Lula anuncia parcela de R$ 1 mil para alunos do ensino médio

Benefício do programa será pago a mais de 4 milhões de estudantes, com possibilidade de acumular até R$ 9 mil por ano (Foto:| Reprodução)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou, durante pronunciamento na noite desta segunda-feira (24), que o pagamento do benefício de R$ 1 mil do programa Pé-de-Meia ocorrerá nesta terça-feira (25).

O programa, que funciona como uma poupança, é destinado a estudantes do ensino médio e da educação de jovens e adultos da rede pública de ensino. O valor será creditado nas contas dos alunos que passaram de ano, enquanto os que finalizaram o ensino médio poderão retirar o montante.

Lula comemorou o fato de mais de 90% dos participantes terem avançado no ano letivo e destacou a importância dessa iniciativa para a qualidade da educação e o apoio financeiro às famílias. Estima-se que cerca de 4 milhões de estudantes sejam beneficiados atualmente.

Além do pagamento de R$ 1 mil, os estudantes podem acumular até R$ 9 mil no programa, recebendo R$ 200 mensais pela frequência nas aulas e mais R$ 200 por participarem do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

 

Fonte:Alexandre Nascimento/DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/02/2025/22:39:07

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Portal Nacional da Educação divulga terceira lista com os possíveis temas para a prova de redação do Enem 2024

(Foto: Reprodução) – Na manhã desta quinta, 17 de outubro, o Portal Nacional da Educação divulgou uma lista com os possíveis temas de redação para as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024, que será realizado no dia 03 de novembro de 2024.

Confira a lista abaixo:

Inteligência Artificial;
Insegurança alimentar na infância;
Uso indiscriminado de celulares em sala de aula;
Mudanças climáticas;
Desenvolvimento social;
Trasntornos educacionais (TDAH e autismo);
Desastres ambientais;
Doação de sangue e órgãos no Brasil;
Energia limpa;
Segurança nas Escolas;
Exploração de crianças;
Combate às doenças contagiosas;
Doenças sexuais;
Sustentabilidade;
Reforma agrária e agrotóxico;
Nomofobia;
Turismo sustentável;
Aleitamento infantil;
PL do estupro;
Alfabetização de Jovens e Adultos;
Implicações no racismo ambiental;
Escassez e acesso desigual à água;
Desafios para a preservação da biodiversidade brasileira;
Valorização dos profissionais da educação;
Desnutrição infantil no Brasil;
Acessibilidade na Educação do Brasil;
Déficit de alfabetização no Brasil;
Desastres naturais e políticas de prevenção;
Democratização do esporte no Brasil;
Desemprego e suas implicações sociais no Brasil;

Pela oitava vez consecutiva, o Portal Nacional da Educação acertou o eixo temático da prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023, cujo o tema da redação do Enem 2023 foi sobre os ‘Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do [trabalho de cuidado] realizado pela mulher no Brasil‘, a prova foi realizado no domingo, 05 de novembro (domingo) para mais de 3 milhões de candidatos inscritos no exame em todo o território nacional brasileiro.

Enem 2024

Cartão de Confirmação da Inscrição:

O Cartão de Confirmação da Inscrição é o documento que informa todos os dados de participante, a língua estrangeira escolhida, local de realização da prova (endereço, bloco, nome da instituição de ensino, andar e a sala de prova) e se houve o deferimento do pedido do tempo adicional e do atendimento especializado (déficit atenção, autismo, libras, recursos audivisuais, cadeira para canhoto e etc).

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) ainda não divulgou nenhuma data oficial para a publicação, mas isso só deve acontecer depois do dia 21 de outubro, através da Página do Participante do Enem.

Aplicação da prova:

03 de novembro: Ciências Humanas e suas Tecnologias, Redação (dissertativo-argumentativo) e a prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
10 de novembro: Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática.

Gabarito:

O gabarito do Enem 2024 será divulgado a partir das 14h do dia 20 de novembro.

Divulgação do Resultado:

O resultado da prova do Enem 2024 será divulgado em três etapas:

13 de janeiro: para os concluintes do ensino médio (até o dia 01/01/2025);
13 de março: para os demais candidatos;
data a definir: espelho da redação e a vista pedagógica;

Processos Seletivos da 1ª edição:

   Sisu (edição única): 21 a 24 de janeiro;
    ProUni: 28 a 31 de janeiro;
    Fies: 04 a 07 de fevereiro;

Fonte: By Portal Nacional da Educação e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2024/15:42:07

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Relatório do projeto no Senado traz mudanças no texto sobre novo ensino médio; veja quais

Mudanças na reforma do ensino médio foram aprovadas em março na Câmara dos Deputados (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil)

Mudanças vão da carga horária da formação geral básica à retomada da obrigatoriedade do ensino de espanhol.

A Comissão de Educação do Senado vota nesta terça-feira, 11, o relatório do projeto de lei que altera a reforma do ensino médio. A senadora Dorinha Seabra (União-TO), relatora do projeto, apresentou mudanças significativas no texto aprovado pela Câmara dos Deputados. Ela protocolou o relatório na segunda-feira, 10, e fixou mudanças que vão desde a carga horária da formação geral básica (disciplinas como Português e Matemática) até a retomada da obrigatoriedade do ensino de Espanhol.

As mudanças na reforma do ensino médio foram aprovadas em março na Câmara dos Deputados e seguiram para análise do Senado. Agora, o texto está sob escrutínio da Comissão de Educação do Senado e, depois, seguirá para o plenário da Casa. Se houver alterações significativas, o texto deverá voltar para a Câmara.

