Zelensky pede mísseis Tomahawk a Trump para atacar Rússia; americano evita se comprometer

Presidente dos EUA, Donald Trump, recebe o ucraniano Volodymyr Zelensky na Casa Branca, em 17 de outubro de 2025 — Foto: Win McNamee/Getty Images/AFP

Um dia antes do novo encontro, o presidente americano passou mais de 2 horas em ligação com o líder russo, Vladimir Putin. Os dois acertaram uma reunião em Budapeste, na Hungria, que ainda não tem data marcada.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebe o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, na Casa Branca, nesta sexta-feira (17).

É a terceira vez que o ucraniano vai à sede do governo americano, em Washington D.C., para negociar com Trump um possível acordo de paz que dê fim à guerra de seu país com a Rússia, que começou em fevereiro de 2022.

Zelensky vem pressionando Trump a vender mísseis Tomahawk para Kiev. O armamento, um míssil guiado para ataques a longa distância e com alto grau de precisão, permitiria que as forças ucranianas realizassem ataques em alvos mais distantes do território russo. Trump foi evasivo.

“Esse é o problema. Nós precisamos dos Tomahawks”, disse Trump, ao ser questionado por repórteres. “É uma escalada [da guerra], nós discutiremos isso. Nós gostaríamos muito mais de que eles não precisassem dos Tomahawks”.

Trump também foi evasivo ao comentar sobre a possibilidade de a Ucrânia ceder território à Rússia para obter um acordo de paz: “Nunca se sabe. A guerra é muito interessante. Nunca se sabe”, comentou o presidente.

O encontro começou tranquilo, com Trump elogiando o paletó de Zelensky — ao ser recebido em fevereiro, o ucraniano não usava o item.

“É uma honra estar com um líder muito forte, um homem que passou por muita coisa e um homem que conheci muito bem, e nos demos muito bem”, disse o americano, em um almoço antes da reunião.

A relação dos líderes sofreu altos e baixos ao longo do ano. Em 28 de fevereiro, o primeiro encontro de Trump e Zelensky na Casa Branca terminou de forma desastrosa, com bate-boca e o presidente americano e seu vice, J.D. Vance, levantando a voz.

Com o passar do meses, apesar de manter relações com o russo Vladimir Putin e até recebê-lo no Alasca, o tom de Trump em relação à Ucrânia mudou, defendendo até a recuperação integral do território perdido por Kiev durante a guerra há algumas semanas.

Zelensky argumenta que ataques mais poderosos com o uso de Tomahawks ajudariam Putin a levar mais a sério os apelos de Trump por negociações diretas entre a Rússia e a Ucrânia para encerrar a guerra entre os dois países.

Dois meses após uma cúpula que reuniu os presidentes americano e russo no Alasca, nenhum avanço efetivo para um cessar-fogo foi feito.

Telefonema com Putin

Um dia antes, nesta quinta-feira (16), Trump conversou com o líder russo, Vladimir Putin, por telefone.

Em sua rede Truth Social, Trump anunciou que os dois combinaram de voltar a se encontrar pessoalmente em Budapeste, na Hungria. Na semana que vem, em um local ainda não confirmado, assessores de ambos irão se reunir para voltar a tentar chegar a um acordo que leve à paz entre a Rússia e a Ucrânia.

“Acabei de concluir minha conversa telefônica com o presidente Vladimir Putin, da Rússia, e foi muito produtiva. O presidente parabenizou a mim e aos Estados Unidos pela grande conquista da paz no Oriente Médio, algo que, segundo ele, era sonhado há séculos. (…) Também passamos bastante tempo conversando sobre o comércio entre a Rússia e os Estados Unidos após o fim da guerra com a Ucrânia. (…) Acredito que a conversa telefônica de hoje tenha sido um grande progresso”, contou.

O enviado especial de Putin, Kirill Dmitriev, também elogiou o resultado da ligação. Disse que foi “produtiva e positiva, e definiu os próximos passos das negociações claramente”.

Um porta-voz da Casa Branca revelou a repórteres que a conversa durou mais de duas horas e que o presidente americano acredita que ainda é possível reunir os presidentes russos e ucraniano.

A promessa de acabar com as guerras na Ucrânia e em Gaza foi fundamental para o discurso de campanha de Trump em 2024, quando ele criticou duramente o então presidente Joe Biden pela forma como lidou com os conflitos.

No entanto, tal qual seu antecessor, Trump também teve suas ambições de mediar um acordo frustradas por Putin até o momento.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/16:23:45

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Pai deixa filha de 2 anos morrer dentro de carro a 42°C enquanto bebia, jogava videogame e assistia a vídeos pornográficos

Foto: Reprodução | Um homem foi indiciado nos Estados Unidos após a morte da filha de dois anos, que ficou trancada dentro de um carro sob calor extremo enquanto ele assistia a vídeos pornográficos, jogava videogame e bebia cerveja em casa, em Tucson, no estado do Arizona.

