Plataforma gratuita traz conteúdos para complementar ensino da alfabetização

O aplicativo EduEdu é desenvolvida pelo Instituto ABCD

Antes, o ensino remoto era visto como uma opção na aprendizagem, mas no período da pandemia onde a educação precisou enfrentar diversos desafios, essa modalidade passou a ser considerada como a única via, já que muitas escolas – principalmente na rede pública – permanecem com as portas fechadas.

As séries iniciais da educação básica são as que mais exigem esforços, já que o ensino requer maior criatividade para que a atenção dos pequenos seja conquistas da através das telas, sem o contato direto com os professores e colegas de turma.

Para Priscila Raso, diretora do Colégio Essere com um esforço conjunto entre pais, alunos e instituição de ensino é possível amenizar os impactos causados pela pandemia. Manter o vínculo entre o indivíduo na fase de alfabetização e a escola é importante para o desenvolvimento, mesmo que de forma remota contribui diretamente no desenvolvimento das crianças.

“Os pais deveriam aproveitar todo estímulo que a escola está oferecendo, mesmo remotamente. Se eles realizam as atividades que encaminhamos, está desenvolvendo habilidades cognitivas e socioemocionais, de forma criativa e inovadora. E o contato com as tias e professoras (on-line) ajuda a manter o vínculo [com a escola] dos alunos”, reforça a educadora.

Além da parceria com os educadores, os pais também podem fazer uso de outras ferramentas digitais para reforçar a aprendizagem dos pequenos. Aplicativos, vídeos no YouTube, joguinhos e desenhos educacionais podem ser aliados.

Entre eles, o aplicativo EduEdu tem sido bem requisitado. Ao ser instalado e após o primeiro uso, o EduEdu traça os pontos em que as crianças precisam melhorar e indica atividades personalizadas para auxiliar na alfabetização. Indicado para ser usado durante todo o ano, o aplicativo também aponta para os pais o progresso dos pequenos e vai gerando novos exercícios a partir disso. A ferramenta é gratuita e pode ser baixada diretamente no site, clicando aqui, ou diretamente no celular, na loja do Google Play.

Funcionalidades

Todo o conteúdo é alinhado com Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que norteia o ensino nas escolas particulares e públicas. A abordagem educacional do EduEdu utiliza elementos de jogos para engajar os usuários e fazer da aprendizagem uma experiência divertida, além de incluir jogos, músicas e textos.

Além do material de aprendizagem, os pais podem contar com o espaço socioemocional disponível no aplicativo. A função foi criada para ajudar crianças a reconhecer e nomear suas emoções e conversar sobre elas. Além disso, o app oferece recomendações aos adultos, para que possam apoiar o desenvolvimento emocional dos pequenos.

O EduEdu é desenvolvido pelo Instituto ABCD e já chegou à marca de 550.000 alunos cadastrados. O aplicativo também está entre as 25 melhores ferramentas de educação gratuita disponíveis no Google Play. Até então já foram realizadas mais de 2.765.000 atividades, mais de 395.000 e mais de 440.000+
alunos atendidos no espaço socioemocional.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil – Com Foto

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Justiça proíbe escolas particulares de retomarem aulas presenciais no Pará

(Foto:Reprodução) – A Justiça do Trabalho proibiu as escolas da rede privada de ensino de todo o Estado de convocarem os professores de volta às aulas presenciais.

A decisão foi tomada na noite da segunda-feira (05), pela juíza substituta Dirce Cristina Furtado Nascimento, do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT8), que atendeu pedido formulado pelo Sindicato dos Professores da Rede Particular no Estado do Pará (Sinpro/PA). Porém, o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinepe) informou que ainda não foi notificado e as aulas presenciais permanecem normais nesta terça-feira (6).

Conforme a decisão da justiça, após a intimação, as escolas têm prazo de 24 horas para suspender a determinação de retorno dos professores aos trabalho presencial nos estabelecimentos de ensino da rede privada em todo o Estado.

Essa suspensão vale por trinta dias, a contar do dia 5 de abril até 4 de maio, sob pena de multa diária de R$ 500 por professor, por dia útil trabalhado de descumprimento de quaisquer das medidas deferidas, a ser revertida para cada trabalhador mantido em trabalho presencial.