As alterações no modelo do ensino médio foram uma das principais fontes de desgaste para o governo federal desde o início do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ministro da Educação, Camilo Santana, teve de equilibrar anseios de parte da base do governo, que pedia revogação total do texto, e de membros mais moderados da coalizão que elegeu o petistas, defensores apenas mudanças pontuais no modelo.

A reforma do ensino médio foi sancionada em 2017, na gestão Michel Temer (MDB). A medida previa, entre outros pontos, o aumento progressivo da carga horária da etapa para que chegue a um modelo de ensino integral.

Estabelecia ainda um currículo flexível, em que os alunos tenham a possibilidade de escolher um itinerário formativo relacionado às áreas do conhecimento (Linguagens; Matemática; Ciências Humanas; e Ciências da Natureza) ou à educação profissional.

Um dos objetivos era tornar o currículo da etapa, considerada um dos principais gargalos do ensino no País, menos engessado, mais atrativo para os jovens e conectados com as demandas do mercado.

Novo modelo esbarrou em falta de estrutura e de preparação dos professores

A implementação do novo modelo, porém, esbarrou em falta de estrutura e de preparação dos professores para a oferta das novas disciplinas. Além disso, críticos apontavam que a redução de aulas de disciplinas comuns – como Geografia, Química e Física – prejudicariam os estudantes mais pobres no vestibular.

O texto para alterar a reforma do ensino médio recebeu 64 emendas na Comissão de Educação do Senado. A relatora acatou totalmente 13 delas, e, parcialmente, 23 emendas.

Os secretários e o próprio ministério têm pressa na aprovação da proposta, diante da necessidade de preparar o próximo ano letivo

Veja as principais mudanças propostas pela relatora:

Carga Horária

Principal alvo de controvérsia desde o início do processo de alteração da reforma, a carga horária do ensino médio foi novamente modificada pela senadora Dorinha. A parlamentar atendeu ao apelo de parte da comunidade educacional, que criticava a diferença de carga horária entre os itinerários.- Com a mudança, todos os alunos terão o mesmo número de horas de Formação Geral Básica (FGB), 2,2 mil horas. O volume, no entanto, é menor do que as 2,4 mil horas previstas no texto da Câmara para todos (exceto para alunos do ensino técnico, cuja carga geral mínima poderia ser de 2,1 mil horas).

– Agora, a senadora estabeleceu que todos os estudantes, independentemente do itinerário que escolherem, deverão cumprir 2,2 mil horas da formação geral básica.- No caso da educação técnica, esse limite poderá ser flexibilizado. Isto é, até 400 horas da FGB poderão ser aproveitadas pelos cursos técnicos desde que o conteúdo seja relacionado ao que está previsto na Base Nacional Curricular Comum do Ensino Médio (BNCC).

– Consequentemente, fica determinado que os itinerários formativos (carga horária flexível do currículo, como os aprofundamentos de estudos em Linguagens, Matemática etc) devem ter, obrigatoriamente, pelo menos 800 horas. No texto da Câmara, os itinerários tinham, no mínimo, 600 horas.

A relatora – também conhecida como Professora Dorinha – fixou ainda uma trava para manter a proporção de horas na parte das formações geral e da específica ao longo do tempo. A lei do novo ensino médio prevê que o número de horas anuais seja elevado progressivamente até alcançar 1,4 mil horas por ano (4,2 mil horas durante todo o ensino médio).Diante disso, Dorinha prevê que seja sempre respeitada a proporção de 70% da carga horária para Formação Geral Básica e 30% para os itinerários.”Pensamos que garantir essa proporcionalidade é importante, a fim de que a modelagem do ensino médio não se desfigure no decorrer do processo de ampliação de carga horária para chegar ao tempo integral”, diz o texto.

Enem e avaliações de ensino

Outra mudança feita pela deputada é a determinação de que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e outras avaliações, como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), utilizem como referencial os conteúdos presentes na Formação Geral Básica.

No texto anterior, que veio da Câmara, os deputados determinaram que a União estabelecesse padrões de desempenho esperados no ensino médio para servir de base para as avaliações. Nesse sentido, poderiam ser considerados os conteúdos da FGB e também dos itinerários formativos (a partir de uma diretriz que deveria ser feita pelo Ministério da Educação).O ministro já vinha sinalizando que acreditava ser difícil incorporar a avaliação da parte flexível do currículo no exame, usado hoje como principal porta de acesso para as universidades públicas do País.

Obrigatoriedade do espanhol

A senadora restabeleceu a obrigatoriedade do ensino de espanhol nas escolas públicas brasileiras. O tópico havia sido removido do texto aprovado pela Câmara. Havia uma demanda grande de entidades ligadas ao ensino de línguas e também de países hispanofalantes pela retomada da obrigatoriedade. A pauta também é apoiada por parlamentares de esquerda.

Notório saber mais restrito

Um dos pleitos de parte da categoria docente também foi atendido pela relatora. Dorinha restringiu a possibilidade de atuação de profissionais com notório saber (sem um diploma formal, mas com experiência prática na área) como professores.

A proposta da senadora é que esses profissionais possam atuar no itinerário de formação técnica só em caráter excepcional, devendo ser apresentada justificativa. A parlamentar inclui ainda que o emprego de profissionais de notório saber deverá obedecer regulamentação do Conselho Nacional de Educação (CNE).Atualmente, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) prevê a possibilidade de que profissionais com notório saber deem aulas de áreas relacionadas com a sua experiência na educação técnica e profissional.