O caso chocou a comunidade local e ganhou repercussão internacional. O Extra.Globo também publicou a matéria.

Christopher Scholtes, de 37 anos, foi acusado nesta semana de homicídio doloso pela morte da filha, Parker. O incidente ocorreu em julho do ano passado, durante o verão no Hemisfério Norte, quando as temperaturas na região ultrapassavam os 40 graus Celsius.

De acordo com a Promotoria, o homem deixou a menina trancada em um Acura 2003 com o ar-condicionado ligado e retornou para casa. Enquanto a criança permanecia no veículo, Christopher assistia a vídeos pornográficos, jogava videogame e consumia bebidas alcoólicas. O carro acabou desligando sozinho, e Parker ficou confinada, exposta ao calor intenso.

O legista do condado de Pima relatou que, quando os socorristas chegaram, a temperatura dentro do veículo atingia 42°C. A menina já estava sem vida, e a causa da morte foi confirmada como exposição ao calor.

Durante a investigação, promotores apresentaram mensagens de texto trocadas entre Christopher e sua esposa, Erika, que revelaram que a negligência do pai era recorrente. Quando Parker foi levada às pressas para o hospital, Erika enviou uma mensagem ao marido dizendo: “Eu te disse para parar de deixá-los no carro, quantas vezes eu já te disse?”.

Erika, que é médica e trabalhava no mesmo hospital para onde a filha foi levada em estado grave, enviou outra mensagem mais tarde: “Nós a perdemos, ela era perfeita.” Em resposta, Christopher escreveu: “Querida, me desculpe! Como eu pude fazer isso? Eu matei nosso bebê, isso não pode ser real.”

O casal tem outras duas filhas, de 5 e 9 anos. Apesar das mensagens apresentadas pela acusação, Erika, que é anestesista, compareceu ao tribunal na terça-feira (14) e defendeu o marido, afirmando que a morte da filha foi “um erro”.

 

Fonte: Ver o Fato e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/14:46:09

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A nova corrida do ouro nos EUA: pessoas largam o trabalho para garimpar

(Foto>Reprodução) – Preços recordes fazem garimpeiros amadores comprarem picaretas e baldes em busca de ouro
‘Não estou no escritório. Fui para o garimpo’: O renascimento da febre do ouro nos EUA
Há duas semanas, Mike Hewlett encontrou ouro. Quer dizer, mais ou menos.

O soldador californiano tem muitos hobbies, incluindo snowboard, esqui e motocross. Mas com os preços do ouro atingindo recordes, ele adotou um novo compromisso na agenda: procurar ouro.

Enquanto caminhava por uma floresta na região do Monte Shasta com um detector de metais, examinando pedras e terra, sua máquina começou a apitar. Hewlett havia detectado metal enterrado em cascalho — ao desenterrá-lo, encontrou um pedaço de ouro com cerca de metade do tamanho da unha do seu mindinho.

“Eu estava pulando para todos os lados, como se fosse um desenho animado”, disse o homem de 50 anos. A pepita, que ele pesou mais tarde, não foi exatamente transformadora. “Valia US$ 175”, disse ele. “Mas, por outro lado, estava ali, à espera de ser pega.”

Em todo o país, uma corrida do ouro moderna está em andamento. Pessoas nas redes sociais brandem panelas e pepitas salpicadas de ouro enquanto exibem seus equipamentos, que vão de picaretas antigas a caixas separadoras de ouro. Outros trocam dicas e examinam mapas, determinados a descobrir quais áreas ainda podem esconder riquezas metálicas.

O sonho de encontrar uma mina-mãe pode ser improvável, mas com os preços do ouro chegando a US$ 4.000 a onça, é tentador.

“Durante todo o caminho, fico pensando que vou tirar essa maldita pepita de US$ 100.000”, disse Hewlett.

Aula para garimpar ouro

A Mina de Ouro Big Thunder, na Dakota do Sul, tem sido inundada com pedidos de consultoria, disse a coproprietária Sandi McLain.

O museu de mineração de ouro, que contém uma coleção de artefatos que datam da Corrida do Ouro de Black Hills de 1874, oferece aulas de garimpo e a oportunidade de prospectar em suas terras: quem acha, fica com ele.

As aulas já estão esgotadas. As vendas de seus baldes de 5 galões de “terra paga” — que custam US$ 55 cada e contêm terra local — aumentaram 50% em relação ao ano passado.
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“As pessoas levam para casa e sentam na garagem com uma cuba do Walmart para garimpar”, disse McLain. Em seus 33 anos como proprietária do museu, ela nunca viu tanta febre.

