Aprovação de Trump cai desde a posse e é a pior para 100 primeiros dias em 70 anos

WASHINGTON – Duas pesquisas recentes sobre o início de mandato do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, indicam uma queda constante em seu índice de aprovação motivada por um pessimismo com a economia.

O republicano caminha para ter a pior avaliação de um presidente em início de mandato desde 1953, quando levantamentos do tipo começaram, no governo de Dwight Eisenhower.

De um lado, o agregador de pesquisas do New York Times, atualizado nesta quinta-feira, 24, indica que o índice de aprovação de Trump caiu de 52% uma semana após sua posse para cerca de 45%, a uma semana de ele completar 100 dias no cargo. Mais da metade dos americanos (52%) desaprovam seu trabalho.

Outro levantamento, feito pelo Pew Research Center e publicado na quarta-feira, 23, coloca Trump como bem avaliado apenas por 40% dos eleitores, e reprovado por 59%.

Recorde negativo

Esses números confirmam a tendência de que a avaliação de Trump tem caído constantemente durante seus primeiros três meses no cargo. Normalmente, os presidentes americanos chegam à Casa Branca com uma onda de apoio que diminui com o tempo.

Segundo o American Presidency Project, projeto da Universidade da Califórnia que estuda o Exeutivo americano, no topo dessa tabela, estão presidentes como Eisenhower, aprovado por 73% dos eleitores no fim de abril de 1953, John F. Kennedy, que tinha o apoio de 83% da população nos seus primeiros 100 dias em 1961, e Ronald Reagan, com 68% de respaldo no mesmo período, em 1981.

Na parte de baixo, além do próprio Trump, que tinha uma aprovação de 41% no começo do primeiro mandato, em 2017, estão Bill Clinton (55%), George Bush ( o pai, com 56%) e Joe Biden, com 57%.

A aprovação de Trump, no entanto, está caindo um pouco mais rápido do que a de seus antecessores. Clinton perdeu três pontos porcentuais de aprovação. Biden manteve-se estável. Bush tinha um resultado melhor nos 100 dias que na posse. Na conta do agregador do NYT, Trump perdeu sete pontos porcentuais.

Medidas disruptivas e economia em xeque

Segundo as pesquisas, as razões para isso se encaixam no grande volume de medidas disruptivas tomadas por Trump nos últimos meses, sobretudo na economia.

O levantamento do Pew Research indica que 59% dos americanos rejeitam o aumento das tarifas para importações. Mais do que isso, cresceu o porcentual da população preocupada com o futuro da economia. Hoje, 45% dos americanos acham que a economia vai piorar no futuro próximo. Em fevereiro, esse número era de 37%.

Os otimistas também estão em menor número. Ao menos 40% dos americanos acreditavam numa melhora da economia há dois meses. Hoje esse porcentual é de 36%.

Blitz trumpista

Em seu segundo mandato, Trump procurou remodelar a economia global, reprimir a imigração e reduzir o tamanho governo federal, além de intimidar escritórios de advocacia e universidades americanas. A blitz faz parte de uma estratégia planejada pelos assessores e aliados de Trump para subjugar qualquer oposição.

Trump está cumprindo muitas das promessas que fez como candidato, mas até mesmo alguns de seus partidários registraram preocupações sobre algumas de suas ações. Em particular, a imposição de tarifas abrangentes sobre dezenas de países irritaram aliados e adversários.

A guerra comercial mergulhou os mercados econômicos globais em turbulência, antes de Trump suspender as tarifas por 90 dias, citando conversas com outros países sobre novos acordos comerciais.

Grande parte do declínio na aprovação veio dos eleitores que se identificam como independentes, de acordo com a pesquisa da Quinnipiac University. Sua posição junto a esse bloco eleitoral crucial em janeiro era de 41% de aprovação e 46% de desaprovação. Na pesquisa da Quinnipiac de meados de abril, 58% dos independentes disseram que desaprovavam o desempenho do presidente no trabalho, enquanto apenas 36% o aprovavam.

Os republicanos, por outro lado, ainda o apoiam firmemente, enquanto os democratas o desprezam.

Otimismo na Casa Branca

Trump, por outro lado, vê seu segundo mandato como um sucesso retumbante. Ele se vangloriou de uma queda significativa nas travessias ilegais da fronteira, de bilhões de dólares em novos investimentos baseados nos EUA, da libertação de americanos presos no exterior e do enraizamento de iniciativas de diversidade nos setores público e privado.

Trump também prometeu que novos acordos comerciais, inclusive com a China, estão no horizonte. “Vamos ganhar dinheiro com todo mundo e todos ficarão felizes”, disse ele aos repórteres do lado de fora da Casa Branca na quarta-feira.