Ensino com mediação de tecnologia

No texto aprovado na Câmara, havia dúvida em relação à redação dada para casos de ensino mediado por tecnologia. Um dos receios é de que o texto deixasse brecha para uso de educação à distância em circunstâncias variadas. Devido a isso, a senadora especificou a situação em que é previsto o uso de tecnologia em substituição ao presencial, como em epidemias e eventos relacionados à mudança do clima.”A pandemia de covid-19 e o desastre ambiental vivido pelo Rio Grande do Sul (as chuvas entre abril e maio deixaram 173 mortos e devastaram a maioria das cidades gaúchas) neste ano exemplificam o quanto as redes de ensino precisam estar preparadas e amparadas pela legislação para, de forma tempestiva e articulada, garantir educação em situações de emergência, que quase sempre incluem a impossibilidade de manutenção das atividades presenciais nos estabelecimentos de ensino”, justifica o texto.

Curso noturno

O relatório determina ainda a obrigatoriedade de que os Estados mantenham ao menos uma escola de ensino médio no turno noturno em cada município, em caso de demanda comprovada.”Essa previsão assegura o acesso à educação para estudantes que necessitam trabalhar durante o dia e que, de outra forma, não teriam oportunidade de cursar e concluir esta etapa com a qualidade e no tempo adequados”, justifica a relatora.




Concursos ofertam mais de 26 mil vagas para ensino médio; veja a lista

O BASA e o Banpará ofertam salários que variam entre R$ 2.471,62 e R$ 9.330,16. (Foto: Reprodução).

Oportunidades estão espalhadas por todo o país, com remuneração que pode chegar a R$ 16.479,42

O ano de 2024 promete ser promissor para candidatos de nível médio interessados em concursos públicos, com oportunidades amplas e variadas em diversas áreas do setor público. As remunerações podem chegar até a R$ 16.479,42. São pelo menos 26.309 vagas de provimento imediato disponíveis em todo o país, além de outras 4.296 vagas de cadastro de reserva. A variedade de cargos e remunerações estão entre os principais atrativos.

Entre os destaques, estão os certames abertos pelos Tribunais de Justiça de Alagoas (TJ AL), Santa Catarina (TJ SC), Paraná (TJ PR), Minas Gerais (TJMG) e Rio Grande do Sul (TJ RS), que anunciaram a abertura de concursos para cargos técnicos com remunerações que podem chegar até R$ 7.509,29. A maior remuneração é de R$ 16.479,42, referente ao Ministério Público do Paraná, para cargos que podem incluir tanto nível médio quanto superior.

O setor bancário e financeiro também não fica atrás, com destaque para o Banco da Amazônia (BASA) e o Banco do Estado do Pará (Banpará), ofertando salários que variam entre R$ 2.471,62 e R$ 9.330,16.

Alguns certames já estão com inscrições abertas e outros abrirão ainda neste mês, ou entre maio e junho
Concursos públicos na área de educação oferecem salários de até R$ 9 mil; veja a lista

Na área de Controle e Gestão, os Tribunais de Contas dos estados de Roraima, do Pará e do Mato Grosso do Sul preveem a contratação de técnicos com salários de até R$ 4.603,43. No âmbito da Segurança Pública, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Federal (PF) têm previsão para 778 vagas de agente administrativo, com salário de R$ 4.746,16.

Na Saúde, o destaque fica para os concursos da Secretaria de Estado da Saúde do Amapá, com cerca de 3 mil vagas e remunerações de até R$ 6.112,98. Na Educação, a Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro e outras instituições educacionais também abrirão vagas para nível médio com salários que podem atingir R$ 3.000,00.
Confira os principais concursos de ensino médio para 2024:

Tribunais do Poder Judiciário

Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ AL)

Situação: Banca definida/FCC
Vagas: 41 + CR
Cargos: Técnico
Remuneração: R$ 2.724,70 a R$ 5.449,39

Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ SC)

Situação: Banca definida/FGV
Vagas: CR
Cargos: Técnico
Remuneração: R$ 3.800,00

Tribunal de Justiça do Paraná (TJ PR)

Situação: Anunciado
Vagas: A definir
Cargos: Técnico
Remuneração: R$ 7.509,29

Ministério Público

Ministério Público do Paraná (MP PR)

Situação: Banca definida/Instituto AOCP
Vagas: 60
Cargos: Vários
Salário: R$ 5.353,38 a R$ 16.479,42

Bancários e Financeiros

Banco da Amazônia (BASA)

Situação: Anunciado
Vagas: A definir
Salário: R$ 2.937,18 a R$ 3.490,88

Banco do Estado do Pará (Banpará)

Situação: Banca definida (Fundação CETAP)
Vagas: A definir
Salário: R$ 2.471,62 a R$ 9.330,00

Controle e Gestão

Tribunal de Contas do Estado de Roraima (TCE RR)

Situação: Comissão formada
Vagas: A definir
Cargo: Técnico Administrativo
Salário: R$ 3.964,19

Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE PA)

Situação: Banca definida (FGV)
Vagas: 5
Cargo: Auxiliar Técnico de Controle Externo
Remuneração: R$ 4.603,43

Área Policial

Polícia Rodoviária Federal (PRF) – Área administrativa

Situação: Solicitado
Vagas: 219
Cargo: Agente Administrativo
Remuneração: R$ 4.746,16

Polícia Federal (PF) – Área administrativa

Situação: Solicitado
Vagas: 559
Cargos: Agente Administrativo
Remuneração: R$ 4.746,16

Área de Saúde

Secretaria de Estado da Saúde do Amapá (SESA AP)

Situação: Comissão formada
Vagas: Até 3.000
Cargos: Vários
Remuneração: R$ 1.747,46 a R$ 6.112,98