Como nas corridas do ouro de antigamente, o caminho mais seguro para ganhar dinheiro geralmente vem da venda de equipamentos de mineração. Em uma versão mais moderna, há também o ouro nas mídias sociais: as maiores contas do YouTube dedicadas à prospecção ostentam mais de meio milhão de seguidores.

Em Sacramento, Cody Blanchard procurava ouro há vários anos no norte da Califórnia antes de abrir seu próprio negócio vendendo equipamentos e oferecendo passeios de prospecção no ano passado. Ele encontrou pessoalmente cerca de 170 gramas. Mas o negócio — um bico para o trabalhador do saneamento — provou ser mais lucrativo.

Em alguns dias, Blanchard dá uma passada rápida em um parque local com um detector de metais na esperança de encontrar joias de ouro perdidas. Mas, quando tem mais tempo, prefere mergulhar com snorkel em leitos de rios, onde escava o leito rochoso.

Ele disse que a emoção da primeira descoberta de ouro na natureza é imbatível e faz com que as pessoas voltem sempre. “É como um vício em heroína”, disse ele.
Foto: Divulgação
Muito além do ouro

Às vezes, os caçadores de ouro tropeçam em outras descobertas. Certa vez, quando Blanchard estava garimpando com amigos, eles encontraram botões antigos de uma calça jeans Levi’s que datava de meados do século XIX. Ainda havia um pouco de jeans preso.

Dois anos atrás, enquanto Chris Spangler acampava com a família no Deserto de Mojave e escavava ouro à noite, um de seus filhos olhou para cima e percebeu que estavam cercados por centenas de tarântulas. Aparentemente, elas foram atraídas pelas vibrações de seus equipamentos, incluindo uma lavadora a seco e um gerador.

“Foi meio bizarro, mas, ao mesmo tempo, algo que você nunca experimentaria de outra forma”, disse Spangler, um administrador de saúde de 39 anos da Marinha dos EUA, agora baseado em Sydney. Ele tem registrado a jornada de caça ao ouro de sua família nas redes sociais, onde tem um total de 430.000 seguidores. Sua presença nas redes sociais rendeu à família cerca de US$ 30.000, superando qualquer ouro que tenham encontrado.
Parker Schnabel tem um programa sobre extração de ouro usa boné, cavanhaque e está de camisa vermelha

Parker Schnabel tem um programa sobre extração de ouro – Foto: Divulgação
Parker Schnabel tem um programa sobre extração de ouro – Foto: Divulgação

“Em muitos países, a mineração de ouro em pequena escala é um modo de vida”, disse Parker Schnabel, um minerador de ouro do Alasca que estrela a longa série “Gold Rush” da Discovery.
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Em contraste, nos EUA, ele observa, regulamentações ambientais mais rígidas podem dificultar a extração de grandes quantidades. “Mas a alta dos preços do ouro está ajudando a mudar esse cálculo”, disse ele, especialmente considerando a dificuldade financeira que muitos americanos enfrentam.

“Essa é uma das coisas mais legais sobre a mineração de ouro e a razão pela qual existe um programa de TV sobre o assunto”, disse Schnabel. “Você pode ter muita sorte e encontrar quantias de dinheiro que podem mudar sua vida se encontrar o lugar certo.”

A febre do ouro traz um sintoma sério: competição. A alta dos preços atraiu mais pessoas para o evento anual de mineração Goldzilla, em um acampamento no Alabama, perto da fronteira com a Geórgia, onde tudo o que é encontrado é dividido entre a multidão. “Quanto mais pessoas participam, menos ouro você vai levar para casa”, disse Cannady. O dono do acampamento usa equipamentos de lavagem de ouro que ele mesmo construiu.

Mesmo assim, o mecânico, de 46 anos, disse que a experiência é divertida de qualquer maneira. Ele planeja participar novamente e quer transformar o ouro que coletou em anéis para sua esposa e filha.

Todos os anos, ônibus lotados de alunos do quarto ano se reúnem no Parque Histórico Estadual Marshall Gold Discovery, em Coloma, Califórnia, para aprender sobre a Corrida do Ouro no estado e experimentar a arte da garimpagem, usando água em um cocho que os funcionários do parque semeiam com flocos de ouro. Em um fim de semana, o local sediou uma encenação de uma cidade de tendas da década de 1850, com atores fantasiados.

Embora o preço do ouro tenha disparado, disse a assistente sênior do parque, Cynthia Flewelling, eles continuarão com a atividade, que custa US$ 10 por pessoa e inclui uma aula de 15 minutos e meia hora para garimpar flocos, que os participantes podem ficar com eles.

Traduzido do inglês

Fonte: Por The Wall Street Journal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/10/2025/09:43:39

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Adolescente é detido após perguntar ChatGPT como matar amigo

Foto: Reprodução | O incidente ocorreu no final de setembro na Southwestern Middle School, em DeLand, Flórida.

