Professores de História podem consultar material gratuito da Unicamp

Educadores podem consultar formas de avaliação e ver indicação de bibliografia e conteúdos midiáticos

Cerca de 300 planos de aula sobre História, para alunos do ensino fundamental e médio, estão sendo disponibilizados gratuitamente pela Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp . O conteúdo foi divide-se em seis temas preparados por professores que participaram de diferentes edições da Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB).

Os planos disponíveis indicam como abordar os assuntos dentro da sala de aula. Os professores podem consultar formas de avaliação, além terem indicação de bibliografia e conteúdos diversos (vídeos, reportagens, músicas etc).

Os conteúdos são resultados das atividades finais realizadas nos Cursos de Formação Continuada para Professores, oferecidos paralelamente às provas da Olimpíada desde 2013. Nesses cursos, os professores participantes trabalham um tema escolhido a partir de demandas curriculares e constroem os materiais que podem ser usados como apoio por outros docentes em suas aulas.

A universidade liberou um link específico para acessar os planos que são divididos em seis temas: “História da África”, “História dos Índios” e “Ditadura Civil-Militar”, “Imagens da sala de aula”, “Narrativas da América: discursos e dinâmicas locais” e “A Canção Popular Brasileira no ensino de História”.

A Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), organizada pela Unicamp, ocorre anualmente com professores e alunos do ensino fundamental (8º e 9º anos) e do médio de escolas públicas e particulares de todo país. Em 2021, as provas ocorreram de forma on-line entre os dias 3 de maio e 12 de junho. A lista final com os vencedores da edição ainda não foi divulgada.

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Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

https://www.folhadoprogresso.com.br/confira-dicas-para-se-preparar-para-a-prova-do-enem-2021/




Projeto da USP disponibiliza videoaulas com conteúdo do ensino médio

Material era oferecido para alunos ingressantes; agora qualquer pessoa pode acessar

A plataforma A USP te Espera, da Universidade de São Paulo (USP), passou a disponibilizar gratuitamente para qualquer pessoa videoaulas com conteúdo de matérias do ensino médio. Esse material era oferecido apenas para os alunos matriculados em cursos de graduação da instituição.

A iniciativa visa ajudar os estudantes do ensino médio complementando a aprendizagem adquirida em sala de aula nas escolas, além de ajudar os estudantes que ingressam nos cursos de graduação a rever e reforçar alguns assuntos básicos que serão utilizados ao longo do curso.

No momento, estão sendo oferecidas apenas videoaulas das disciplinas de Matemática, Física, Química e Biologia. O material foi desenvolvido por professores da USP, em parceria com a Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp).

“Embora o projeto faça parte do Programa de Acolhimento da Pró-Reitoria, direcionado ao aluno ingressante, é importante destacar que o conteúdo é aberto e as videoaulas podem ser muito úteis e interessantes para os alunos veteranos e também para os estudantes do ensino médio”, afirmou o pró-reitor de graduação, Edmund Chada Baracat.

A previsão é que a plataforma ofereça videoaulas das oito disciplinas que compõem a Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio (BNCC): Matemática, Física, Química, Biologia, Português, História, Geografia e Inglês.

 

* Com informações da Agência Brasil

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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https://www.folhadoprogresso.com.br/senado-aprova-projeto-que-sugere-melhorias-na-educacao-bilingue-para-surdos/

 




Prazo para inscrição de escolas na Olimpíada de Matemática termina nesta sexta-feira (30)

A participação dos estudantes depende, exclusivamente, das unidades de ensino

Escolas municipais, estaduais, federais e da rede privada que atuem nos segmentos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e todo o Ensino Médio têm até esta sexta-feira (30) para manifestar interesse na 16ª edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). A inscrição, que deve ser feita através do site da competição, é referente à edição de 2020, que foi adiada por conta da pandemia.