Área de Educação

Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro (FAETEC RJ)

Situação: Autorizado
Vagas: A definir
Cargos: A definir
Remuneração: R$ 2.142,88 a R$ 3.000,00

Outras Áreas

Instituto de Terras do Pará (ITERPA)

Situação: Comissão formada
Vagas: 74 + CR
Salário: R$ 1.412,99

Área da Segurança Pública e Serviços de Emergência

Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo (CBM ES)

Situação: Banca definida (Idecan)
Vagas: 40
Cargos: Oficial
Remuneração: R$ 8.654,17

Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBM PR)

Situação: Autorizado
Vagas: 130
Cargos: Soldado
Salário: R$ 5.401,58

Guardas Municipais

Guarda Municipal de Niterói (RJ)

Situação: Banca definida (Selecon)
Vagas: 209 + CR
Cargos: Guarda Municipal
Remuneração: R$ 3.811,66

Guarda Civil Municipal de Aparecida de Goiânia (GO)

Situação: Anunciado e edital até maio
Vagas: 9 + 27 CR
Cargos: Guarda Civil Municipal
Remuneração: R$ 788,00 + adicionais e gratificações

Área Penitenciária

Polícia Penal do Tocantins

Situação: Comissão formada
Vagas: a definir
Cargos: Policial Penal
Salário: R$ 4.550,00

Polícia Penal da Paraíba

Situação: Autorizado
Vagas: 500
Cargos: Policial Penal
Remuneração: R$ 4.670,32

Área Legislativa

Assembleia Legislativa de Goiás (ALEGO)

Situação: Previsto
Vagas: mais de 150 (total)
Cargos: Diversos
Remuneração: R$ 5.789,37 a R$ 29.114,95 (último edital)

Prefeituras e Administração Municipal

Prefeitura de Florianópolis (SC)

Situação: Banca contratada (FURB)
Vagas: CR
Cargos: Vários
Salário: R$ 1.321,34 a R$ 14.081,99 (último edital)

Prefeitura de Montes Claros (MG)

Situação: Banca definida (FADENOR)
Vagas: 2.544 + CR (total)
Salário: a definir

Conselhos Profissionais

Conselho Federal de Representantes Comerciais (CONFERE)

Situação: Banca definida (Instituto Quadrix)
Vagas: a definir
Cargo: Assistente Administrativo
Salário: R$ 2.725,35

Fonte: Por Amanda Engelke/O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/04/2024/06:31:56

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Governo envia ao Congresso projeto de lei que propõe alterações no ensino médio

Governo federal conduziu uma consulta com mais de 130 mil alunos – (Foto:Rovena Rosa/Agência Brasil).

Iniciativa surge em resposta a críticas de entidades, estudantes, professores e especialistas em relação às mudanças no currículo

O governo federal encaminhou nesta terça-feira (24), ao Congresso Nacional, um projeto de lei com diretrizes para a Política Nacional de Ensino Médio, que busca modificar o novo ensino médio aprovado em 2017. Essa iniciativa surge em resposta a críticas de entidades, estudantes, professores e especialistas em relação às mudanças no currículo desta etapa de ensino.

O projeto de lei foi apresentado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma reunião no Palácio do Planalto pelo ministro da Educação, Camilo Santana, bem como por representantes de conselhos e entidades educacionais. Camilo Santana enfatizou que a proposta resulta de um amplo debate público e consulta, ressaltando a importância de um ensino médio atrativo e de qualidade para a juventude.

A seguir, os principais pontos do projeto de lei:

– Ampliação da Formação Básica para estudantes do ensino médio sem integração com cursos técnicos, passando de 1,8 mil horas para 2,4 mil horas de formação.

– Restabelecimento de todas as disciplinas obrigatórias do ensino médio, como sociologia, filosofia e artes, incluindo o ensino de língua espanhola em toda a rede, em um prazo de três anos.

– Permissão para que as redes de ensino ofereçam, de forma excepcional, uma Formação Básica de 2,1 mil horas, desde que articulada com um curso técnico de no mínimo 800 horas.

– Definição de quatro Percursos de Aprofundamento e Integração de Estudos Propedêuticos (itinerários), sendo necessário que cada percurso contemple pelo menos três áreas de conhecimento.

– Obrigatoriedade de que cada escola ofereça dois dos quatro percursos, com a definição de parâmetros nacionais para sua organização.

– Proibição da oferta dos componentes curriculares da formação geral básica na modalidade de ensino à distância, com a proposta de regulamentar essa modalidade apenas em contextos específicos para os percursos.

– Revogação da inclusão de profissionais não licenciados, com reconhecimento de notório saber, na categoria de magistério, com a definição de situações excepcionais em que esses profissionais poderão atuar no ensino médio.

O novo ensino médio, aprovado em 2017, visava em tese tornar essa etapa mais atrativa e combater a evasão escolar. A abordagem comum a todos os estudantes do país, com base na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), é combinada com a escolha de itinerários para aprofundar o aprendizado em áreas como linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e ensino técnico. A oferta de itinerários dependeria da capacidade das redes de ensino e das escolas. A implementação seria gradual até 2024, com ampliação da carga horária a partir de 2022.

No entanto, as mudanças receberam críticas, especialmente de entidades estudantis e professores. O governo federal conduziu uma consulta com mais de 130 mil alunos, além de entidades e governos estaduais, para reformular a política educacional.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/10/2023/08:43:01

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MEC publica portaria que suspende cronograma de implementação do Novo Ensino Médio por 60 dias

Cronograma de implementação do Ensino Médio foi suspenso — Foto: Divulgação/Reprodução

Governo abriu consulta pública para avaliar e reestruturar política nacional. Na prática, suspensão do cronograma não muda rotina nas escolas, que continuarão seguindo o Novo Ensino Médio.