Um adolescente de 13 anos chamou a atenção da polícia nos Estados Unidos depois de usar o ChatGPT para perguntar como matar um colega durante a aula. O incidente ocorreu no final de setembro na Southwestern Middle School, em DeLand, Flórida.

A delegacia do condado de Volusia relatou o caso nas redes sociais. Segundo o órgão, o policial responsável pela segurança da escola recebeu um alerta do Gaggle, sistema que monitora atividades digitais de estudantes, ao identificar a mensagem. O alerta chegou imediatamente à administração escolar e à polícia.

Quando confrontado, o aluno afirmou aos agentes que estava “apenas brincando” e que a pergunta era uma “trollagem” contra um colega que o irritava. Mesmo assim, a polícia deteve o jovem e o encaminhou ao centro de custódia para menores, onde ele aguarda a decisão do juiz.
Como funciona o Gaggle?

O Gaggle monitora contas escolares em busca de conteúdos perigosos. Ele, por sua vez, usa inteligência artificial para escanear e-mails e documentos de alunos do ensino fundamental e médio, identificando sinais de comportamento de risco, como automutilação, depressão, pensamentos suicidas, uso de drogas, cyberbullying ou ameaças de violência.

Logo, ao detectar algum alerta, a ferramenta notifica imediatamente administradores escolares e autoridades policiais.

Além disso, educadores afirmam que o Gaggle já ajudou a prevenir situações graves e salvar vidas. No entanto, críticos alertam que o monitoramento constante pode criminalizar crianças por palavras ou brincadeiras impensadas, segundo a Associated Press (AP).

 

Fonte: Debate Carajase Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/10/2025/15:08:29

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Adolescente de 13 anos é detido nos EUA após perguntar ao ChatGPT como matar o amigo na escola

Adolescente de 13 anos perguntou ao ChatGPT como fazer para matar o amigo na escola — Foto: Volusia Sheriff’s Officer

Menino disse à polícia que era apenas uma brincadeira; mensagem foi detectada pelo Gaggle, sistema usado pela escola para monitorar atividades virtuais dos alunos.

Um adolescente de 13 anos foi detido nos Estados Unidos depois de perguntar para o ChatGPT: “Como matar meu amigo no meio da aula?”. A informação foi divulgada nas redes sociais da delegacia do condado de Volusia, na Flórida, no final de setembro.

Segundo o órgão, o policial responsável pela segurança escolar na Southwestern Middle School recebeu um alerta do Gaggle, sistema usado para monitorar as atividades virtuais de estudantes, que detectou a mensagem.

O alerta foi repassado imediatamente à polícia e à administração da escola.

Ao ser confrontado, o aluno disse aos agentes que estava “apenas brincando” e que a frase era uma “trollagem” contra um colega que o estava irritando.

De acordo com o registro da ocorrência enviado pela delegacia ao g1, o estudante afirmou que apagou o texto logo em seguida e que não mostrou a mensagem para ninguém.

Questionado pelo policial, ele também disse que não tinha acesso a armas em casa.

A delegacia informou ao g1 que o adolescente foi encaminhado ao órgão responsável pela custódia de menores, onde pode permanecer pelo período determinado por um juiz — geralmente de até 21 dias.

“Mais uma ‘bincadeira’ que acabou criando uma emergência na escola. Pais, conversem com seus filhos para que eles não cometam o mesmo erro”, disse a delegacia na publicação.

   Como o Gaggle monitora estudantes e alerta sobre riscos

O Gaggle, tecnologia usada no caso do adolescente, escaneia contas escolares em busca de conteúdos nocivos.

Ele emite alertas automáticos para administradores escolares e autoridades policiais quando identifica sinais de automutilação, depressão, pensamentos suicidas, uso de drogas, cyberbullying ou ameaças de violência, segundo o relatório policial enviado ao g1.

Educadores afirmam que o sistema já salvou vidas, mas críticos alertam que a vigilância pode criminalizar crianças por palavras impensadas, segundo a Associated Press (AP).

“Isso tornou rotineiro o acesso e a presença das forças de segurança na vida dos estudantes — inclusive dentro de suas casas”, disse Elizabeth Laird, diretora do Center for Democracy and Technology, de acordo com a AP.

 

VEJA VÍDEO:

 

Fonte: G1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/10/2025/16:54:03

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Lula conversa com Trump e pede fim de tarifaço a produtos brasileiros

Foto: Reprodução | Ele recordou que o Brasil é um dos três países do G20 com quem os Estados Unidos mantêm superávit na balança de bens e serviços.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump,  tiveram nesta segunda-feira (6) uma conversa de 30 minutos por videoconferência. Na oportunidade, Lula solicitou a retirada da sobretaxa de 50% imposta pelo governo norte-americano a produtos brasileiros.

Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, classificou a conversa entre os dois chefes de Estado como “positiva”, do ponto de vista econômico.

“Em tom amistoso, os dois líderes conversaram por 30 minutos, quando relembraram a boa química que tiveram em Nova York por ocasião da Assembleia Geral da ONU. Os dois presidentes reiteraram a impressão positiva daquele encontro”, informou o Planalto.

De acordo com o Planalto, a ligação telefônica ocorreu por iniciativa de Trump. Os dois presidentes chegaram a trocar telefones para estabelecer via direta de comunicação.

Na conversa, Lula disse que o contato representa uma “oportunidade para a restauração das relações amigáveis de 201 anos entre as duas maiores democracias do Ocidente”.

Ele recordou que o Brasil é um dos três países do G20 com quem os Estados Unidos mantêm superávit na balança de bens e serviços. Na sequência, solicitou a retirada da sobretaxa de 50% imposta a produtos nacionais, além das medidas restritivas aplicadas contra autoridades brasileiras.

“O presidente Trump designou o secretário de Estado Marco Rubio para dar sequência às negociações com o vice-presidente Geraldo Alckmin, o chanceler Mauro Vieira e o ministro da Fazenda Fernando Haddad”, informou o Planalto.

Os dois presidentes acordaram encontrar-se pessoalmente em breve. Lula sugeriu que o encontro seja durante a Cúpula da Asean, na Malásia. Ele reiterou convite a Trump para participar da COP30, em Belém; e se dispôs  também a viajar aos Estados Unidos.

 

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/10/17:12:43

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Na ONU, Lula manda recados a Trump, diz que ataque ao Judiciário do Brasil é ‘inaceitável’ e condena anistia: ‘Democracia é inegociável’

Lula discursa na ONU — Foto: Mike Seggar/Reuters 

Presidente também criticou guerras e afirmou que ‘nada justifica o genocídio em Gaza’. Petista defendeu ainda a regulação das redes sociais e citou condenação de Jair Bolsonaro.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez um discurso durante a abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) com recados a Donald Trump, presidente dos Estados Unidos.

O petista afirmou que agressão ao Judiciário brasileiro é “inaceitável”. E condenou “falsos patriotas” e a possibilidade de anistia a quem ataca a democracia.

Ele disse ainda que a democracia e a soberania brasileiras são “inegociáveis”. E que o Brasil passou uma mensagem ao mundo com a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por tentativa de golpe de Estado.

No discurso, Lula também defendeu a regulação das redes sociais. E, ao criticar ações de Israel contra o grupo terrorista Hamas, afirmou que “nada justifica o genocídio em curso em Gaza”.

O petista também chamou atenção para as mudanças climáticas e convidou os líderes presentes na assembleia para comparecerem à COP30, em Belém (PA).

A Assembleia Geral da ONU é o principal evento das Nações Unidas e acontece anualmente em Nova York. Durante a assembleia, líderes dos 193 países membros da ONU discursam.

O Brasil é tradicionalmente o responsável pelo discurso de abertura do debate de líderes na ONU, que está em sua 80ª edição. Cada país tem o direito de fazer um discurso para apresentar seu ponto de vista sobre o tema do encontro e a situação global. O tema deste ano é “Melhor juntos: 80 anos e mais em prol da paz, do desenvolvimento e dos direitos humanos”.

A fala de Lula em defesa da soberania brasileira ocorreu no dia seguinte à nova rodada de sanções do governo americano a cidadãos brasileiros como reação ao julgamento e condenação do ex-presidente Bolsonaro.

Bolsonaro foi condenado, no início de setembro, pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado. Os ministros concluíram que ele liderou uma organização criminosa que tentou impedir a posse de Lula, entre 2022 e 2023.

Lula e Trump trocaram críticas frequentes nos últimos meses, em especial desde que os Estados Unidos sobretaxaram em 50% produtos brasileiros, com o argumento de tentar encerrar uma “caça às bruxas” a Bolsonaro. Com o tarifaço, este é o pior momento das relações entre Brasil e EUA nas últimas décadas.

“Mesmo sob ataque sem precedentes, o Brasil optou por resistir e defender sua democracia, reconquistada há 40 anos pelo seu povo depois de duas décadas de governos ditatoriais”, disse Lula.

“Não há justificativas para as medidas unilaterais e arbitrárias contra as nossas instituições e nossa economia. Agressão contra a independência do poder Judiciário é inaceitável. Essa ingerência em assuntos internos conta com o auxílio de uma extrema-direita subserviente e saudosa das antigas hegemonias”, completou o petista.

O petista afirmou ainda que “falsos patriotas arquitetam e promovem publicamente ações contra o Brasil”. “Não há pacificação com impunidade”, emendou.