Dança dos números

A média das pesquisas, elaborada pelo New York Times, inclui quase todas as pesquisas divulgadas publicamente que acompanham o índice de aprovação de Trump. O objetivo de uma média de pesquisa é equilibrar os vieses de pesquisas individuais, que podem variar em qualidade e frequência, e facilitar o acompanhamento das mudanças na opinião pública ao longo do tempo.

Em média, em todas as pesquisas, os números de Trump continuaram a cair depois que ele emitiu tarifas globais abrangentes por ordem executiva, mas ainda é muito cedo para captar totalmente como um evento como esse moldou a opinião pública.

As pesquisas de opinião ainda têm dificuldade para avaliar totalmente a força do apoio de Trump. Em 2024, as pesquisas pré-eleitorais subestimaram Trump, em média, em cerca de 3 pontos percentuais. Mas mesmo as pesquisas que avaliaram com mais precisão seu apoio, como a AtlasIntel, agora mostram índices de aprovação negativos.

 

Fonte: Reinaldo Stachiw – COM NYT e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/04/2025/15:10:41

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Primeiro vídeo foi publicado no YouTube há 20 anos ; assista

(Foto: Reprodução) – O vídeo foi publicado por Jawed Karim, um dos cofundadores do YouTube, em 24 de abril de 2005.

O primeiro vídeo publicado na rede social YouTube completa 20 anos nesta quinta-feira (24), com a plataforma completando duas décadas de atividades.

O vídeo foi publicado por Jawed Karim, um dos cofundadores do YouTube, em 24 de abril de 2005, com o título “Me at the zoo” (“eu no zoológico”, em português). O clipe tem apenas 19 segundos de duração, e mostra Jawed em frente aos elefantes no zoológico de San Diego, nos Estados Unidos.

“Certo, então estamos aqui em frente aos elefantes. O legal desses caras é que eles têm trombas muito, muito, muito compridas. E basicamente é isso que tenho para dizer”, diz Jawed.

O primeiro comentário do vídeo é do zoológico de San Diego, feito há cinco anos, que celebra: “Estamos muito honrados que o primeiro vídeo do YouTube tenha sido filmado aqui!”.

O vídeo simples tem mais de 300 milhões de visualizações, e é o único postado por Jawed. O conteúdo responsável por inaugurar o YouTube tem o formato que faria a plataforma se tornar tão popular como rede social: o vlog – um vídeo em que o usuário aparece contando alguma coisa em primeira pessoa, como se estivesse conversando com o espectador.

O YouTube foi criado em 2005 por Steve Chen, Chad Hurley e Jawed Karim, três ex-funcionários da empresa americana de pagamentos PayPal que decidiram criar uma plataforma para que as pessoas pudessem compartilhar seus vídeos caseiros com outras pessoas.

 

Fonte: Mateus Souza – Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/04/2025/17:13:15

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Anvisa aprova vacina contra chikungunya do Butantan e Valneva

(Foto: Reprodução) – Aplicação está autorizada na população acima de 18 anos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta segunda-feira (14), o pedido para registro definitivo da vacina contra a chikungunya encaminhado pelo Instituto Butantan, em parceria com a empresa farmacêutica Valneva. O imunizante está autorizado a ser aplicado no país na população acima de 18 anos.

A vacina foi avaliada nos Estados Unidos em 4 mil voluntários de 18 a 65 anos, sendo que 98,9% dos participantes do ensaio clínico produziram anticorpos neutralizantes, com níveis que se mantiveram robustos por ao menos seis meses. Os resultados foram publicados na revista científica The Lancet, em junho de 2023.

O imunizante contra a chikungunya já recebeu aprovação da Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos, e da European Medicines Agency (EMA), da União Europeia. Esta é a primeira vacina autorizada contra a doença.

Segundo o governo de São Paulo, ao qual o instituto é vinculado, o parecer favorável da Anvisa representa um importante passo na aprovação de uma versão do imunizante do Butantan, que já está em análise pela agência reguladora. As duas vacinas têm praticamente a mesma composição.

Ainda de acordo com o governo estadual, o Instituto Butantan está trabalhando em uma versão com parte do processo realizado no Brasil. O imunizante será adequado à possível incorporação no enfrentamento da doença em nível de saúde pública.

A chikungunya é uma doença viral transmitida por meio da picada de mosquitos Aedes aegypti infectados – os mesmos que transmitem dengue e Zika. Os principais sintomas são febre de início repentino (acima de 38,5°C) e dores intensas nas articulações de pés e mãos – dedos, tornozelos e punhos. Pode acontecer também dor de cabeça, dor muscular e manchas vermelhas na pele. Alguns pacientes podem desenvolver dor crônica nas articulações.

 

Fonte: Vinícius Soares – Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/04/2025/16:45:31

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Professora é demitida por respeitar identidade de gênero de aluno sem autorização dos pais

(Foto: Reprodução) – A demissão de Calhoun, que lecionava Literatura na instituição há 11 anos, é considerada a primeira conhecida resultante da campanha para impedir o reconhecimento de identidades de gênero alternativas no país.

