminho A ou B. “E sobre não parar no tempo, mas ser capaz de ter uma aprendizagem contínua. Eu lincaria muito com uma ideia mesmo de criatividade. Ou seja, não é só você ser capaz de lidar com o novo, mas de também criar novas coisas”, conclui a diretora pedagógica.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Programa Somos Futuro seleciona estudantes para bolsas integrais no ensino médio

Serão 292 bolsas disponibilizadas em 110 escolas parceiras da SOMOS Educação

Bolsas de estudo integrais para os três anos do Ensino Médio estão sendo oferecidas pelo programa Somos Futuro, do Instituto SOMOS, braço social da SOMOS Educação. Desde 2017, o instituto realiza ciclos de seleção de estudantes com alto potencial acadêmico e baixas condições socioeconômicas para ofertar bolsas educacionais em instituições parceiras.

Nesta edição, serão disponibilizadas 292 bolsas de estudo, em uma das 110 escolas parceiras da SOMOS Educação adeptas ao programa, distribuídas por 84 cidades de 14 estados. A lista completa das escolas participantes pode ser conferida clicando aqui. Um dos requisitos para concorrer a uma vaga é ter renda familiar per capita de até dois salários-mínimos.  As inscrições ficam abertas até 19/09.

A ação tem como promotora a Cogna, uma das maiores organizações educacionais do mundo, que tem como propósito possibilitar o acesso à educação de qualidade e abrir portas para um futuro melhor.

“Sabemos que cursar um bom Ensino Médio abre portas não somente para a graduação, mas também para a escolha e o desenvolvimento da carreira. É por isso que apoiamos estudantes de várias regiões do Brasil por meio do Somos Futuro. Ao contribuir para o acesso à educação de qualidade, estamos criando oportunidades e ampliando possibilidades de que, no futuro, esses jovens ascendam ainda mais”, ressalta Mario Ghio, presidente do Instituto Somos.

Nos últimos cinco anos, a iniciativa já beneficiou mais de 500 pessoas. A estudante Valéria Gomes Cardoso é um exemplo de como a iniciativa tem mudado a vida desses jovens. Ela participou do primeiro ciclo do programa Somos Futuro, em 2018, e, no início desse ano, foi aprovada em Fonoaudiologia na USP. “O programa mudou a minha vida por completo. Quando eu consegui entrar na universidade foi muito emocionante, porque sou a primeira pessoa da minha família a entrar em uma instituição pública. Eu estou muito honrada por essa conquista, é um sentimento inexplicável”, destaca.

Inscrições

Quem se interessar pode acessar o site para preencher a ficha de inscrição e o questionário socioeconômico e enviar dois vídeos – um que fale sobre a história do candidato e, outro, sobre como a família irá apoiá-lo na jornada de aprendizagem. O processo de seleção compreende quatro etapas eliminatórias:

  • análise socioeconômica;
  • avaliação acadêmica online;
  • entrevista online com voluntários do Instituto;
  • entrevista com alunos e responsável(is) pela escola selecionada.

Os candidatos aprovados em todas as etapas iniciarão o ano acadêmico de 2022 em uma das escolas parceiras do programa, com isenção de 100% das mensalidades e materiais didáticos. A vigência da bolsa abrange os três anos do ensino médio.

 

Programa de mentoria 

Além de fornecer materiais didáticos e complementares, a iniciativa conta com um programa de mentoria formado por voluntários, todos colaboradores de diferentes áreas da Cogna. Mais de 790 já participaram do programa, totalizando mais de 6.400 horas de voluntariado. Neste ano, 183 voluntários estão orientando alunos do 1º e do 3º ano do Ensino Médio – ajudando-os a desenvolver habilidades socioemocionais e a planejar o futuro e a carreira.