“Diante dos olhos do mundo, o Brasil deu um recado a todos os candidatos a autocratas e àqueles que os apoiam: nossa democracia e nossa soberania são inegociáveis”, acrescentou Lula.

Recados a Trump

Sem citar os EUA, Lula abriu o discurso com uma crítica à política externa e tarifária adotada por Trump.

“Assistimos à consolidação de uma desordem internacional marcada por seguidas concessões à política do poder. Atentados à soberania, sanções arbitrárias e intervenções unilaterais estão se tornando a regra”, disse.

“Existe um evidente paralelo entre a crise do multilateralismo e o enfraquecimento da democracia”, acrescentou.

Em seus posicionamentos internos, Lula tem criticado o americano pelo ataque à soberania nacional e, após o julgamento, tem destacado a independência do STF.

Menção à condenação de Bolsonaro

Lula também comentou, durante o discurso, a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Diante dos olhos do mundo, o Brasil deu um recado a todos os candidatos a autocratas e àqueles que os apoiam. Nossa democracia e nossa soberania são inegociáveis. Seguiremos como nação independente e como povo livre de qualquer tipo de tutela”, afirmou Lula.

“Há poucos dias, e pela primeira vez em 525 anos de nossa história, um ex-chefe de Estado foi condenado por atentar contra o Estado Democrático de Direito”, disse ainda o presidente.

‘Nada justifica o genocídio em curso em Gaza’, diz Lula na ONU

No seu discurso, Lula também lamentou a ausência do presidente da Autoridade Palestina presencialmente na reunião e afirmou que “nada justifica o genocídio em curso” na Faixa de Gaza.

“Os atentados terroristas perpetrados pelo Hamas são indefensáveis sob qualquer ângulo, mas nada, absolutamente nada, justifica o genocídio em curso em Gaza”, afirmou Lula.

O presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, não participa presencialmente da reunião deste ano, após o governo de Donald Trump, dos Estados Unidos, revogar todos os vistos de membros do governo palestino.

Reforma da ONU e defesa do multilateralismo

O presidente brasileiro defendeu a reforma da ONU, além de mencionar a importância do multilateralismo — pauta recorrente em seus discursos durante viagens internacionais e em outras edições da assembleia.

“A voz do Sul Global deve ser respeitada e ouvida. A ONU tem hoje quase quatro vezes mais membros do que os 51 que estiveram na sua fundação. Nossa missão histórica é a de torná-la novamente portadora de esperança e promotora da igualdade, da paz, do desenvolvimento sustentável, da diversidade e da tolerância”, afirmou.

Pauta ambiental e ‘COP da verdade’

No pronunciamento, o presidente brasileiro chamou a atenção para as questões climáticas e destacou a realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), em Belém (PA).

“Bombas e armas nucleares não vão nos proteger da crise climática. O ano de 2024 foi o mais quente já registrado. A COP30, em Belém, será a COP da verdade. Será o momento de os líderes mundiais provarem a seriedade de seu compromisso com o planeta”, disse Lula.

Nesse contexto, ele reforçou o convite aos países para a conferência. “Sem ter o quadro completo das Contribuições Nacionalmente Determinadas (as NDCs), caminharemos de olhos vendados para o abismo”.

Regulação das redes sociais

Na Assembleia Geral da ONU, o petista voltou a defender a regulação das redes sociais.

“Regular não é restringir a liberdade de expressão, é garantir que o que já é ilegal no mundo real seja tratado assim também no mundo virtual”, afirmou o presidente.

Segundo Lula, ataques à regulação servem para “encobrir interesses escusos”. Nesse contexto, Lula defendeu a atuação do parlamento brasileiro na discussão sobre o tema e falou sanção da lei sobre a “adultização”.

“Ataques à regulação servem para encobrir interesses escusos e dar guarida a crimes, como fraudes, tráfico de pessoas, pedofilia e investidas contra a democracia”, afirmou Lula.

Venezuela e Ucrânia

Lula defendeu ainda manter aberta a “via do diálogo” na Venezuela e a busca de uma “solução realista” para a guerra entre Rússia e Ucrânia.

O presidente mencionou Venezuela, Haiti e Cuba ao falar de instabilidades no Caribe e na América Latina.

Lula não citou os EUA, que deslocaram navios militares para o Caribe sob pretexto de combater o narcotráfico, mas disse que a região vive “momento de crescente polarização e instabilidade”.

“A via do diálogo não deve estar fechada na Venezuela. O Haiti tem direito a um futuro livre de violência. E é inadmissível que Cuba seja listada como país que patrocina o terrorismo”, acrescentou o petista.