As instituições de ensino que se inscreveram no ano passado estão com a participação garantida na 16ª OBMEP, mas podem realizar mudanças em seus cadastros se desejarem. Os estudantes são inscritos, exclusivamente, pelas escolas. Foi recomendado que os gestores não deixem para última hora, pois as informações dos participantes precisam ser repassadas para a organização da competição de forma detalhada.

Para as instituições públicas, a taxa de inscrição não é cobrada. Já para os colégios da rede privada, um valor mínimo de R$180 é cobrado para cada nível. De 1 a 40 estudantes por nível: R$ 180; de 41 a 80 estudantes por nível: R$ 340; de 81 a 120 estudantes por nível: R$ 480; + de 120 por nível: R$4 por cada inscrito adicionado.

A Obmep é dividida em três níveis:

Nível 1: 6º ou 7º ano do ensino fundamental

Nível 2: 8º ou 9º ano do ensino fundamental

Nível 3: Ensino Médio

Cronograma

Diferentemente das edições anteriores, as provas da primeira fase serão disponibilizadas na página restrita da escola no site da Obmep. As escolas terão de 30 de junho a 3 de agosto de 2021 para aplicar os exames da primeira fase. Fica a critério das instituições de ensino determinar em quantos turnos e em qual formato, presencial ou remoto, os alunos farão as provas.

Os cartões-respostas dos estudantes classificados para a segunda fase devem ser enviados pelos Correios ou por aplicativo entre 1º de julho e 11 de agosto. No dia 9 de setembro, a organização divulgará os classificados para a segunda fase que está prevista para o dia 6 de novembro. As provas da primeira fase são compostas de 20 questões objetivas. Já as avaliações da segunda fase são compostas por seis questões discursivas.

A organização da Obmep espera divulgar o resultado em 18 de janeiro de 2022. Os melhores desempenhos serão premiados com medalhas de ouro, prata e bronze ou certificados de menção honrosa. Professores das escolas também receberão prêmios.

Por causa da pandemia que impossibilitou a olimpíada em 2020, serão aceitos os estudantes que concluíram o ensino médio no ano passado, desde que sejam de escolas que tenham se inscrito em 2020 e tenham declarado possuir alunos do nível 3 na época.

 

* Com informações da Agência Brasil

Fonte: Agência Educa Mais Brasil – Com Foto

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Premiação da Samsung recebe inscrições de alunos do ensino médio da rede púbica

Inscrições devem ser realizados por um professor mentor até o dia 30 de junho

A oitava edição do Prêmio Respostas para o Amanhã, um desdobramento nacional do Solve For Tomorrow, programa global da Samsung que em 2021 acontece em 35 países, está com inscrições abertas até o dia 30 de junho, no site do programa. A premiação desafia alunos e educadores do ensino médio da rede pública a desenvolver soluções criativas para demandas locais por meio de projetos tecnológicos e/ou científicos.

Os projetos enviados deverão ser executados por meio da abordagem STEM – sigla em inglês para Science, Technology, Engineering and Mathematics (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática). Para participar, será preciso montar uma equipe de 3 a 5 participantes matriculados numa mesma turma em que o professor mentor lecione. A inscrição é de responsabilidade do professor, ou professora, orientador(a) do grupo.

Os professores devem ser das áreas de biologia, física, química e matemática que lecionem no ensino médio na rede pública. No site da competição, é possível encontrar materiais e cursos que ajudam os docentes nas aulas e execução dos projetos. Já aos estudantes é oferecido um ambiente formativo com mais informações sobre abordagem STEM, conhecimento científico e trabalho em equipe.

Os(as) docentes inscritos(as) serão convidados(as) a participar de um webinar sobre prototipagem e, nas etapas seguintes, as equipes semifinalistas e finalistas terão o apoio de mentores para desenvolver os projetos. Os mentores poderão ser escolhidos pelos próprios participantes, devendo ser apenas de outras áreas do conhecimento, como Ciências Humanas e suas Tecnologias ou Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.