Em um caso que tem gerado debates sobre direitos LGBTQ+ e políticas educacionais nos Estados Unidos, a professora Melissa Calhoun foi demitida da Satellite High School, localizada no condado de Brevard, Flórida, após chamar um estudante pelo nome com o qual ele se identifica, sem a autorização prévia dos pais.

A demissão de Calhoun, que lecionava Literatura na instituição há 11 anos, é considerada a primeira conhecida resultante da campanha para impedir o reconhecimento de identidades de gênero alternativas no país. Essa política, iniciada na Flórida, tem se espalhado por outros estados com governos republicanos e foi recentemente adotada pelo governo de Donald Trump.

O incidente ocorreu em uma comunidade conhecida por seu conservadorismo e por ser um dos berços do movimento Moms for Liberty. Essa organização política americana é contrária a currículos escolares que abordam direitos LGBTQ+, questões raciais, teoria racial crítica e discriminação.

De acordo com a legislação estadual, funcionários escolares estão proibidos de usar nomes alternativos para os alunos sem a permissão por escrito dos pais. Essa regra se aplica tanto a estudantes que adotam um novo nome devido a mudanças na identidade de gênero quanto àqueles que preferem ser chamados por apelidos.

No caso específico, Calhoun atendeu ao pedido de um aluno cujo nome legal é associado ao gênero feminino, mas que se identifica como menino e solicitou ser chamado por um nome diferente, não presente em seus documentos oficiais.

A situação veio à tona após um dos pais do aluno apresentar uma reclamação ao distrito escolar, que iniciou uma investigação. Segundo a porta-voz do distrito, Janet Murnaghan, a professora admitiu ter usado intencionalmente o nome alternativo sem a devida permissão, o que “viola diretamente a lei estadual” e os procedimentos do distrito.

A professora recebeu uma carta de repreensão e foi informada na semana passada que o seu contrato anual, que expira em maio, não será renovado, embora ela vá concluir o ano letivo, que termina no meio do ano.

“Professores, como todos os trabalhadores, têm que respeitar as leis”, destacou Janet, de acordo com o site “MSN.com”.

O caso provocou reação imediata de moradores da região e de organizações civis.

Mais de 17,5 mil pessoas já assinaram uma petição on-line solicitando a reintegração de Melissa. Alunos realizaram “greve” na tarde de quinta-feira (10/4) em apoio à professora.

“Não houve dano, nenhuma ameaça à segurança, nenhuma intenção maliciosa. Apenas uma professora tentando se conectar com um aluno. E por isso seu contrato não foi renovado, apesar de sua forte dedicação e anos de serviço”, disse Kristine Staniec, especialista em mídia da Satellite High School, ao conselho, cujos filhos foram alunos de Melissa.

 

Fonte: Mateus Souza – extra-globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/04/2025/14:32:26

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Trump diz estar feliz com a maneira como os EUA estão caminhando

(Foto: Reprodução) – Trump reafirmou que os EUA terão cortes de impostos, regulações e “muitos mais cortes” com o novo projeto orçamentário, que classificou como “bonito”.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que está feliz como o país – que, segundo ele, é “forte” – está caminhando, em reunião de Gabinete, nesta quinta-feira, 10. Em relação às tarifas, o republicano afirmou que todas as nações querem negociações.

“Haverá custos e problemas de transição da economia, mas será uma coisa linda”, destacou ao defender que a política tarifária deveria ter sido feita há anos. “Nosso país será muito grande e muito rico”, acrescentou Trump.

O presidente norte-americano disse que o país pode comprar chips de outros países e que sua administração irá construir fábricas de eletrônicos, inteligência artificial e data centers, em ritmo rápido.

Trump reafirmou que os EUA terão cortes de impostos, regulações e “muitos mais cortes” com o novo projeto orçamentário, que classificou como “bonito”.

Já o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, disse, em reunião de Gabinete, que os países atingidos pela política tarifária fizeram ofertas “que nunca teriam feito” sem as tarifas impostas por Trump.

“Conquistamos o respeito que merecíamos e agora faremos acordos”, projetou o secretário.

Para além das tarifas, de acordo com o secretário, a administração republicano pode discutir sobre tirar o Gold Card “do papel”.

 

Fonte: Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/04/2025/15:30:48

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Dólar dispara mais de 3% e vai a R$ 5,81, após China retaliar ‘tarifaço’ de Trump; Ibovespa despenca

Nota de dólar — Foto: Jornal Nacional/ Reprodução

Na quinta-feira, a moeda norte-americana recuou 1,23% e atingiu o seu menor valor no ano: R$ 5,62. Destoando do mundo, Ibovespa teve uma leve queda de 0,04%, aos 131.141 pontos.

