Quarta recarga do vale-alimentação escolar da rede estadual de ensino é disponibilizada nesta terça-feira, 1º

O vale, no valor de R$80, deve ser utilizado exclusivamente na compra de alimentos de alunos em até 90 dias. – (vale-alimentação — Foto: Agência Pará)

A partir desta terça-feira (1º), será disponibilizada a quarta recarga dos cartões de vale-alimentação escolar da rede estadual de ensino. A recarga estará disponível para uso imediato.

Ao todo, mais de 575 mil alunos matriculados na rede pública de estadual de ensino tem acesso ao auxílio. O vale-alimentação é concedido a alunos durante o período de suspensão de aulas, devido a pandemia do coronavírus.

O vale, no valor de R$80, deve ser utilizado exclusivamente na compra de alimentos de alunos em até 90 dias.

De acordo com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), a empresa MeuVale é a responsável pelo gerenciamento de recargas e dúvidas sobre o uso do vale poderão ser esclarecidas através do aplicativo e dos números informados no verso do cartão.

Por:G1 PA — Belém

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Professores de Ed. Física usam recursos próprios para suprir carência de equipamentos para aulas

Disciplina é obrigatória segundo Lei de Diretrizes e Bases

As aulas de Educação Física estão comprometidas nas escolas brasileiras por falta de recursos que propiciem melhores equipamentos aos estudantes, conforme aponta pesquisa “Escola, Movimento e Esporte: Cenário de Desenvolvimento Humano Integral”, realizada pelo Instituto Península, em parceria com a consultoria Plano CDE. Para suprir a carência, muitos professores usam recursos próprios na tentativa de viabilizar as aulas.

Conforme a pesquisa, cerca de 32% dos educadores físicos que atuam em instituições de ensino utilizam o próprio material para promover uma aula de qualidade, enquanto que 29% fazem a reciclagem de materiais para o ensino da disciplina.

Embora a disciplina seja importante para o desenvolvimento dos estudante, a referida pesquisa alerta que 9% das instituições de ensino do Brasil não consideram a educação física como disciplina obrigatória na grade curricular e a atividade física não é ofertada aos alunos em 2% das escolas. A ausência de aulas de educação física nas escolas contraria a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), que diz: “a educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da educação básica“.

Modalidades esportivas

Além da precariedade dos equipamentos para aulas de educação física, a pesquisa aponta que docentes reclamam da falta de variedade das modalidades esportivas nos colégios brasileiros.

De acordo com o levantamento “Escola, Movimento e Esporte: Cenário de Desenvolvimento Humano Integral”, em boa parte das escolas, cerca de 65%, estão presentes apenas futebol, voleibol e handebol, nessa ordem de prevalência.

A apuração ouviu 7.500 professores e diretores da educação básica em escolas distribuídas em todas as regiões do Brasil.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Evasão escolar no Pará – Mais de 100 mil estudantes largaram os estudos no Pará

Somente no ano passado 105.781 alunos deixaram os estudos no Pará. Segundo o Ministério da Educação (MEC), o Pará ocupa o sétimo lugar no ranking de evasão escolar do Brasil. Todos os anos milhares de jovens entre 15 e 17 anos deixam de frequentar a escola em todo o estado.

O Pará tem quase metade dos casos de São Paulo, lidera o ranking, segundo o MEC. Mas o índice é preocupante quando comparado o número de habitantes dos estados. No estado paulista, são mais de 44 milhões de habitantes e no Pará não chegamos a nove milhões. A relação faz com que, em questões proporcionais, o Pará tenha mais casos que São Paulo.

A gravidez na adolescência, a falta de estrutura dos prédios, a falta de professores, as greves e insegurança são alguns dos motivos da evasão. Mas no Pará, a causa mais comum é a mudança de endereço. “Eles acabam se evadindo por não terem condições de pagar de dois a três ônibus”, comenta a diretora de escola, Juliana Santana.

A Secretaria de Educação Pública garante que pretende resolver o problema uma rede de parcerias. “A gente está analisando todos os eixos da gestão, da infraestrutura, da logística, do pedagógico, para que a gente tenha condições de garantir que o ensino médio seja atrativo para o jovem”, afirma o secretario adjunto da Seduc, o Roberto Silva.

Para a psicopedagoga Noemi frazão, mesmo com projetos em andamento o número é preocupante. “O jovem se sente excluído do contexto acadêmico e profissional. E ele vai buscar outros grupos a parte da sociedade em que ele possa se identificar e ser aceito. Aí o risco de enveredar para o crime”, alerta. Juliana Santana.

Por  G1PA

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