Dirce Nascimento deferiu a tutela de urgência na Ação Civil Coletiva ajuizada pelo Sinpro. “Embora pesquisas apontem pela segurança no ambiente escolar, com adoção de protocolos de higiene e distanciamento social, o retorno às aulas presenciais, ainda que com um número reduzido de alunos, implica uma maior circulação de pessoas nas ruas e no transporte coletivo, local de alta propagação do vírus, em virtude do número de pessoas confinadas em espaço com ventilação insuficiente.

E, em muitos casos, a situação dos professores piora, vez que grande parte ministra aulas em mais de uma escola por dia, cujo deslocamento facilita maior exposição ao vírus”, avaliou a magistrada.
Infecções pelo novo coronavírus

No processo, o sindicato que representa os professores argumenta que, em consequência do trabalho presencial, inúmeros professores de diversos estabelecimentos de ensino representados pelo Sindicato vêm se infectando com o novo coronavírus, “de modo que resta evidente o risco de dano irreparável que a manutenção do atual protocolo implica à saúde dos trabalhadores(as) que laboram nas mesmas unidades em que se verificam casos confirmados de infecção pela covid-19, bem como aos seus respectivos familiares e à sociedade como um todo”.

Coordenador-geral do Sinpro, José Ribamar barroso afirmou que a entidade ainda não tem um levantamento fechado do número de infecções ou mortes de professores pela covid-19. Segundo ele, um levantamento feito com mil profissionais, mostrou que mais de 700 já haviam sido contaminados.

“O clima é muito tenso e os professores estão com medo de voltar ao local de trabalho. Porque as aulas híbridas, só dá o direito do aluno ficar em casa, o professor tem que ir e nesse trajeto da escola você tem a contaminação e às vezes você trabalha com alunos bem jovens, que são assintomáticos, e inclusive pais de professor, mãe de professor são contaminados”, declarou. “Não é fim da atividade, ninguém está pedindo para ficar sem fazer nada. Pelo contrário, aula remota dá trabalho, mas por esse período da gravidade, é importante a suspensão das aulas presenciais”, completou.

Ele diz que amanhã os trabalhadores não devem ir para as escolas. O Sinepe, por outro lado, afirma que, por enquanto, tudo permanece como está, já que a entidade ainda não foi notificada. Além disso, a decisão deve ser cumprida em 24 horas após a notificação.

Pelo decreto estadual nº 800/2020, do Governo do Estado, as escolas particulares podem funcionar em todas as regiões do Estado, que neste momento encontram-se em bandeiramento vermelho. No caso da Região Metropolitana 1, que abrange Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara, após o lockdown, as escolas particulares foram autorizadas a retomarem as atividades presenciais a partir desta segunda-feira.

Fonte: O Liberal

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Aulas presenciais em 2021 ainda são incertas na maioria das escolas municipais

Somente 33,9% das redes de ensino têm protocolos definidos, diz pesquisa

Boa parte das escolas públicas municipais já iniciou ou deverá iniciar o ano letivo de 2021 de forma remota ou híbrida, embora a dificuldade para ter acesso à internet e a falta de infraestrutura escolar sejam considerados os maiores desafios para o segundo modelo de ensino, que mescla o ensino com virtual.

A União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e do Itaú Social, divulgou uma pesquisa nesta quarta-feira (10), em que aponta dados mais recentes sobre a educação no contexto pandêmico.

Em fevereiro, por exemplo, a pesquisa mostra que a maioria (59,6%) ainda estava discutindo as medidas que serão adotadas e 6,5% não tinham iniciado esse processo. Conforme a pesquisa, 33,9% das redes de ensino definiram os protocolos de segurança sanitária que irão seguir. Já os protocolos pedagógicos para a volta às aulas presenciais estão sendo discutidos por 70,4% das redes. 

Para Marcelo Ferreira da Costa, vice-presidente da Undime, apesar das realidades locais distintas, é preciso um esforço conjunto (federal, estadual e municipal) para que as crianças e os adolescentes tenham acesso à educação. Ele reforça, ainda, a importância da imunização dos docentes.

“Se achamos que é tão importante que a escola volte e se damos a importância que dizemos, tínhamos que investir no processo de vacinação. É preciso trazer os professores mais para frente, senão não conseguiremos garantir a segurança para conseguirmos voltar”, defende Marcelo Costa.