Premiação

As escolas dos três primeiros colocados receberão uma smart TV como prêmio. Os ganhadores no primeiro lugar recebem também um smartphone Galaxy cada. Quem ficar no segundo lugar recebe um tablet e no terceiro um Smartwatch (relógio inteligente) Samsung Active. As equipes finalistas e semifinalistas também receberão premiações.

No Brasil, O Prêmio Respostas para o Amanhã é realizado desde 2014 e tem abrangência nacional, com coordenação geral do CENPEC Educação – Centro de Estudos e Pesquisa. Já participaram 62.906 estudantes, 15.803 professores e 5.036 escolas públicas em 8.113 projetos.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Parceria entre Google e a JA Brasil abre inscrições para curso gratuito de TI

As inscrições vão até o dia 23 de fevereiro

Uma parceria entre o Google.org, a JA Brasil e o BID Lab oferta curso gratuito de Tecnologia da Informação (TI) para dois mil jovens com idade entre 18 e 29 anos. O “TechJá” é direcionado para estudantes que concluíram o ensino médio em instituição da rede pública de ensino. Interessados devem se inscrever através do site http://jabrasil.org.br/ti até o dia 23 de fevereiro. 

Para participar, os candidatos não podem estar trabalhando nem matriculados em curso de graduação, a fim de ter disponibilidade de tempo para as aulas. Ao concluir, os estudantes ganham certificado profissional de Suporte em TI.

Os alunos vão aprender, durante o período do curso, habilidades técnicas e comportamentais necessárias para o mercado de trabalho. Entre as disciplinas, estão fundamentos de Suporte Técnico, Redes de Computadores, Sistemas Operacionais, Administração e Segurança em TI. Os estudantes também vão fazer atividades práticas para criação de currículo, Comunicação, Criatividade, Marketing Pessoal, Empreendedorismo, Finanças e Atendimento ao Cliente.

O curso é totalmente oferecido no formato a distância, sendo necessário que o aluno selecionado se dedique 4 horas por dia, 4 vezes por semana durante 20 semanas. A formação tem duração total de 300 horas e as aulas estão previstas de março até julho. 

Processo seletivo

O primeiro passo é escolher a turma separada por cidade no site, e preencher o formulário de inscrição, seguido de um teste. Caso esteja dentro do perfil, os candidatos receberão um e-mail solicitando o envio da documentação necessária. Com a documentação aprovada, os estudantes passarão por uma semana de aulas experimental em que serão avaliados quesitos como motivação, disciplina e afinidade com tecnologia. Só após a aprovação nesta última etapa é que o curso será iniciado. Aqueles que não forem selecionados podem voltar a se inscrever em uma próxima turma.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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https://www.folhadoprogresso.com.br/parceria-entre-senai-e-industrias-abre-vagas-para-jovens-aprendizes/

 

 




Estudante de 17 anos cria prótese dentária com casca de ovo como matéria-prima

Projeto levou o primeiro lugar no Prêmio Jovem na Ciência 2019

Foi quando percebeu que a sua curiosidade e paixão pela área de saúde poderiam ajudar as pessoas com menor poder aquisitivo que a estudante baiana Gabriela Moraes de Santana, 17 anos, passou a prestar atenção ao seu redor unindo aspectos da sua realidade ao aprendizado na Escola SESI Djalma Pessoa, onde cursa o Ensino Médio. O resultado foi a criação do projeto científico sobre próteses dentárias criadas a partir da substância da casca do ovo de galinha. 

O projeto, denominado de Pônticos Dentários Confeccionados com Hidroxiapatita Produzida a Partir da Casca de Ovo da Gallus Gallus Domesticus, foi desenvolvido como projeto de Iniciação Científica e tem como objetivo baratear o custo das próteses dentárias.