O dólar opera em forte alta nesta sexta-feira (4), tendo chegado à máxima de R$ 5,82 conforme o mercado reagia ao anúncio do governo chinês de que vai retaliar o “tarifaço” do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Já o Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em forte queda, de mais 3%, acompanhando o movimento global.

A Ásia foi o continente mais impactado pelas tarifas anunciadas por Trump na última quarta-feira. A China, segunda maior economia do mundo, recebeu taxas extras de 34%. Agora, somando as tarifas de 20% já anunciadas pelos EUA anteriormente, os produtos asiáticos que chegam ao país devem ser taxados em 54%.

Como resposta, Pequim afirmou que vai impor tarifas também de 34% sobre todos os produtos norte-americanos, além de colocar novos limites para as exportações chinesas de terras raras (minerais importantes e escassos para a produção de chips usados para tecnologia) para os EUA.

O mercado teme que outros países também comecem a retaliar os EUA e a situação vire uma guerra comercial generalizada.

Com as tarifas impostas por Trump, a expectativa é que os preços dos produtos e insumos que chegam aos EUA devem ficar mais caros, encarecendo também a produção de diversas cadeias produtivas de bens e serviços.

Isso pode gerar mais inflação ao consumidor, ao mesmo tempo em que ocorre uma redução no consumo, justamente pelos preços maiores. Por isso, investidores acreditam que os EUA podem viver um período de recessão econômica em breve. Com esse sentimento, na véspera, a moeda norte-americana fechou em queda e atingiu o seu menor valor no ano: R$ 5,62.

No entanto, com mais países anunciando tarifas, especialistas explicam que o temor é que o aumento forte da inflação e uma desaceleração da atividade econômica se espalhe por todo o mundo.

Com a cautela e a percepção de que várias economias, inclusive as maiores, podem ser afetadas, os investidores voltaram a recorrer ao dólar, considerada uma das moedas mais seguras do mundo. Além disso, as bolsas globais vivem mais um dia de quedas expressivas.

Veja abaixo o resumo dos mercados.

💲Dólar

Às 13h45, o dólar subia 3,28%, cotado a R$ 5,8133. Na máxima do dia, chegou a R$ 5,8228. Veja mais cotações.

No dia anterior, a moeda americana teve queda de 1,23%, cotada a R$ 5,6285. Na mínima do dia, chegou a R$ 5,5930.

Com o resultado, acumulou:

queda de 2,28% na semana;
recuo de 1,35% no mês; e
perda de 8,92% no ano.

📈Ibovespa

No mesmo horário, o Ibovespa caía 2,93%, aos 127.299 pontos. Na mínima, foi a 126.466 pontos.

Na véspera, o índice teve alta de 0,04%, aos 131.141 pontos.

Com o resultado, o Ibovespa acumulou:

queda de 0,58% na semana;
avanço de 0,67% no mês; e
ganho de 9,03% no ano.

O que está mexendo com os mercados?

A imposição de tarifas de importação era uma das principais promessas de campanha de Donald Trump.

Desde que assumiu, ele já decretou tarifas sobre grandes parceiros comerciais, como México e Canadá, e impôs taxas sobre produtos específicos, como aço, alumínio, automóveis e produtos agrícolas.

Na quarta-feira (2), Trump finalmente detalhou como funcionarão as tarifas recíprocas. As regiões mais afetadas foram a Ásia e o Oriente Médio, com taxas que ultrapassam 40% em alguns casos. A Europa também foi bastante impactada com tarifas de 20% anunciadas contra a UE.

Especialistas acreditam que esse aumento de preços deve pressionar os custos e reduzir o consumo nos EUA, o que pode provocar uma desaceleração ou até uma recessão na maior economia do mundo.

Com as tarifas recíprocas, aplicadas a mais de 180 países, o grande temor do mercado é de que o “tarifaço” inicie uma guerra comercial generalizada. O cenário de incerteza faz com que os investidores se afastem dos ativos de risco, como os mercados de ações, o que prejudica as bolsas de valores em todo o mundo.

Essa percepção ganha ainda mais força com o recente anúncio da retaliação chinesa. O país deve começar a cobrar tarifas de importação de 34% sobre os produtos americanos em 10 de abril.

O governo chinês também anunciou que vai impor controles sobre a exportação de terras raras para os EUA — um conjunto de matérias-primas que são difíceis de encontrar pelo mundo, mas são a base para a produção de muitos produtos tecnológicos, como chips para celulares, computadores e cartões.

Alguns dos materiais que terão sua exportação controlada pelo governo são samário, gadolínio, térbio, disprósio, lutécio, escândio e ítrio. Essas restrições já começam a valer nesta sexta.

“O objetivo da implementação do governo chinês de controles de exportação sobre itens relevantes de acordo com a lei é proteger melhor a segurança e os interesses nacionais e cumprir obrigações internacionais como a não proliferação”, disse o Ministério do Comércio em um comunicado.