O Ministério da Educação (MEC) publicou a portaria que suspende a implementação do Novo Ensino Médio por 60 dias. A medida, que já havia sido anunciada pelo ministro Camilo Santana, foi publicada em Diário Oficial da União nesta quarta-feira (5).

Na prática, a suspensão dos prazos de implementação não altera o dia a dia das escolas, que devem continuar seguindo as diretrizes do Novo Ensino Médio.

Na terça-feira (4), Camilo Santana afirmou que não houve um debate aprofundado sobre a implementação do Novo Ensino Médio. O ministro disse ainda que a gestão anterior da pasta foi “omissa” em relação ao tema.

A portaria publicada pelo MEC acrescenta que o prazo de 60 dias será para avaliação e reestruturação da política nacional sobre o Ensino Médio conforme consulta pública aberta pelo governo.

O cronograma de implementação do Novo Ensino Médio foi publicado em 2021, durante o governo de Jair Bolsonaro. À época, uma portaria definiu prazos para que políticas nacionais e avaliações fossem modificadas.

Conforme a portaria de 2021, por exemplo, o Enem de 2024 seria aplicado seguindo as diretrizes do Novo Ensino Médio.

Camilo Santana afirmou que a suspensão do cronograma não interfere no Enem deste ano. Ele também disse que as escolas que começaram a implementar o Novo Ensino Médio vão continuar com o processo.

“Nós vamos apenas suspender as questões que vão definir um novo Enem em 2024 por 60 dias. E vamos ampliar a discussão. O ideal é que, num processo democrático, a gente possa escutar a todos. Principalmente, quem está lá na ponta, que são os alunos, os professores e aqueles que executam a política, que são os estados”, declarou o ministro.

O Novo Ensino Médio

Proposto pelo ex-presidente Michel Temer, o Novo Ensino Médio foi aprovado pelo Congresso em 2017.

É um novo modelo obrigatório a ser seguido no ensino médio por todas as escolas do país, públicas e privadas.

A lei estipula aumento progressivo da carga horária. Antes, no modelo anterior, eram, no mínimo, 800 horas-aula por ano (total de 2.400 no ensino médio inteiro). No novo modelo, a carga deve chegar a 3.000 horas ao final dos três anos.

Desde 2022, as disciplinas tradicionais passaram a ser agrupadas em áreas do conhecimento (linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas).

A partir deste ano, cada estudante passou a poder montar seu próprio ensino médio, escolhendo as áreas (os chamados “itinerários formativos”) nas quais se aprofundará.

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 05/04/2023/06:38:29 com G1

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EJA: modalidade oferece caminhos para conclusão da educação básica

No país, 69,5 milhões não concluíram o ensino fundamental ou médio

No Brasil, entre os brasileiros e brasileiras de até 25 anos, 69,5 milhões (51,1%) não concluíram o ensino fundamental ou médio. O dado, mostrado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) de 2019, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), assusta e ressalta importância dos programas de fomento à educação no país. Um deles é a Educação para Jovens e Adultos, conhecido como EJA. Através, dela é possível concluir os estudos em um período menor em comparação ao da educação regular.

“Há anos atrás eu fiz o que na época era chamado de supletivo. Por motivos de saúde eu precisei sair da escola e fiquei alguns anos afastado das salas de aula. Depois, consegui concluir meus estudos com o auxílio do supletivo. Foi um alívio porque os anos parados me prejudicaram bastante e eu não me via dentro das salas de aula novamente. Hoje, é chamado de Educação para Jovens e Adultos, mas tem a mesma finalidade e é uma ajuda a mais para quem precisa interromper a sua educação para trabalhar ou lidar com uma demanda que precise de total atenção. Que bom que existe essa modalidade de ensino”, comemora o estudante de administração Aloísio Lopes, 28.

Em 2020 havia três milhões de matrículas de EJA no Brasil. As regiões Nordeste e Sudeste são as que possuem o maior número de matrículas nessa modalidade: 1,2 milhão e 938,9 mil, respectivamente. Conheça, abaixo, mais detalhes sobre a Educação de Jovens e Adultos.

Diferença entre Supletivo e EJA

Anteriormente conhecido como Ensino Supletivo, EJA é uma das sete modalidades educacionais definidas pelo Ministério da Educação que promovem conclusão do ensino básico.  O EJA é oferecido em etapas – ensino fundamental e médio – que são definidas para facilitar a organização da modalidade educacional. Como o ensino fundamental é abrangente – corresponde do 1º ao 9º ano – é comum que as instituições definam as fases do EJA da seguinte forma:

Etapa I (que corresponde do 1º ao 5º ano do Ensino Regular) ou Fundamental I: tem a carga horária de 1200 horas ou 1440 horas-aulas, distribuídas em duas etapas de 600 horas cada, ou 720 horas-aulas, que são cursadas em aproximadamente dois anos e divididas por áreas de conhecimento, como Língua Portuguesa, Matemática e Estudos da Sociedade e da Natureza.

Etapa II (6º ao 9º do Ensino Regular, ou Fundamental II): conta com carga horária de 1600/1610 horas ou 1920/193horas-aulas (que são cursadas em aproximadamente dois anos e meio). O curso é ofertado em turmas coletivas ou individuais e separado por disciplinas, as quais o aluno pode escolher até quatro de cada vez.