O acesso à internet aparece como grau de dificuldade de médio a alto para 78,6% das redes que responderam à pesquisa. Quase a totalidade dos municípios (95,3%) declarou que as atividades não presenciais de 2020 foram concentradas em materiais impressos e orientações por WhatsApp. No ano passado, 43% das redes municipais apontavam os materiais impressos como parte da estratégia.

O estudo ouviu 3.672 dos 5.570 municípios brasileiros. Neles, as aulas estão sendo retomadas, na maior parte dos casos, até este mês. Segundo a pesquisa, as redes municipais concentram a maior parte das matrículas das creches, pré-escolas e ensino fundamental públicos. 

 

*Com informações da Agência Brasil

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Censo aponta maior oferta de tecnologia nas escolas particulares

O estudo mostra que quanto mais avançada é a série, maior é a oferta de recursos tecnológicos

Divulgada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a pesquisa “Dados do Censo Escolar 2020” avalia a disponibilidade de equipamentos tecnológicos nas escolas da educação básica brasileira, como conexão por internet, uso de computadores e oferta de equipamentos tecnológicos em geral.

De acordo com o Censo, a internet banda larga está presente em 85% das escolas particulares de educação infantil. Já na rede municipal, que é a rede com a maior participação na oferta de educação infantil, o percentual é de 52,7%. O estudo aponta, também, que quanto mais avançada é a série, maior é a oferta de recursos tecnológicos. Dentre as regiões, o Centro-Oeste contém maior infraestrutura.

O estudo conclui que a disponibilidade de equipamentos nas escolas de ensino médio é maior do que nas do ensino fundamental. No ensino fundamental, a rede pública tem a menor capacidade tecnológica. Segundo a pesquisa, à medida que o aluno avança de série, passa a contar com mais recursos.

Em comparação com a tecnologia nas escolas por regiões do país, o Centro-Oeste, compreendido por Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, mais o Distrito Federal, apresenta infraestrutura expressiva, com 83,4% das escolas de ensino fundamental com internet banda larga. Em seguida, aparecem: Sudeste (81,2%), Sul (78,7%), Nordeste (54,7%) e Norte (31,4%).

Censo Escolar 2020

O Censo Escolar é a principal pesquisa estatística da educação básica. É feito sob coordenação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e realizado em regime de colaboração, entre as secretarias estaduais e municipais de Educação, com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país.

Os dados do Censo Escolar divulgados neste ano fazem parte da primeira etapa da pesquisa estatística. O período de referência para a pesquisa foi alterado de maio para março, em virtude da pandemia de Covid-19 e da interrupção das atividades presenciais na maior parte das escolas.

A segunda etapa da pesquisa deverá apurar a “Situação do Aluno”, cujos dados aferidos serão fundamentais para a compreensão das consequências causadas pelo novo coronavírus no sistema educacional brasileiro.

Para isso, o Inep desenvolveu um novo questionário específico para a coleta de informações sobre as estratégias adotadas pelas escolas para lidar com os desafios impostos no ano letivo de 2020. Os dados serão coletados a partir do dia 22 de fevereiro e publicados na divulgação dos resultados da etapa complementar do Censo Escolar, em junho.

*Com informações do Inep

Fonte: Agência Educa Mais Brasil com foto

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Pesquisa aponta medo dos pais no retorno dos filhos às escolas públicas

Para 43% dos entrevistados, os alunos não vão cumprir os protocolos de segurança nas escolas públicas, revela estudo

Encomendada pela Fundação Lemann, Itaú Social e Imaginable Futures, a pesquisa Datafolha “Educação não presencial na perspectiva dos estudantes e suas famílias” aponta a insegurança dos pais no que diz respeito ao cumprimento dos protocolos de higiene no retorno das aulas presenciais nas escolas públicas de todo o país.

A pesquisa ouviu pais ou responsáveis de alunos das redes públicas municipais e estaduais do Brasil, no período de 16 de novembro a 2 de dezembro de 2020. Da primeira edição até a mais recente, a pesquisa mostra um aumento na preocupação dos pais e desmotivação dos estudantes em relação à educação na pandemia.

O estudo mostra que 49% dos pais de estudantes de escolas públicas municipais e estaduais não confiam na capacidade da instituição de se adequar às normas de segurança sanitária para evitar o contágio da Covid-19 no retorno às aulas presenciais. Em contrapartida, apenas 19% dos responsáveis pelos estudantes afirmam que “confiam muito” na capacidade da escola neste quesito e 31% “confiam um pouco”.