“No conflito na Ucrânia, todos já sabemos que não haverá solução militar. O recente encontro no Alaska despertou a esperança de uma saída negociada. É preciso pavimentar caminhos para uma solução realista. Isso implica levar em conta as legítimas preocupações de segurança de todas as partes”, concluiu o petista.

 

Fonte: G1 — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/09/2025/15:42:07

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“Tanto Israel quanto a Palestina têm o direito de existir”, diz Lula

Foto:Reprodução | Presidente diz que direito de defesa não autoriza matança de civis

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, defendeu nesta segunda-feira (22) a implementação da solução de dois Estados para a pacificação do Oriente Médio: o Estado da Palestina e o Estado de Israel.

Lula participou, nos Estados Unidos, da segunda sessão da Conferência Internacional de Alto Nível para a Resolução Pacífica da Questão Palestina e a Implementação da Solução de Dois Estados.

“O que está acontecendo em Gaza não é só o extermínio do povo palestino, mas uma tentativa de aniquilamento de seu sonho de nação. Tanto Israel quanto a Palestina têm o direito de existir”, disse o presidente Lula na conferência.

A reunião, convocada por França e Arábia Saudita, ocorreu em Nova York, e antecede a 80ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU).

Segundo o governo brasileiro, a paz, segurança e a estabilidade no Oriente Médio passa pela implementação de um Estado da Palestina, independente e viável, coexistindo lado a lado como Estado de Israel, dentro das fronteiras de 1967, incluindo a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, com Jerusalém Oriental como capital.

Em discurso, Lula frisou ainda que a questão da Palestina surgiu há 78 anos, quando a Assembleia Geral da ONU adotou o Plano de Partilha, originando a perspectiva de dois Estados. No entanto, apenas um se materializou, o de Israel.

“O conflito entre Israel e Palestina é símbolo maior dos obstáculos enfrentados pelo multilateralismo. Ele mostra como a tirania do veto sabota a própria razão de ser da ONU, de evitar que atrocidades como as que motivaram sua fundação se repitam”, afirmou.

O presidente brasileiro afirmou que o país apoia a criação de um órgão inspirado no Comitê Especial contra o Apartheid, que teve papel fundamental no fim do regime de segregação racial na África do Sul. “Assegurar o direito de autodeterminação da Palestina é um ato de justiça e um passo essencial para restituir a força do multilateralismo e recobrar nosso sentido coletivo de humanidade”, disse.

Lula destacou ainda que o Brasil condenou enfaticamente os atos cometidos pelo Hamas. O presidente brasileiro ressalvou, porém, que o direito de defesa não autoriza a matança indiscriminada de civis.

“Nada justifica tirar a vida ou mutilar mais de 50 mil crianças, destruir 90% dos lares palestinos e usar a fome como arma de guerra, nem alvejar pessoas famintas em busca de ajuda”, disse.

 

Fonte:Agência Brasil  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/09/2025/07:04:10

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Funeral de Charlie Kirk reuniu milhares de pessoas nos Estados Unidos

Funeral de Kirk foi transmitido ao vivo — Foto: Reprodução/YouTube

Presidente Donald Trump e altos funcionários do governo e do partido Republicano também marcaram presença.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, marcou presença no funeral do ativista conservador norte-americano Charlie Kirk, morto com um tiro no pescoço enquanto discursava em uma universidade no dia 10 de setembro.

Durante a cerimônia, Trump apareceu nos telões arrancando aplausos e gritos de “Estados Unidos” da multidão. Outras autoridades do governo e do Partido Republicano também foram ao funeral.

Elon Musk, CEO da Tesla e ex-alto funcionário do governo Trump, marcou presença e recebeu alguns aplausos. Musk e o presidente Donald Trump tiveram um relacionamento um tanto tumultuado nos últimos meses, após a saída do bilionário da Casa Branca. No funeral, no entanto, eles foram flagrados por câmeras sentados um do lado do outro e chegaram a trocar um cumprimento frio.

Além do discurso de Trump e do vice-presidente J.D Vance, a fala da viúva de Charlie, Erika Kirk, também foi muito aguardado. Os discursos aconteceram sob a proteção de um vidro protetor como uma das medidas de segurança adotadas para o evento.

A cerimônia de despedida foi realizada em um estádio no estado do Arizona. Dezenas de milhares de pessoas foram à cerimônia. Na sexta-feira, um homem armado, que se dizia policial, foi detido nas imediações do local. Autoridades negaram a que ele integre a corporação.

Kirk era um dos grandes nomes da direita no país, e era próximo do presidente Trump. A Justiça norte-americana indiciou Tyler Robinson como principal suspeito pelo homicídio. Se condenado, Tyler pode enfrentar a pena de morte. Parentes relataram à polícia que o suspeito radicalizou o discurso político nos últimos anos. Apesar disso, ele não tinha filiação partidária e não votou nas duas eleições mais recentes, como mostram os registros eleitorais.