Etapa III ou Ensino Médio: tem carga horária de 1200/1306 horas ou 1440/1568 horas-aulas, que podem ser cursadas em aproximadamente dois anos e meio. Assim como na Fase II do fundamental, o curso é organizado por disciplinas, as quais o aluno pode se matricular em até quatro de cada vez e garantir a certificação do ensino médio.

Certificado EJA

O certificado da EJA pode ser conquistado de duas formas diferentes: através do EJA em instituições de ensino regularizadas ou através dos provões EJA. No caso do EJA regular, em escolas, o estudante precisa comparecer às aulas, cumprir a carga horária e alcançar a média estabelecida.

Já no provão EJA, o candidato estuda sozinho ou com auxílio de algum curso EJA para se preparar para o exame. As provas são realizadas pela secretaria de educação de cada município do território brasileiro. Por isso, é crucial conferir junto ao órgão o calendário e localidades onde o exame será aplicado.

Bolsas de estudo EJA

Existem diferentes formas de conseguir o certificado de conclusão do ensino médio. Quem optar pelo curso EJA, conta com a disponibilidade em instituições da rede pública ou privada. Para os estudantes que não conseguirem uma vaga para as instituições públicas, é possível realizar o EJA com uma bolsa de estudo. O Educa Mais Brasil, maior programa de incentivo à educação do país, oferece descontos nas mensalidades de diversas modalidades de ensino, inclusive a Educação para Jovens e Adultos. Para saber mais, acesse o site do programa e conheça as condições.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

Jornal Folha do Progresso em 15/02/2022/

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Novo ensino médio começa a ser implementado este ano

Reforma pode aumentar a desigualdade entre regiões – Crédito: Gabriel Jabur / Agência Brasília

Primeira mudança deve ser ampliação da carga horária

O novo ensino médio começa a ser implementado oficialmente este ano nas escolas brasileiras públicas e privadas. Segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Vitor de Angelo, a implementação vai começar pelo primeiro ano do ensino médio, e a primeira mudança nas redes deverá ser a ampliação da carga horária para pelo menos cinco horas diárias.  (As informações da Agência Brasil)

A reforma também trará desafios, de acordo com Vitor de Angelo, que é secretário de Educação do Espírito Santo. Ele citou, entre esses desafios, a possibilidade de aumento da desigualdade entre regiões, estados e redes de ensino e a necessidade da adequação de avaliações, como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

“A primeira coisa que deve chegar às escolas, com certeza, é a ampliação da carga horária, porque é uma exigência legal. O que não é exigência legal, mas está atrelado de alguma maneira a isso é a implementação de um currículo novo”, diz Angelo. O Consed representa os secretários estaduais de Educação, responsáveis pela maior parte das matrículas do ensino médio do país. Segundo o último Censo Escolar, de 2021, as redes estaduais concentram cerca de 85% das matrículas.

O novo ensino médio foi aprovado por lei em 2017, com o objetivo de tornar a etapa mais atrativa e evitar que os estudantes abandonem os estudos. Com o novo modelo, parte das aulas será comum a todos os estudantes do país, direcionada pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Na outra parte da formação, os próprios alunos poderão escolher um itinerário para aprofundar o aprendizado. Entre as opções está dar ênfase, por exemplo, às áreas de linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas ou ao ensino técnico. A oferta de itinerários vai depender da capacidade das redes de ensino e das escolas.

O cronograma definido pelo Ministério da Educação estabelece que o novo ensino médio comece a ser implementado este ano, de forma progressiva, pelo primeiro ano do ensino médio. Em 2023, a implementação segue, com o primeiro e 2segundo anos e, em 2024, o ciclo de implementação termina, com os três anos do ensino médio.

Pela lei, para que o novo modelo seja possível, as escolas devem ampliar a carga horária para 1,4 mil horas anuais, o que equivale a 7 horas diárias. Isso deve ocorrer aos poucos. Em 2022, a carga horária deve ser de pelo menos mil horas anuais, ou cinco horas diárias, em todas as escolas de ensino médio do país. Esta será, portanto, a primeira mudança a ser sentida.

Os estudantes do primeiro ano do ensino médio começarão também a ter contato com novo currículo. Os itinerários, no entanto, deverão começar a ser implementados apenas no ano que vem na maior parte das escolas.

“Tomando o Espírito Santo como exemplo, o que o aluno capixaba vai encontrar na escola de ensino médio é jornada maior e currículo novo, no que diz respeito à formação geral básica. Disciplinas ou componentes curriculares diferentes, com os quais ele não estava acostumado, como eletivas, projeto de vida, estudo orientado, mas ainda sem segmentar na sua preferência de itinerário. A partir do ano que vem, ele vai encontrar o itinerário de aprofundamento dentro da sua escolha”, explica o secretário.

Desafios

A reforma trará também, segundo Angelo, alguns desafios, entre eles a possibilidade de aumento das desigualdades educacionais. “No novo ensino médio, a gente pode ter todas as promessas de itinerários e de escolhas, mas para algumas redes. Outras podem não conseguir”, afirma. “O risco é ter escolas com alguns itinerários e outras não, regiões com alguns itinerários e outras não. Então, pode haver um aprofundamento das desigualdades dentro do país e dos estados, para não falar das redes privada e pública”, acrescenta.