Por outro lado, sete em cada dez entrevistados (69%) acreditam que se as escolas continuarem fechadas as crianças dos anos iniciais do ensino fundamental terão um atraso em seu processo de alfabetização e prejuízo no aprendizado.

Para 43% dos pais, os alunos não vão cumprir os protocolos de segurança nas escolas públicas. A situação também não é bem vista pelos pais de estudantes adolescentes. Para 58% a percepção é a de que tenham problemas emocionais nos jovens por causa do isolamento.

Cerca de 58% dos pais ou responsáveis acreditam que os alunos do ensino médio correm o risco de desistir dos estudos. Em maio de 2020, 46% dos estudantes se diziam desmotivados. Em novembro, o percentual subiu para 55%.

Retorno na rede particular

Nas escolas particulares, onde o retorno está sendo gradual, a instituição Neo Gênesis Colégio e Curso é uma das que estão preparadas para receber os estudantes com toda a segurança exigida pelos protocolos de prevenção à Covid-19.

“Estamos seguindo todas as recomendações ditadas pelo governo. Tomamos todos os cuidados para não haver aglomeração, cuidados com a sinalização, disponibilização de álcool em gel, modificamos o bebedouro para facilitar que os alunos bebam água em garrafinhas individuais e vamos fechar algumas áreas da escola”, diz o diretor Phelipe Ferreira.

Segundo a advogada Elaine Pontes, que trabalha no Colégio Carrazzoni, neste ano foi quase que unânime o clamor dos pais e responsáveis pelas aulas presenciais.

Diante do contexto pandêmico, a rede particular de ensino tem se mostrado obediente aos protocolos de segurança para impedir a transmissão da Covid-19, sendo opção para pais ou responsáveis que desejam educação de qualidade e segura para os seus filhos.

Mesmo com as consequências trazidas pela pandemia, como perdas de empregos ou redução de salários, as bolsas de estudo para escolas têm sido a saída para quem procura o ensino privado, já que o benefício garante descontos nas mensalidades.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Clique Escola reúne informações relevantes para a comunidade escolar

Aplicativo tem dados educacionais e financeiros de mais de 180 mil instituições de ensino

Desenvolvido para trazer transparência sobre dados educacionais, o aplicativo Clique Escola reúne informações de interesse da comunidade acadêmica sobre mais de 180 mil instituições de educação básica públicas e privadas do país.

A ferramenta disponibiliza, também, a porcentagem de professores com curso superior por ano e etapa de ensino, a distorção idade-série por ano e etapa de ensino, as taxas de rendimento, aprovação, reprovação e abandono por etapa de ensino, entre outras informações relevantes para a comunidade escolar. 

O aplicativo contribui para alcançar as ações estratégicas do Plano Nacional da Educação (PNE) e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), especialmente quando tratam da participação das comunidades escolar e local no acompanhamento e no controle social das ações e na transparência das informações sobre as escolas.

Para desenvolver o programa, o MEC realizou uma consulta junto às comunidades escolares dos estabelecimentos públicos de educação básica, com mais de 43 mil diretores, professores e estudantes.

Durante a pesquisa, 94% afirmaram que é importante a disponibilização de informações educacionais e financeiras em um aplicativo e 78,5% informaram que utilizariam o aplicativo. 

O Clique Escola superou a meta inicial de 100 mil cliques, ultrapassando 130 mil acessos. O aplicativo está disponível gratuitamente para download nas lojas Google Play e App Store.

 

* Com informações do MEC

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Em meio à pandemia do coronavírus, reabertura das escolas divide opiniões

Ações como adequação das unidades e conscientização da comunidade escolar estão sendo adotadas pelas instituições 

Em meados de março, as aulas presenciais em instituições de ensino foram suspensas, devido à pandemia da Covid-19. Desde então, as escolas precisaram se adaptar ao “novo normal”, implementando as aulas remotas como medida para dar continuidade no ensino sem prejudicar os alunos.

Após cerca de cinco meses, apesar da flexibilização de diversas atividades comerciais, as aulas presenciais permanecem sem uma definição mais clara de retorno. Até o momento, somente o Amazonas e o Maranhão retomaram as atividades escolares, conforme aponta o monitoramento diário da Federação Nacional de Escolas Particulares (FENEP).