“Eu acredito em uma sociedade colaborativa e empática, e creio que a educação transforma vidas, como transformou a minha. Então, quando um programa como o Somos Futuro aparece oferecendo o amparo de um mentoria a esses jovens, eu não poderia ficar de fora”, diz Francisco Odivaldo Teixeira Jr, Gerente de Soluções Educacionais da SOMOS Educação. “Buscando ajudar meu mentorado a se autoconhecer, eu mesmo consegui trabalhar alguns aspectos do meu autoconhecimento, o que me proporcionou grande equilíbrio emocional para enfrentar a pandemia, além de contribuir bastante para a minha atuação como líder. Eu me surpreendi muito com o quanto eu e ele aprendemos juntos”, completa.
Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Apenas 5% da população brasileira são fluentes em Inglês, aponta estudo

Apesar de ser considerado o idioma universal, a língua inglesa ainda é pouco explorada pelos brasileiros

Dominar o Inglês é, hoje, um dos principais critérios de avaliação para o mercado de trabalho e seleção em instituições de ensino internacionais. Considerado o “idioma universal”, a língua inglesa é adotada nos negócios, estudos, viagens e comunicação internacional. Porém, de acordo com dados do British Council e do Instituto de Pesquisa Data Popular, apenas 5% da população brasileira tem conhecimento do idioma, sendo que 1% é fluente. Ainda conforme a pesquisa, a falta de tempo para aprender um novo idioma e o custo dos cursos são apontados como principais barreiras para não aprender Inglês.

Saber um outro idioma influencia no salário. Profissionais com essa habilidade podem ter renda maior, uma vez que salários de pessoas bilíngues podem ser maiores, conforme projeção da empresa Catho, que avalia tais aumentos percentuais em: 52% para executivos, 47% para profissionais de nível superior especializados, 44% para supervisores e 23% para gerentes.

Além disso, o Inglês também é necessário para quem pensa em estudar fora do Brasil. Esse idioma normalmente é adotado para leitura e escrita em provas de proficiência para ingresso em universidades internacionais, incluindo o processo de aplicação, currículo, carta de motivação e compreensão das aulas, por exemplo.

Para fazer pós-graduações em países como Austrália, Canadá, Estados Unidos é necessário ter noções do Inglês além do básico, pois as disciplinas são ministradas, na maioria dos casos, no idioma. Além disso, muitos materiais de pesquisas para Mestrado e Doutorado são escritos em Inglês e não possuem tradução para o Português.

Em diversos ambientes corporativos, principalmente em multinacionais, o Inglês é fundamental para interação dos funcionários com colegas em outros países e com clientes internacionais. No Brasil, esse idioma é necessário para diversas profissões como: Relações Internacionais, que lida com atividades que envolvem diversos países, Consulados e Embaixadas, importação ou exportação de produtos; Business Intelligence (BI), que possibilita reuniões com pessoas de diferentes nacionalidades, para entender o mercado internacional e coordenar operações em diversos locais e Tecnologia da Informação (TI), em que a linguagem de programação de plataformas, sites e dados é escrita em Inglês.

 

Teste de nivelamento gratuito

Os benefícios de saber um idioma além da língua nativa são muitos. Por isso, é comum encontrar currículos com essa informação um pouco exagerada, o que não é recomendado por especialistas de recrutamento e seleção de emprego que, normalmente, realizam testes para saber se o candidato está sendo sincero sobre o domínio do idioma.

Para saber o nível de conhecimento em Inglês é possível acessar ferramentas gratuitas de testes de nivelamento. Ciente disso, basta acrescentar a informação no currículo sem exagerar ou iniciar o curso em uma instituição a partir do nível revelado no teste.

 

Bolsa de estudo para cursos de idiomas

 

Independentemente do motivo de iniciar ou concluir os estudos em Inglês, é possível alcançar o objetivo estudando com bolsa do Educa Mais Brasil, que concede desconto de até 70% nas mensalidades de cursos de idiomas de diversas instituições de ensino, seja ele on-line ou presencial.

Na semana do estudante, de 09 a 13 de agosto, o Educa estará propiciando ainda mais oportunidades para que todos possam aprender um novo idioma. Além das bolsas de estudo de até 70% de desconto, a pré-matrícula feita no site ficará por R$50.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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https://www.folhadoprogresso.com.br/ano-letivo-de-2021-da-educacao-basica-podera-ser-concluido-no-ano-que-vem/

 

 




Ano letivo de 2021 da educação básica poderá ser concluído no ano que vem

CNE desobrigou escolas de cumprirem os 200 dias obrigatórios e carga horária mínima

Resolução do Conselho Nacional da Educação (CNE) publicada nessa semana decidiu que escolas do ensino básico poderão concluir o ano letivo de 2021 em 2022. A resolução desse ano é a mesma que foi publicada no ano passado, que estendeu o ano letivo de 2020 para 2021 por conta da pandemia de Covid-19. O CNE explica, no entanto, que o novo texto possui características diferentes por já considerar o ano letivo de 2021 que ainda passará por modificações em virtude da pandemia.