Isso significa que um estudante pode não encontrar em seu município o curso técnico ou a formação que deseja. “São cuidados que precisaremos ter, que não invalidam [o novo ensino médio], mas a gente não pode desconsiderar que isso existe para não achar que tudo são flores, que o novo ensino médio vai mudar tudo, vai trazer itinerários, ensino flexível adaptado aos alunos, que eles vão fazer o que quiser. As nossas escolas são as mesmas e elas têm dificuldades, os professores tiveram formação, mas não viraram a chave e mudaram de uma hora para outra, então é preciso ter cuidado com isso para não se frustrar”, diz Angelo.

Outro desafio é a avaliação dos estudantes. O Enem, por exemplo, precisará ser reformulado para avaliar o novo currículo. “O exame precisa estar alinhado com o novo ensino médio. O Enem é uma prova nacional que precisa criar critérios de comparação entre todo e qualquer estudante que está terminando o ensino médio, especialmente por causa do Sistema de Seleção Unificada, o Sisu que é nacional. Mas, como vamos comparar, nacionalmente, pessoas que fizeram currículos distintos? Esse é o maior desafio”, avalia.

Em webinário, em dezembro, o secretário de Educação Básica do MEC, Mauro Luiz Rabelo, detalhou as ações da pasta para a implementação do novo ensino médio. Segundo ele, somando todas as ações, até aquele momento, haviam sido repassados aos estados e às escolas R$ 2,5 bilhões.

Rabelo também falou sobre o Enem que, segundo ele, deverá ter duas partes, uma delas voltada para avaliar os conhecimentos adquiridos na parte comum a todos os estudantes, definida pela BNCC, e outra que deverá avaliar os itinerários formativos. “Atualmente, a grande questão mesmo é como criar um segundo momento de prova que contemple a avaliação dos itinerários formativos, dada a diversidade de possibilidades que na implementação”, disse o secretário. O novo modelo de prova deverá começar a vigorar apenas após a total implementação do novo ensino médio, em 2024.

Jornal Folha do Progresso em 02/02/2022/08:47:55

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Habilidades do aluno no futuro devem ser incluídas na educação escolar, aponta especialista

Para além do beabá, é preciso preparar os estudantes para que eles possam ser autônomos

O modelo tradicional da educação escolar – aquele em que os alunos ficam enfileirados escutando os professores falarem – tem sido seguido à risca durante muitos anos. Porém, as mudanças constantes, avanços da tecnologia e as diferentes perspectivas e desafios para o futuro faz com que o tradicionalismo seja repensado. 

Para além do beabá pré-formatado, é preciso que as escolas preparem os estudantes de forma integral, para que eles possam ser autônomos e lidem melhor com o inédito. “O problema desse modelo é que justamente ele não prepara para esse inédito. Ou seja, vai de alguma maneira acostumando o estudante de tal forma que um momento de avaliação o aluno apenas repete o que lhe foi passado, sem uma criticidade própria do conteúdo. Ele fica muito dependente de alguém que chegue e de alguma forma explique o mundo pra ele”, explica Tania Fontolan, diretora pedagógica da Somos Educação. 

Para a especialista, essa falta de autonomia e criticidade é prejudicial para a vida social e o futuro desses estudantes. “Quando ele vai depois pra vida social, em que não tem um professor para traduzir o mundo, ele pode ficar sem saber se colocar, buscar novas informações ou saber incorporar as novidades na sua estrutura mental porque ele acabou sendo de alguma “treinado” para repetir e não criar”, acrescenta.

Ao ensino sobre escrita, leitura e resoluções matemáticas, ciências humanas e exatas é necessário também algumas habilidades que contribuirão para o desenvolvimento integral dos estudantes, como inteligência emocional, alfabetização digital e postura empreendedora. Abaixo, confiram cinco habilidades necessárias para o aluno do futuro.

Alfabetização digital

Com forte presença na rotina dos estudantes, a tecnologia é uma forte aliada do desenvolvimento pleno dos alunos. Para isso, no entanto, as escolas devem não apenas apresentar ferramentas tecnológicas, como também apontar direcionamentos para que os estudantes de como elas devem ser usadas. 

“Alfabetização digital diz respeito a desenvolver a capacidade do aluno usar as ferramentas digitais para encontrar, avaliar, criar e compartilhar conteúdos. Assim como, usar essas ferramentas para resolver os seus problemas com responsabilidade”, explica a especialista.

Tania também destaca que a alfabetização digital é fundamental para os estudantes aprendam a melhor lidar com as informações, sabendo encontrar fontes confiáveis na internet, evitando cair em armadilhas, como fake news. 

Falta de autonomia dos estudantes é prejudicial para aprendizagem, explica Tania Fontolan, diretora pedagógica da Somos Educação. FOTO ACERVO PESSOAL
Falta de autonomia dos estudantes é prejudicial para aprendizagem, explica Tania Fontolan, diretora pedagógica da Somos Educação. FOTO ACERVO PESSOAL

Inteligência emocional

O ambiente escolar muitas vezes peca em tentar criar “alunos crânios”, super desenvolvidos em uma área, mas deficitários no quesito emocional. “Hoje se o indivíduo for uma sumidade em um determinado assunto, mas não souber trabalhar de maneira colaborativa ele pode não chegar longe”, opina a diretora pedagógica. 

Nesse contexto, entra o desenvolvimento da inteligência emocional. Ela é responsável por fazer com que o aluno possa reconhecer e lidar com suas emoções, saber reconhecer e respeitar opiniões e visões diferentes das suas, além de saber analisar o contexto para tomada de decisões. 

Capacidade de resolução de problemas

Essa característica não é sobre apenas resolver problemas e equações matemáticas. A habilidade de resolução de problemas atrelada à educação diz respeito a saber usar de estratégias para resolver adversidades e saber enfrentar o inédito. Novamente, a especialista toca no quesito autonomia em que o estudante não necessite de um professor ditando o que deve ser feito. 