Os temores de uma guerra comercial se justificam principalmente pela possibilidade de o mundo todo se envolver em um período de forte desaceleração da atividade econômica.

O analista financeiro Vitor Miziara explica que, para além da cautela já gerada pelas tarifas americanas, eventuais retaliações tarifárias aplicadas por outros países podem, primeiro, elevar a inflação em nível global e, depois, reduzir uma forte queda na demanda.

“Com tarifa no mundo inteiro, tudo fica mais caro até que o comércio global pare”, pontua.

As principais bolsas de valores do mundo registram fortes quedas.

Na Ásia, os mercados fecharam em baixa, com destaque para recuo de quase 3% no Japão.
    A Europa caminha para o mesmo desfecho, com quedas na casa que variam de 4% a 7% nas principais bolsas.
    Nos EUA, os principais índices acionários também amargam novas perda, com quedas de cerca de 3%.

Trump chamou o anúncio das tarifas recíprocas como “Dia da Libertação”. O objetivo do presidente é que essas taxas “libertem” os EUA de produtos estrangeiros. A forma para que os outros países evitem as taxas, segundo Trump, é transferindo suas fábricas para os EUA.

Mas as reações foram por outro caminho:

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que as tarifas constituem um “duro golpe à economia mundial”. Também declarou que o bloco está “preparado para responder”.
Na Alemanha, o chefe de Governo, Olaf Scholz, considerou que as decisões de Trump são “fundamentalmente erradas” e “constituem um ataque contra uma ordem comercial que criou prosperidade em todo o mundo”.
Na França, o presidente Emmanuel Macron pediu que as empresas europeias suspendam os investimentos planejados nos EUA.
No Reino Unido, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, disse a empresários do país que as medidas terão “um impacto econômico, tanto a nível nacional como mundial”.
O ministro japonês do Comércio do Japão, Yoji Muto, disse que “Transmiti que as medidas tarifárias unilaterais adotadas pelos Estados Unidos são extremamente lamentáveis e pedi, novamente, (a Washington) para não aplicá-las ao Japão”.

No Brasil, o Senado aprovou na terça-feira um projeto que cria mecanismos e autoriza o governo a retaliar países ou blocos que imponham barreiras comerciais a produtos brasileiros (entenda mais).

🔎 Tarifas maiores tornam os produtos mais caros, e encarecem também os bens e serviços que dependem desses insumos importados. Isso tende a aumentar a inflação e impactar o consumo.

Por isso, há uma percepção de que os EUA podem passar por um período de desaceleração da atividade econômica, ou até uma recessão da economia — o que tem potencial de afetar o mundo todo.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/04/2025/14:37:21

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Rosto de Trump, estrelas, símbolos dos EUA: como é e como funcionará o ‘gold card’, que vai ‘vender’ cidadania por US$ 5 milhões

O presidente dos EUA, Donald Trump, segura um “cartão Trump” durante conversa com jornalistas em Miami, na Flórida, em 3 de abril de 2025. — Foto: Kent Nishimura/ Reuters

Presidente dos EUA apresentou na quinta-feira (3) o protótipo do chamado “visto de ouro”, nome dado por Donald Trump a seu programa de concessão de visto a estrangeiros que pagarem US$ 5 milhões, anunciado em fevereiro.

Um cartão todo dourado com o rosto do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, diante de uma imagem da Estátua da Liberdade e uma águia, animal símbolo do país, ao lado do numeral 5.000.000 e da assinatura de Trump. Adornada por um arco de estrelinhas, a inscrição: “O cartão Trump”.

Assim é a versão fisica do “cartão ouro”, o nome dado pelo presidente dos EUA ao visto de residência que ele anunciou em março para cidadãos estrangeiros que pagarem US$ 5 milhões (cerca de R$ 28 milhões) ao Tesouro norte-americano em troca da cidadania norte-americana.

O protótipo do cartão foi apresentado por Trump na quinta-feira (3) a jornalistas a bordo do Air Force One, o avião presidencial dos Estados Unidos. O presidente norte-americano disse que o visto começará a funcionar oficialmente em duas semanas.

Ele afirmou que o “cartão Trump” será entregue a empresários estrangeiros que se inscrevam e sejam aprovados no programa de cidadania. E disse ter sido o primeiro comprador.

“Sou o primeiro comprador”, declarou. “Muito emocionante, não?”.

Trump disse ainda que o novo visto, uma versão mais cara do tradicional “green card”, atrairá criadores de empregos e ajudará a reduzir o déficit nacional do país.

Nesta sexta (4), o presidente norte-americano disse que, para quem investe nos Estados Unidos, “esta é a hora de ficar mais rico que nunca”.

Como funcionará

O “gold card”, segundo o governo Trump, concedrá vistos de residência nos EUA a cidadãos estrangeiros que pagaram US$ 5 milhões por ele. Quem se candidatar ao programa passará por uma avaliação do governo norte-americano e, no caso da aprovação, receberá o visto ainda em seu país de origem.