“Teve um momento da minha vida que eu comia muito ovo e, então, parei para pensar ‘não é possível que o Brasil seja um dos maiores produtores de ovo do mundo e que a gente coma e descarte tanto as cascas. Será que elas e não têm utilidade de fato?’, questionava-se a estudante que começou a pensar na possibilidade da pesquisa em casa mesmo. 

educa

A pesquisa rendeu para Gabriela conhecimentos que extrapolam a sala de aula e o primeiro lugar no Prêmio Jovem Cientistas 2019, realizado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), além da participação entre as finalistas na 18ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace). 

“Quando você vai para a Feira, seja como ouvinte ou como participante, é lindo porque você vê que o jovem é capaz de fazer ciência e, muitas vezes, a gente duvida do nosso potencial por sermos novos demais. Eu via projetos incríveis de pessoas que estavam ali fazendo acontecer, projetos que vem para agregar e trazer um impacto muito grande na vida das pessoas. Eu sou extremamente grata por ter participado e estar participando até hoje”.

Com uma bagagem para lá de diferenciada, a estudante Gabriela já tem planos definidos: ingressar no curso de Biomedicina e conseguir aprofundar seu projeto de pesquisa na faculdade. Ao olhar para trás, ela hoje tem uma certeza ainda maior do que que quer para o futuro: “aquela menina que brincava com os produtos de limpeza de casa está conseguindo’”, vibra.  

Professor explica processos da pesquisa

Orientador de Gabriela, o professor de Ciências Biológicas e de Iniciação Cientifica, Marcelo Barreto, explica que um dos primeiros passos dos projetos de iniciação científica é entender as demandas que os próprios alunos trazem a partir das suas realidades. “O aluno vem para a linha de pesquisa e começamos a trabalhar qual problemática ele vivencia para que a gente consiga, a partir da sua realidade, ajudá-lo a desenvolver ciência”.

A primeira descoberta: a casca do ovo de galinha tem substâncias semelhantes ao dente humano. “Quando Gabriela trouxe algo que ela vivenciava, eu e um professor de química pesquisamos sobre o assunto e conseguimos fazer a extração da substância da matéria-prima. Porém tínhamos um problema: ao extrairmos a hidroxoapatita da casca do ovo, ela ficava parecendo giz, porosa e não conseguíamos fazer que ela tivesse resistência para ser utilizada na boca”, detalha o professor. 

Com a ajuda do corpo docente de Engenharia de Produção do Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia (Cimatec), professores e aluna conseguiram, ao longo dos últimos dois anos, superar os desafios que surgiram durante o processo. “Eles sugeriram que fizéssemos um biopolímero com a hidroxoapatita, misturando o ácido cítrico e outra substância, para conseguirmos um biopolímero que não derretesse na boca em contato com o ácido e tivesse uma resistência muito grande. Assim, conseguimos ter o objeto, a estrutura”, revela Barreto. 

O professor Marcelo Barreto ressalta a importância de que alunos do Ensino Médio tenham acesso à ciência através das instituições de ensino. “Eu era aquele aluno que não era nem muito bom nem muito ruim. Quando me formei professor, queria atingir todos os estudantes, os que precisavam de uma didática diferenciada, como por exemplo a pesquisa, a ciência. Quando vejo um aluno meu saindo da escola com a experiência que eu só tive na universidade, com bagagem, fico feliz demais”. 

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 
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http://www.folhadoprogresso.com.br/enem-ppl-enem-2020-exame-nacional-do-ensino-medio/

 

 




Cumprimento de dias letivos em 2020 é flexibilizado em MP aprovada no Senado

Pandemia motivou reorganização do calendário letivo de 2020

Creches, escolas e instituições de ensino superior podem não precisar cumprir o mínimo de dias letivos previsto em lei para as aulas em 2020. Uma Medida Provisória (MP) foi aprovada no Senado, por 73 votos a zero, com isso a regra poderá ser flexibilizada. Próximo passo da medida será passar pelo presidente Jair Bolsonaro, que pode sancionar ou vetar as alterações.