No documento, o órgão desobriga as instituições de educação infantil de cumprirem, ainda em 2021, os 200 dias de aulas obrigatórias e a carga horária mínima de 800 horas que compõem o ano escolar, exigidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).

Já para as escolas dos ensinos fundamental e médio, a resolução do CNE também liberou do cumprimento dos 200 dias letivos. No entanto, as instituições precisarão cumprir com a carga horária mínima exigida de 800 horas anuais.

Nesse período, a readequação de horas que devem ser cumpridas pelas escolas passa por aprovação dos municípios que, por sua vez, são orientados a seguirem com as orientações do CNE. As modificações devem garantir que todos os alunos tenham acesso às atividades seja por meio remoto, presencial ou híbrido.

A decisão já está valendo desde a última quarta-feira (4), data em que foi homologada pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro. Podem seguir com a resolução todas as escolas públicas, privadas, comunitárias e confessionais.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Novo Ensino Médio será implementado gradualmente a partir de 2022

Cronograma foi divulgado pelo Ministério da Educação 

A partir de 2022 as escolas brasileiras que oferecem o ensino médio deverão implementar, gradativamente, o programa Novo Ensino Médio, que trará mudanças na carga horária e na estrutura curricular das aulas. O cronograma e as ações foram divulgados no último dia 14, no Diário Oficial da União. Dentre as mudanças está a ampliação da carga horária mínima das atuais 800 horas para 1.000 horas anuais.

O programa deve contemplar as aprendizagens essenciais e comuns a todos os estudantes e ofertar diferentes possibilidades de escolha a partir dos itinerários formativos incluindo a formação técnica e profissional de forma a aprofundar conhecimentos e ajudar na inserção no mercado de trabalho.

Conforme o cronograma, a implementação começará no ano que vem, de forma progressiva, com as 1ª séries do Ensino Médio. Em 2023 continuará com as 1ª séries e dará início às 2ª séries e completando o ciclo de implementação nas três séries do ensino médio em 2024.

O investimento no projeto é de mais de R$ 70 milhões nas secretarias de educação para readequação de seus referencias curriculares e para formação dos profissionais de educação, com repasse a mais de quatro mil escolas piloto, totalizando R$ 360 milhões em apoio financeiro, conforme o MEC.

Segundo o Ministério da Educação, um novo Programa de Fomento à Implementação dos Itinerários Formativos será lançado ainda neste ano para dar apoio técnico e financeiro às escolas de ensino médio e a integração entre as instituições de ensino superior, setor produtivo, escolas e secretarias de educação.

Conteúdos e cronograma

Com o Novo Ensino Médio, o estudante poderá escolher em qual área quer aprofundar seus conhecimentos ao longo da formação. O projeto poderá ofertar até cinco itinerários formativos, que podem variar conforme o contexto no qual a escola está inserida e de acordo com as necessidades e interesses dos estudantes. As redes de ensino terão autonomia para definir os itinerários ofertados.

Os itinerários são: linguagens e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias, ciências da natureza e suas tecnologias, ciências humanas e sociais aplicadas e formação técnica e profissional.

O cronograma divulgado apresenta as seguintes divisões:

1) No ano de 2021: aprovação e homologação dos referenciais curriculares pelos respectivos Conselhos de Educação e formações continuadas destinadas aos profissionais da educação;

2) No ano de 2022: implementação dos referenciais curriculares no 1º ano do ensino médio;

3) No ano de 2023: implementação dos referenciais curriculares nos 1º e 2º anos do ensino médio;

4) No ano de 2024: implementação dos referenciais curriculares em todos os anos do ensino médio;

5) Nos anos de 2022 a 2024: monitoramento da implementação dos referenciais curriculares e da formação continuada aos profissionais da educação.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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