Desta forma, quem receber o “gold visa” estará autorizado a entrar e residir nos EUA de forma legal, ainda de acordo com Washington. Uma vez dentro do país, os portadores do novo visto poderão ainda pedir a cidadania norte-americana.

Em fevereiro, quando Trump anunciou o programa, o secretário do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, explicou que o “gold card” deve substituir o atual programa para investidores, conhecido como EB-5 (referência que o governo usa para esse tipo de visto).

Atualmente, estrangeiros que investem em empreendimentos nos EUA ou criam pelo menos 10 empregos para trabalhadores americanos podem solicitar residência permanente.

Lutnick destacou que todos os interessados no novo visto devem apresentar uma solicitação ao governo e passarão por uma análise. Segundo ele, empresas norte-americanas também poderão usar o programa para contratar trabalhadores qualificados.

Programas semelhantes já foram adotados por outros países. Países europeus criaram programas conhecidos como “Visto Gold” para fornecer residência a investidores. Para ser beneficiado, era necessário a compra de imóveis caros ou a manutenção de ativos financeiros no país.

Em 2022, a Comissão Europeia pediu para que os países encerrassem programas do tipo por motivos de segurança. Desde então, países como Reino Unido e Portugal deixaram de oferecer os vistos ou restringiram o benefício.

Trump disse que espera vender “talvez um milhão” de vistos do tipo e não descartou que os oligarcas russos possam adquirir o “cartão Trump”.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/04/2025/14:37:21

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Casa Branca discute proposta final para evitar banimento do TikTok

(Foto: Reprodução) – Caso não se encontre uma solução, rede social detida pela chinesa ByteDance pode vir a ser banida no território norte-americano a partir de sábado, dia 5 de abril.

O governo dos Estados Unidos se prepara para realizar, nesta quarta-feira (2), uma reunião decisiva na Casa Branca que poderá determinar o futuro do TikTok no país. A informação foi confirmada à agência Reuters por um representante oficial da administração norte-americana.
A reunião acontecerá três dias antes do vencimento do prazo estabelecido para que a plataforma chinesa continue operando legalmente nos Estados Unidos. O prazo havia sido prorrogado pelo presidente Donald Trump com o objetivo de permitir que um acordo fosse firmado, mantendo o aplicativo ativo no território norte-americano. A nova data limite é o próximo sábado, 5 de abril.

Além de Trump, participarão da reunião o vice-presidente JD Vance, o secretário de Comércio Howard Lutnick, o conselheiro de segurança nacional Mike Waltz e a diretora de inteligência Tulsi Gabbard.

Segundo fontes próximas às negociações, a proposta mais bem posicionada até o momento é liderada pela Oracle. A gigante da tecnologia norte-americana está trabalhando em parceria com os investidores da Susquehanna International Group, General Atlantic e o fundo Blackstone para estruturar um acordo que garanta segurança nacional e viabilize a permanência do TikTok no país.

 

Fonte: Notícias ao Minuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/04/2025/16:25:39

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Vai ficar mais caro comprar um carro zero no Brasil? Entenda os efeitos da nova tarifa de Trump no mercado automotivo brasileiro

O presidente Trump ao lado de um Tesla em frente à Casa Branca — Foto: Getty Images via BBC

Brasil pode receber o excedente da produção que iria para os EUA, mas preços dos carros não devem ser alterados.

A tarifa de importação sobre carros e peças automotivas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na última quarta-feira (26) deve, ter impactos indiretos no Brasil. A expectativa é que a nova taxa entre em vigor em 2 de abril e a arrecadação comece no dia 3 de abril.

Além disso, Trump indicou que também deve aplicar taxas de importação para as autopeças importadas pelo país.

Segundo especialistas consultados pelo g1, a taxa deve afetar o mercado brasileiro de duas formas:

o país deve começar a receber o excedente da produção dos principais exportadores para os EUA, como o México, por exemplo. Isso deve afetar a indústria automotiva por aqui, podendo eventualmente impactar nos preços e nas vendas de produções locais;
a cadeia brasileira de peças automotivas, que é um segmento que exporta uma quantidade significativa de produtos para os norte-americanos, pode sofrer as consequências, caso Trump estenda as taxas de importação a esses produtos.

Entenda esses pontos abaixo:

Mudanças comerciais

Segundo os especialistas consultados pelo g1, o Brasil não exporta carros prontos para os Estados Unidos — o que significa, em outras palavras, que não deve sentir os impactos diretos das tarifas de importação anunciadas por Trump —, mas pode acabar recebendo o excedente da produção dos países que exportam.

“[Em relação às taxas], sentiremos poucos efeitos. A sobretaxa, principalmente para o México, pode fazer com que o excedente de produção tenha outros destinos, como o Brasil. Mas não vejo que isso afetará demasiadamente nosso mercado”, afirma Milad Kalume Neto, consultor independente do setor automotivo.