Para algumas instituições particulares, as aulas EAD estão sendo melhor absorvidas, apontando até possibilidades de um ensino híbrido – mesclando presencial com on-line –, para outras, o modelo não alcança determinados perfis de alunos – aqueles com pouca desenvoltura para o ambiente digital – ou de cursos com direcionamento mais técnico ou prático.

Júlio César Rocha é diretor da Esfera Formação Profissional, em Duque de Caxias (RJ), instituição que oferece ensino técnico e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ele defende o retorno das aulas presenciais, alegando que a paralisação prolongada prejudica ainda mais a dinâmica de formações que requerem a realização de atividades em sala de aula.

“O sujeito que precisa aprender a limpar um ar-condicionado, a fazer uma instalação de um medidor, a fazer uma aferição de motor. Ele vai aprender isso com vídeo ou dentro da oficina? É evidente que dentro da oficina”, argumenta.

Por se tratar de alunos adultos, a retomada das atividades presenciais, na avaliação do diretor, já é viável. “O adulto já é mais autônomo em suas iniciativas. O adulto, por si só, já busca praticar o protocolo em restaurantes, na academia, na igreja. O adulto é outra história. Ele tem uma condição melhor em se adequar às necessidades do ambiente”, opina Júlio.

Seguindo os protocolos de biossegurança, como uso de máscara, instalação de suporte com álcool em gel pela unidade, higienização e dedetização com frequência, orientação para o distanciamento entre alunos e funcionários dentro da instituição, Júlio acredita que o estabelecimento já tem plenas condições para a retomada. “Está tudo pronto. É uma questão apenas de últimos ajustes”, conclui ele.

Momento é de espera, mas também de tranquilidade 

O Colégio Batista Americano, em Volta Redonda (RJ), vive o momento de expectativa com serenidade, seja para a manutenção por mais algum tempo das aulas remotas ou para um possível retorno das aulas presenciais.

“Nós temos pensado que esse retorno seja em um momento essencial e não somente importante. Porque a pandemia só reforçou para nós que a vida deve ser cercada de algo que é essencial. Nós temos um princípio que norteia a escola que é o amor a Deus e ao próximo”, comenta a pedagoga Roberta Barros, Diretora-geral da instituição há seis anos

Com mais de 65 anos de mercado, a escola atende hoje mais de 500 alunos, da creche ao pós-médio, com ensino técnico e formação de professores. A instituição há alguns meses tem investido em duas frentes no que diz respeito ao combate ao coronavírus: trabalho de conscientização de toda a comunidade escolar e a adequação técnica da estrutura física, seguindo todos os protocolos de saúde. Uma das filosofias centrais do colégio é a valorização da vida.

Na unidade, há uma profissional de saúde dedicada a realizar o trabalho de orientação, além de conferir toda a readequação para as normas sanitárias recomendadas na pandemia. Para um possível futuro retorno, a diretora reforça que será um feito de maneira consciente, segura, ajustada e em momento que seja essencial.

Além da profissional de saúde, a escola adaptou um protocolo personalizado. As salas estão sendo arejadas, o sistema de entrada foi ampliado em um conceito mais aberto para evitar aglomeração. Termômetro, tapetes com sistema sanitário e a sinalização no interior da escola também foram outras medidas adotadas.

“Tudo isso com a inclusão de toda a comunidade escolar. Do porteiro, passando pelo professor até os pais. Eu tenho que trazer esse pai para participar porque ele precisa entender como as crianças deverão ser trazidas para a escola. Sem febre, por exemplo. São os pais que devem primeiro fazem essa observação da saúde dos filhos”, conclui a diretora Roberta.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Currículo da educação brasileira é destaque entre 18 países da América Latina, avalia pesquisa

Ensino de Linguagens, Matemática e Ciências foi avaliado como positivo

Um estudo ligado à Oficina Regional de Educação para América Latina e Caribe da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (OREALC/UNESCO Santiago) apontou como destaque o currículo da Educação brasileira – nas áreas de Linguagens, Matemática e Ciências – em comparação com 18 países latino-americanos.