Inicialmente, a MP editada em abril previa a flexibilização do ano letivo apenas para os estabelecimentos de ensino de educação básica e superior, por causa do novo coronavírus. Além disso, o texto original somente abreviava a duração dos cursos de Medicina, Farmácia, Enfermagem e Fisioterapia. As demais regras foram incluídas no Congresso.

Confira como fica a flexibilização aprovada no Senado para cada etapa de formação.

Educação infantil

De acordo com a nova MP aprovada, as instituições de ensino da educação infantil ficam dispensadas da obrigatoriedade do mínimo de dias de trabalho educacional e do cumprimento da carga horária mínima anual. Dispensa, ainda, a necessidade de compensar as horas perdidas nos anos seguintes.

Ensino fundamental e ensino médio

Desde que seja cumprida a carga horária mínima anual, de 800 horas, estabelecida em lei, as escolas ficam dispensadas da obrigatoriedade de cumprirem o mínimo de dias letivos. A carga horária que não for cumprida neste ano poderá ser feita em 2021, mesmo se o aluno estiver cursando a série ou ano escolar seguinte.

A medida também autoriza atividades pedagógicas não presenciais para preenchimento da carga horária, desde que os sistemas de ensino garantam aos alunos o acesso a essas atividades.

Ensino médio

Especificamente para os alunos que estão concluindo o ensino médio em 2020, a proposta possibilita que o estudante faça a matrícula suplementar em mais um ano letivo, relativo às horas prejudicadas pela pandemia.

Ensino superior

Para os cursos de graduação e pós-graduação a carga horária anual mínima deve ser mantida, mas a MP dispensa a obrigatoriedade de cumprir o mínimo de dias letivos do calendário acadêmico.

No entanto, cursos de Medicina, Farmácia, Enfermagem, Fisioterapia e Odontologia estão autorizados a antecipar a conclusão pelas instituições, desde que o aluno cumpra 75% da carga horária do internato ou dos estágios curriculares obrigatórios.

Ensino técnico

Em relação aos cursos técnicos, a MP aprovada no Senado também possibilita a antecipação da conclusão dos cursos de educação profissional técnica de nível médio que tenham alguma relação com o combate à pandemia, com a mesma condição de cumprimento de 75% dos estágios obrigatórios.

 

*Com informações do G1

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Período de inscrições para Olimpíada de Astronomia e Astronáutica foi prorrogado mais uma vez

Organização explica que nova alteração ocorre em virtude da pandemia

Por causa da pandemia do novo coronavírus, foi prorrogado, mais uma vez, o prazo para escolas públicas e privadas inscreverem seus alunos dos ensinos fundamental e médio na 23ª edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). As instituições de ensino têm, agora, até o final de junho – o prazo anteriormente prorrogado venceu ontem, dia 31.

Segundo a organização, o objetivo de mais uma alteração no calendário da olimpíada é fazer com que o maior número de escolas possa participar. Com o isolamento social imposto pela pandemia, muitas instituições suspenderam as aulas, o que dificulta o processo em seu trâmite normal.

Em 2019, participaram da competição 884.979 estudantes oriundos de 9.965 escolas de todos os estados e do Distrito Federal, além de duas do Japão. Um número recorde em todas as edições anteriores.

Segundo o coordenador nacional do evento e astrônomo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), João Batista Garcia Canalle, “este ano, já tem um pouquinho mais de 20 mil escolas inscritas. Com o tempo de inscrições sendo prorrogado, isso facilitou um acréscimo maior de escolas que acabam sendo informadas”.

A Olimpíada  

Dividida em quatro níveis – os três primeiros para os estudantes do ensino fundamental e o quarto para o médio – a olimpíada é realizada em fase única. Em seus mais de 20 anos de história, já contou com a participação de 10 milhões de estudantes e, anualmente, distribui cerca de 50 mil medalhas.

Dos melhores rankings da OBA saem os representantes do Brasil nas olimpíadas Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA) e Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica de 2021 (OLAA).