O Brasil tem um acordo de livre comércio com o México que está em vigor desde 2019 e que permite que os países importem e exportem automóveis e comerciais leves, além de peças, sem cotas e isenções de impostos.

Nesse sentido, a expectativa é que os impactos não demorem a aparecer. Segundo Neto, os novos produtos e versões lançados no México podem chegar ao Brasil em breve, uma vez que o país precisará desafogar sua alta capacidade produtiva com outros parceiros comerciais.

Mesmo nesse cenário, no entanto, os especialistas ressaltam que o livre comércio deve respeitar um equilíbrio. “A transação com o México tem regras que precisam ser respeitadas, sobretudo quando se fala em contrapartida. Se há capacidade ociosa no México, eles precisarão encontrar outros mercados, além do Brasil, para escoar os produtos”, explica o diretor de estratégia da Bright Consulting, Cassio Pagliarini.

E não é só o México que deve optar pelo Brasil como uma forma de escoar sua produção excedente: outros países também impactados pela nova taxa, como a Coreia do Sul e o Japão, também podem aproveitar o momento para diversificar suas parcerias comerciais.

Para Cagliarini, no entanto, o Brasil deve sentir poucos impactos nos preços, mesmo com a maior oferta de veículos no país.

“Não vejo possibilidade dos carros brasileiros subirem de preço. Só se tivesse um choque grande de demanda, que não é o caso. E os chineses estão desesperados para vender aqui, só que o mercado só cresceu 2,9% até agora”, afirma o executivo, reforçando que esse número era de 12% no mesmo período de 2023.

“Como ainda podemos ter uma enxurrada de carros novos aqui, não vejo motivo para os preços aumentarem”, acrescentou Pagliarini, reforçando que a demanda limitada do país também pode impedir quedas mais bruscas de preços.

Mercado de autopeças

Outro ponto abordado pelos especialistas é o impacto que o mercado de autopeças brasileiro pode sentir caso Trump decida estender as taxas de importação para esse segmento.

Na última quarta-feira (26), o republicano adiou em até um mês a cobrança de autopeças importadas. Em proclamação, Trump determinou que essas peças estarão sujeitas às taxas em uma data a ser especificada em aviso do Registro Federal. Segundo o presidente norte-americano, no entanto, essa data não deve ser posterior a 3 de maio deste ano.

De acordo com os últimos dados disponíveis na plataforma de dados estatísticos Statista, o Brasil exportou um total de US$ 308 milhões (mais de R$ 1,5 bilhão) em peças automotivas para os Estados Unidos em 2023.

O volume total de exportações colocou os EUA como o segundo maior destino das autopeças produzidas no Brasil, atrás apenas da Argentina. Assim, caso as peças também sejam sobretaxadas em 25%, a indústria nacional de peças automotivas sofrerá com a recessão, indicam os especialistas.

“O Brasil é grande exportador de autopeças para o mercado norte-americano. Teríamos uma crise dos fornecedores locais instalados aqui”, alegou Kalume Neto. Segundo o consultor, as consequências para a indústria nacional podem incluir produção ociosa, desemprego e até o fechamento de algumas empresas.

Quais são os principais países afetados pelas novas taxas de Trump?

Segundo dados da S&P Global Mobility, o México é o país que mais envia carros e peças para os EUA, seguido pela Coreia do Sul e Japão. Completando os cinco primeiros estão Alemanha e Canadá. Portanto, esses são os cinco países que mais devem ser impactados pela tarifa de 25% imposta para carros e autopeças anunciada por Donald Trump.

O anúncio não foi bem recebido pelo mercado. Fabricantes norte-americanas, europeias, japonesas e coreanas, como Ford, GM, Volkswagen e Honda, por exemplo, chegaram a apresentar quedas significativas em suas ações após o anúncio.

Segundo especialistas, o cenário é negativo tanto para as indústrias dos Estados Unidos quanto para o restante do mundo. Nos EUA, diz Pagliarini, o primeiro impacto das novas taxas virá na forma de inflação.

“[A tendência é que a nova taxa] aumente o preço dos veículos e das peças importadas, o que deve gerar inflação no país”, diz o executivo.

Kalume Neto, consultor independente, prevê que os preços dos carros com peças importadas ou fabricados fora dos EUA devem aumentar entre 15% e 20% para os consumidores norte-americanos. O cenário, diz o especialista, também pode gerar outros efeitos econômicos que podem levar a uma recessão e afetar outros mercados de forma mais contundente.

Veja quais são os países que mais exportam peças automotivas para os EUA, de acordo com a consultoria S&P Global Mobility:

México: 2.459.359;
Coreia do Sul: 1.399.405;
Japão: 1.322.391;
Canadá: 1.096.447;
Alemanha: 431.354;
Reino Unido: 89.914;
Outros: 503.616.