Apresentada ontem (28), via videoconferência, a pesquisa destacou que no currículo brasileiro a área das linguagens apresenta predominância de uma abordagem comunicativa, concentrada no seu uso em diferentes contextos, com ênfase no conteúdo voltado para compreensão e leitura literal no 4º e 7º ano do ensino fundamental.

No entanto, nessa área, há uma baixa presença de conceitos atrelados às áreas de decodificação e de reflexão e avaliação sobre os textos. Em relação à escrita, ressalta-se a ênfase no conhecimento sobre o código e os processos envolvidos no ato de escrever. No campo da leitura, a pesquisa ressalta a ênfase na compreensão literal e inferencial, assim como em estratégias de leitura.

Já em Matemática, o estudo concluiu que a maioria dos currículos das escolas brasileiras adere à abordagem de resolução de problemas como um elemento fundamental no ensino e na aprendizagem da disciplina para lidar com circunstâncias e desafios imprevistos na vida cotidiana.  Nas Ciências, destaca-se a abordagem de alfabetização científica em um número significativo dos currículos analisados o que, de acordo com a pesquisa, implica ir além da transmissão do conhecimento científico.

 

Sobre a pesquisa

A publicação faz parte do Estudo Regional Comparativo e Explicativo (Erce) 2019, uma pesquisa em larga escala que avalia e mede as conquistas de aprendizagem de estudantes na América Latina e no Caribe. No Brasil, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) é o responsável pela aplicação.

Nesta edição, além do Brasil, os países analisados pela pesquisa foram: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Instituições poderão ofertar aulas a distância por causa do Coronavírus

Portaria do MEC é medida de caráter emergencial 

O Ministério da Educação (MEC) pretende divulgar uma portaria que autoriza a substituição, por 30 dias prorrogáveis, de aulas presenciais pela modalidade a distância, que deverá valer enquanto durar a situação de emergência de saúde pública.

A decisão partiu após reunião do Comitê Operativo de Emergência (COE), na segunda-feira (16). O COE vai monitorar o repasse de recursos para as escolas de educação básica reforçarem medidas de prevenção contra o coronavírus.

Segundo o ministério, nos próximos dias, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) vai liberar R$450 milhões destinados às escolas públicas. “A medida é importante para auxiliar as instituições na compra de álcool em gel, sabonete líquido, toalhas de papel e outros produtos de higiene, por exemplo”, esclarece a nota.

Também está em fase de desenvolvimento uma plataforma de monitoramento do coronavírus nas instituições de ensino. Por meio dela, o MEC vai acompanhar a situação nas unidades de educação básica, profissional, cursos técnicos, de graduação e pós-graduação

*Com informações do portal MEC

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Escolas de ensino médio integral receberão R$ 118 milhões do MEC

18 estados serão contemplados com a verba

O Ministério da Educação (MEC) liberou o montante de R$ 118 milhões para ser investido em escolas em tempo integral. A decisão, já publicada no Diário Oficial da União, contempla 18 estados para a implementação de escolas que se encaixem ao modelo novo do Ensino Médio.

O valor liberado integra a segunda parcela de incentivos previstos pelo programa, que começou a repassar recursos para as instituições educacionais ainda em 2018, ano em que houve a nova Reforma do Ensino Médio que destacava o aumento progressivo da carga horária das escolas, alcançando o modelo integral.

O estado que recebeu maior número de recursos foi o Ceará, com cerca de R$ 19,5 milhões. Na sequência, vêm Pernambuco, com cerca de R$ 15,2 milhões; Goiás, com R$12, 9 milhões e Rio de Janeiro com uma verba de cerca de R$ 10,3 milhões.

O projeto visa ampliar a carga horária do Ensino Médio de quatro para sete horas diárias. Na reforma, a meta é que dentro de um período de cinco anos as escolas já tenham carga de 1000 horas anuais, o que corresponde a cinco horas por dia. Já o planejamento final é chegar a 1.400 horas anuais, alcançando o regime integral cursando sete horas diárias.

Para quem não pode pagar o valor de uma mensalidade em escolas integrais, há opções como o Educa Mais Brasil. O programa oferece bolsas de estudo para várias modalidades de ensino e já beneficiou mais de 1 milhão de estudantes em todo o país. Acesse o site do programa e confira todas as oportunidades. Para escolas de ensino integral ou parcial os descontos podem chegar a 50% nas mensalidades.

Agência Educa Mais Brasil

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