Ainda não foi definida uma data para a realização da olimpíada. Segundo o professor Canalle, é prematuro definir uma data diante da pandemia, que também deixa incerto o retorno das aulas nas escolas.

* Com informações da Agência Brasil

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Enem: MEC planeja aplicar prova para cada série do ensino médio

Técnicos do Inep avaliam novo formato que poderá entrar em vigor em 2021

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) poderá passar por mudanças além da aplicação da prova digital, como anunciada no ano passado. Agora, o Ministério da Educação (MEC) avalia substituir a aplicação das provas, como funciona atualmente, por um novo modelo. Se aprovada, a ideia deverá ser implementada gradualmente, a partir de 2021.

A proposta é aplicar o Enem desde a primeira série do ensino médio até os dois anos subsequentes, totalizando, ao final dos três anos, a nota que o estudante irá disputar vagas no ensino superior. A previsão é de que tanto escolas públicas quanto privadas passem pela reformulação do Enem no modelo fragmentado.

Os especialistas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) irão analisar a viabilidade da proposta. Caso a mudança seja aprovada, ela irá ocorrer simultaneamente com a introdução do Enem digital, anunciado no ano passado pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub.

Se o Enem seriado for aprovado, os moldes atuais continuam existindo, mas para um público residual: quem já terminou há tempos o ensino médio e quer disputar vaga em universidades e para os estudantes que perderem uma das provas do exame seriado. Assim, poderá haver o Enem geral e o Enem seriado.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Educação de qualidade é uma prioridade para os pais

Escola desperta o sentimento de coletividade

O convívio nas escolas contribui para a formação do indivíduo no âmbito do desenvolvimento das capacidades coletivas e individuais. É com esse propósito que muitos pais colocam seus filhos na escola por volta dos dois anos de idade.

Segundo estudo feito pelo economista Rodrigo Capelato, diretor-executivo do Sindicato das Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior em São Paulo (Semesp), há 10 anos cada aluno custou, em média, R$ 5 mil por ano.

Colocar na ponta do lápis o valor da educação vai além da matemática. O convívio com outros colegas e funcionários do centro educacional promove uma construção de personalidade e desenvoltura da criança.

“A escola pode ajudar os alunos a estarem conectados com a vida. Por exemplo, promover atividades dos mais diversos tipos que estimulem o vínculo, a troca de afeto e a expressão do sentimento, além de fazer com que alunos criem espaço de transparência e diálogo”, explica a psicóloga Sabrina Costa.

Foi também pensando em proporcionar mais interações para Lucca, de dois anos, que a jornalista Mayanna Miranda e seu esposo matricularam o filho na escola em tempo integral.

Para os pais de Lucca, essa foi a opção mais econômica e Mayanna explica o porquê: “Ele ficava com a babá enquanto eu e meu esposo estávamos no trabalho. Com o início dele na escola, ele ficaria menos tempo em casa, então, colocando no papel, vimos que não seria vantagem pagar babá e escola, seria menos custoso colocá-lo na escola integral”, explica a jornalista, que já prevê a economia com as contas domésticas.

Se por um lado a organização financeira é um aliado, por outro, a falta dela pode comprometer o ingresso de uma criança no ensino privado. A aposentada Ana Maria Pires acessou o site do Educa Mais Brasil e conseguiu uma bolsa de estudo para o neto, de quatro anos, no Centro Educacional Jorge Amado. No entanto, os gastos não planejados além da mensalidade impediram que Ana e seu neto usufruíssem da oportunidade.

“Visitando e tendo melhor informação através da escola escolhida, vimos a inviabilidade da matrícula. Porque além do valor da mensalidade, mesmo com desconto da bolsa, teríamos que pagar mais R$ 1.040 dos módulos da escola e o fardamento que custa R$ 60. Em razão disso, decidimos colocá-lo em um colégio público, com dor no coração. Por esta decisão até o momento estou com dor de cabeça”, desabafa Ana Maria.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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