A exceção, nesse cenário, seria a Tesla. Isso porque os carros que a companhia vende nos EUA são produzidos localmente — o que lhe permite a vantagem de não sofrer com a taxa importa por Trump. Isso, dizem especialistas, pode mudar a participação de mercado que cada uma das fabricantes têm na região.

“Essas produções locais nos EUA vão sair lucrando e haverá parte da massa de mercado saindo de produtos importados para os locais, o que pode gerar oportunidade de lucro para fabricantes que estejam nos EUA”, finalizou Pagliarini.

Em pronunciamento na véspera, Trump chegou a afirmar que não recebeu conselhos do dono da Tesla, Elon Musk, sobre tarifas automotivas. Segundo ele, as novas taxas anunciadas podem ser “neutras” ou “até mesmo boas” para a fabricante de veículos elétricos. “Ele [Musk] nunca me pediu um favor”, disse o republicano.

 

Fonte: Mateus Souza – Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/03/2025/14:41:05

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Noiva é encontrada morta em banheiro durante lua de mel

Christe Chen e Bradley Robert Dawson no casamento, meses antes do assassinato crédito: Acervo pessoal

Casal namorou por três meses antes de se casar; relacionamento foi tão rápido que alguns familiares da noiva só conheceram o noivo no dia da cerimônia

A americana Christe Chen era só sorrisos no dia do seu casamento com Bradley Robert Dawson, em fevereiro de 2022. Os dois estavam juntos há apenas três meses. Após a cerimônia, os dois embarcaram em uma viagem de lua de mel luxuosa para as praias paradisíacas de Fiji. Mas a história de amor foi interrompida após a mulher ser encontrada morta no banheiro do hotel que estava hospedada. Ela foi assassinada.

O casal se conheceu em novembro de 2021 e fez seus votos apenas três meses depois, logo após Dawson finalizar seu divórcio de sua primeira esposa. O relacionamento foi tão rápido que alguns familiares de Christe só conheceram Bradley no dia da cerimônia.

Após o casamento, os recém-casados se mudaram para sua nova casa em Tennessee, nos Estados Unidos. Christe era dona de uma padaria, enquanto Bradley trabalhava no departamento de TI de uma instituição de caridade sem fins lucrativos para crianças.

O casal parecia estar completamente apaixonado e fez com que parentes e amigos acreditassem que eles eram almas gêmeas. Em julho de 2022, eles partiram para a lua de mel, um presente generoso dos pais de Christe.

Eles foram para Fiji, onde Bradley tinha se casado pela primeira vez em 2019, e Christe já tinha visitado a ilha com os pais. O casal ficou em um hotel luxuoso, que já foi palco de lua de mel de Britney Spears com o ex Kevin Federline, em 2004.

Sonho virou pesadelo

Depois de passar dois dias nesse verdadeiro paraíso, a equipe do hotel percebeu que o casal não tinha aparecido nem para  o café da manhã nem para o almoço. Mais tarde, um funcionário foi até o chalé deles e encontraram o corpo de Christe no banheiro, caído no pequeno espaço entre o vaso sanitário e a parede. A tampa do vaso estava quebrada.

O corpo estava coberto de sangue, com vários ferimentos, incluindo traumatismo craniano e lacerações no rosto. Dawson tinha desaparecido. A polícia descobriu que ele tinha pegado um caiaque e conseguiu chegar ao outro lado da ilha.

Ele tinha levado o passaporte, dinheiro e pertences pessoais. Bradley havia deliberadamente deixado para trás seu relógio GPS e telefone para evitar ser rastreado. Posteriormente, ele foi encontrado e preso.

Outros hóspedes do hotel relataram que o casal estava em um evento na noite anterior, onde estavam bebendo e foram vistos discutindo ao saírem. Mais tarde, os “vizinhos” ouviram ruídos vindos do quarto.

O corpo de Christe estava tão danificado que não pôde ser levado de volta aos Estados Unidos. Ela foi cremada no Fiji.

O caso foi julgado no Fiji, em dezembro do ano passado. Bradley disse que saiu no caiaque para dar tempo para a esposa “esfriar a cabeça” após uma discussão. De acordo com a defesa, a morte de Christe foi um acidente e não havia evidências de que Dawson havia assassinado a esposa e que ele não estava tentando fugir.

Após um julgamento de uma semana, Dawson foi considerado culpado de assassinato. Ele recebeu uma sentença de prisão perpétua em fevereiro, com o sistema de justiça de Fiji decretando que ele deve cumprir pelo menos 18 anos antes de ser elegível para um perdão.

“Sua conduta após o incidente foi terrível. Tendo infligido ferimentos graves e fatais ao falecido, você fugiu da cena do crime”, repreendeu o juiz responsável pelo caso.

 

Fonte: Plantão 24horas Newse Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/03/2025/17:19:39

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