“É ser justamente capaz de identificar o problema e de buscar soluções pra ele. Isso mobilizando tanto o seu conhecimento conceitual, como também ferramentas pra buscar solução pra coisas inéditas”, destaca. 

Postura empreendedora

Trabalhar a postura empreendedora vai além de ensinar sobre criação de negócios, embora essa habilidade beba da fonte disso. Mas, na educação, isso também é pensado sobre como os alunos organizam seus comportamentos e atitudes para tirar o melhor de si.

“É a ideia mesmo de, digamos, de quem tem uma postura ativa e de quem tem uma postura passiva? O passivo é um eterno dependente das vontades de outros. O ativo é capaz de construir o seu caminho e as suas soluções. A postura empreendedora tem a ver com uma atitude de não se contentar com aquilo que está dado”, compara Tânia. 

Flexibilidade cognitiva 

Por fim, a flexibilidade cognitiva no ensino é fazer com que os alunos possam ser pessoas que melhor se adaptem a novos conhecimentos ou que não estudem pensando em seguir apenas um caminho A ou B. “E sobre não parar no tempo, mas ser capaz de ter uma aprendizagem contínua. Eu lincaria muito com uma ideia mesmo de criatividade. Ou seja, não é só você ser capaz de lidar com o novo, mas de também criar novas coisas”, conclui a diretora pedagógica.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Programa Somos Futuro seleciona estudantes para bolsas integrais no ensino médio

Serão 292 bolsas disponibilizadas em 110 escolas parceiras da SOMOS Educação

Bolsas de estudo integrais para os três anos do Ensino Médio estão sendo oferecidas pelo programa Somos Futuro, do Instituto SOMOS, braço social da SOMOS Educação. Desde 2017, o instituto realiza ciclos de seleção de estudantes com alto potencial acadêmico e baixas condições socioeconômicas para ofertar bolsas educacionais em instituições parceiras.

Nesta edição, serão disponibilizadas 292 bolsas de estudo, em uma das 110 escolas parceiras da SOMOS Educação adeptas ao programa, distribuídas por 84 cidades de 14 estados. A lista completa das escolas participantes pode ser conferida clicando aqui. Um dos requisitos para concorrer a uma vaga é ter renda familiar per capita de até dois salários-mínimos.  As inscrições ficam abertas até 19/09.

A ação tem como promotora a Cogna, uma das maiores organizações educacionais do mundo, que tem como propósito possibilitar o acesso à educação de qualidade e abrir portas para um futuro melhor.

“Sabemos que cursar um bom Ensino Médio abre portas não somente para a graduação, mas também para a escolha e o desenvolvimento da carreira. É por isso que apoiamos estudantes de várias regiões do Brasil por meio do Somos Futuro. Ao contribuir para o acesso à educação de qualidade, estamos criando oportunidades e ampliando possibilidades de que, no futuro, esses jovens ascendam ainda mais”, ressalta Mario Ghio, presidente do Instituto Somos.

Nos últimos cinco anos, a iniciativa já beneficiou mais de 500 pessoas. A estudante Valéria Gomes Cardoso é um exemplo de como a iniciativa tem mudado a vida desses jovens. Ela participou do primeiro ciclo do programa Somos Futuro, em 2018, e, no início desse ano, foi aprovada em Fonoaudiologia na USP. “O programa mudou a minha vida por completo. Quando eu consegui entrar na universidade foi muito emocionante, porque sou a primeira pessoa da minha família a entrar em uma instituição pública. Eu estou muito honrada por essa conquista, é um sentimento inexplicável”, destaca.

Inscrições

Quem se interessar pode acessar o site para preencher a ficha de inscrição e o questionário socioeconômico e enviar dois vídeos – um que fale sobre a história do candidato e, outro, sobre como a família irá apoiá-lo na jornada de aprendizagem. O processo de seleção compreende quatro etapas eliminatórias:

  • análise socioeconômica;
  • avaliação acadêmica online;
  • entrevista online com voluntários do Instituto;
  • entrevista com alunos e responsável(is) pela escola selecionada.

Os candidatos aprovados em todas as etapas iniciarão o ano acadêmico de 2022 em uma das escolas parceiras do programa, com isenção de 100% das mensalidades e materiais didáticos. A vigência da bolsa abrange os três anos do ensino médio.

 

Programa de mentoria 

Além de fornecer materiais didáticos e complementares, a iniciativa conta com um programa de mentoria formado por voluntários, todos colaboradores de diferentes áreas da Cogna. Mais de 790 já participaram do programa, totalizando mais de 6.400 horas de voluntariado. Neste ano, 183 voluntários estão orientando alunos do 1º e do 3º ano do Ensino Médio – ajudando-os a desenvolver habilidades socioemocionais e a planejar o futuro e a carreira.

“Eu acredito em uma sociedade colaborativa e empática, e creio que a educação transforma vidas, como transformou a minha. Então, quando um programa como o Somos Futuro aparece oferecendo o amparo de um mentoria a esses jovens, eu não poderia ficar de fora”, diz Francisco Odivaldo Teixeira Jr, Gerente de Soluções Educacionais da SOMOS Educação. “Buscando ajudar meu mentorado a se autoconhecer, eu mesmo consegui trabalhar alguns aspectos do meu autoconhecimento, o que me proporcionou grande equilíbrio emocional para enfrentar a pandemia, além de contribuir bastante para a minha atuação como líder. Eu me surpreendi muito com o quanto eu e ele aprendemos juntos”, completa.
Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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