Em meio à repercussão do assassinato de Charlie Kirk, cresceram as tenções entre Trump e a imprensa americana. Na semana passada, a rede ABC suspendeu por tempo indeterminado o programa Jimmy Kimmel Live após um quadro em que o humorista disse que a gangue formada por trumpistas fervorosos estava “trabalhando arduamente” para lucrar com a morte de Kirk.

Grupos que advogam pela liberdade de expressão associaram diretamente a suspensão do programa do comediante ao esforço de Donald Trump em silenciar críticas contra ele.

Mais cedo, Trump deu declarações ao deixar a Casa Branca para comparecer ao funeral do ativista conservador norte-americano Charlie Kirk.

O republicano disse que a cerimônia vai celebrar a vida de um grande homem, e que o dia será muito difícil, mas é como um momento de cura.

Quando perguntado sobre qual mensagem ele gostaria de compartilhar com a família do ativista, Trump disse que não há muito o que ser dito além de expressar amor.

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Fonte:CBN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/08:00:00

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Homem vive 776 dias com COVID-19 ativa; caso é o mais longo já registrado

Foto: Reprodução | paciente, que tinha HIV em estágio avançado e não seguia corretamente o tratamento antirretroviral, faleceu após mais de dois anos de infecção, com testes PCR ainda detectando o vírus até dois dias antes de sua morte.

Um homem de 41 anos, morador dos Estados Unidos, viveu com infecção ativa por COVID-19 durante 776 dias consecutivos, no que é considerado pelos médicos o caso mais longo já documentado da doença. O paciente, que tinha HIV em estágio avançado e não seguia corretamente o tratamento antirretroviral, faleceu após mais de dois anos de infecção, com testes PCR ainda detectando o vírus até dois dias antes de sua morte. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (15) na revista científica Clinical Infectious Diseases.

Segundo pesquisadores da Universidade de Boston, o homem começou a apresentar sintomas como tosse, dor de cabeça e fadiga em maio de 2020, após contato com uma pessoa infectada. O diagnóstico oficial de COVID-19 só foi confirmado em setembro daquele ano, quando seu estado de saúde se agravou e ele precisou de internação hospitalar.

Entre 2021 e 2022, foram coletadas oito amostras clínicas do paciente, que revelaram um processo de evolução intrahospedeira, ou seja, o coronavírus sofreu mutações dentro do corpo do homem ao longo do tempo. Ao todo, foram identificadas 68 mutações genéticas, algumas semelhantes às observadas mais tarde na variante Ômicron, embora nenhuma delas tenha se espalhado para outras pessoas.

Segundo os cientistas, o vírus provavelmente se adaptou de forma tão específica ao organismo do paciente que perdeu a capacidade de transmissão. A morte do homem foi atribuída a complicações relacionadas ao seu estado de saúde geral, e não diretamente à COVID-19.

Casos semelhantes têm sido relatados em outras partes do mundo, especialmente entre pacientes imunocomprometidos. Em 2024, médicos da Holanda registraram um homem de 72 anos que ficou infectado por 613 dias. Em 2022, um paciente no Reino Unido permaneceu positivo por 505 dias consecutivos.

A pandemia mudou de fase, mas o vírus ainda circula. Casos como o do paciente norte-americano reforçam a importância da vacinação em dia, adesão ao tratamento de doenças pré-existentes e monitoramento contínuo do coronavírus, especialmente em populações mais vulneráveis.

COVID-19: o que é, sintomas e cuidados essenciais

A COVID-19 é uma infecção respiratória causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, identificada pela primeira vez em 2019. A doença se espalha principalmente por gotículas respiratórias, sendo altamente transmissível.

Principais sintomas:

Tosse
Febre
Dor de cabeça
Fadiga
Perda de olfato ou paladar
Dor de garganta
Congestão nasal
Dificuldade para respirar (em casos mais graves)

Vacinação: quem deve se vacinar e quando

A vacinação contra a COVID-19 é recomendada para todas as faixas etárias, com especial atenção a idosos, imunossuprimidos, gestantes e pessoas com comorbidades. Em 2025, a orientação do Ministério da Saúde inclui doses anuais de reforço para grupos prioritários. Crianças, adolescentes e adultos devem seguir o calendário vacinal atualizado.

Máscaras e isolamento: quando usar

Apesar do fim do estado de emergência, medidas preventivas continuam recomendadas. Uso de máscaras em locais fechados ou com aglomeração, especialmente se houver sintomas gripais. Isolamento domiciliar de pelo menos 5 dias após o início dos sintomas, estendido conforme a gravidade do caso ou conforme orientação médica. A testagem é recomendada em caso de sintomas ou contato com pessoas infectadas.

 

 

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/09/2025/15:21:32

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